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Transcrição:

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Línguas e Humanidades ANO: 11.º ANO LETIVO: 2018/19 MANUAL: Um Novo Tempo da História 11 Apresentação (2 tempos) - Apresentação do professor e dos alunos; identificação e caracterização - Apresentação do programa da disciplina - Apresentação em PowerPoint dos pontos essenciais do programa da disciplina 2 Setembro 1º Módulo A EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII SOCIEDADES, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS (70 tempos) 1. POPULAÇÃO DA EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII: CRISES E CRESCIMENTO 1.1. Economia e população 1.2. Evolução demográfica 1.2.1. O modelo demográfico antigo 1.2.2. O século XVII 1.2.3. O século XVIII - Análise de documentos escritos, iconográficos, gráficos, tabelas e mapas s 6 Setembro 1º Página 1 de 11 Ano 2018/2019

2. A EUROPA DOS ESTADOS ABSOLUTOS E A EUROPA DOS PARLAMENTOS 2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime 2.1.1. Uma sociedade de ordens assente no privilégio 2.1.2. O absolutismo régio 2.1.3. Sociedade e poder em Portugal 2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político 2.2.1. A afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas 2.2.2. A recusa do Absolutismo na sociedade inglesa ; - Análise de documentos escritos, iconográficos, gráficos, tabelas e mapas - Apresentação em PowerPoint sobre a sociedade de ordens e o absolutismo - Visionamento de excertos dos filmes Vatel e Maria Antonieta - Audição de trechos de música erudita barroca (Bach, Mozart) - Trabalho de pesquisa sobre a sociedade de corte s prova 1 Outubro 1º 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII 3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio 3.1.1. O tempo do grande comércio oceânico 3.1.2. Reforço das economias nacionais: o Mercantilismo 3.1.3. O equilíbrio europeu e a disputa ; - Análise de documentos escritos, iconográficos, gráficos, tabelas e mapas - Elaboração de um quadro comparativo entre o mercantilismo francês, inglês e português s 2 Outubro Novembro 1º Página 2 de 11 Ano 2018/2019

das áreas coloniais 3.2. A hegemonia económica britânica 3.2.1. Condições do sucesso inglês 3.2.2. O arranque industrial 3.3. Portugal dificuldades e crescimento económico 3.3.1. Da crise comercial de finais do século XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico 3.3.2. A política económica e social pombalina - Trabalho de pesquisa sobre o mercantilismo em Portugal: do Conde da Ericeira ao Marquês de Pombal s. CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE EUROPEIA.1. O método experimental e o progresso do conhecimento do Homem e da Natureza.1.1. A revolução científica.1.2. O conhecimento do Homem.1.3. Os segredos do Universo.1.. O mundo da ciência.2. A filosofia das Luzes.2.1. A apologia da Razão e do progresso ; iconográficos - Pesquisa biográfica sobre personalidades da ciência ou cultura integrada no Iluminismo s 1 Novembro Dezembro 1º.2.2. O direito natural e o valor do Página 3 de 11 Ano 2018/2019

indivíduo.2.3. A defesa do contrato social e da separação dos poderes.2.. Humanitarismo e tolerância.2.5. A difusão do pensamento das Luzes.3. Portugal o projeto pombalino de inspiração iluminista.3.1. A reforma pombalina das instituições e o reforço da autoridade do Estado.3.2. O reordenamento urbano.3.3. A reforma do ensino prova Módulo 5 O LIBERALISMO IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX (50 tempos) 1. A REVOLUÇÃO AMERICANA, UMA REVOLUÇÃO FUNDADORA 1.1. Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas 1.1.1. Antecedentes: um conflito económico entre a metrópole e as colónias 1.1.2. A reação das colónias: da contestação aos impostos à Declaração de Independência 1.1.3. Da guerra da independência à criação da República Federal dos Estados Unidos da América ; - Análise de mapas e documentos escritos e iconográficos s Página de 11 Ano 2018/2019

2. A REVOLUÇÃO FRANCESA PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS 2.1. A França nas vésperas da Revolução 2.1.1. Uma sociedade anacrónica 2.1.2. A conjuntura económicofinanceira 2.1.3. A inoperância do poder político e o agravamento das tensões sociais ; iconográficos s 1 Janeiro 2º 2.2. Da nação soberana ao triunfo da revolução burguesa - Trabalho de grupo sobre os Direitos Humanos 2.2.1. A nação soberana 2.2.2. A obra da Convenção (1792-1795) 2.2.3. O triunfo da revolução burguesa 3. A GEOGRAFIA DOS MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX: AS VAGAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS E NACIONAIS 3.1. A Europa e a Revolução Francesa 3.2. As revoluções em cadeia da era pós-napoleónica - Análise de mapas e documentos escritos e iconográficos 2 Página 5 de 11 Ano 2018/2019

. A IMPLANTAÇÃO DO LIBERALISMO EM PORTUGAL.1. Antecedentes e conjuntura (1807-1820).1.1. As Invasões Francesas e a dominação inglesa em Portugal.2. A Revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-183).2.1. O vintismo.2.2. A desagregação do império atlântico: a independência do Brasil.2.3. A resistência ao Liberalismo.3. O novo ordenamento político e socioeconómico (1832/3-1851) ; iconográficos - Pesquisa sobre as invasões francesas -Pesquisa sobre a guerra civil de 1832-- 183 s 1 Fevereiro 2º.3.1. A ação reformadora da regência de D. Pedro.3.2. Os projetos setembrista e cabralista prova 5. O LEGADO DO LIBERALISMO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX 5.1. O Estado como garante da ordem liberal 5.1.1. O Liberalismo, uma ideologia centrada na defesa dos direitos dos indivíduos 5.1.2. O liberalismo político; a ; iconográficos - Apresentação em PowerPoint sobre 12 Fevereiro Março 2º Página 6 de 11 Ano 2018/2019

secularização das instituições 5.1.3. O liberalismo económico; o direito à propriedade e à livre iniciativa 5.1.. Os limites da universalidade dos direitos humanos; a problemática da abolição da escravatura 5.2. O romantismo, expressão da ideologia liberal 5.2.1. Sob o signo do sentimento e da liberdade; revalorização das raízes históricas das nacionalidades 5.2.2. Uma revolução artística 5.2.3. O romantismo em Portugal as novas correntes artísticas - Audição do trecho Liebestod, da ópera Tristão e Isolda, de Richard Wagner, de excertos das sinfonias de Beethoven e da tetralogia O Anel dos Nibelungos, de Wagner - Pesquisa sobre os problemas relacionados com os direitos humanos - Pesquisa sobre as novas correntes estéticas e literárias s Módulo 6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMO E CHOQUES IMPERIALISTAS (66 tempos) 1. AS TRANSFORMAÇÕES ECONÓMICAS NA EUROPA E NO MUNDO 1.1. A expansão da Revolução Industrial 1.1.1. A ligação ciência técnica 1.1.2. Novos inventos e novas formas de energia 1.1.3. Concentração industrial e bancária 1.1.. A racionalização do trabalho 1.2. A geografia da industrialização 1.2.1. A hegemonia inglesa iconográficos, mapas, gráficos e tabelas - Visionamento do documentário A Era da Esperança, da série O Século do Povo - Visionamento do filme Modernos s 10 Março 2º Página 7 de 11 Ano 2018/2019

1.2.2. A afirmação de novas potências 1.2.3. A permanência de formas de economia tradicional 1.3. A agudização das diferenças 1.3.1. A confiança nos mecanismos auto-reguladores do mercado: o livrecambismo 1.3.2. As debilidades do livrecambismo; as crises cíclicas 1.3.3. O mercado internacional e a divisão do trabalho prova 2. A SOCIEDADE INDUSTRIAL E URBANA 2.1. A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração 2.1.1. A explosão populacional 2.1.2. A explosão urbana 2.1.3. Migrações internas e emigração 2.2. Unidade e diversidade da sociedade oitocentista 2.2.1. Uma sociedade de classes 2.2.2. A condição burguesa: heterogeneidade de situações; valores e comportamentos iconográficos, mapas, gráficos e tabelas - Apresentação em PowerPoint sobre a expansão urbana - Trabalho de pesquisa sobre a condição operária e as ideias socialistas s 12 Abril 2º 2.2.3. A condição operária: salários e modos de vida; associativismo e Página 8 de 11 Ano 2018/2019

sindicalismo; as propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade 3. EVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA, NACIONALISMO E IMPERIALISMO 3.1. As transformações políticas 3.1.1. A evolução democrática do sistema representativo; os excluídos da democracia representativa 3.1.2. As aspirações de liberdade nos Estados autoritários 3.1.3. Os movimentos de unificação nacional 3.2. Os afrontamentos imperialistas: o domínio da Europa sobre o Mundo iconográficos, mapas, gráficos e tabelas - Trabalho de pesquisa sobre a condição operária e as ideias socialistas s prova 6 Abril 3º 3.2.1. Imperialismo e colonialismo 3.2.2. Rivalidades imperialistas. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE.1. A Regeneração entre o livrecambismo e o proteccionismo (1851-1880).1.1. Uma nova etapa política.1.2. O desenvolvimento de infraestruturas: transportes e meios de iconográficos, mapas, gráficos e tabelas s 18 3º Página 9 de 11 Ano 2018/2019

comunicação.1.3. A dinamização da actividade produtiva.1.. A necessidade de capitais e os mecanismos de dependência.2. Entre a depressão e a expansão (1880-191).2.1. A crise financeira de 1880-90.2.2. O surto industrial de final do século.3. Portugal, as transformações do regime político na viragem do século.3.1. Os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia.3.2. A Primeira República - Trabalho de pesquisa sobre o fontismo e o arranque industrial em Portugal - Trabalho de pesquisa sobre o fim da monarquia - Trabalho de pesquisa sobre o papel democratizante da 1ª República - Apresentação em PowerPoint sobre a 1ª República 5. OS CAMINHOS DA CULTURA 5.1. A confiança no progresso científico 5.1.1. O avanço das ciências exactas e a emergência das ciências sociais 5.1.2. A progressiva generalização do ensino público 5.2. O interesse pela realidade social na literatura e nas artes as novas correntes estéticas na viragem do século iconográficos s 8 3º Página 10 de 11 Ano 2018/2019

5.2.1. O realismo 5.2.2. O impressionismo 5.2.3. O simbolismo 5.2.. Uma Arte Nova 5.3. Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século 5.3.1. O impulso da Geração de 70 5.3.2. O primado da pintura naturalista - Audição da abertura de Tannhauser, de Richard Wagner - Apresentação em PowerPoint sobre as novas correntes estéticas prova Oliveira de Azeméis, 3 de outubro de 2018 A Coordenadora de Área Disciplinar Ana Paula Almeida A Coordenadora de Departamento Ana Paula Azinheira Página 11 de 11 Ano 2018/2019