5.1 Planificação a médio prazo. 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora. 28 aulas
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- Pedro Henrique Pinhal Neto
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1 5.1 Planificação a médio prazo 28 aulas Conteúdos programáticos Segundo o Programa Oficial (março de 2001) TH11 Parte 2 (pp.) Saberes/Aprendizagens 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora 1.1. Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas Antecedentes: um conflito económico entre a metrópole e as suas colónias A reação das colónias: da contestação aos impostos à declaração de independência Da Guerra da Independência à criação da república federal dos Estados Unidos da América Uma república federal Explicar o conflito económico e político entre a Inglaterra e as suas colónias da América do Norte após Justificar o apoio da França à causa da independência das colónias inglesas da América do Norte. Relacionar os princípios da Declaração de Independência de 1776 e da Constituição de 1787 com a aplicação dos ideais iluministas. Identificar uma revolução com um momento de rutura e de mudança irreversível de estrutura.* Compreender as revoluções liberais como uma afirmação/ defesa da igualdade de direitos e de soberania nacional.* * Conceitos e aprendizagens estruturantes 40
2 O Liberalismo Ideologia e Revolução, modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX Situações de aprendizagem/recursos Análise da documentação relativa à unidade 1. Apresentação e exploração de animações do e-manual Premium. Análise da documentação e exploração do Dossiê: A Estátua da Liberdade: um símbolo para a eternidade (pp. 18 a 21) Sugerem-se ainda as seguintes situações de aprendizagem: elaboração de tabelas cronologias relativas à afirmação das revoluções liberais na América do Norte, na França e em Portugal; gravação e recolha de hinos relacionados com as revoluções liberais e análise do seu conteúdo em interdisciplinaridade com Francês e Inglês; pesquisa sobre a celebração, no presente, dos dias 4 de julho e 14 de julho, para os EUA e para a França, respetivamente. N. o de aulas* e Avaliação 2 aulas 1 (90 minutos) Formativa Desempenhos, atitudes e conhecimentos demonstrados na concretização das atividades, nomeadamente: Resposta às questões dos documentos Resolução das atividades propostas nas rubricas: Dossiê (Manual) Realização da ficha número 9 do Caderno do Aluno. 1 A partir do Programa Oficial 41
3 28 aulas Conteúdos programáticos Segundo o Programa Oficial (março de 2001) 2. A Revolução Francesa paradigma das revoluções liberais e burguesas 2.1 A França nas vésperas da revolução Uma sociedade desigual A conjuntura económico-financeira A inoperância do poder político e o agravamento das tensões sociais 2.2 Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa A Nação soberana A desagregação da ordem social de Antigo Regime A monarquia constitucional O fim da monarquia constitucional A obra da Convenção ( ) Girondinos e montanheses A pressão dos sans-culottes O governo revolucionário e o Terror O fim do governo revolucionário e da república jacobina O triunfo da revolução burguesa O Diretório e o regresso à paz civil ( ) Do Consulado ao Império a nova ordem institucional e jurídica ( ) TH11 Parte 2 (pp.) Saberes/Aprendizagens Analisar a situação económico-financeira, social e política da França nas vésperas da Revolução. Explicar a transformação dos Estados Gerais em Assembleia Nacional Constituinte. Relacionar a abolição dos direitos feudais e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão com a destruição do Antigo Regime Caracterizar a monarquia constitucional. Compreender as transformações revolucionárias de 1789 a 1792 como uma afirmação da igualdade dos direitos e da soberania nacional sobre a legitimidade dinástica.* Mostrar o ascendente dos sans-culottes e dos ideais jacobinos na atuação da Convenção republicana. Analisar a ação do Diretório. Relacionar a intervenção política de Napoleão Bonaparte com o triunfo da revolução burguesa. Identificar a revolução como momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas.* Identificar as alterações da mentalidade e dos comportamentos que acompanharam as revoluções liberais. * Conceitos e aprendizagens estruturantes 42
4 O Liberalismo Ideologia e Revolução, modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX Situações de aprendizagem/recursos Análise da documentação relativa à unidade 2. Apresentação e exploração do PowerPoint A Revolução Francesa. Apresentação e exploração de animações do e-manual Premium. Análise da documentação e exploração dos Dossiês: Luís XVI ante a Revolução (pp. 40 a 43) O Terror revolucionário ( ) (pp ) Napoleão Bonaparte, o homem e a lenda (pp ) Sugerem-se ainda as seguintes situações de aprendizagem: análise de um filme histórico seguindo a metodologia apresentada na rubrica Analisar Documentos/Fontes no e-manual Premium; resolução da situação-problema: redigir um texto-síntese sobre A condição feminina na França revolucionária no e-manual Premium; análise comparativa entre a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789), a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã (1791) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), seguida de um debate sobre a prática dos direitos referido na atualidade; pesquisa sobre canções da Revolução Francesa (por exemplo, La Carmagnole); elaboração de um glossário com os principais termos relacionados com a época da Revolução Francesa (por exemplo: cadernos de queixas, Bastilha, Guarda Nacional, federados, jacobinos, sans-cullotes ). N. o de aulas* e Avaliação 5 aulas 1 (90 minutos) Formativa Desempenhos, atitudes e conhecimentos demonstrados na concretização das atividades, nomeadamente: Resposta às questões dos documentos Resolução das atividades propostas nas rubricas: Dossiê (Manual) Analisar Documentos/Fontes (e-manual Premium) Resolução de situações- -problema (e-manual Premium) Realização das fichas números 10 e 11 do Caderno do Aluno. 1 A partir do Programa Oficial 43
5 28 aulas Conteúdos programáticos Segundo o Programa Oficial (março de 2001) TH11 Parte 2 (pp.) Saberes/Aprendizagens 3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX: as vagas revolucionárias liberais e nacionais Reconhecer o papel da Revolução Francesa na expansão das ideias liberais. Relacionar o Congresso de Viena com a criação de condições favoráveis à eclosão de revoluções liberais e nacionais. Distinguir as vagas revolucionárias da era pós-napoleónica. Valorizar a consciencialização da legitimidade dos anseios de liberdade dos indivíduos e dos povos.* 3.1. A Europa e a Revolução Francesa 3.2. As revoluções em cadeia da era pós-napoleónica * Conceitos e aprendizagens estruturantes 44
6 O Liberalismo Ideologia e Revolução, modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX Situações de aprendizagem/recursos Análise da documentação relativa à unidade 3. Apresentação e exploração de animações do e-manual Premium. Sugerem-se ainda as seguintes situações de aprendizagem: pesquisa, por grupos de alunos, na Internet, sobre os diversos países envolvidos nas vagas revolucionárias liberais e nacionais; contribuição de cada um dos grupos de alunos para a elaboração de um mapa com uma barra cronológica sobre a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX. N. o de aulas* e Avaliação 1 aulas 1 (90 minutos) Formativa Desempenhos, atitudes e conhecimentos demonstrados na concretização das atividades, nomeadamente: Resposta às questões dos documentos Resolução das atividades propostas nas rubricas: Dossiê (Manual) Realização da ficha número 11 do Caderno do Aluno. 1 A partir do Programa Oficial 45
7 28 aulas Conteúdos programáticos Segundo o Programa Oficial (março de 2001) 4. A implementação do Liberalismo em Portugal* 4.1. Antecedentes e conjuntura (1807 a 1820) As invasões francesas e a dominação inglesa e m Portugal Efeitos das invasões napoleónicas Corte ausente, ingleses presentes A rebelião em marcha 4.2. A Revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal ( ) O vintismo O triunfo da revolução vintista A Constituição de 1822 Precariedade da legislação vintista de carácter socioeconómico A desagregação do Império Atlântico A caminho da separação A atuação das Cortes Constituintes A resistência ao Liberalismo A conjuntura externa desfavorável e a oposição absolutista A Carta Constitucional de 1826 e a tentativa de apaziguamento político e social A guerra civil 4.3. O novo ordenamento político e socioeconómico (1832/ ) A ação reformadora da regência de D. Pedro A importância da legislação de Mouzinho da Silveira Outras reformas Os projetos setembrista e cabralista A revolução de setembro de 1836 A atuação do governo setembrista O cabralismo e o regresso à Carta Constitucional TH11 Parte 2 (pp) Saberes/Aprendizagens Analisar a interação de forças que contribuíram para a Revolução Liberal portuguesa.* Explicar a invasão de Portugal pelas tropas napoleónicas. Relacionar a conjuntura política, económica e social resultante das invasões francesas e da dominação inglesa com a Revolução Liberal de Analisar as transformações operadas pelo vintismo na política, na economia e na sociedade. Relacionar a independência do Brasil com: a atitude das Cortes Constituintes; a desarticulação do sistema colonial luso-brasileiro e as dificuldades do Liberalismo.* Comparar a Carta Constitucional de 1826 com a Constituição de Distinguir na persistência de estruturas arcaicas da sociedade portuguesa um fator de resistência à implantação do Liberalismo.* Relacionar a guerra civil de com a resistência ao Liberalismo. Analisar o papel da legislação de Mouzinho da Silveira e outros na extinção do Antigo Regime. Caracterizar o setembrismo. Mostrar que o cabralismo se identifica com o projeto cartista da alta burguesia. * Conceitos e aprendizagens estruturantes 46
8 O Liberalismo Ideologia e Revolução, modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX Situações de aprendizagem/recursos Análise da documentação relativa à unidade 4. Apresentação e exploração de animações do e-manual Premium. Aplicação do plano de aula sobre A revolução de 1820: o movimento revolucionário e a ação das Cortes. Análise da documentação e exploração dos Dossiês: As invasões francesas (pp. 72 a 75) Liberais e miguelistas: um reino dividido ( ) (pp. 96 a 101) D. Maria II: mulher e rainha de Portugal (pp. 112 a 114) Sugerem-se ainda as seguintes situações de aprendizagem: análise das propostas vintistas para Portugal a partir de uma dramatização simulando uma sessão das Cortes Constituintes; elaboração de um quadro comparativo entre a Constituição de 1822 e a Carta Constitucional de N. o de aulas* e Avaliação 9 aulas 1 (90 minutos) Formativa Desempenhos, atitudes e conhecimentos demonstrados na concretização das atividades, nomeadamente: Resposta às questões dos documentos Resolução das atividades propostas nas rubricas: Dossiê (Manual) Realização das fichas números 12 e 13 do Caderno do Aluno. 1 A partir do Programa Oficial 47
9 28 aulas Conteúdos programáticos Segundo o Programa Oficial (março de 2001) TH11 Parte 2 (pp.) Saberes/Aprendizagens 5. O legado do Liberalismo na primeira metade do século XIX 5.1 O Estado como garante da ordem liberal* O Liberalismo, uma ideologia centrada na defesa dos direitos dos indivíduos Os direitos naturais ou direitos do Homem Os direitos do cidadão; o cidadão ator político O liberalismo político; a secularização das instituições O constitucionalismo A separação dos poderes A representação da Nação A secularização das instituições O liberalismo económico; o direito à propriedade e à livre iniciativa Os limites da universalidade dos direitos humanos; a problemática da abolição da escravatura Na França e nos Estados Unidos da América A abolição da escravatura em Portugal 5.2 O Romantismo, expressão da ideologia liberal Sob o signo do sentimento e da liberdade; revalorização das raízes históricas das nacionalidades O culto do eu A exaltação da liberdade A revalorização das raízes históricas das nacionalidades Uma revolução artística A literatura As artes plásticas e a arquitetura O Romantismo em Portugal Na literatura Na arquitetura, na escultura e na pintura Caracterizar o legado do Liberalismo no que se refere a: consciencialização da universalidade dos direitos humanos;* reconhecimento da legitimidade da liberdade individual e dos povos;* exigência de participação cívica e política dos cidadãos.* Reconhecer a consolidação do Liberalismo no período de estabilização que se seguiu aos processos revolucionários. Identificar características do Romantismo. Explicar o interesse romântico pela época medieval. Distinguir os princípios estéticos do Romantismo nas artes. Exemplificar manifestações literárias e artísticas do Romantismo em Portugal. * Conceitos e aprendizagens estruturantes 48
10 O Liberalismo Ideologia e Revolução, modelos e práticas nos séculos XVIII e XIX Situações de aprendizagem/recursos Análise da documentação relativa à unidade 5. Apresentação e exploração do PowerPoint O Romantismo, expressão da ideologia liberal. Apresentação e exploração de animações do e-manual Premium Análise da documentação e exploração dos Dossiês: A escravatura nos EUA (pp. 132 a 133) Goya, um precursor do Romantismo (pp. 140 a 141) Sugerem-se ainda as seguintes situações de aprendizagem: análise/debate da questão da escravatura a partir de uma dramatização. Proposta de sinopse: numa plantação da América do Norte, um escravo fugiu. O dono da propriedade discute com a sua esposa sobre a atitude a tomar. A esposa é defensora dos direitos humanos. O escravo regressa à procura do filho que não conseguiu fugir ; elaboração, por grupos de alunos, de um trabalho em PowerPoint, a apresentar ao grupo-turma, sobre as principais correntes estéticas abordadas ao longo do programa: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Arte Nova, Impressionismo; aula na biblioteca da escola para pesquisa de informação sobre uma obra de arte emblemática de cada uma das correntes estéticas estudadas. N. o de aulas* e Avaliação 7 aulas 1 (90 minutos) Formativa Desempenhos, atitudes e conhecimentos demonstrados na concretização das atividades, nomeadamente: Resposta às questões dos documentos Resolução das atividades propostas nas rubricas: Dossiê (Manual) Realização das fichas números 14 e 15 do Caderno do Aluno. 1 A partir do Programa Oficial NTEHA11CP_4 49
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