9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

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Transcrição:

9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 270, DE 9 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples SIMPLES NACIONAL. ELEVADORES. A fabricação e a venda de elevadores fabricados pelo contribuinte não são atividades vedadas ao Simples Nacional, sendo irrelevante, para essa definição, a eventual exigência de registro no Crea para a fabricação. Já os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores são atividades vedadas. Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI; Resolução CGSN nº 6, de 2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 271, DE 9 DE OUTUBRO DE 2008: VEÍCULOS. TRIBUTAÇÃO CONCENTRADA. MONOFÁSICOS. CRÉDITOS DA SISTEMÁTICA DE NÃO-CUMULATIVIDADE. Não gera créditos para os fins previstos no art. 3º, I, da Lei nº 10.833, de 2003, a aquisição para revenda de produtos relacionados no art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002, sendo, por conseguinte, impossível manter-se créditos segundo a disposição do art. 17 da Lei nº 11.033, de 2004, dada a inexistência destes. Dispositivos Legais: CRFB/88, art. 62, 3o, e art. 149, 4o; Lei nº 10.485, de 2002, art. 1o e art. 3o, 2º, II; Lei nº 10.833, de 2003, art. 2o, 1o, III, e art. 3o, I, b; Lei nº 11.033, de 2004, art. 17; Lei nº 11.116, de 2005, art. 16; Lei nº 11.727, de 2008; Lei nº 11.787, de 2008, art. 5o; MP nº 413, de 2008, arts. 15 e 18, II; MP nº 425, de 2008, arts. 1o e 2o; Decreto nº 6.006, de 2006; IN SRF nº 594, de 2005. ASSUNTO : CONTRIBUIÇÃO PA R A O PIS/ PASEP VEÍCULOS. TRIBUTAÇÃO CONCENTRADA. MONOFÁSICOS. CRÉDITOS DA SISTEMÁTICA DE NÃO-CUMULATIVIDADE. Não gera créditos para os fins previstos no art. 3º, I, da Lei nº 10.833, de 2003, a aquisição para revenda de produtos relacionados no art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002, sendo, por conseguinte, impossível manter-se créditos segundo a disposição do art. 17 da Lei nº 11.033, de 2004, dada a inexistência destes. Dispositivos Legais: CRFB/88, art. 62, 3o, e art. 149, 4o; Lei nº 10.485, de 2002, art. 1o e art. 3o, 2º, II; Lei nº 10.637, de 2002, art. 2o, 1o, III, e art. 3o, I, b; Lei nº 11.033, de 2004, art. 17;Lei nº 11.116, de 2005, art. 16; Lei nº 11.727, de 2008; Lei nº 11.787, de 2008, art. 4o; MP nº 413, de 2008, arts. 14 e 18, II; MP nº 425, de 2008, arts. 1o e 2o; Decreto nº 6.006, de 2006; IN SRF nº 594, de 2005. ASSUNTO : PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL CONSULTA TRIBUTÁRIA. COMPETÊNCIA. LEI DE REGÊNCIA. PREPARO. Compete à SRRF9 a solução de consulta ou declaração de sua ineficácia, quando apresentadas por contribuinte cujo domicílio fiscal encontre-se na área de abrangência da 9a Região Fiscal, cabendo à autoridade da RFB do domicílio tributário da consulente verificar se foram atendidos os requisitos contidos na IN RFB nº 740, de 2007. Aplica-se a Lei nº 9.784, de 1999, ao Processo

Administrativo de Consulta à Legislação Tributária apenas de forma subsidiária, haja vista a existência de lei própria para estes. Dispositivos Legais: Lei nº 9.430, de 1996, arts. 48, II, e 49; Lei nº 9.784, de 1999, art. 69; Decreto nº 70.235, de 1972, arts. 46 e ss; IN RFB nº 740, de 2007, art. 3o, 1o, II, e art. 10, III. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 279, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples A atividade de industrialização sob encomenda será considerada, para os optantes do Simples Nacional, atividade industrial quando constituir etapa relativa à industrialização ou comercialização, devendo as receitas assim auferidas serem tributadas na forma do Anexo II, da Lei Complementar nº 123, de 2006; se, contudo, recair em produto destinado ao uso ou consumo do próprio encomendante, será considerada prestação de serviços, devendo, nessa hipótese, os tributos serem recolhidos na forma do Anexo III, da Lei Complementar nº 123, de 2006. O regime de suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) previsto no artigo 42, incisos VI e VII, do RIPI/2002, não se aplica às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, seja em relação às aquisições de seus fornecedores, seja no tocante às saídas dos produtos que industrializam. Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006: art. 13; art. 17, 2º; art. 18, 4º, incisos II e III; art. 18, 5º, incisos I e VII e art. 23; RIPI/2002, art. 42, inciso VI e VII; art. 119 e art. 166. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 283, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Enquadramento FPAS. Beneficiamento e aquisição de produto rural de pessoa física. Não faz jus a substituição contributiva prevista no art. 22ª da Lei n 8.212/91, a contribuinte que não possui prévia condição de produtora rural pessoa jurídica. Ao pasteurizar e embalar o leite se enquadra no FPAS 531 - Preparação do leite - indústria rudimentar. E ao adquirir o leite dos produtores rurais pessoas físicas, a associação se sub-roga nas obrigações do produtor, assumindo a responsabilidade pelo recolhimento da contribuição previdenciária Dispositivos legais: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22 A, art. 15, parágrafo único e art. 22; IN MPS/SRP n 3, de 2005, arts 240, I; 259, IV e 7 e Subtítulo 4, Tabela 2 do Anexo II da IN MPS/SRP n 03/2005, com as alterações da IN SRF 836/2008; Regulamento da Previdência Social aprovado pelo Decreto n 3048/99, art. 62, 2. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 284, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Importação - II

REDUÇÃO DO II. PARTES E COMPONENTES DE VEÍCULOS E AUTOPEÇAS. MATÉRIA-PRIMA. A redução do Imposto de Importação, prevista no art. 5º da Lei nº 10.182, de 2001, para a aquisição de partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos, acabados e semi-acabados, e pneumáticos, destinados aos processos produtivos das empresas montadoras e dos fabricantes de veículos e autopeças, não pode ser aplicada para a importação do poliol, um poliéter em forma primária, utilizado para fabricar a espuma dos assentos dos veículos, uma vez que tal produto não é considerado acabado ou semi-acabado. Dispositivos Legais: Lei nº 10.182, de 2001, art. 5º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 285, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ PERCENTUAL. LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 8% para apuração da base de cálculo do IRPJ, pela sistemática do lucro presumido, em relação à atividade de medicina nuclear, desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, da Lei nº 9.249, de 1995, com a redação dada pelo art. 29 da Lei nº 11.727, de 2008; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil). PERCENTUAL LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 12% para apuração da base de cálculo da CSLL, pela sistemática do lucro presumido, em relação à atividade de medicina nuclear, desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, com redação da Lei nº 11.727, de 2008, e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 286, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ PERCENTUAL. LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 8% para apuração da base de cálculo do IRPJ, pela sistemática do lucro presumido, em relação à atividade de ultra-sonografia (imagenologia), desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, da Lei nº 9.249, de 1995, com a redação dada pelo art. 29 da Lei nº 11.727, de 2008; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil).

PERCENTUAL LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 12% para apuração da base de cálculo da CSLL, pela sistemática do lucro presumido, em relação à atividade de ultrasonografia (imagenologia), desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, com redação da Lei nº 11.727, de 2008, e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 287, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ PERCENTUAL. LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 8% para apuração da base de cálculo do IRPJ, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços de análises e patologias clínicas, desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, da Lei nº 9.249, de 1995, com a redação dada pelo art. 29 da Lei nº 11.727, de 2008; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil). PERCENTUAL LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 12% para apuração da base de cálculo da CSLL, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços de análises e patologias clínicas, desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, com redação da Lei nº 11.727, de 2008, e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 288, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ PERCENTUAL. LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 8% para apuração da base de cálculo do IRPJ, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços de ultrasonografia (imagenologia), desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, da Lei nº 9.249, de 1995, com a redação dada pelo art. 29 da Lei nº 11.727, de 2008; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil).

PERCENTUAL LUCRO PRESUMIDO. A partir de 01/01/2009, será possível a utilização do percentual de 12% para apuração da base de cálculo da CSLL, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços de ultrasonografia (imagenologia), desde que a prestadora dos serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a" e 2º, com redação da Lei nº 11.727, de 2008, e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008, e arts. 966 e 982 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 289, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Os serviços médicos na área de oftalmologia somente são considerados hospitalares, para fins de utilização do percentual de presunção de 8% (oito por cento), se realizados por empresário ou por sociedade empresária, com a estrutura física do estabelecimento atendendo ao disposto no item 3 da Parte II da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 50/2002, e desde que não sejam prestados exclusivamente pelos sócios da empresa. Após a publicação do Ato Declaratório Interpretativo nº 19/2007, em 10/12/2007, deve ser seguido o conceito de serviços hospitalares nele contido, para fins de definição do percentual de presunção. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a", da Lei nº 9.249, de 1995, com a redação dada pelo art. 29 da Lei nº 11.727, de 2008; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008; art. 27, da IN SRF nº 480, de 2004, com a redação dada pelo art. 1º da IN RFB nº 791, de 2007 e ADI RFB nº 19, de 2007. SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Os serviços médicos na área de oftalmologia somente são considerados hospitalares, para fins de utilização do percentual de presunção de 12% (doze por cento), se realizados por empresário ou por sociedade empresária, com a estrutura física do estabelecimento atendendo ao disposto no item 3 da Parte II da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 50/2002, e desde que não sejam prestados exclusivamente pelos sócios da empresa. Após a publicação do Ato Declaratório Interpretativo nº 19/2007, em 10/12/2007, deve ser seguido o conceito de serviços hospitalares nele contido, para fins de definição do percentual de presunção. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a", com a redação dada pelo art. 29 da Lei nº 11.727, de 2008, e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; art. 41, VI da Lei nº 11.727, de 2008; art. 27, da IN SRF nº 480, de 2004, com a redação dada pelo art. 1º da IN RFB nº 791, de 2007 e ADI RFB nº 19, de 2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 290, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ

SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Os serviços médicos na área de otorrinolaringologia, fonoaudiologia, psiquiatria e acupuntura somente são considerados hospitalares, para fins de utilização do percentual de presunção de 8% (oito por cento), se realizados por empresário ou por sociedade empresária, com a estrutura física do estabelecimento atendendo ao disposto no item 3 da Parte II da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 50/2002, e desde que não sejam prestados exclusivamente pelos sócios da empresa. Após a publicação do Ato Declaratório Interpretativo nº 19/2007, em 10/12/2007, deve ser seguido o conceito de serviços hospitalares nele contido, para fins de definição do percentual de presunção. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a", da Lei nº 9.249, de 1995; art. 27, da IN SRF nº 480, de 2004, com a redação dada pelo art. 1º da IN RFB nº 791, de 2007 e ADI RFB nº 19, de 2007. SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Os serviços médicos na área de otorrinolaringologia, fonoaudiologia, psiquiatria e acupuntura somente são considerados hospitalares, para fins de utilização do percentual de presunção de 12% (doze por cento), se realizados por empresário ou por sociedade empresária, com a estrutura física do estabelecimento atendendo ao disposto no item 3 da Parte II da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 50/2002, e desde que não sejam prestados exclusivamente pelos sócios da empresa. Após a publicação do Ato Declaratório Interpretativo nº 19/2007, em 10/12/2007, deve ser seguido o conceito de serviços hospitalares nele contido, para fins de definição do percentual de presunção. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, III, "a", e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; art. 27, da IN SRF nº 480, de 2004, com a redação dada pelo art. 1º da IN RFB nº 791, de 2007 e ADI RFB nº 19, de 2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 291, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008: SERVIÇOS DE TRANSPORTE. LUCRO PRESUMIDO. As pessoas jurídicas que prestam serviços de transporte, inclusive o de cargas, podem utilizar o percentual de 12% (doze por cento) sobre a receita bruta, para a apuração da base de cálculo da CSLL, com base no lucro presumido. Dispositivos Legais: Art. 15, caput e 1º, II, "a", e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; arts. 18, 2º, 88 e 89 da Instrução Normativa SRF nº 390, de 2004. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 292, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep TRANSPORTE DE CARGAS. INSUMOS. Não geram crédito, para efeito do regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/Pasep: os gastos relativos a rastreamento de veículos e cargas, seguros de qualquer espécie, gastos com pedágio pelo uso de vias públicas (alcançado ou não pelas disposições da Lei

nº 10.209, de 2001, mesmo que não reembolsado), pagamentos de IPVA e de indenizações a terceiros, referentes a mercadorias transportadas e sinistradas. Respeitados os demais requisitos legais, as despesas efetuadas com serviços de manutenção em veículos empregados diretamentena prestação de serviços, pagas à pessoa jurídica domiciliada no País, a partir de 1º de dezembro de 2002, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep. Dispositivos Legais: Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º, II; Lei nº 10.209, de 2001. TRANSPORTE DE CARGAS. INSUMOS. Não geram crédito, para efeito do regime não-cumulativo da Cofins: os gastos relativos a rastreamento de veículos e cargas, seguros de qualquer espécie, gastos com pedágio pelo uso de vias públicas (alcançado ou não pelas disposições da Lei nº 10.209, de 2001, mesmo que não reembolsado), pagamentos de IPVA e de indenizações a terceiros, referentes a mercadorias transportadas e sinistradas. Respeitados os demais requisitos legais, as despesas efetuadas com serviços de manutenção em veículos empregados diretamente na prestação de serviços, pagas à pessoa jurídica domiciliada no País, a partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins. Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, II; Lei nº 10.209, de 2001. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 293, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples SIMPLES NACIONAL. TERCEIROS. Os optantes pelo Simples Nacional não estão sujeitos às contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o art. 240 da Constituição Federal, e demais entidades de serviço social autônomo ("terceiros" ou "sistema S"), inclusive nas situações em que recolhem a contribuição previdenciária em separado. Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 13, 3º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 294, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep TRANSPORTE DE CARGAS. INSUMOS. PEDÁGIO. Não gera crédito para efeito do regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/Pasep o gasto com pedágio pelo uso de vias públicas (alcançado ou não pelas disposições da Lei nº 10.209, de 2001, mesmo que não reembolsado), uma vez que ele é legalmente atribuído ao contratante do transporte. Reforma parcial da Solução de Consulta SRRF/9ªRF/Disit nº 70, de 2005. Dispositivos Legais: CF, art. 150, V; Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º, II; Lei nº 10.209, de 2001. TRANSPORTE DE CARGAS. INSUMOS. PEDÁGIO. Não gera crédito para efeito do regime não-cumulativo da Cofins o gasto com pedágio pelo uso de vias públicas (alcançado ou não pelas disposições da Lei nº 10.209, de 2001,

mesmo que não reembolsado), uma vez que ele é legalmente atribuído ao contratante do transporte. Reforma parcial da Solução de Consulta SRRF/9ªRF/Disit nº 70, de 2005. Dispositivos Legais: CF, art. 150, V; Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, II; Lei nº 10.209, de 2001. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 295, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF RETENÇÃO. ASSINATURA DE JORNAL. ALÍQUOTA. A assinatura de periódico, pactuada com a editora, é um contrato de venda complexa, não de prestação de serviços. Sendo assim, nos pagamentos efetuados por órgão da administração federal direta, para definição da alíquota, a retenção na fonte se dá a título de fornecimento de "mercadorias e bens em geral", não de prestação de "demais serviços". Dispositivos Legais: IN SRF nº 480, de 2004, art. 2º; IN SRF nº 530, de 2005, Anexo I. RETENÇÃO. ASSINATURA DE JORNAL. ALÍQUOTA. A assinatura de periódico, pactuada com a editora, é um contrato de venda complexa, não de prestação de serviços. Sendo assim, nos pagamentos efetuados por órgão da administração federal direta, para definição da alíquota, a retenção na fonte se dá a título de fornecimento de "mercadorias e bens em geral", não de prestação de "demais serviços". Dispositivos Legais: IN SRF nº 480, de 2004, art. 2º; IN SRF nº 530, de 2005, Anexo I. RETENÇÃO. ASSINATURA DE JORNAL. ALÍQUOTA. A assinatura de periódico, pactuada com a editora, é um contrato de venda complexa, não de prestação de serviços. Sendo assim, nos pagamentos efetuados por órgão da administração federal direta, para definição da alíquota, a retenção na fonte se dá a título de fornecimento de "mercadorias e bens em geral", não de prestação de "demais serviços". Dispositivos Legais: IN SRF nº 480, de 2004, art. 2º; IN SRF nº 530, de 2005, Anexo I. ASSUNTO : CONTRIBUIÇÃO PA R A O PIS/ PASEP RETENÇÃO. ASSINATURA DE JORNAL. ALÍQUOTA. A assinatura de periódico, pactuada com a editora, é um contrato de venda complexa, não de prestação de serviços. Sendo assim, nos pagamentos efetuados por órgão da administração federal direta, para definição da alíquota, a retenção na fonte se dá a título de fornecimento de "mercadorias e bens em geral", não de prestação de "demais serviços". Dispositivos Legais: IN SRF nº 480, de 2004, art. 2º; IN SRF nº 530, de 2005, Anexo I. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 296, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

TRANSPORTE DE CARGAS. INSUMOS. PEDÁGIO. Não gera crédito para efeito do regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/Pasep o gasto com pedágio pelo uso de vias públicas (alcançado ou não pelas disposições da Lei nº 10.209, de 2001, mesmo que não reembolsado), uma vez que ele é legalmente atribuído ao contratante do transporte. Reforma parcial da Solução de Consulta SRRF/9ªRF/Disit nº 317, de 2006. Dispositivos Legais: CF, art. 150, V; Lei nº 10.637, de 2002, art. 3º, II; Lei nº 10.209, de 2001. TRANSPORTE DE CARGAS. INSUMOS. PEDÁGIO. Não gera crédito para efeito do regime não-cumulativo da Cofins o gasto com pedágio pelo uso de vias públicas (alcançado ou não pelas disposições da Lei nº 10.209, de 2001, mesmo que não reembolsado), uma vez que ele é legalmente atribuído ao contratante do transporte. Reforma parcial da Solução de Consulta SRRF/9ªRF/Disit nº 317, de 2006. Dispositivos Legais: CF, art. 150, V; Lei nº 10.833, de 2003, art. 3º, II; Lei nº 10.209, de 2001. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 297, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI É devido o IPI por ocasião do desembaraço aduaneiro de veículo importado por pessoa física, para uso próprio. O IPI incide sobre produto industrializado, independentemente do processo de industrialização ter ocorrido dentro das fronteiras do País ou no exterior, sendo irrelevante a condição pessoal do importador ou a destinação a ser dada ao bem. Dispositivos Legais: Código Tributário Nacional (CTN), art. 46, inciso I; art. 51, inciso I; Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, art. 237; Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, art. 21, inciso I, art. 24, inciso I. ASSUNTO : IM P O S TO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II Os termos do Acordo de Complementação Econômica nº 55, firmado entre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai, da República Oriental do Uruguai e dos Estados Unidos Mexicanos, de 27 de setembro de 2002, não se aplica à importação de automóvel oriundo do México promovida por pessoa física ou por pessoa jurídica que não seja montadora de veículos instalada num ou noutro país. Dispositivos Legais: Decreto nº 4.458, de 5 de novembro de 2002. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 298, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples SIMPLES NACIONAL. AGÊNCIAS DE TURISMO. CONCEITO DE RECEITA BRUTA. A intermediação na venda e comercialização de passagens individuais ou em grupo, passeios, viagens e excursões, bem como a intermediação remunerada na reserva de acomodações em meios de hospedagem, são operações em conta alheia, da agência de turismo. Nesses casos, a base de cálculo do Simples Nacional é apenas o resultado da operação (comissão ou

adicional recebido pela agência). Já a prestação de serviços receptivos, diretamente ou por subcontratação, e a operação de viagens e excursões são operações em conta própria, da agência de turismo. Nesses casos, a base de cálculo do Simples Nacional é composta pelo valor integral pago pela contratante, aí incluídos os valores repassados às eventuais subcontratadas. Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 1º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 299, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Poderão sair com suspensão do IPI os produtos industrializados que contiverem matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME) importados submetidos a regime de drawback suspensão, remetidos diretamente a empresas industriais exportadoras para emprego na produção de mercadorias destinadas à exportação direta ou por intermédio de empresa comercial exportadora. Não prejudica a suspensão do imposto a utilização de MP, PI e ME nacionais, bastando que o produto industrializado contenha, em qualquer proporção, MP, PI e ME importados submetidos ao regime de drawback suspensão. Dispositivos Legais: Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002 (Regulamento do IPI), artigo 42, inciso IV; art. 177; Decreto-Lei nº 37, de 18 de novembro de 1966, art. 78; Lei nº 8.402, de 8 de janeiro de 1992, art. 1º,inciso I. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 300, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008: PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL. NOTA FISCAL. CUPOM FISCAL. INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. Não há, no âmbito do Programa de Inclusão Digital tratado na Lei nº 11.196, de 2005, qualquer óbice quanto à inclusão, numa mesma nota ou cupom fiscal, de outros produtos além dos mencionados no Decreto nº 5.602, de 2005, desde que tal procedimento não comprometa a correta aplicação das alíquotas correspondentes a cada receita. Dispositivos Legais: Lei nº 11.196, de 2005, arts. 28 a 30; Decreto nº 5.602, de 2005. ASSUNTO : CONTRIBUIÇÃO PA R A O PIS/ PASEP PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL. NOTA FISCAL. CUPOM FISCAL. INCLUSÃO DE OUTROS PRODUTOS. Não há, no âmbito do Programa de Inclusão Digital tratado na Lei nº 11.196, de 2005, qualquer óbice quanto à inclusão, numa mesma nota ou cupom fiscal, de outros produtos além dos mencionados no Decreto nº 5.602, de 2005, desde que tal procedimento não comprometa a correta aplicação das alíquotas correspondentes a cada receita. Dispositivos Legais: Lei nº 11.196, de 2005, arts. 28 a 30; Decreto nº 5.602, de 2005.