1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA: tdas as unidades d Sistema FMUSP-HC. 3. EXIGÊNCIA(s) e JUSTIFICATIVA(s): O descarte de carcaças de animais de experimentaçã deverá ser efetuad apenas depis de realizada aprpriadamente a eutanásia, cnfrme s padrões e métds estabelecids pel Cnselh Federal de Medicina Veterinária, na sua Resluçã nº 714 de 20 de Junh de 22, que dispõe sbre prcediments e métds de eutanásia em animais, e dá utras prvidências. Carcaças e peças anatômicas de animais devem ser acndicinadas e clcadas em sacs que deverã ser acndicinads em freezer u câmara fria n labratóri; Este POP cntempla as exigências da legislaçã vigente. 4. RESPONSABILIDADES: As respnsabilidades sbre descarte de carcaças recaem sbre tds s envlvids n prcess, a cmeçar pel respnsável d labratóri geradr e pel diretr da instituiçã, passand pelas respnsáveis da empresa encarregada d transprte e finalizand, a depender d prcess, na empresa que dará destinaçã final as resídus. N âmbit deste dcument: 4.1 É de respnsabilidade d respnsável pel labratóri geradr: a) fiscalizar as ações das pessas envlvidas n trabalh, rientand-as quant às frmas de utilizaçã e descarte d resídu gerad; b) crdenar s prcesss de segregaçã, acndicinament e identificaçã ds resídus a serem descartads; 4.2 É de respnsabilidade d diretr da unidade de pesquisa e ensin: a) frnecer cndições para implementaçã d prgrama de cleta de carcaças e instalações adequadas para recebiment desses resídus; b) prvidenciar treinament geral para as pessas envlvidas n prcess de manusei e descarte de resídus, n âmbit ds labratóris de ensin e pesquisa; b) designar respnsáveis técnics para acmpanhar etapas d prcess de reclhiment ds resídus, bem cm dar suprte as usuáris d sistema.de referência. Eduard Pmpeu: Médic Veterinári d Centr de Biterism da FMUSP / Membr Titular da Cmissã de Resídus da FMUSP. Centr de Biterism da FMUSP 1º andar sala 16 epmpeu@bit.fm.usp.br : 3061-7412 / 3061-7196 5. ABREVIAÇÕES: CRM: Cnselh Reginal de Medicina NBR: Nrma Brasileira de Regulamentaçã Página 1 de 9
MTE: Ministéri d Trabalh e Empreg DOU: Diári Oficial da Uniã NR: Nrma Regulamentadra RDC: Resluçã da Diretria Clegiada (da ANVISA) CONAMA: Cnselh Nacinal d Mei Ambiente 6. DEFINIÇÕES: nã se aplica. 7. POPs RELACIONADOS: POP FMUSP-HC nº 1 Cleta e descarte de resídus infectantes POP FMUSP-HC nº 3 Cleta e descarte de resídus químics POP FMUSP-HC nº 4 Cleta e descarte de resídus cmuns POP FMUSP-HC nº 5 Cleta e descarte de resídus pérfur-crtantes POP FMUSP-HC nº 6 Cleta e descarte de resídus radiativs sólids POP FMUSP-HC nº 7 Cleta e descarte de resídus radiativs líquids POP FMUSP-HC nº 8 Cleta e descarte de resídus cntend Organisms Geneticamente Mdificads (OGMs) 8. PROCEDIMENTOS: Etapa 1: Lavagem das mãs e paramentaçã cm s seguintes equipaments de prteçã individual: grr, óculs, máscara, unifrme, luvas e btas. Etapa 2: Segregaçã d material de acrd cm a classificaçã d CONAMA, pela RDC n 358 de 29 de Abril de 25, n lcal de geraçã ds resídus. As carcaças deverã ser segregadas de utrs materiais cm gaze, cmpressas etc. antes de serem descartadas. Etapa 3: Acndicinament em sacs brancs identificads cm etiqueta para carcaças de animais de experimentaçã (vide Anex 1), devidamente preenchida. As carcaças de animais que fram utilizads em experiments cm material radiativ deverã ser mnitradas e, apresentand radiatividade até limite de isençã, serã descartadas cnfrme prcediment já descrit. Cas apresentem radiatividade mair que limite de isençã, serã clcadas em sacs brancs identificads cm a etiqueta para descarte de carcaças e etiqueta para material radiativ (vide Anex 2), cm tdas as infrmações preenchidas; deverá ser feit cálcul para praz de decaiment de acrd cm a meia-vida d element utilizad. Os sacs deverã ser acndicinads em freezer u câmara fria n labratóri; antes d descarte das carcaças, estas deverã ser mnitradas cm Geiger-Müller de superfície e, cas valr medid permita descarte, a etiqueta cm símbl da radiatividade deverá ser retirada e s sacs pderã ser descartads nrmalmente. N cas da utilizaçã de animais de médi e grande prte, estes deverã ser imediatamente descartads n abrig de Página 2 de 9
resídus (câmara fria). O descarte será feit pr slicitaçã telefônica à limpadra descrit na etapa 4. Etapa 4: O descarte das carcaças crrerá mediante slicitaçã à limpadra n telefne 3061-7332, de segunda a sexta das 07h às 22h, sábads das 07h às 13h. Após cntat telefônic, s respnsáveis pela cleta da empresa cntratada irã cm carrinh a labratóri slicitante, devidamente paramentads, e retirarã as carcaças n lcal. A cleta só será realizada se elas estiverem devidamente embaladas e identificadas. Etapa 5: O transprte das carcaças até a câmara fria d abrig de resídus será feit exclusivamente pela empresa cntratada. O registr das carcaças descartadas, na ficha de identificaçã de cntainer, (vide anex 3), deverá ser preenchid n abrig e tdas as fichas encaminhadas a médic veterinári para emissã d laud técnic de cntrle sanitári (vide anex 4). Três vezes pr semana, a empresa cntratada pela LIMPURB retira as carcaças. Página 3 de 9
9. FLUXOGRAMA: Unidade Geradra d Resídu Geraçã de carcaça para descarte Lavar as mãs Clcar grr, óculs, máscara, unifrme, luvas e btas. Segregar resídu de acrd cm a classificaçã d CONAMA Fi utilizad em experiment cm material radiativ? Identificar cm etiqueta de carcaça de animal de experimentaçã Anex 1 Clcar em sac branc Há gaze u cmpressa junt à carcaça? Separar s materiais da carcaça Acndicinar s sacs em freezer u câmara fria n labratóri. É radiativ? Verificar cm detectr Geiger-Müller Apresentam radiatividade n limite da isençã? O valr permite descarte? Clcar em sac branc Ligar para a limpadra Retirar a etiqueta de radiativ Identificar cm etiqueta de carcaça de animal de experimentaçã e material radiativ Anex 1 e 2 Aguardar a retirada da carcaça pela limpadra n labratóri Verificar temp de decaiment Página 4 de 9
10. REFERÊNCIAS: NR 32 Segurança e Saúde n Trabalh em Serviçs de Saúde Prtaria MTE nº 485, de 11 de Nvembr de 25 (DOU de 16/11/05 Seçã 1) NBR 12808/1993 Resídus de serviçs de saúde NBR 12809/1993 Manusei de resídus de serviçs de saúde NBR 12810/1993 Cleta de resídus de serviçs de saúde CONAMA n 358 de 29 de Abril de 25 Dispsiçã final ds resídus ds serviçs de saúde Cartilha de Orientaçã de Descarte de Resídus n Sistema FMUSP-HC Resluçã nº 714 de 20 de Junh de 22 d Cnselh Federal de Medicina Veterinária Dispõe sbre prcediments e métds de eutanásia em animais, e dá utras prvidências ANVISA RDC n 306 de 07 de dezembr de 24 - Dispõe sbre Regulament Técnic para gerenciament de resídus de serviçs de saúde 11. ANEXOS: Anex 1: Etiqueta para descarte de carcaças de animais de experimentaçã Anex 2: Etiqueta para material radiativ Anex 3: Ficha de identificaçã de cntainer Anex 4: Laud técnic de cntrle sanitári Página 5 de 9
Anex 1: Etiqueta para carcaças de animais de experimentaçã Página 6 de 9
Anex 2: Etiqueta para material radiativ Página 7 de 9
Anex 3: Ficha de Identificaçã de Cntainer Data d Recebiment d Resídu Espécie Animal Quantidade SISTEMA FMUSP-HC Ficha de Identificaçã de Cntainer Rejeit Químic (Sim u Nã) Qual? Setr de Origem Respnsável Página 1 de 9
Anex 4: Laud Técnic de Cntrle Sanitári Laud Técnic de Cntrle Sanitári Sã Paul, de de Laud Técnic: Espécie Redres Celhs Animais de médi prte Nº de animais Médic Veterinári CRMV: Respnsável Empresa Cntratada: Data da Retirada: Hrári: Página 2 de 9