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Transcrição:

Setembro 2017

Economia Global: Inflação EUA: Fed inicia normalização do balanço Europa: Eleições na Alemanha 03 04 05 Inflação: Cenário benigno Política Monetária: Selic segue em queda 06 07 Bolsa Renda Fixa Moedas 08 09 10 11 2

ECONOMIA GLOBAL NÚCLEO DE INFLAÇÃO GLOBAL EUA, Zona do Euro, Reino Unido, China, Japão, Canada ponderado pelo PIB FONTE: REUTERS e TURIM INVESTIMENTOS Com o intuito de avaliar o comportamento global da inflação, construímos um índice de Global CPI (CPI Consumer Price Index, é o índice que mede as mudanças de preços de uma cesta básica de consumo). Utilizando um conjunto de países cujo PIB somado corresponde a cerca de 67% do PIB global, ponderamos a inflação de cada um destes pelo respectivo tamanho da economia. O grupo escolhido inclui Estados Unidos, Zona do Euro, China, Japão e Canada. Quando olhamos para o Core CPI (que exclui os voláteis grupos de alimentos e energia) em agosto, a variação foi de 1,60%, mostrando uma estabilidade relativa comparado ao observado desde o ano passado, conforme o gráfico ao lado indica. Dito isso, este comportamento esconde uma divergência muito relevante: a aceleração da inflação nas economias europeias (embora em patamar muito baixo no caso da Zona do Euro) e desaceleração significativa nos EUA. Dito isso, olhando o comportamento da inflação mais na margem, e levando em consideração a desvalorização recente do dólar e o mercado de trabalho cada vez mais limitado, as indicações sugerem que a inflação global pode mostrar alguma aceleração ao longo dos próximos trimestres, mesmo que ainda contida. 3

ECONOMIA GLOBAL FONTE: BLOOMBERG FED: PREVISÃO DOS FED FUNDS DE LONGO PRAZO Conforme amplamente esperado, o Fed (banco central dos Estados Unidos) anunciou em sua reunião de setembro o início do processo de redução de seu balanço. Em mais detalhes, o banco central não irá mais utilizar os recursos dos títulos vincendos em sua carteira para comprar novos títulos, conforme vinha fazendo ao longo dos últimos anos. Isto vai gerar, ao longo do tempo, uma redução da liquidez no sistema bancário. Além disso, o Fed sinalizou de maneira clara que, salvo algum imprevisto, pretende voltar a subir os juros em 25 basis points (ou 0,25%) na reunião de dezembro. Apesar dessa sinalização mais hawkish¹, chama a atenção a revisão contínua para baixo da estimativa de juros de equilíbrio nos EUA. A atual estimativa recuou para 2,75% e, se descontarmos a meta de inflação de 2,00%, estamos falando de um juro real estrutural (patamar de taxa mínima de juros) de 0,75% muito abaixo da projeção feita pelo comitê há alguns anos (2,00% até meados de 2014). 1. Dovish & Hawkish: São termos utilizados como referência ao sentimento perante a política monetária de uma economia. Quando um banco central está dovish, há um viés para corte de juros ou a manutenção da taxa de juros em patamares mais baixos. O oposto ocorre quando ele está hawkish, havendo um viés para o aumento da taxa de juros. 4

ECONOMIA GLOBAL ELEIÇÕES ALEMÃS: RESULTADOS DE 2009, DE 2013 E RESULTADOS PRELIMINARES DE 2017 % voto A eleição nacional na Alemanha confirmou a tendência observada em várias economias desenvolvidas: a redução de votos nos partidos tradicionais. Na figura ao lado podemos observar a redução nos índices de votação dos dois principais partidos (CDU/CSU e SPD), assim como a impressionante ascensão do partido radical de direita AfD, que tem uma plataforma política voltada ao controle da imigração. Com o resultado pior que o esperado do partido da atual chanceler Angela Merkel e o anúncio de que o SPD, que atualmente integra a coalizão governista, irá para a oposição, uma rodada de negociações deve se estender pelos próximos meses na tentativa de formar um governo. Porém, ainda não há garantias de que uma solução será encontrada até o final do ano. O desfecho destas negociações deve dar uma indicação de qual será a postura do governo alemão em relação aos planos de maior integração na região, que vêm sendo capitaneados pelo recém-eleito presidente francês Emmanuel Macron. FONTE: CREDIT SUISSE, DPA-INFOCOM 5

ECONOMIA BRASILEIRA SERVIÇOS: INFLAÇÃO SUBJACENTE (BCB) YoY (ano contra ano) % Por mais um mês, os dados de inflação no Brasil desenham um quadro de desaceleração significativa. Na comparação interanual, o IPCA-15 de setembro desacelerou para uma alta de 2,60% YoY (ano contra ano), patamar mais baixo desde 2007. A surpresa na baixa dos preços dos alimentos continua sendo um dos principais vetores da desaceleração do IPCA, com a variação do subgrupo Alimentação no Domicílio aprofundando a deflação para -5,40% YoY (vs. +10,10% observados em 2016). Dito isso, observa-se também uma rápida e impressionante desaceleração da inflação de serviços (gráfico ao lado), tanto nos itens mais inerciais como nos mais sensíveis ao ciclo econômico (denominados de serviços subjacentes pelo Banco Central do Brasil). FONTE: IBGE 6

ECONOMIA BRASILEIRA PROJEÇÃO DA INFLAÇÃO NO CENÁRIO COM TAXAS DE JUROS E CÂMBIO DA PESQUISA FOCUS Projeção central e intervalos de probabilidade FONTE: BANCO CENTRAL DO BRASIL Com um ambiente inflacionário ainda muito benigno, o processo de queda de juros prossegue. Na última reunião, o Banco Central reduziu a taxa Selic¹ para 8,25% e sinalizou que prevê, com base no conjunto de dados disponíveis até agora, um novo recuo de 75 basis points (ou 0,75%) na reunião do final de outubro. Além disso, no Relatório Trimestral de Inflação divulgado em setembro, o Banco Central apresentou as projeções para o IPCA até o ano calendário de 2020: considerando a trajetória estimada pelos participantes do mercado para a Selic e o câmbio constante no relatório Focus, o IPCA ficaria um pouco abaixo da meta em 2018 (4,30%) e em torno desta para os dois anos seguintes (4,25% e 4,00%, respectivamente). Esta trajetória de Selic considera uma queda de 7,00% já em 2017 e uma alta para 8,00% apenas em 2019, com manutenção deste patamar em 2020. Desta forma, o Banco Central passou a mensagem de que os juros podem ficar em patamar baixo por um período longo sem prejudicar o cumprimento das metas, um contraste com a atual precificação nos mercados, que forçam altas de juros relevantes a partir de 2019. Dito isso, vale ressaltar que existe também um prêmio de risco eleitoral relevante na curva de juros, o que significa que os títulos indexados à taxa de juros estão oferecendo retornos mais altos devido ao risco político iminente em 2018. 1. Taxa básica de juros da economia brasileira 7

MERCADOS 28% 24% S&P500 FTSE100 CAC DAX NIKKEI SHANGHAI COMP BOVESPA MSCI ACWI 23,36% 20% 16% 12% 8% 4% 0% -4% 1,93% 12,53% -0,78% 3,22% 11,74% 9,61% 7,90% 6,41% 6,50% 4,80% 3,61% -0,35% VARIAÇÃO SETEMBRO VARIAÇÃO EM 2017 4,88% 1,77% 15,42% O mês de setembro foi positivo para os mercados acionários. Destaca-se positivamente as bolsas na Zona do Euro, impulsionadas pelos indicadores melhores de atividade na região e pela interrupção da trajetória de valorização do Euro, beneficiando exportadores. Nos EUA, a alta na probabilidade de implementação de uma reforma tributária ajudou os ativos de risco. *O MSCI ACWI é um índice global de mercados de ações que engloba 23 países desenvolvidos e 23 emergentes. 8

MERCADOS YIELD 10 ANOS EUA: 2,30 CDS 5 Yr BRASIL: 137 RENDA FIXA GLOBAL O mês de setembro foi marcado pela elevação das taxas de juros dos títulos de longo prazo dos países desenvolvidos. A razão para isso foi uma leitura um pouco mais forte da inflação americana após cinco meses de surpresas negativas, uma sinalização mais hawkish por parte do Fed, e uma percepção de maior chance de aprovação de cortes de impostos nos EUA. YIELD 10 ANOS EUA CDS 5 Yr BRASIL (direita) No Brasil, o CDS (Credit Default Swap medida de risco do país) de 5 anos recuou 1 b.p. (ou 0,01%) para 192 basis points (ou 1,92%), patamar próximo ao que estava antes da divulgação dos áudios envolvendo o presidente Temer em maio. YIELD 10 ANOS ALEMANHA: 0,47 YIELD 10 ANOS JAPÃO: 0,07 YIELD 10 ANOS ALEMANHA YIELD 10 ANOS JAPÃO FONTE: THOMSON REUTERS DATASTREAM 9

MERCADOS US DOLLAR INDEX (DXY) Após quedas intensas ao longo do ano de 2017, o dólar apresentou uma ligeira alta em setembro. Segundo o índice DXY (cesta do dólar contras as principais moedas do mercado), o dólar se valorizou 0,40%. Mesmo assim, a queda no ano alcança 8,90%. A elevação na probabilidade de aprovação de corte de impostos no Estados Unidos deu impulso à moeda, assim como uma clara sinalização de alta de juros em dezembro por parte do Fed (banco central dos Estados Unidos). FONTE: THOMSON REUTERS DATASTREAM 10

ÍNDICES VARIAÇÃO SETEMBRO VALOR EM 31/09/2017 VARIAÇÃO EM 2017 VARIAÇÃO 12 MESES COMMODITIES PETRÓLEO WTI 9,40% 51,67-3,82% 7,11% OURO -3,12% 1.280,15 11,10% -2,71% MOEDAS (EM RELAÇÃO AO US$) EURO -0,81% 1,18 12,33% 5,15% LIBRA 3,62% 1,34 8,57% 3,28% YEN 2,30% 112,51-3,80% 11,01% REAL 0,43% 3,16-2,85% -3,06% ÍNDICES S&P500 1,93% 2.519,36 12,53% 16,19% FTSE100-0,78% 7.372,76 3,22% 6,86% CAC 4,80% 5.329,81 9,61% 19,82% DAX 6,41% 12.828,86 11,74% 22,05% NIKKEI 3,61% 20.356,28 6,50% 23,75% SHANGHAI COMP -0,35% 3.348,94 7,90% 11,46% BOVESPA 4,88% 74.293,51 23,36% 27,29% MSCI ACWI 1,77% 486,88 15,42% 16,36% 11

Nossas opiniões são frequentemente baseadas em várias fontes, já que despendemos grande parte de nosso tempo com análises de amplitude global de vários bancos, gestores, corretoras e consultores independentes. Todas as opiniões contidas neste relatório representam nosso julgamento até esta data e podem mudar sem aviso prévio, a qualquer momento. Este material tem caráter meramente informativo, não devendo ser considerado uma oferta de venda de nossos serviços. 12

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