PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de
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- Marco Antônio Coradelli Wagner
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1 PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno, aprovado pela Portaria nº 40, de 23 de julho de 2001 e; Considerando a Lei Distrital nº 4.189, de 29 de julho de 2008, que torna obrigatória, no âmbito das unidades da Rede Pública de Saúde do Distrito Federal, a realização do Teste do Reflexo Vermelho ( Teste do Olhinho ) publicada no DODF Nº 149, de 1º de agosto de 2008; Considerando a necessidade de organização da assistência neonatal, para assegurar melhor qualidade no atendimento ao recém-nascido; Considerando que a assistência ao recém nascido deve priorizar ações que visem à redução da morbidade e seqüelas; Considerando a necessidade de garantir acesso aos diferentes níveis da assistência integral ao paciente neonatal; Considerando que entre as principais causas de cegueira ou deficiências visuais na infância estão as relacionadas a causas previniveis e/ou tratáveis; Considerando que a evidência científica recomenda que o exame diagnóstico para Retinopatia da Premarturidade - ROP deva ser feito em todas as crianças que pesem menos de 1500 gramas ou com menos de 28 semanas de idade gestacional; Considerando que a ROP regride espontaneamente na maioria das crianças, no entanto, em crianças menores que 1250 gramas, o risco de desenvolvimento de patologia é de 6%, sendo que 50% podem ficar cegas se não forem tratadas e 30% ficarão, mesmo com a realização de tratamento adequado; Considerando que apesar de no Brasil não existirem dados consolidados sobre a ROP, a literatura especializada internacional aponta a ROP como a segunda causa mais freqüente de cegueira infantil; Considerando que a longo prazo o RN com ROP tem um risco aumentado de miopia, estrabismo, ambliopia, astigmatismo, glaucoma, hemorragia vitreal, descolamento de retina; Considerando que o desenvolvimento de programas de triagem para a identificação dos recém-nascidos de risco que necessitem de tratamento é imprescindível para a redução de cegueira na infância; Considerando que é difícil determinar o número atual de crianças com deficiência visual/cegueira, bem como suas causas específicas no Brasil; Considerando a ausência de programa oficial do Ministério da Saúde para diagnóstico ou tratamento em nível nacional e que é responsabilidade do Distrito Federal a elaboração de políticas de assistência em nível local. resolve: Art. 1º - Determinar, no âmbito da Rede Pública de Saúde do Distrito Federal, que as Unidades de Saúde realizem o exame de triagem precoce da catarata e glaucoma congênitos, infecções, traumas de parto e cegueira em todas as crianças nascidas em suas dependências, por meio da técnica conhecida como Teste do Reflexo Vermelho. 1º - Entende-se como Teste de Reflexo Vermelho o exame simples, rápido e indolor que visa a detectar qualquer patologia que cause obstrução no eixo visual, como catarata, glaucoma congênito, e qualquer outra patologia ocular que cause opacidade de meios, como opacidades congênitas de córnea, tumores intra-oculares grandes, infra-oculares grandes, inflamações intra-oculares importantes ou hemorragias intravítreas. 2º - O teste deve ser feito, por qualquer Médico capacitado, com o auxílio da enfermagem em todo recémnascido durante o primeiro exame físico. 3º - A excecução do exame em recém nascidos instáveis deve ser feita dentro da Unidade Neonatal assim que as condições clínicas da criança permitam. 4º - O único equipamento necessário para realização do teste do reflexo vermelho é um foco de luz ou oftalmoscópio e a sala do exame deve ser escurecida. 5º - Deve ser fornecido resultado, por escrito, sobre a realização do exame que apontará o Teste de Reflexo Vermelho como presente, ausente ou duvidoso, devendo ser registrado no prontuário e constar na Caderneta da Criança. 6º - O paciente com o exame alterado deve ser imediatamente inserido no sistema de Regulação da Atenção Ambulatorial GERA/SUPRAC, com prioridade Zero, para atendimento no prazo máximo de 07 dias, a contar da data de confirmação do diagnóstico de morbidade que cause obstrução no eixo visual. 7º - Todos os resultados ausentes ou duvidosos do Teste de Reflexo Vermelho devem ser informados pelos Pediatras/Neonatologistas, bem como os diagnósticos definitivos devem ser informados pelos Oftalmologistas, mediante formulário padrão (Anexo I), à Coordenação de Neonatologia para criação de um Banco de Dados Distrital sobre doenças que cursem com obstrução congênita do eixo visual.
2 Art. 2º - Determinar que as Unidades de Oftalmologia da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal fiquem obrigadas a realizar exame diagnóstico de Retinopatia da Prematuridade - ROP, incluindo seu tratamento, quando necessário, em todos os pacientes triados e encaminhados pelas Unidades de Neonatologia. 1º - Entende-se como Avaliação diagnóstica de retinoplastia da prematuridade o exame de mapeamento da retina realizado entre a quarta e a sexta semana de vida extra-uterina do prematuro. 2º - O exame diagnóstico deve ser realizado por Médico Oftalmologista habilitado conforme protocolo clínico da SES/DF. 3º - Está indicado a todo recém-nascido prematuro com peso de nascimento inferior a 1500g e ou idade gestacional menor ou igual a 32 semanas de gestação. 4º - Deve ser fornecido resultado, por escrito, sobre a realização do exame que apontará a retinopatia e seu grau de desenvolvimento/comprometimento, devendo constar no prontuário e na Caderneta da Criança, além de informações verbais oferecidas aos pais das crianças que apresentam ROP, enfatizando a natureza do problema, suas possíveis conseqüências e necessidade de acompanhamento constante. 5º - O paciente triado nas unidades neotanais deve ser imediatamente inserido no sistema de Regulação da Atenção Ambulatorial GERA/SUPRAC, com prioriade Zero, para atendimento no prazo máximo de 07 dias, a contar da data de confirmação do diagnóstico da retinopatia da prematuridade ou quando as condições clínicas da criança permitirem. 6º - Todos os resultados dos exames diagnósticos devem ser informado pelos Oftalmologistas, mediante formulários padrão (Anexo I), à Coordenção de Neonatologia, para criação de um Banco de Dados Distrital sobre retinopatia da Prematuridade. Art. 3º - Determinar que as Unidades de Oftalmologia da Secretaria de Saúde do Distrito Federal fiquem obrigadas a realizar exame diagnóstico de comprometimento ocular congênito de origem infecciosa, incluindo seu tratamento, quando necessário, em todos os pacientes triados e encaminhados pelas Unidades de Neonatologia. 1º - Entende-se como Avaliação diagnóstica de comprometimento ocular/retinopatia de origem infecciosa o exame de mapeamento de retina realizado quando da investigação diagnóstica de afecções congênitas ou adquiridas no período neonatal precoce, como toxoplasmose, doença da inclusão citomegálica e rubéola, entre outras. 2º - O exame diagnóstico deve ser realizado por Médico Oftalmologista com experiência em exame de mapeamento de retina em recém-nascido e conhecimento de retinopatias de origem infecciosa e as alterações retinianas seqüenciais. 3º - Está indicado a todo recém-nascido com epidemiologia positiva/alterações sorológicas que indiquem avaliação diagnóstica específica. 4º - Deve ser fornecido resultado, por escrito, sobre a realização do exame que apontará a retinopatia e seu grau de desenvolvimento/comprometimento, devendo constar no prontuário e na Caderneta da Criança, além de informações verbais oferecidas aos pais das crianças que apresentam o comprometimento ocular, enfatizando a natureza do problema, suas possíveis conseqüências e necessidade de acompanhamento constante. 5º - O paciente triado nas unidades neonatais deve ser imediatamente inserido no sistema de Regulação da Atenção Ambulatorial GERA/SUPRAC, com prioridade Zero, para atendimento no prazo máximo de 07 dias, a contar da data de confirmação do diagnóstico da retinopatia da prematuridade ou quando as condições clínicas da criança permitirem. 6º - Todos os resultados dos exames diagnósticos devem ser informado pelos Oftalmologistas, mediante
3 formulários padrão (Anexo I), à Coordenação de Neonatologia, para criação de um Banco de Dados Distrital sobre o comprometimento ocular congênito de origem infecciosa. Art. 4º - A Secretaria de Saúde deverá garantir o cumprimento das disposições contidas no presente ato. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. AUGUSTO CARVALHO Protocolos Clínicos para Realização do Teste do Reflexo Vermelho (Teste do Olhinho); Realização da Avaliação Diagnóstica de Retinopatia da Prematuridade (ROP); Realização da Avaliação diagnóstica de comprometimento ocular /retinopatia de origem infecciosa. ANEXO I Banco de Dados Distrital sobre o comprometimento oftalmológico relacionados ao período neonatal. Nome do paciente: Registro: Nome da mãe: Endereço: Telefone para contato: Data de Nascimento: Tipo de avaliação oftalmológica Data de realização: Resumo dos achados:
4 TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO Avaliação Oftalmológica do Recém Nascido Eu responsável pelo paciente, abaixo identificado(a), declaro ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações, e possíveis implicações, relacionadas à realização da avaliação Oftalmológica para diagnósticos de comprometimentos oculares próprios do período neonatal ou de transmissão vertical. Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas pelo médico. (nome do médico que indicou e/ou realizará o exame). Expresso também minha concordância e espontânea vontade em submeter o recém nascido acima discriminado à referida avaliação, assumindo a responsabilidade e os riscos pelos eventuais efeitos indesejáveis que possam ser decorrentes da mesma.
5 Assim declaro que: 1. Fui claramente informado que a avaliação pode trazer, como principal benefício, a detecção precoce de fatores que geram comprometimento visual. 2.Fui também claramente informado a respeito dos potenciais riscos da avaliação. 3. Fui informado que a avaliação será indicada para pacientes com epidemiologia favorável ao comprometimento ocular do recém nascido, a saber: prematuridade (< 32 semanas); situações de risco para afecções congênitas específicas e/ou sorologias positivas para toxoplasmose congênita, rubéola congênita, doença de inclusão citomegálica, sífilis congênita, entre outras; história de tocotrauma importante com comprometimento de pólo cefálico e outras a critério médico. 4.Estou ciente que a realização da avaliação poderá implicar em indicação de tratamento posterior clínico e/ou cirúrgico. 5.Estou ciente que a não realização desta avaliação poderá atrasar/inviabilizar o processo de tratamento/cura de um possível comprometimento ocular (incluindo cegueira definitiva). 6.Estou ciente que posso suspender a realização do exame a qualquer momento, sem que este fato implique em qualquer forma de constrangimento e que a continuidade da condução do caso poderá ser retomada, se houver necessidade clínica e interesse da minha parte. Observações: 1. Preenchimento completo deste termo e sua respectiva assinatura é imprescindível para a realização da avaliação. 2. Este termo será preenchido em duas vias ficando uma arquivada no prontuário do paciente e outra com o responsável legal. Este compromisso é assumido, por mim, responsável legal por, cartão SUS que firmo o presente Termo de Consentimento Informado. Sexo do paciente: ( ) Masculino ( ) Feminino ( ) Data de Nascimento / / Endereço: Cidade: CEP: Telefone: ( ) Nome e RG do Responsável Legal Médico responsável: CRM: Endereço do Consultório ou Ambulatório: Cidade: CEP: Telefone de trabalho: Data : / /
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