ÍNDICE INTRODUÇÃO... 11

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE INTRODUÇÃO... 11"

Transcrição

1

2 7 ÍNDICE INTRODUÇÃO MESSIANISMO REVOLUCIONÁRIO E EUROPEÍSMO FRANCOCÊNTRICO. A "GRANDE NAÇÃO" FRANCESA DOS ESTADOS GERAIS A SANTA HELENA A Era da Revolução: dinâmica histórica e leitura historiográfica Os primórdios do messianismo revolucionário (1789/1793). : O Directório e a Europa das "repúblicas irmãs" (1794/1799) O triunfo napoleónico: terminar a Revolução e pacificar a Europa (1799/1804) O europeísmo napoleónico: tácticas, modelos e instrumentos Da "Grande Nação" ao "Grande Império": guerra e política (1805/1814) O Império napoleónico perante os nacionalismos dos povos Santa Helena e o Mémorial do "romântico cativo" (1815/1816) Napoleão e a nova Europa do Congresso de Viena Egipto, Grã-Bretanha e Rússia: o mundo visto de Santa Helena Espanha, Itália e Alemanha: a Europa vista de Santa Helena Os ecos do bonapartismo na contemporaneidade ocidental

3 8 I A Europa Napoleónica e Portugal 2. O ANO DE 1807: O FIM DA NEUTRALIDADE EA CHEGADA DAS INVASÕES FRANCESAS A fronteira da modernidade portuguesa A diplomacia de Lisboa perante a rivalidade franco-britânica "La vache au lait de l'angleterre" (1789/1801) A neutralidade problemática (1801/1807) A contagem decrescente para a primeira Invasão Francesa O Brasil ou a maior e melhor parte da monarquia portuguesa Os dilemas do príncipe regente D. João A Convenção luso-britânica e o tratado de Fontainebleau A marcha da primeira Invasão Francesa O embarque da família real e a transferência da capital para o Brasil A chegada de Junot O princípio do fim do Antigo Regime português PORTUGAL E A GUERRA PENINSULAR ENTRE E O significado da Guerra Peninsular na história da Europa napoleónica O espaço ibérico na geoestratégia de Paris e Londres A viragem espanhola: do francesismo de Godoy ao nacionalismo do "dos de Mayo" A guerra de independência em Espanha e o efeito de Bailén Napoleão em Espanha: a reconquista de Madrid e a perseguição de John Moore Os planos da segunda Invasão Francesa de Portugal e da submissão da Andaluzia espanhola A reorganização da resistência anglo-iusa em 1808/ A construção do herói: Wellington em Portugal A tomada do Porto e o desastre da Ponte das Barcas A "realeza" de Soult e a defesa da ponte de Amarante A ofensiva anglo-lusa e a retirada de Soult As razões do fracasso da segunda Invasão Francesa A campanha da Andaluzia e o contra-ataque francês Do Porto e Talavera a Wagram: o Império napoleónico em O lugar da segunda Invasão Francesa na evolução da "úlcera" peninsular 191

4 Índice I 9 4. "PARLER LA LANGAGE DES FOULES". lunot E SOULT PERANTE A OPINIÃO PÚBLICA EM PORTUGAL (1807/1809) 1. "Corações e mentes" na Europa napoleónica A Revolução Francesa e as origens da opinião pública moderna. 3. A política de informação do Império Napoleónico. 4. "Vender" e "popularizar" a guerra: Napoleão em campanha 5. As Invasões Francesas e a modernidade jornalística em Portugal A primeira Invasão: junot perante a opinião pública de Lisboa em 1808 '. 7. A guerra de escritos: a contra-informação francófoba e a derrota de junot. 8. A segunda Invasão: Soult perante a opinião pública do Porto em O Diário do Porto entre o colaboracionismo e o francesismo 10. A relação luso-francesa: do choque de vontades ao diálogo de surdos A ÚLTIMA INVASÃO: FRANCESES E ANGLO-LUSOS ENTRE 1810 E Napoleão e a Guerra Peninsular em 1809/ Wellington e a Guerra Peninsular em 1809/ Expectativas e preparativos para a campanha de Portugal 4. As chaves da fronteira: Cidade Rodrigo, Côa e Almeida 5. A invasão de Portugal: caminhos e dispositivos 6. A batalha do Buçaco: guerra e política A inexpugnabilidade das Linhas de Torres Reinventar a invasão: Massena e os seus generais 9. Um Inverno de impasse. 10. A retirada francesa. 11. A fronteira luso-espanhola na Primavera de A última contra-ofensiva: a batalha de Fuentes d'ofioro 13. A libertação definitiva de Portugal Do improviso à derrota: as causas do fracasso de Massena em Portugal A nova face da Guerra Peninsular: Wellington em 1812/

5 10 I A Europa Napoleónica e Portugal 6. O IMPACTO DAS INVASÕES FRANCESAS NA CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE OITOCENTISTA PORTUGUESA As Invasões Francesas na leitura retrospectiva de Oliveira Martins Da neutralidade difícil à invasão inevitável A Corte na América e a orfandade na metrópole As Invasões Francesas: a crise político-social, a ruína económica e a perda de independência A prosperidade brasileira e a decadência portuguesa nas vésperas do Vintismo Os problemas da nova ordem liberal A militarização da política e o desacordo entre as legitimidades liberais. 8. O liberalismo português no "reinado da frase e do tiro". 9. Os instrumentos e a dinâmica da Regeneração O impacto das Invasões Francesas no século XIX português CRONOLOGIA FONTES E BIBLIOGRAFIA. ÍNDICE

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A Europa no século XIX Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número

Leia mais

Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II

Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II A A Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II 2 A A Habilidade Analisar a Era Napoleônica e a organização social da França no Pós-Revolução. 3 A A Napoleão 4 A

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA Fixação 1) Em perfeita sintonia com o espírito restaurador do Congresso de Viena, a criação da Santa Aliança tinha por objetivo: a)

Leia mais

EUROPA NO SÉCULO XIX. http://historiaonline.com.br

EUROPA NO SÉCULO XIX. http://historiaonline.com.br EUROPA NO SÉCULO XIX A INGLATERRA NO SÉCULO XIX: Era Vitoriana (1837-1901): Hegemonia marítima inglesa. Fortalecimento do poder político da burguesia. Expansão da economia industrial 2ª Revolução Industrial.

Leia mais

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia 1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 8º ano Apostila 1: O Absolutismo; Revoluções Inglesas e colonização da América do Norte Apostila 2: Revolução

Leia mais

NAPOLEÃO BONAPARTE. Pode-se dividir seu governo em três partes: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815) Governo dos Cem Dias (1815)

NAPOLEÃO BONAPARTE. Pode-se dividir seu governo em três partes: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815) Governo dos Cem Dias (1815) NAPOLEÃO BONAPARTE 1 Profª Adriana Moraes Destaca-se política e militarmente no Período Jacobino. DIRETÓRIO Conquistas militares e diplomáticas na Europa defesa do novo governo contra golpes. Golpe 18

Leia mais

5.1 Planificação a médio prazo. 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora. 28 aulas

5.1 Planificação a médio prazo. 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora. 28 aulas 5.1 Planificação a médio prazo 28 aulas Conteúdos programáticos Segundo o Programa Oficial (março de 2001) TH11 Parte 2 (pp.) Saberes/Aprendizagens 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora 1.1.

Leia mais

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 8º ano Turma:

Leia mais

Revoluções Liberais do Século XIX

Revoluções Liberais do Século XIX Revoluções Liberais do Século XIX Revoluções Liberais do Século XIX Após a queda de Napoleão, os países absolutistas buscaram retomar o Antigo Regime com o Congresso de Viena. As diretrizes básicas do

Leia mais

Vila Velha de Ródão, 2012

Vila Velha de Ródão, 2012 A REAÇÃO DOS PORTUGUESES ÀS INVASÕES NAPOLEÓNICAS A IMPORTÂNCIA DAS TALHADAS Portuguese reaction to napoleonic raids the importance of Talhadas II JORNADAS A Guerra Fantástica e as Guerras Peninsulares

Leia mais

A TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL. Está ligada às Guerras Napoleônicas e ao decreto do BLOQUEIO CONTINENTAL PORTUGAL

A TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL. Está ligada às Guerras Napoleônicas e ao decreto do BLOQUEIO CONTINENTAL PORTUGAL A TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL Está ligada às Guerras Napoleônicas e ao decreto do BLOQUEIO CONTINENTAL De um lado, a pressão napoleônica para Portugal aderir ao bloqueio PORTUGAL De outro

Leia mais

História B Aula 21. Os Agitados Anos da

História B Aula 21. Os Agitados Anos da História B Aula 21 Os Agitados Anos da Década de 1930 Salazarismo Português Monarquia portuguesa foi derrubada em 1910 por grupos liberais e republicanos. 1ª Guerra - participação modesta ao lado da ING

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

2012 2ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

2012 2ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: / /2012 Nota: Professora: Ivana Cavalcanti Riolino Valor da Prova: 65 pontos Orientações

Leia mais

03. O que foi o Bloqueio Continental? 04. Qual o interesse de Napoleão Bonaparte em estabelecer esse Bloqueio?

03. O que foi o Bloqueio Continental? 04. Qual o interesse de Napoleão Bonaparte em estabelecer esse Bloqueio? Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Barros Antônio Guimarães Dutra Série: 2ª. Disciplina: História (p2,1ª,chamada, 3º. Bimestre) prova dia 26 setembro de 2015.

Leia mais

Superioridade ibérica nos mares

Superioridade ibérica nos mares 2.ª metade do século XVI Superioridade ibérica nos mares PORTUGAL Entre 1580 e 1620 ESPANHA Império Português do oriente entra em crise devido a Escassez de gentes e capitais Grande extensão dos domínios

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 8 o ano 2 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : 1. Analise com atenção as afirmativas a seguir que se referem às guerras napoleônicas, período de expansão militar e conquistas

Leia mais

Transferência da Corte portuguesa. D. João VI no Brasil

Transferência da Corte portuguesa. D. João VI no Brasil Transferência da Corte portuguesa D. João VI no Brasil A Corte no Brasil? Desde o século XVII, o governo de Portugal cogitava, eventualmente, transferir a sede do Império Português para a colônia na América.

Leia mais

COMISSÃO PORTUGUESA DE HISTÓRIA MILITAR PROGRAMA XXII COLÓQUIO DE HISTÓRIA MILITAR

COMISSÃO PORTUGUESA DE HISTÓRIA MILITAR PROGRAMA XXII COLÓQUIO DE HISTÓRIA MILITAR COMISSÃO PORTUGUESA DE HISTÓRIA MILITAR PORTUGAL NA GUERRA PENINSULAR (1812 1815) DO CERCO DE CIUDAD RODRIGO AO CONGRESSO DE VIENA O CAMINHO PARA A DERROCADA DO IMPÉRIO NAPOLEÓNICO PROGRAMA XXII Comissão

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Elabore um texto utilizando as palavras do quadro. França Napoleão Bonaparte Egito 18 Brumário guerra Constituição 2. Sobre

Leia mais

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa Conteúdo: A Revolução Francesa Habilidades: Reconhecer nas origens e consequências da Revolução Francesa de 1789, os elementos fundamentais da formação política e social contemporânea para a história contemporânea.

Leia mais

MOD. 13 CRISE DO IMPÉRIO COLONIAL ESPANHOL

MOD. 13 CRISE DO IMPÉRIO COLONIAL ESPANHOL MOD. 13 CRISE DO IMPÉRIO COLONIAL ESPANHOL A MUDANÇA DA POLÍTICA COLONIAL ESPANHOLA SE DEU EM FUNÇÃO: DO ENVOLVIMENTO DA ESPANHA NAS GUERRAS EUROPEIAS; DA DECADÊNCIA DA MINERAÇÃO; DAS DIFICULDADES QUE

Leia mais

ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX

ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX 1820 Independência da Grécia submetida ao Império turco-otomano, o movimento conquista a autonomia política da região com apoio popular e internacional.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014

Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014 Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014 Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Disciplina de História Ano:8º Temas Conteúdos Conceitos E : Expansão e Mudança

Leia mais

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

ENTREVISTA A LAURENTINO GOMES Fonte: Pessoal e Transmissível (TSF)

ENTREVISTA A LAURENTINO GOMES Fonte: Pessoal e Transmissível (TSF) ENTREVISTA A LAURENTINO GOMES Fonte: Pessoal e Transmissível (TSF) Fonte: http://podcast.cdn.tsf.pt/pet_20080303.mp3 EOI SANTIAGO DE COMPOSTELA Ouve a entrevista a Laurentino Gomes e responda às seguintes

Leia mais

1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como:

1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: 1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão

Leia mais

Unificação da Itália, Alemanha e EUA

Unificação da Itália, Alemanha e EUA Material de apoio para Monitoria 1. (PUC-SP) Na base do processo das unificações italiana e alemã, que alteraram o quadro político da Europa no século XIX, estavam os movimentos a) sociais, acentuadamente

Leia mais

Transição da condição colonial para o país livre

Transição da condição colonial para o país livre Transição da condição colonial para o país livre ERA COLONIAL (1521-1810): Conhecido como Nova Espanha, a maior parte das terras era comandada por proprietários espanhóis. Economia e política mexicanas

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: HISTÓRIA Professora: ALESSANDRA PRADA 2ª Série Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO E O SEU IMPACTO NO MUNDO

A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO E O SEU IMPACTO NO MUNDO A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO E O SEU IMPACTO NO MUNDO Império russo (início do século a 1917) Território * Governo Maior império da Europa, estendendo-se da Ásia ao pacífico * Monarquia absoluta e

Leia mais

Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789)

Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789) Profª.: Lygia Mânica Costa 7ª série do E. Fundamental Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era grave e o nível de insatisfação

Leia mais

SÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO

SÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO SÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO 1 - INTRODUÇÃO Séc. XIX consolidação da burguesia: ascensão do proletariado urbano (classe operária) avanço do liberalismo.

Leia mais

Objetivos: - IDENTIFICAR as principais etapas dos processos de unificação da Itália e da Alemanha.

Objetivos: - IDENTIFICAR as principais etapas dos processos de unificação da Itália e da Alemanha. Objetivos: - IDENTIFICAR as principais etapas dos processos de unificação da Itália e da Alemanha. - RELACIONAR as unificações da Itália e da Alemanha aos interesses da burguesia na expansão do capitalismo.

Leia mais

Revolução francesa. Monarquia absolutista*

Revolução francesa. Monarquia absolutista* Revolução francesa No desenrolar dos fatos históricos, alguns deles de tão marcantes, dividem os períodos da humanidade. Atualmente os seres humanos dividem a sua atuação no mundo em cinco partes. Pré-História

Leia mais

Cronograma de Estudos de História - Projeto Medicina - www.projetomedicina.com.br

Cronograma de Estudos de História - Projeto Medicina - www.projetomedicina.com.br Cronograma de Estudos de História - Projeto Medicina - www.projetomedicina.com.br Área Assunto Início Fim Teoria Exercícios História da América A Conquista da América e os Povos Pré-Colombianos História

Leia mais

Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa.

Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa. Aula 17 Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa. Esta aula abordará a Primeira Guerra Mundial, suas causas e conseqüências, entre as conseqüências; destaque para a Revolução Russa e a criação do primeiro

Leia mais

George Washington forma um exército de voluntários. Inicia-se a guerra da independência. Boston Tea Party

George Washington forma um exército de voluntários. Inicia-se a guerra da independência. Boston Tea Party 13 colónias: Colónias do Norte: Os seus habitantes eram industriais e comerciantes e partilhavam a ideologia republicana. Colónias do Sul: Os seus habitantes eram católicos e anglicanos e dedicavam-se

Leia mais

Os Impérios e o Poder Naval. Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila

Os Impérios e o Poder Naval. Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila Os Impérios e o Poder Naval Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila Considerações Iniciais Esse capítulo discutirá a importância que o poder naval teve na

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2012.2 Conhecimentos Específicos

Vestibular Comentado - UVA/2012.2 Conhecimentos Específicos HISTÓRIA Comentários: Profs. Renato Paiva, Osvaldo Negreiros, Liduina Gomes e Jordan Lopes 11. Os hebreus, povo de origem semita, eram descendentes de Abraão, natural da cidade de Ur, na Caldeia. Estabelecendo-se

Leia mais

CIRCUITOS EUROPEUS LUSANOVA MANUAL 2013/14

CIRCUITOS EUROPEUS LUSANOVA MANUAL 2013/14 EUROPEUS LUSANOVA MANUAL 2013/14 Portugal e Espanha Sul de Portugal 7 $70,00 $124,00 Norte de Portugal e Santiago de Compostela 9 $79,00 $135,20 7 Maravilhas de Portugal 10 $80,00 $140,80 Belezas de Portugal

Leia mais

A América Espanhola.

A América Espanhola. Aula 14 A América Espanhola. Nesta aula, trataremos da colonização espanhola na América, do processo de independência e da formação dos Estados Nacionais. Colonização espanhola na América. A conquista

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PINHEIRO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PINHEIRO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PINHEIRO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - HISTÓRIA 8º Ano Turma A ANO LECTIVO 2011/2012 Disciplina 1º Período Nº de aulas previstas 38

Leia mais

O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM

O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM Organização social que vigorou na França, principalmente na época em que os reis eram absolutistas, ou seja, de meados do século XVII até a Revolução Francesa. Tal

Leia mais

10 Para ganhar a guerra

10 Para ganhar a guerra Prefácio Ao longo da história, líderes militares enfrentaram o dilema de formular o plano tático correto para conseguir a vitória no campo de batalha. Muito depende da preparação para esse momento: ter

Leia mais

A Era Napoleônica e o Congresso de Viena. Profº Hamilton Milczvski Jr

A Era Napoleônica e o Congresso de Viena. Profº Hamilton Milczvski Jr A Era Napoleônica e o Congresso de Viena Profº Hamilton Milczvski Jr Napoleão Bonaparte Napoleão Bonaparte nasceu na Córsega em 1769. Foi tenente da artilharia do exército francês aos 19 anos e general

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Influência dos valores iluministas Superação do Absolutismo monárquico e da sociedade estratificada Serviu de inspiração para outras revoluções,

Leia mais

Curriculum Vitae. 1- Dados Pessoais. 2- Habilitações Académicas

Curriculum Vitae. 1- Dados Pessoais. 2- Habilitações Académicas Curriculum Vitae 1- Dados Pessoais Nome: António Maria Caldeira Ribeiro de Castro Nunes Morada: CIDEHUS/UÉ, Palácio do Vimioso, Apartado 94, 7002 Évora Telemóvel: (+351) 918170335 E-mail: ant.castronunes@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Leia mais

A era dos impérios. A expansão colonial capitalista

A era dos impérios. A expansão colonial capitalista A era dos impérios A expansão colonial capitalista O século XIX se destacou pela criação de uma economia global única, caracterizado pelo predomínio do mundo industrializado sobre uma vasta região do planeta.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Análise de informação do manual. Filmes educativos

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Análise de informação do manual. Filmes educativos ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: História ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS PREVISTAS INSTRUMENTOS DE

Leia mais

Cap. 12- Independência dos EUA

Cap. 12- Independência dos EUA Cap. 12- Independência dos EUA 1. Situação das 13 Colônias até meados do séc. XVIII A. As colônias inglesas da América do Norte (especialmente as do centro e norte) desfrutavam da negligência salutar.

Leia mais

TEMA 6 O AVANÇO DOS ALIADOS. Os combates decisivos entre as tropas do Eixo e as forças aliadas foram travados em território soviético.

TEMA 6 O AVANÇO DOS ALIADOS. Os combates decisivos entre as tropas do Eixo e as forças aliadas foram travados em território soviético. TEMA 6 O AVANÇO DOS ALIADOS Os combates decisivos entre as tropas do Eixo e as forças aliadas foram travados em território soviético. A operação Barbarossa A operação Barbarossa era a invasão da União

Leia mais

Considerações acerca de fatos precursores à construção da nação uruguaia i

Considerações acerca de fatos precursores à construção da nação uruguaia i Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP 22250-040 Tel.: (21) 9317-5380 Considerações acerca de fatos precursores à

Leia mais

Brasil - Colônia e Império 1500-1889

Brasil - Colônia e Império 1500-1889 Brasil - Colônia e Império 1500-1889 Texto adaptado do livro "História do Brazil", de Rocha Pombo, publicado em 1919 pela Editora "Weiszflog Irmãos" Atualização e adaptação: Paulo Victorino José Francisco

Leia mais

2. (Pucrs 2014) Considere as afirmações abaixo sobre a crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil (1822).

2. (Pucrs 2014) Considere as afirmações abaixo sobre a crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil (1822). 1. (Enem 2014) A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789)

IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja catolicismo oficial.

Leia mais

Total aulas previstas

Total aulas previstas ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM

Leia mais

Construção do Espaço Africano

Construção do Espaço Africano Construção do Espaço Africano Aula 2 Colonização Para melhor entender o espaço africano hoje, é necessário olhar para o passado afim de saber de que forma aconteceu a ocupação africana. E responder: O

Leia mais

CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL

CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL BASES COMUNS DO SISTEMA COLONIAL PACTO-COLONIAL Dominação Política Monopólio Comercial Sistema de Produção Escravista ESTRUTURA SOCIAL DAS COLONIAS ESPANHOLAS Chapetones

Leia mais

FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL

FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL FORMAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DIVISÃO POLÍTICA DO BRASIL ORIGEM E FORMAÇÃO HISTÓRICA A AMÉRICA PORTUGUESA Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado a 7 de junho de 1494, por Portugal e Espanha, os domínios dessas

Leia mais

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,

Leia mais

TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA

TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA DOLOROSA: O NAZISMO ALEMÃO A ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha colocou em ação a política de expansão territorial do país e o preparou para a Segunda Guerra Mundial. O saldo

Leia mais

TODOS COLÉGIOS SIMULADO 2ª SÉRIE

TODOS COLÉGIOS SIMULADO 2ª SÉRIE TODOS COLÉGIOS SIMULADO 2ª SÉRIE 1.Analise as afirmativas abaixo referentes ao Iluminismo: 01 - Muitas das idéias propostas pelos filósofos iluministas são, hoje, elementos essenciais da identidade da

Leia mais

a) Identifique e caracterize a situação histórica a que a charge se refere.

a) Identifique e caracterize a situação histórica a que a charge se refere. Revisão Específicas 1. (FUVEST) Observe esta charge: a) Identifique e caracterize a situação histórica a que a charge se refere. b) Explique quais são os principais elementos do desenho que permitem identificar

Leia mais

DPS CP/ECEME 2015 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO FAC 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

DPS CP/ECEME 2015 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO FAC 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) DPS CP/ECEME 1 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO FAC 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA HISTÓRIA Aluno nº 1 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar as ações de Portugal na defesa do Brasil Colônia, frente às ameaças colonizadoras

Leia mais

Do Congresso de Viena à Primavera dos Povos

Do Congresso de Viena à Primavera dos Povos Do Congresso de Viena à Primavera dos Povos Liberalismo Conceitos Importantes A palavra liberal é um adjetivo derivado do latim liberale, termo que se designava o homem livre na antiguidade romana. Uma

Leia mais

Capítulo 2 Método 81 A variável independente e a sua aplicação 81 O método institucional: o primado da instituição Estado sobre a ordem

Capítulo 2 Método 81 A variável independente e a sua aplicação 81 O método institucional: o primado da instituição Estado sobre a ordem índice Agradecimentos 15 Prefácio 17 Introdução 23 Capítulo 1 Que forma de Estado previne melhor os golpes militares? 27 Golpes de Igreja, golpes de Estado, golpes militares 27 Que é a forma do Estado

Leia mais

PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2015/2 DIREITO HISTÓRIA

PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2015/2 DIREITO HISTÓRIA HISTÓRIA Questão 01 (Imagem disponível em: . Acesso em: 02 maio 2015) Leia atentamente o fragmento de texto a seguir:

Leia mais

INFORMAÇÕES DOS ESTADOS-MEMBROS

INFORMAÇÕES DOS ESTADOS-MEMBROS C 390/10 PT Jornal Oficial da União Europeia 24.11.2015 INFORMAÇÕES DOS ESTADOS-MEMBROS Primeira atualização das informações referidas no artigo 76. o do Regulamento (UE) n. o 1215/2012 do Parlamento Europeu

Leia mais

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas.

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas. Olá, Professor! Assim como você, a Geekie também tem a missão de ajudar os alunos a atingir todo seu potencial e a realizar seus sonhos. Para isso, oferecemos recomendações personalizadas de estudo, para

Leia mais

Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. História C Aula 08 Prof. Thiago

Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. História C Aula 08 Prof. Thiago Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real História C Aula 08 Prof. Thiago Movimentos de Pré- Independência Século XVIII e XIX Crise do mercantilismo e do Estado Absolutista Hegemonia de

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso

Leia mais

Linga A/905759 LUÍS HENRIQJJE DIAS TAVARES. ./is /'/ DA BAHIA 11' EDIÇÃO (revistaeampliada)

Linga A/905759 LUÍS HENRIQJJE DIAS TAVARES. ./is /'/ DA BAHIA 11' EDIÇÃO (revistaeampliada) Linga A/905759 LUÍS HENRIQJJE DIAS TAVARES./is /'/ DA BAHIA 11' EDIÇÃO (revistaeampliada) SUMARIO Capítulo I Povos que habitavam o atual território do estado da Bahia antes dos europeus e dos africanos

Leia mais

ANUALIZAÇÃO 2015/2016

ANUALIZAÇÃO 2015/2016 ESCOLA EB 3,3/S DE VILA FLOR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO ANUALIZAÇÃO 2015/2016 OBJETIVOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO GESTÃO LETIVA (POR PERÍODO) - Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII -

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO

Leia mais

288 Outros Tempos, vol. 12, n. 20, 2015 p. 288-292. ISSN: 1808-8031

288 Outros Tempos, vol. 12, n. 20, 2015 p. 288-292. ISSN: 1808-8031 288 BONIFÁCIO, Maria de Fátima. O primeiro Duque de Palmela: político e diplomata. Lisboa: D. Quixote, 2015. A DIPLOMACIA PORTUGUESA NO CONGRESSO DE VIENA (1815): a trajetória do primeiro Duque de Palmela,

Leia mais

História Geral: Mundo Contemporâneo Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP

História Geral: Mundo Contemporâneo Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP História Geral: Mundo Contemporâneo Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2014) O cartaz abaixo foi usado pela propaganda soviética contra o capitalismo ocidental, durante o período da Guerra Fria.

Leia mais

A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE

A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE Prof. Marcos Faber www.historialivre.com A sociedade francesa estava dividida em três Estados (clero, nobres e povo/burguesia). Sendo que o povo e a burguesia sustentavam,

Leia mais

INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LATINA (1808-1826) Profª Adriana Moraes

INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LATINA (1808-1826) Profª Adriana Moraes INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LATINA (1808-1826) Profª Adriana Moraes A independência foi o processo político e militar que afetou todas as regiões situadas entre os vicereinados da Nova Espanha e do Rio da

Leia mais

(Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado)

(Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado) 1. (Fgv 2014) O paradoxo aparente do absolutismo na Europa ocidental era que ele representava fundamentalmente um aparelho de proteção da propriedade dos privilégios aristocráticos, embora, ao mesmo tempo,

Leia mais

Tarefa Net 9º ano História. 2º Bimestre

Tarefa Net 9º ano História. 2º Bimestre Tarefa Net 9º ano História 2º Bimestre 1. Há 70 anos o mundo assistiu ao começo da Guerra Civil Espanhola, cujo saldo de 600 mil mortos provocou comoção internacional, mas não evitou a instalação de uma

Leia mais

FAMÍLIA REAL PORTUGUESA

FAMÍLIA REAL PORTUGUESA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA casada D Maria I a louca Filho D. João casado Príncipe Regente D. Miguel Seus filhos D Pedro I, Casado Proclamou a independência do Brasil D. Leopoldina A TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES COLÉGIO ARNALDO 2014 CADERNO DE ATIVIDADES HISTÓRIA Aluno (a): 5º ano Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos CONTEÚDOS As fontes históricas Patrimônios históricos Da extração à plantação do pau-brasil

Leia mais

Marco Aurélio dos Santos Departamento de História da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil marcoholtz@uol.com.br

Marco Aurélio dos Santos Departamento de História da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil marcoholtz@uol.com.br Marco Aurélio dos Santos Departamento de História da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil marcoholtz@uol.com.br PIMENTA, João Paulo. A independência do Brasil e a experiência hispanoamericana

Leia mais

Guerra Civil (1642-1648)

Guerra Civil (1642-1648) Prof. Thiago Revolução Inglesa Governo Despótico de Carlos I (1625-1648) Petição de Direitos (1628) Exigência do Parlamento Cobrança do ship money em cidades do interior desobediência ao Parlamento Guerra

Leia mais

I MOEDA 2/2000-59 I. Durante a regência e remado de D. João VI ( 1799-l ~26 ), Portugal conheceu mais

I MOEDA 2/2000-59 I. Durante a regência e remado de D. João VI ( 1799-l ~26 ), Portugal conheceu mais Durante a regência e remado de D. João VI ( 1799-l ~26 ), Portugal conheceu mais I MOEDA 2/2000-59 I movações na simbologia e na emblemática nac10nais - msí!,'llias e cores das suas fitas e laços - do

Leia mais

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II PROGRAMA 1- A Europa saída de Versalhes Versalhes: local onde foram assinados vários tratados Tratado de Versalhes: tratado que põe fim à Iª Guerra Mundial Versalhes fez a Europa

Leia mais

Com base nas afirmações anteriores, na imagem e em seus conhecimentos, cite e analise:

Com base nas afirmações anteriores, na imagem e em seus conhecimentos, cite e analise: Questão 1: Os Tribunais da Inquisição foram criados pela Igreja no século XIII, para investigar e punir os crimes contra a fé. No século XVI a Inquisição foi reativada em vários países europeus, inicialmente

Leia mais

A defesa militar da Amazônia. Quem defendia a Amazônia brasileira, antes de o Brasil existir como nação

A defesa militar da Amazônia. Quem defendia a Amazônia brasileira, antes de o Brasil existir como nação A defesa militar da Amazônia Celso Castro e Adriana Barreto de Souza Quem defendia a Amazônia brasileira, antes de o Brasil existir como nação independente? A pergunta, contraditória em seus próprios termos,

Leia mais

LEVANTAMENTO DE FONTES PARA O DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870)

LEVANTAMENTO DE FONTES PARA O DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870) LEVANTAMENTO DE FONTES PARA O DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870) Thasley Westanyslau Alves Pereira * Marcelo Santos Rodrigues (Orientador) ** O projeto Levantamento de Fontes para

Leia mais

CALENDÁRIO para 1998 - o ano da EXPO dos Oceanos

CALENDÁRIO para 1998 - o ano da EXPO dos Oceanos a Página da Educação www.apagina.pt CALENDÁRIO para 1998 - o ano da EXPO dos Oceanos Janeiro 1 - Início da presidência britânica da União Europeia (de 1 de Janeiro até 30 Junho). Liberalização das telecomunicações

Leia mais

FILOSOFIA Prof.: Ênio Mendes FILOSOFIA QUESTÕES Prof.: Ênio Mendes

FILOSOFIA Prof.: Ênio Mendes FILOSOFIA QUESTÕES Prof.: Ênio Mendes FILOSOFIA Prof.: Ênio Mendes 1. Origem da filosofia e suas primeiras questões 2. Platão e Sócrates 3. Aristóteles e a gênese das ciências 4. Ética 5. Filosofia cristã: Patrística e Escolástica 6. O caminho

Leia mais

Era o dia 8 de junho de 1808. Era dia de grande festa em Lisboa.

Era o dia 8 de junho de 1808. Era dia de grande festa em Lisboa. I Junot Era o dia 8 de junho de 1808. Era dia de grande festa em Lisboa. Não era, porém, festa para portugueses. No Castelo de S. Jorge, nos arsenais do Exército e da Marinha, no Castelo de Almada e nas

Leia mais

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Independência dos Estados Unidos

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Independência dos Estados Unidos Conteúdo: Independência dos Estados Unidos Habilidades: Compreender o processo de independência Norte Americana dentro do contexto das ideias iluministas. Yankee Doodle 1 Causas Altos impostos cobrados

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Currículo nº 8 A partir de 2012

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Currículo nº 8 A partir de 2012 CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Turno: NOTURNO Currículo nº 8 A partir de 2012 Reconhecido pelo Decreto n o 32.242, de 10.02.53, D.O.U. nº 42 de 20.02.53. Renovação de Reconhecimento Decreto nº. 8405,

Leia mais

MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: História B Módulo(s): 1, 2 e 3

MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: História B Módulo(s): 1, 2 e 3 Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Secundária de Rio Tinto ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial) Ano Letivo 2015/2016 Disciplina: História

Leia mais

OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA

OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA http://plataformabrioli.xpg.uol.com.br/historiaresumo/2ano/epopeialusitana.pdf http://blog.msmacom.com.br/familia-real-portuguesa-quem-e-quem-na-monarquia/

Leia mais