Maria João Baptista Centro Hospitalar S. João, Hospital S. João, Porto TRANSPORTE INTERHOSPITALAR PEDIÁTRICO DO NORTE
Contextualização em 2010 Desde 1987 actividade INEM RN dependente da colaboração entre INEM e serviços de Neonatologia da região do Grande Porto Inexistência de sistema especifico de transporte interhospitalar pediátrico na região Norte. Transporte do doente pediátrico crítico organizado localmente de acordo com disponibilidades de médicos dos serviços de urgência, frequentemente equipa sem qualquer treino especifico.
Protocolo criação TIP NORTE
Protocolo criação TIP NORTE
Região e Hospitais intervenientes Área TIP NORTE Bragança, Vila Real, Viana do Castelo, Porto, parte da Guarda, Viseu e Aveiro. Serviços Neonatologia HSJ, CHP, CHVNGE, HSOG, HB, CHVF, HPH. Cuidados Intensivos Pediátricos HSJ, CHP
Definição de Equipas TIP Médicos Quatro médicos em regime de 40 horas dedicadas ao TIP Médicos com experiencia prévia a garantirem periodos adicionais Enfermeiros Equipa definida, mas em regime prestação de serviços Experiencia em Cuidados intensivos pediátricos/neonatais e sala de emergência
Formação específica em transporte pediátrico Suporte avançado de vida e trauma pediátrico Curso de transporte de doente crítico (CHSJ, GRP) Curso de helitransporte (INEM) Médicos Bloco de partos, neonatologia, unidade de cuidados intensivos pediátricos, bloco operatório, sala de emergência. Enfermeiros Unidades, sala de emergência.
Actividade habitual dos médicos Garantir o transporte interhospitalar Períodos de 12h unidade de cuidados intensivos pediátricos Períodos de 12h neonatologia Apoio sala de emergência
Critérios de activação TIP Pediátrico crítico Necessidade de suporte inotrópico e/ou ventilação assistida RN De risco Patologia cirurgica instável Patologia cardíaca instável Pediátrico instável
Modus operandi TIP
Localização da BASE TIP Norte Base no SCHJ permitiu resposta mais rápida.
Questões problema no transporte Activação simultânea EMERGÊNCIAS NEUROCIRURGICAS Óbito durante o transporte
Balanço do 1º ano de actividade N.º transportes 60 50 40 30 20 10 0 Evolução ao longo do ano Média 1,14/dia Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar 11 11 11 11 11 11 11 11 11 12 12 12 Neonatais 25 28 20 13 23 18 21 12 19 25 15 19 Pediátricos 20 10 13 14 23 5 10 13 15 25 17 19 56% 44%
Balanço do 1º ano de actividade Duração transporte Média: 3,26 h Mínimo: 00,09 h Máximo: 10,20 h Helitransporte (assegurado pelo TIP) Hospital origem (4) Base helicoptero
Balanço do 1º ano de actividade Ventilação Assistida Pediátricos Neonatais 0% 20% 40% 60% Neonatais Pediátricos VM 34% 42% VNI 15% 4%
Balanço do 1º ano de actividade Estado hemodinâmico Suporte inotrópico RCP 0% 5% 10% 15% RCP Suporte inotrópico Pediátricos 3% 13% Neonatais 3% 8%
Balanço do 1º ano de actividade Motivo primário para transporte Neonatal 3% 10% 6% 10% 4% 29% 38% PT Malformação congénita Patologia respiratória NEC Sepsis Patologia neurológica Outras Hipotermia em 8 RN
Balanço do 1º ano de actividade RN com cardiopatia congénita (n=47) Suporte hemodinamico Suporte ventilatório PG E1 0 5 10 15 20
Balanço do 1º ano de actividade Motivo primário para transporte Pediátrico 14% 24% IRA 25% 17% 20% Choque Trauma Patologia neurológica Outras
Balanço do 1º ano de actividade Transportes não efectuados Ausência de critério (n=20) Situação emergente (n=3) TIP em transporte (n=7) Óbitos Na origem 3 RN e 2 pediátricos
O TIP como estrutura dinâmica Sistema de gestão de vagas Registos clínicos Protocolos clínicos de actuação nacionais Participação em projectos nacionais e internacionais