Artigo 1º (Objecto e âmbito)
|
|
- Isadora Gentil Bugalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente Regulamento tem por objectivo complementar o Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) com procedimentos específicos do Mestrado em Nutrição Clínica (MNC), bem como concretizar algumas disposições constantes daquele regulamento (disponível em 2. Este regulamento aplica-se a todos os alunos inscritos no mesmo. Artigo 2º (Criação do Curso) O ISCSEM concede o grau de mestre em Nutrição Clínica, adequado aos princípios estabelecidos pelo Processo de Bolonha, de acordo com o Despacho n.º 9288-AV/2007, publicado no D.R. n.º 97, Série II, 2.º Suplemento de (R/B AD-792/2007). Artigo 3º (Área científica) O MNC enquadra-se na área científica das Ciências da Saúde. Artigo 4º (Finalidade) 1. O objectivo fundamental do MNC é o de aprofundar e promover a integração de conhecimentos, aptidões, atitudes e competências que confiram a capacidade de reflexão e permanente avaliação crítica da respectiva prática profissional. 2. Este ciclo de estudos pretende ainda fomentar o interesse e a aquisição de conhecimentos científicos e competências avançadas para o estudo e a investigação no domínio da Nutrição Clínica. Elaborado por A. Bernardo e A.I. Fernandes Verificado por J. Martins dos Santos Aprovado por M. J. de Queiroz Medeiros Página 1/7
2 Artigo 5º (Competências específicas) Cada estudante, deve ser capaz de: 1. Desenvolver e/ou aprofundar os conhecimentos na área da Nutrição; 2. Integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações novas, em contextos alargados e multidisciplinares; 3. Proceder a adequação nutricional em situações patológicas específicas; 4. Avaliar o estado nutricional do doente para aplicação da dietoterapia; 5. Reconhecer o efeito da doença no status nutricional; 6. Reconhecer o efeito da intervenção nutricional na evolução da doença; 7. Criar e aplicar metodologias de investigação; 8. Comunicar as suas conclusões, os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes no meio científico da sua área de intervenção; 9. Reconhecer as implicações éticas na investigação em Nutrição Clínica; 10. Aplicar o conhecimento da Nutrição na Evidência; 11. Criar um forte potencial inovador na área da prevenção da doença através do estudo epidemiológico, intervenção nutricional e investigação básica. Artigo 6º (Órgãos de gestão e coordenação) Os órgãos de gestão e coordenação do curso são constituídos conforme previsto no artigo 2º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM. Página 2/7
3 Artigo 7º (Plano de estudos e estrutura curricular) 1. O plano de estudos em vigor encontra-se no Aviso nº 7255/2010, publicado no D.R. n.º 69, Série II, O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Nutrição Clínica tem uma duração de três semestres e as suas condições de funcionamento estão de acordo com artigo 9º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM; 3. O plano de estudos do curso de mestrado é completado com a preparação e defesa de uma dissertação, a que correspondem 30 ECTS. PLANO DE ESTUDOS 1º Ano Bases Científicas de Investigação e Metodologia de Investigação Animal Tempo de trabalho (horas) Total Contacto ECTS 108 T:4; TP:12; OT:6 4 Nutrição Baseada na Evidência 54 TP:12 2 Ética 54 TP:6; OT:2 2 Métodos e Técnicas de Recolha de Dados 54 TP:16 2 Estatística Clínica 108 TP:24 4 Fundamentos de Nutrição 189 T:16;TP:30; OT:10 7 Abordagem Global do Doente 162 T:14; TP:16 6 Temas Actuais em Nutrição Clínica I 81 S:20 3 Temas Actuais em Nutrição Clínica II 108 S:18 4 Terapêutica Nutricional Optimizada 135 T:8; TP:14; S:4 5 Interacção Medicamentos-Alimentos 162 T:20; TP:12; OT:4 6 Fisiopatologia, Diagnóstico e Dietoterapia das Doenças Crónicas 162 T:30; TP:34 6 Metodologia de Investigação Epidemiológica e Clínica 108 T:4; TP:4; OT:10 4 Concepção e Planificação de Dissertação 135 T:2; TP:12; OT:10 5 2º Ano Dissertação 810 OT: Página 3/7
4 Artigo 8º (Fixação e divulgação de vagas) Os procedimentos de fixação do número máximo de vagas e divulgação dos prazos e condições de candidatura regem-se pelo estabelecido no artigo 6º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM. Artigo 9º (Critérios de selecção e seriação) 1. Os critérios de selecção dos candidatos seguem o disposto no artigo 8º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM e serão publicados detalhadamente, após aprovação pela Comissão Científica, em documento próprio disponível antecipadamente em 2. Os candidatos serão sujeitos aos critérios de selecção baseados numa apreciação curricular e numa entrevista. Após apreciação curricular e entrevista, a Comissão Científica procederá à classificação e ordenação dos candidatos e elaborará a respectiva acta da qual constará a lista de admitidos, incluindo os suplentes, e a dos não admitidos; 3. A Comissão Científica divulgará a lista de seriação dos candidatos, resultante dos procedimentos mencionados no número anterior; 4. Na seriação final será incluída uma lista de suplentes que poderão vir a ocupar as vagas que ocorram por desistência de candidatos efectivos; 5. Os candidatos não aprovados terão cinco (5) dias úteis, a contar da data da publicação, para recorrerem à Direcção do ISCSEM; 6. A Direcção do ISCSEM deverá decidir do recurso no prazo máximo de trinta (30) dias; 7. O recurso não tem efeito suspensivo. Página 4/7
5 Artigo 10º (Condições de funcionamento) As normas de funcionamento e calendário escolar serão publicadas, após aprovação do Director do ISCSEM, em documento próprio disponível antecipadamente na secretaria online. Artigo 11º (Ensino e avaliação) 1. O formato das sessões lectivas é variável, de acordo com a natureza da unidade curricular. Estão também previstas, para além das sessões teóricas e teórico-práticas, trabalhos dirigidos, com ou sem presença do docente, individuais ou de grupo, que poderão ser apresentados sob a forma de relatórios ou de seminários e sujeitos a avaliação; 2. Está prevista a participação em algumas sessões teóricas e práticas de professores ou investigadores ou outros cientistas de reconhecido mérito, nacionais e estrangeiros, após aprovação da Comissão Científica; 3. Os critérios de avaliação de cada unidade curricular são da responsabilidade do respectivo regente tendo em conta a finalidade e objectivos gerais do Curso. 4. Os elementos de avaliação poderão ser de carácter diverso, consoante a natureza do módulo, de acordo com o previsto no Regulamento Pedagógico: a) avaliação contínua; b) provas escritas ou orais; c) trabalhos individuais; d) trabalhos de grupo; e) elaboração de projectos ou relatórios de investigação; f) resolução de problemas; g) pesquisa bibliográfica; h) seminários. Página 5/7
6 5. As unidades curriculares que constituem a parte curricular do curso de Mestrado são de frequência obrigatória independentemente do formato da sessão lectiva; 6. Os alunos terão de frequentar dois terços do total de horas atribuídas a cada unidade curricular; 7. Em condições excepcionais, a Comissão Científica poderá permitir o acesso à avaliação de discentes que tenham frequentado menos de dois terços do total de horas atribuídas a determinada unidade curricular. Artigo 12º (Funcionamento da unidade curricular dissertação) 1. A proposta de temas de dissertação e respectivo(s) orientador(es) é da responsabilidade do estudante e deve ser efectuada em modelo próprio; 2. A proposta deverá conter título, enquadramento teórico, hipótese(s), objectivo(s) do estudo, desenho experimental, indicação do tratamento estatístico previsto, cronograma, bibliografia; 3. A proposta deverá ser submetida ao Coordenador de Curso; 4. As restantes normas de funcionamento seguem o disposto nos artigos 12º ao 21º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM. Artigo 13º (Diploma do curso de especialização) 1. O Diploma do curso de especialização não confere o grau de mestre mas pode ser requerido conforme estabelecido no nº1 do artigo 22º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM; 2. No referido Diploma, constará a classificação final da componente curricular do mestrado, que será a média ponderada em função dos créditos ECTS, das classificações obtidas nas diversas unidades curriculares. Excluem-se do cálculo as unidades curriculares que não são sujeitas a avaliação quantitativa. Página 6/7
7 Artigo 14º (Concessão e classificação final do grau de mestre) 1. O grau de mestre é conferido de acordo com o artigo 3º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM; 2. Ao grau académico de mestre é atribuído uma classificação final, expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações; 3. A classificação final do curso de mestrado em Nutrição Clínica é resultante da média ponderada em função dos créditos ECTS, das classificações obtidas nas diversas unidades curriculares. A classificação final é expressa numa escala numérica inteira de 0 a 20 valores. 4. Nos casos de aprovação, o que implica uma classificação final mínima de 10 valores, deverá ser associada uma menção qualitativa segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor. Artigo 15º (Propinas e bolsas de estudo) Tal como previsto no artigo 28º do Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do ISCSEM, as propinas e bolsas de estudo serão publicadas em documento próprio, antecipadamente, na secretaria online. Artigo 16º (Aplicação e entrada em vigor) 1. Os casos omissos neste regulamento, designadamente no que respeita a aspectos de organização e funcionamento do MNC, serão sujeitos a apreciação pela Comissão Científica do curso. 2. Após aprovação, o presente regulamento, entra imediatamente em vigor. Página 7/7
Regulamento do curso de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do curso de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012
Reitoria Despacho RT-12/2012 Por proposta do Conselho Pedagógico do Instituto de Ciências Sociais, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Geografia, anexo
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO. (2º Ciclo de Estudos)
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO (2º Ciclo de Estudos) - não se aplica aos perfis da formação de professores - 1/8 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) possuir conhecimentos e capacidade
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE
REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO
REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização Encenação, é um programa de segundo ciclo, constituído por quatro semestres e
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201
Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da
Leia maisArtigo 1.º Criação. Artigo 2.º Âmbito de aplicação. Artigo 3.º Objetivos do curso. Artigo 4º Regras sobre a admissão no ciclo de estudos
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisRegulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Artigo 1º Criação e objectivos 1. A Universidade do Porto, através da sua Faculdade de Desporto (FADEUP)
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO No cumprimento da sua missão, a FEUP tem desenvolvido uma significativa
Leia maisRegulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant
Regulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Minho, de Aveiro e do Porto, designadas por Universidades, instituem um Programa
Leia maisRegulamento de Funcionamento e Avaliação dos Mestrados da APNOR
ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) Instituto Politécnico de Bragança Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Instituto Politécnico do Porto Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento
Leia mais47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011
47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 2) Cartas de curso identificação do Reitor da Universidade Nova de Lisboa, identificação do titular do grau, n.º do documento de identificação
Leia maisNormas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura
0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de
Leia maisNormas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial
Normas Regulamentares do Mestrado em Ciências da Educação: área de especialização em Educação Especial Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Ciências da Educação: área
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,
Leia maisLICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA
LICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março,
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisMestrado em Arte e Ciência do Vidro versão 19 10 2007. Normas regulamentares
Mestrado em Arte e Ciência do Vidro versão 19 10 2007 Normas regulamentares Artigo 1.º - Criação A Universidade Nova de Lisboa, através da Faculdade de Ciências e Tecnologia, confere o grau de mestre em
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisffi ffi ffi tãi t7-l ü $ _$ffi_ ?flïr lf"l / r,4'2d 4 o t' ' *í$/$l.s{ Exmo. Senhor Director da Faculdade de Ciências Pono lr^p,l
j -, Ì! t i í.. i/r. ü I :.r.-; I.i i1,,: l.r. ''-- a;t i:: / r,4'2d 4 o t' ' *í$/$l.s{ Exmo. Senhor Director da Faculdade de Ciências Pono DA.SAPE.Ig cl L/-,)- Jc-tt ü $ _$ffi_?flïr ffi ffi t7-l 1\./
Leia maisRegulamento do Curso de Pós-Graduação em Higiene Oral para Pessoas com Necessidades Especiais
Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Higiene Oral para Pessoas com Necessidades Especiais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se ao Curso de Pós-Graduação em Higiene Oral para
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º
Leia maisEGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L.
EGAS MONIZ COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L. Regulamento n.º 120/2006 (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 124 29 de Junho de 2006) Regulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso no Ensino Superior
Leia maisInstituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Música de Lisboa MESTRADO EM ENSINO DA MÚSICA REGULAMENTO SECÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURSO
Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Música de Lisboa MESTRADO EM ENSINO DA MÚSICA REGULAMENTO SECÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURSO Artigo 1º Objecto 1 O presente regulamento aplica-se
Leia maisDESPACHO/SP/42/2014. Artigo 17.º. Enquadramento jurídico
DESPACHO/SP/42/2014 Aprovo a seguinte alteração ao Regulamento do Mestrado em Fisioterapia na área de especialização de movimento humano, ministrado na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS. 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA
REGULAMENTO GERAL DOS 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA Artigo 1.º (Direito Aplicável) Os Mestrados na Universidade Lusíada regem-se pelo disposto no Decreto-Lei
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisProgramas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento
Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento A experiência de duas décadas de funcionamento de programas de pós-graduação em Filosofia revelou a necessidade de conceber
Leia maisCiclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar. Normas regulamentares
Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar Normas regulamentares Preâmbulo O regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança
Leia maisMESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS (i.é. ANÁLISES QUÍMICO-BIOLÓGICAS)
MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS (i.é. ANÁLISES QUÍMICO-BIOLÓGICAS) º Ciclo Bolonha Aviso n.º/0 (D.R. N.º,.ª série, de Dezembro de 0) Registo DGES: / (DR) Extracto do Regulamento Geral de Mestrados do ISCSEM
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação REGULAMENTO DO MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de
Leia maisRegulamento dos Mestrados
Regulamento dos Mestrados 4.2.14 Conteúdo Enquadramento... 3 1 Organização... 3 1.1 Coordenação... 3 1.2 Programas... 3 1.3 Planos curriculares... 3 1.4 Unidades curriculares... 3 2 Candidatura... 5 2.1
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Edição 2014-2016 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de
Leia maisCONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO (Deliberação nº 50/2014)
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO EM ENFERMAGEM VETERINÁRIA MINISTRADO PELAS ESCOLAS SUPERIORES AGRÁRIAS DOS INSTITUTOS POLITÉCNICOS DE BRAGANÇA, DE CASTELO BRANCO,
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisU LISBOA. [Diretor] Despacho D-11/201S. É criado, pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, o Curso de
U LISBOA r. FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA [Diretor] Despacho D-11/201S Por decisão do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, na sua reunião de 4 de março de 2015,
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisUNIVERSIDADE da MADEIRA. Madeira (UMa). CaPítulo I Condições de Ingresso. Artigo 1'e Admissão do curso. Artigo 2'e Critérios de serioção
REGULAMENTO EspECíFtCO DO e CICLO EM ESTUDOS LINGUíSICOS r CULTURAIS O presente regulamento estabelece as normas previstas no "Regulamento dos cursos de e ciclo de estudos" da Universidade Madeira (UMa).
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente
Leia maisNormas Regulamentares dos Mestrados Versão: 03 Data: 13/03/2013
Normas Regulamentares dos Mestrados Versão: 03 Data: 13/03/2013 RG PR12 04 Elaborado: Verificado: Aprovado: Conselho Técnico Científico do IPB GPGQ Conselho Técnico Científico do IPB Pág. 1 de 16 Instituto
Leia maisREGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM MEDICINA DENTÁRIA
REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM MEDICINA DENTÁRIA a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Habilitações de acesso São admitidos como candidatos à inscrição: a) os titulares de grau de mestre ou
Leia maisEDITAL. Instituto Politécnico de Viseu MESTRADO EM ENFERMAGEM VETERINÁRIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA ANO LECTIVO: 2016/2018.
Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Viseu MESTRADO EM ENFERMAGEM VETERINÁRIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA EDITAL ANO LECTIVO: 2016/2018 2ª Edição 1. NOTA INTRODUTÓRIA O Mestrado em Enfermagem Veterinária
Leia maisNCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/11/00621 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Leia maisMestrado em Engenharia Informática
Mestrado em Engenharia Informática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Ano Lectivo 2007/2008 Objectivo do Mestrado Dotar os diplomados de competências que lhes permitam actuar no âmbito
Leia maisProposta de Despacho de Criação do
UNIVERSIDADE DE AVEIRO Secção Autónoma de Ciências da Saúde Proposta de Despacho de Criação do MESTRADO EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA Despacho nº: Sob proposta do Conselho Científico, ao abrigo da alínea
Leia maisMinistérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros
Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,
Leia mais47768 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011
47768 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011 Artigo 17.º Elementos que constam obrigatoriamente dos diplomas e cartas de curso Dos diplomas e cartas de curso constarão os seguintes
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL
REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL OUTUBRO - 2003 ÍNDICE CAPÍTULO I ÁREA CIENTÍFICA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO Artigo 1.º - Criação Artigo 2.º - Objectivos Artigo 3.º - Estrutura Artigo
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURA NORMAS REGULAMENTARES ARTIGO 1.º. Grau
MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURA NORMAS REGULAMENTARES ARTIGO 1.º Grau 1. A ESAP confere o grau de Mestre em Arquitetura, através de Mestrado Integrado, na especialidade de Arquitetura e comprova um nível
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE. Regulamento de Estágio
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE Regulamento de Estágio 1. Objectivo Na unidade curricular Estágio, que consta do 6º semestre do plano de estudos da Licenciatura em Engenharia Ambiente, pretende-se que o estudante
Leia maisEDITAL MESTRADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO (edição 2012-2014)
EDITAL MESTRADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO (edição 2012-) Nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de março, com as alterações introduzidas pelo
Leia maisEDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição 2011-2013)
EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição 2011-2013) Nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março, com as
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS E PROJECTOS DE PÓS-DOUTORAMENTO NA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS E PROJECTOS DE PÓS-DOUTORAMENTO NA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março (na versão actualizada pelo
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto
Nos termos do artigo 25º da Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova-se o Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso na Escola Superior de Saúde Egas Moniz. CAPÍTULO
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado
Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição
Leia maisEDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO-LABORATORIAL. (Edição 2011-2013)
EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO-LABORATORIAL (Edição 2011-2013) Nos termos dos Decretos-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisMestrado em Sistemas de Informação. Regulamento
Mestrado em Sistemas de Informação Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Introdução 1 - O presente Regulamento fixa as condições de funcionamento do ciclo de estudos conducente ao grau de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES
I Regime de Ingresso 1. Podem concorrer à primeira matrícula nos CURSOS SUPERIORES DO ISTEC os indivíduos habilitados com: 1.1 Curso do ensino secundário, ou legalmente equivalente, com prova de ingresso
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM NEUROPSICOLOGIA CLÍNICA 1
REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM NEUROPSICOLOGIA CLÍNICA 1 Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se ao ciclo de estudo conducente ao grau
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DO COMPORTAMENTO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE 1 Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se ao ciclo de estudo conducente ao grau
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE E NEUROPSICOLOGIA 1
REGULAMENTO DO MESTRADO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE E NEUROPSICOLOGIA 1 Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Psicologia da Saúde
Leia maisRegulamento. do Mestrado em Gestão Ambiental
Regulamento do Mestrado em Gestão Ambiental Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF), concede o grau de Mestre em Gestão Ambiental. Artigo 2º Objectivos Gerais O curso de Mestrado em Gestão
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Formação de Professores Tema: Educação Especial 16 17 Edição Instituto de Educação da
Leia maisCiclo de estudos conducente ao grau de mestre
Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre Data: 17-02-2012 Versão: 1 Direcção-Geral do Ensino Superior Av. Duque d Ávila, 137 1069-016 Lisboa Tel. +351 21 3126050 Fax +351 21 3126051 www.dges.mctes.pt
Leia maisRegulamento de Mestrado em Engenharia de Materiais
Departamento de Ciência dos Materiais Regulamento de 15 de Fevereiro de 2008 Preâmbulo O Regulamento Geral dos ciclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organiza, estrutura e explicita
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a
Leia maisEDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL. (Edição 2011 2013)
EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL (Edição 2011 2013) Nos termos dos Decretos Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior OUTUBRO, 2015
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior OUTUBRO, 2015 REG.CTC.08.01 Página 1 de 6 Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior da Escola
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO NO ENSINO SUPERIOR
Campus Académico de Santo André Escola Superior de Tecnologia e Gestão Jean Piaget do Litoral Alentejano REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO ANO LETIVO DE 2013-2014
Leia maisREGULAMENTO. CURSOS DE MESTRADO (2.º CICLO) Mestrado em Gestão DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO (2.º CICLO) Mestrado em Gestão DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS 2015 PREÂMBULO O presente regulamento fixa as normas de funcionamento do curso de mestrado
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito 1. São abrangidos por este concurso: a) Os titulares de um curso superior; b) Os titulares dos extintos cursos do Magistério Primário, de Educadores de Infância
Leia mais