III CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA"

Transcrição

1 TRAUMA 2010 III CONGRESSO DE TRAUMA DO VALE DO PARAÍBA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS TRAUMA FAST TRACK ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS HOSPITALARES URGENTES AO DOENTE TRAUMATIZADO - UMA VIA VERDE PARA O TRAUMA Carlos Mesquita Hospitais da Universidade de Coimbra Hospital Infante D. Pedro - Aveiro PORTUGAL

2 CONTEXTO - 1 O Trauma continua a ser uma importante causa de mortalidade e morbilidade em todo o Mundo, incluindo Portugal. Tal como para o AVC, EAM e Sépsis, também para o Trauma existe um conjunto de atitudes que, se realizadas numa fase precoce da doença, reduzem as complicações e a mortalidade associadas.

3 CONTEXTO - 2 A OMS emanou, recentemente, recomendações e guidelines para a implementação de sistemas de trauma e programas de melhoria da qualidade da abordagem e tratamento do doente traumatizado. A OM publicou, também recentemente, as Normas de Boa Prática em Trauma. A DGS traduziu e adaptou as orientações existentes a nível nacional e internacional, com a participação activa de um grupo de peritos e representantes dos vários Colégios da OM, da OE e das Sociedades Científicas afins ao tema.

4 1. PROFISSIONALIZAÇÃO NO PRÉ-HOSPITALAR 2. NORMAS DE REFERENCIAÇÃO 3. OBRIGATORIEDADE DE COMUNICAÇÃO 4. REQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO 5. NORMAS DE TRANSPORTE

5 1 - PROFISSIONALIZAÇÃO NO PRÉ-HOSPITALAR A assistência pré-hospitalar deverá ser assegurada por equipas profissionais dedicadas e motivadas, com a formação adequada Estas equipas deverão estar integradas em sistemas que monitorizem e auditem a sua actividade e assegurem um programa contínuo de formação e melhoria de qualidade

6 2 - REFERENCIAÇÃO PARA O SERVIÇO DE URGÊNCIA MAIS ADEQUADO A referenciação dos doentes traumatizados deverá ser efectuada para o ponto mais próximo da Rede de Referenciação de Urgência e Emergência SUB Sob responsabilidade do médico da VMER ou do CODU, o transporte poderá desviar-se para outro considerado mais adequado SUMC ou SUP Via aérea definitiva não assegurada Insuficiência Respiratória Grave Choque Escala Coma Glasgow < 14 Crianças e adolescentes <18 anos Unidade com Urgência Pediátrica e capacidade cirúrgica 3 - AVISO PRÉVIO POR PARTE DO INEM O INEM deve proceder sempre ao aviso prévio das unidades de destino

7 4 - REQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO Todas as Unidades com SU devem implementar a Via Verde do Trauma Esta implementação pressupõe, genericamente*, os cinco requisitos cumulativos seguintes: 1. Critérios de activação 2. Existência de equipa de trauma organizada, com coordenador definido 3. Registos 4. Avaliação primária <20 minutos 5. Avaliação secundária <60 minutos * Sem prejuízo das recomendações do documento Normas de Boa Prática em Trauma, da Competência em Emergência Médica, OM 2008

8 4.1 - CRITÉRIOS DE ACTIVAÇÃO DA VIA VERDE aquando da triagem de prioridades ou por indicação médica no Serviço de Urgência Sinais Vitais: FR < 10 ou > 29 C/m SaO2 < 90% c/ O2 suplementar PAS < 90 mmhg ECG < 14 ou queda > 2 pontos desde acidente Anatomia da Lesão: Trauma penetrante: cabeça, pescoço, tórax, abdómen, períneo, proximal ao cotovelo e / ou joelho Retalho costal Fractura de dois ou mais ossos longos Fractura da bacia Fractura do crânio com afundamento, com ECG < 14 Amputação proximal ao punho e/ou ao tornozelo Associação trauma + queimaduras Queimaduras Major / Graves: 2º Grau > 20% ou 3º Grau > 5% Queimaduras com inalação Queimaduras da face, pescoço, tórax, períneo, circunferênciais mãos ou pés

9 4.2 - EXISTÊNCIA DE EQUIPA ORGANIZADA A. NA URGÊNCIA BÁSICA (SUB) Coordenador nomeado para o efeito Médico com formação em SAV, SVT e Emergência Pediátrica Enfermeiro com formação em SAV, SVT e Emergência Pediátrica Segundo Enfermeiro (se houver possibilidade de afectação) idealmente com formação em SAV, SVT e Emergência Pediátrica Auxiliar de Acção Médica, conhecedor da metodologia de trabalho de uma Sala de Emergência

10 4.2 - EXISTÊNCIA DE EQUIPA ORGANIZADA B. Na Urgência Médico-Cirúrgica (SUMC) Coordenador nomeado para o efeito Intensivista ou, na sua ausência, Médico com formação e experiência em Medicina de Emergência / Competência em Emergência Médica Pediatra com SAVP, se existir Anestesista com formação e experiência em trauma / Competência em Emergência Médica Cirurgião com formação e experiência em trauma e cirurgia de emergência / Competência em Emergência Médica Ortopedista com formação e experiência em trauma e cirurgia de emergência Enfermeiro com experiência em cuidados de emergência, com SAV, SVT e SPV Segundo Enfermeiro (se houver possibilidade de afectação) com experiência em cuidados de emergência, com formação em SAV e SVT Auxiliar de Acção Médica, conhecedor da metodologia de trabalho de uma Sala de Emergência

11 4.2 - EXISTÊNCIA DE UMA EQUIPA ORGANIZADA C. Na Urgência Polivalente (SUP) Coordenador nomeado para o efeito Intensivista ou, na sua ausência, Médico com formação e experiência em Medicina de Emergência / Competência em Emergência Médica Intensivista Pediátrico Anestesista com formação e experiência em trauma / Competência em Emergência Médica Cirurgião com formação e experiência em trauma e cirurgia de emergência / Competência em Emergência Médica Cirurgião Pediátrico Ortopedista com formação e experiência em trauma e cirurgia de emergência Neurocirurgião com formação e experiência em trauma e cirurgia de emergência. Imagiologista com formação e experiência em trauma, idealmente em imagiologia de intervenção. No mínimo, acesso a Imagiologia nas 24 horas, com relato médico dos exames, ainda que com recurso a telemedicina Enfermeiro com experiência em cuidados de emergência, com SAV, SVT e SPV Segundo Enfermeiro (se houver possibilidade de afectação) com experiência em cuidados de emergência, com formação em SAV e SVT Auxiliar de Acção Médica, conhecedor da metodologia de trabalho de uma Sala de Emergência

12 4.2 - EXISTÊNCIA DE EQUIPA ORGANIZADA D. Equipa Consultiva Equipa multidisciplinar que apoia a equipa nuclear já descrita. Esta equipa, no todo ou em parte, poderá ser necessária para a abordagem do doente traumatizado em Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica ou Polivalente É fundamental que estes elementos tenham conhecimento dos protocolos de trauma em vigor. A sua intervenção na abordagem e tratamento de lesões deve ser feita com a adequada articulação e sob a orientação do Coordenador da Equipa de Trauma. Sem pôr em causa a sua autonomia científica, estes aspectos são fundamentais, porque o geral se sobrepõe ao particular A equipa consultiva de trauma é variável em cada centro, optimizando os recursos disponíveis. Os Centros de Trauma Nível 1 devem dispor, em tempo útil, de todas as especialidades (presença física, prevenção ou protocolo de transferência), para poderem tratar toda e qualquer lesão

13 4.3 REGISTO OBJECTIVOS GENÉRICOS Numa Rede de Trauma, o registo de dados é fundamental, sendo também essencial em qualquer um dos seus componentes. O registo ajuda a estabelecer um plano de acção, no tratamento do doente vítima de trauma, a todos os seus níveis, permitindo analisar: Incidência Prevalência geográfica Causas e severidade da lesão Identificação do acesso de cuidados Eficácia do tratamento e desvios das normas Resultados e custos associados A análise destes dados permite delinear estratégias para: Desenvolvimento de programas de prevenção Identificação de áreas do sistema com necessidade de medidas para melhoria de atendimento: Na sua operacionalidade Na prestação de cuidados Na necessidade de reforço de recursos Na necessidade de reforço de adesão às normas de boa prática Identificação de outros factores, que recomendem alterações no desenho e na implementação do sistema integrado de trauma

14 4.4 - AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E ESTABILIZAÇÃO INICIAL EM MENOS DE 20 MINUTOS AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA EM MENOS DE 60 MINUTOS O atendimento inicial do doente com trauma obedece à sequência ABCDE, estabelecida pelo American College of Surgeons / ATLS

15 5- TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE DOENTE CRITICO O transporte secundário do doente grave / crítico deve ser efectuado conforme princípios enunciados pela Ordem dos Médicos e a Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos * * Transporte de Doentes Críticos - Recomendacoes, da Competência em Emergência Médica, Ordem dos Médicos, publicado em 2008

16 REGIÃO CENTRO: HUC: URGÊNCIA: ~ h ~ (3/4) > camas Admissões / ano ~ > 400 / d Internamentos / ano = > 40 / d Emergências / ano = > 4 / d Interv. cirúrgicas / ano = = 9-10 / d HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SERVIÇO DE URGÊNCIA

17 ADMISSÕES EM 2008 Doença Interna Quedas Outros Acidentes de Trabalho Acidentes de Trânsito Intoxicações Agressões Acidentes Escolares 829 Acidentes Desportivos 434 Total / ano Total / dia % 1 % 5 % 82 % HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SERVIÇO DE URGÊNCIA

18 HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SERVIÇO DE URGÊNCIA

19 HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SERVIÇO DE URGÊNCIA

20

21 ATLS DSTC Cursos TEAM DATC 2009 DPNTC Cursos

22

23

24

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas

Leia mais

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) NÚMERO: 006/2015 DATA: 08/04/2015 ASSUNTO: Gestão Integrada da Obesidade Requisitos para Centros de Tratamento Cirúrgico de Obesidade PALAVRAS-CHAVE: Tratamento Cirúrgico de Obesidade, Obesidade PARA:

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial

Leia mais

PARECER N.º 2 / 2012

PARECER N.º 2 / 2012 PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO E TREINO PARA A PREVENÇÃO E ACTUAÇÃO NO VIRUS ÉBOLA

PLANO DE FORMAÇÃO E TREINO PARA A PREVENÇÃO E ACTUAÇÃO NO VIRUS ÉBOLA PLANO DE FORMAÇÃO E TREINO PARA A PREVENÇÃO E ACTUAÇÃO NO VIRUS ÉBOLA ATUALIZAÇÃO 05.01.2015 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJECTIVO DO PLANO... 3 3. RESPONSABILIDADE SOBRE O PLANO... 3 4. ESTRATÉGIA

Leia mais

TRANSPORTE INTERHOSPITALAR PEDIÁTRICO DO NORTE

TRANSPORTE INTERHOSPITALAR PEDIÁTRICO DO NORTE Maria João Baptista Centro Hospitalar S. João, Hospital S. João, Porto TRANSPORTE INTERHOSPITALAR PEDIÁTRICO DO NORTE Contextualização em 2010 Desde 1987 actividade INEM RN dependente da colaboração entre

Leia mais

Estágio Opcional em Anestesia Fora do Bloco Operatório

Estágio Opcional em Anestesia Fora do Bloco Operatório Estágio Opcional em Anestesia Fora do Bloco Operatório Serviço de Anestesiologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra José Pedro Alves Ribeiro Coordenação Assistente Graduado do Centro Hospitalar

Leia mais

MODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00

MODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00 PREPARAçãO PARA O NASCIMENTO: PRé PARTO (NOV 2015) - COIMBRA Preparação para o Nascimento: Pré-Parto, construído por Maria João A uma das maiores referências na área da Preparação para o Nascimento e formar,

Leia mais

Curso de suporte Básico de Vida para Farmacêuticos

Curso de suporte Básico de Vida para Farmacêuticos Curso de suporte Básico de Vida para Farmacêuticos e Administração de Vacinas e Medicamentos Injectáveis em Farmácia Comunitária -Formação Inicial Conducente à Certificação A Portaria 1429/2007, de 2 de

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA

SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA OBJECTIVOS No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: 1. Descrever a organização e o funcionamento do Sistema Integrado de Emergência Médica.

Leia mais

Caracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal. Centro Hospital Lisboa Norte Hospital de Santa Maria

Caracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal. Centro Hospital Lisboa Norte Hospital de Santa Maria ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO FRANCISCO DAS MISERICÓRDIAS 2ª Pós-Graduação em Enfermagem Nefrológica e Técnicas Dialíticas Caracterização do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal Centro Hospital

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança 1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de

Leia mais

Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde

Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde Infecções e Cuidados de Saúde Hospital Magalhães Lemos 12 Dezembro.2008 Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde Porto,12 de Dezembro 2008 Enquadramento do Processo Negocial com os Serviços de Saúde

Leia mais

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos Por iniciativa da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), foram avaliados, a 9 de Outubro passado os primeiros três meses do processo de encerramento dos Blocos de Partos do Hospital Santa Maria

Leia mais

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre

Leia mais

Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10 1. Objectivo Este procedimento tem como objectivo definir os procedimentos adoptados para o Serviço de Medicina do. 2. Aplicação Este procedimento

Leia mais

Relatório formação b-on 2009

Relatório formação b-on 2009 Índice Índice...2 Índice de Tabelas...2 Índice de Figuras...2 Índice de Gráficos...3 1 Sumário...4 1.1 Enquadramento...4 2 Formadores...4 2.1 Objectivos...4 2.1.1 Utilizadores finais...5 2.1.2 Profissionais

Leia mais

Cursos de Primeiros Socorros Inscrições Particulares

Cursos de Primeiros Socorros Inscrições Particulares Rua dos Douradores, 106-118 1100-207 LISBOA tel. 218 459 440 fax 218 459 458 eso.geral@cruzvermelha.org.pt Cursos de Primeiros Socorros 01 Abril 2012 Encontre a Delegação Local CVP mais próxima: www.cruzvermelha.pt

Leia mais

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999 I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 1999 13 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i

Leia mais

Seleção das recomendações de Integração e Continuidade de Cuidados

Seleção das recomendações de Integração e Continuidade de Cuidados ANEXO AO ROTEIRO DE INTERVENÇÃO EM ARTICULAÇÃO E CONTINUIDADE DE CUIDADOS ANEXO II Seleção das recomendações de Integração e Continuidade de Cuidados Autores: Ana Dias (doutoranda da Universidade de Aveiro

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A situação da saúde oral em Portugal é alarmante. Portugal está, em todos os dados sobre saúde

Leia mais

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS E MEDICAMENTOS INJECTÁVEIS EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA Formação Inicial Conducente à Certificação A Portaria 1429/2007, de 2 de Novembro,

Leia mais

Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte

Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte Carlos Costa Estatística e Qualidade na Saúde 2008 VI Conferência Lisboa, 20 de Novembro

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes

Leia mais

Programa Nacional para a Diabetes. Orientações Programáticas

Programa Nacional para a Diabetes. Orientações Programáticas Programa Nacional para a Diabetes Orientações Programáticas 1 - Enquadramento O Programa Nacional de Controlo da Diabetes existe, em Portugal, desde a década de setenta, tendo sido atualizado e revisto

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA FARMACÊUTICOS ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS E MEDICAMENTOS INJECTÁVEIS EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA Formação Inicial Conducente à Certificação A Portaria 1429/2007, de 2 de Novembro,

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Na comemoração anual do Dia Mundial da Criança cumpre recordar que o bem estar das crianças se realiza, ou não, no seio das famílias e que as

Na comemoração anual do Dia Mundial da Criança cumpre recordar que o bem estar das crianças se realiza, ou não, no seio das famílias e que as Na comemoração anual do Dia Mundial da Criança cumpre recordar que o bem estar das crianças se realiza, ou não, no seio das famílias e que as condições socioeoconomicoculturais destas são determinantes

Leia mais

Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA. Paula Moniz

Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA. Paula Moniz Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA Paula Moniz VISÃO O Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, EPER pretende ser uma instituição

Leia mais

Centro de Saúde da Figueira da Foz

Centro de Saúde da Figueira da Foz Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA

Leia mais

das Doenças Cérebro Cardiovasculares

das Doenças Cérebro Cardiovasculares Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Cérebro Cardiovasculares Índice Siglas e Acrónimos... 2 1. Contextualização... 3 2. População Alvo... 3 3. Objectivos... 4 4. Indicadores para Avaliação

Leia mais

Perguntas Mais Frequentes Sobre

Perguntas Mais Frequentes Sobre Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional

Leia mais

Contratualização em Medicina

Contratualização em Medicina Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Medicina Carlos Dias UAG Medicina H. S. João Unidade Autónoma de Gestão Estrutura de gestão intermédia, responsável pela gestão e acompanhamento dos

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

Planificação dos Serviços Farmacêuticos

Planificação dos Serviços Farmacêuticos Planificação dos Serviços Farmacêuticos As modificações introduzidas na Farmácia Hospitalar nas últimas duas décadas Pressupôs uma reorganização e uma nova planificação das estruturas existentes Objectivos

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

A estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos em 10 perguntas

A estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos em 10 perguntas A estratégia nacional para a melhoria da higiene das mãos em 10 perguntas Patrocinador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Índice 1. O que é a estratégia

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

NASCER COM QUALIDADE

NASCER COM QUALIDADE HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE - BARREIRO NASCER COM QUALIDADE Em 2007 registámos 1900 partos. Crescemos relativamente a 2006. Prestamos cuidados diferenciados de excelência à grávida e à puérpera.

Leia mais

Maria Francelina Lopes, MD, PhD Direção do Colégio de Cirurgia Pediátrica - OM

Maria Francelina Lopes, MD, PhD Direção do Colégio de Cirurgia Pediátrica - OM Estágios Parcelares na Especialidade de Cirurgia Pediátrica. Que Expectativas Poderão os Internos Ter? Maria Francelina Lopes, MD, PhD Direção do Colégio de Cirurgia Pediátrica - OM Especialidade de Cirurgia

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

MODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 9:00-13:00 Tarde - 14:00-18:00

MODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 9:00-13:00 Tarde - 14:00-18:00 PREPARAçãO PARA O NASCIMENTO: PóS PARTO (NOV 2016) - LISBOA O Curso de Preparação para o Nascimento: Pós Parto tem como objectivo principal formar o profissional de saúde para acompanhar os casais durante

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

ACTUALIZAÇÃO 2013. Maio 2013

ACTUALIZAÇÃO 2013. Maio 2013 ACTUALIZAÇÃO 2013 Maio 2013 As versões anteriores do PNSIJ 1992 2002 2005 Saúde infantil e juvenil: Programatipo de actuação Saúde infantil e juvenil: Programatipo de actuação (Orientações Técnicas) Idem

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

Relatório de Integração VMER & SIV 11/2012

Relatório de Integração VMER & SIV 11/2012 11/2012 Despacho n.º 14898/2011, de d 3 de novembro Pontoo 7: O INEM,, I. P., apresentar um relatório anual ao membro do Governo responsável pela área da saúde que permita a análise interna e a melhoria

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO OE1 - Prosseguir a qualificação da emergência médica pré-hospitalar, no sentido de melhorar a resposta do SIEM em todo o território continental. OE2 - Reforçar a rede

Leia mais

A percepção dos enfermeiros na contextualização dos Fundamentos de Enfermagem

A percepção dos enfermeiros na contextualização dos Fundamentos de Enfermagem A percepção dos enfermeiros na contextualização dos Fundamentos de Enfermagem Isabel Lourenço / Professora Adjunta Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Saúde Drº Lopes Dias ilourenco@ess.ipcb.pt

Leia mais

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48%

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48% ARPIFF, 21 DE NOVEMBRO DE 2014 Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011 47.661 30,11% 48.629 30,73% 28886 18,25% 2776 1,75% 13258 8,38% População residente 158.269 hab. População jovem 27% População

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

Plano de Contingência UCP

Plano de Contingência UCP Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS

Leia mais

ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM

ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM Óbidos, Novembro 2008 Maria da Saudade de Oliveira Custódio Lopes SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO A Política de Qualidade para as Instituições de Saúde:

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia. Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

Programação de equipamentos colectivos

Programação de equipamentos colectivos Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Medidas preventivas de comportamentos agressivos/violentos de doentes - contenção física Nº: 08/DSPSM/DSPCS DATA: 25/05/07 Para: Contacto na DGS: ARS, Hospitais do SNS, Serviços Locais e Regionais

Leia mais

(Re) Adaptação de Vida dos Doentes após Enfarte Agudo do Miocárdio

(Re) Adaptação de Vida dos Doentes após Enfarte Agudo do Miocárdio VIII Jornadas Transfronteiriças Luso-Espanholas de Medicina Interna Elvas, 16 e 17 de Março de 2012 (Re) Adaptação de Vida dos Doentes após Enfarte Agudo do Miocárdio Patrícia Coelho, Msc, PhD Student

Leia mais

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014 Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II

Leia mais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco) (Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...

Leia mais

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Disciplina de Medicina Geral e Familiar (5º Ano) Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Medicina Curativa e Medicina Preventiva Saúde versus

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

ACUPUNTURA PARA ENFERMEIROS: CURSO INTENSIVO (JAN 2015) - PORTO

ACUPUNTURA PARA ENFERMEIROS: CURSO INTENSIVO (JAN 2015) - PORTO ACUPUNTURA PARA ENFERMEIROS: CURSO INTENSIVO (JAN 2015) - PORTO A acupuntura é a área da Medicina Chinesa (MC) com maior visibilidade e popularidade no mundo ocidental, sendo cada vez mais procurada pelos

Leia mais

Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho

Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho 9º Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho 1. O Grupo Salvador Caetano 2. A Responsabilidade Social e a SHST 3. Política de SHST 4. Estrutura de SHST 5. Responsabilidades e Responsáveis

Leia mais

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk

Leia mais

1º CURSO PÓS GRADUADO PARA FISIOTERAPEUTAS

1º CURSO PÓS GRADUADO PARA FISIOTERAPEUTAS 1º CURSO PÓS GRADUADO PARA FISIOTERAPEUTAS Disseção e Técnicas Cirúrgicas Joelho, Ombro e Coluna Vertebral 17 e 18 de Fevereiro de 2015 Coordenadores Professor Doutor João Goyri O Neill Dr. Gonçalo Neto

Leia mais

O Departamento de Formação da FNK-P propõe-se a apoiar e acreditar este curso que após a verificação do mesmo valida-o.

O Departamento de Formação da FNK-P propõe-se a apoiar e acreditar este curso que após a verificação do mesmo valida-o. COMISSÃO ORGANIZADORA E O DEPARTAMENTO FORMAÇÃO Exmos./as. Senhores/as, A Comissão Organizadora do Campeonato de Europa de Cadetes, Juniores e Sub-21 a realizar em Lisboa em fevereiro de 2014, irá a realizar

Leia mais

Concluído em 2005, na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP

Concluído em 2005, na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP Nome: Murilo Toledo Moreira (CRM 121075; TEOT 12060) Formação Ensino superior: Concluído em 2005, na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP Atividades extra-curriculares A- Extensão Universitária

Leia mais

EQUIPA DE TRAUMA COMPLEMENTARIDADE E SINERGIA CARLOS MESQUITA CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA JANEIRO 05

EQUIPA DE TRAUMA COMPLEMENTARIDADE E SINERGIA CARLOS MESQUITA CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA JANEIRO 05 EQUIPA DE TRAUMA COMPLEMENTARIDADE E SINERGIA CARLOS MESQUITA CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA 2016 - JANEIRO 05 EQUIPA DE TRAUMA COMPLEMENTARIDADE E SINERGIA COMPLEMENTARIDADE: Diferentes

Leia mais

Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos. Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA

Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos. Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA 5 de maio de 2014 Iniciativa da OMS: Desafio Mundial para a Segurança do Doente

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 2.ª série N.º 153 11 de agosto de 2014 20673. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 2.ª série N.º 153 11 de agosto de 2014 20673. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde Diário da República, 2.ª série N.º 153 11 de agosto de 2014 20673 MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde Despacho n.º 10319/2014 Pelos Despachos do Ministro da

Leia mais

O bairro. A urbanização

O bairro. A urbanização Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de

Leia mais

Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Fecho (Ano N-2) Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)

Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Fecho (Ano N-2) Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N) Q 2 Número de Utilizadores do Hospital (P) Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr. Scenario Contratualização Time Dezembro 2012 Área de Influência Fora da Área de Influência Notas:

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

NOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6

NOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6 NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de

Leia mais

Projeto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde e utentes relativamente à Diabetes Mellitus

Projeto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde e utentes relativamente à Diabetes Mellitus Projeto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde e utentes relativamente à Diabetes Mellitus Projecto de sensibilização e formação dos profissionais de saúde Equipa Coordenadora: Dr.ª Leonor

Leia mais

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

Artigo 1º (Objecto e âmbito)

Artigo 1º (Objecto e âmbito) Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente Regulamento tem por objectivo complementar o Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) com procedimentos

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS Manual de Procedimentos e Serviços Médicos Convencionados Federação Portuguesa de Basquetebol SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS 1. Definições (de acordo com as Condições Gerais,

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM TAT Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

dos alunos, trabalhadores e demais população utilizadora dos vossos serviços.

dos alunos, trabalhadores e demais população utilizadora dos vossos serviços. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) A Direcção do Externato Frei Luís Sousa recebeu solicitação, do Centro Saú Almada/Autorida Saú, do envio confirmação da existência um Plano Contingência da Gripe

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais