Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms de Equilíbri Excet na cndiçã de cncrrência perfeita, ns demais cass prevalecem situações de cnflit atuand sbre as cndições d equilíbri entre a ferta e a prcura Estes cnflits identificam as imperfeições cncrrênciais Em cass extrems, pssível justificar a intervençã d gvern (mnpóli) 3 Mecanisms de Equilíbri Pressupsts d cnflit:...quem exerce a ferta, deseja mais alt preç pssível para prdut......quem exerce a prcura, deseja deseja pagar menr preç pssível para prdut... Rentabilidade em sua atividade Maximizaçã de sua satisfaçã, pagand menr preç pssível 1
4 Pr que as pretensões nã se realizam? A cncrrência entre prdutres atua cm um fatr de limitaçã Prduts substituts sã usads cm alternativas para s cnsumidres A substituiçã de fatres amplia pder de negciaçã ds prdutres, ampliand a flexibilidade de custs Sb extrem desequilíbri, gvern pde intervir n mercad de prduts e fatres 5 Cnvergência ds interesses Mesm sb pderes de negciaçã desequilibrads, para que se cnfigure um mercad, a ferta e a prcura buscam um pnt de equilíbri através de três elements: Oferta Prcura Cnvergência de interesses Os preçs sã impessalmente estabelecids pel mercad Prevalecem as cndições de mercad O grau de satisfaçã pssível é maximizad Cnvergência ds interesses 6 Hipótese 1 As cndições nã se cmpletam devid à inflexibilidade das partes - nã há cnvergência 2
Cnvergência ds interesses 7 Hipótese 2 A pretensã versus dispsiçã nã sã iguais. mas as frças tendem à cnciliaçã Cnvergência ds interesses 8 Hipótese 3 Idem [2]. Psiçã de A superir a B A pretensã versus dispsiçã nã sã iguais. mas as frças tendem à cnciliaçã Cnvergência ds interesses 9 Hipótese 4 - Idem [2]. Psiçã de B superir a A A pretensã versus dispsiçã nã sã iguais. mas as frças tendem à cnciliaçã 3
Cnvergência ds interesses 10 Hipótese 5 Cndições sã frnecidas pel mercad n pnt C. Psterirmente, estas cndições pdem cnvergir para C u C 11 A prcura de um prdut é determinada pelas várias quantidades que s cnsumidres estã dispsts ( u apts) a adquirir, em funçã de níveis pssíveis de preçs, em um dads períd de temp. A prcura crrelacina-se cm duas variáveis (preç e quantidade), cujas reações as preçs sã inversas - quant mais baixs s preçs se apresentam, maires serã as quantidades prcuradas. As quantidades prcuradas QP dependem inversamente ds preçs, P QP = f (p) 12 Ordenadas A curva da prcura é um ram de hipérble u uma funçã linear de ceficiente angular negativ. Revisã: X Cnsiderems um plan e duas retas perpendiculares, send uma delas hrizntal e a utra vertical. A hrizntal será denminada Eix das Abscissas (eix OX) e a Vertical será denminada Eix das Ordenadas (eix O). Os pares rdenads de pnts d plan sã indicads na frma P=(x,y) nde x será a abscissa d pnt P e y a rdenada d pnt P. P Abscissas Prf Paul Sdré - Matemática Essencial 4
13 P1 1 Na Gemetria Euclidiana, dads dis pnts P1=(x1,y1) 2 P2 e P2=(x2,y2) X1 X2 X N plan cartesian, existe uma única reta que passa pr esses pnts. Para a determinaçã da equaçã de uma reta existe a necessidade de duas infrmações e dis cnceits imprtantes sã: ceficiente angular da reta e ceficiente linear da reta Ceficiente angular de uma reta: Dads s pnts P1=(x1,y1) e P2=(x2,y2), cm x1 x2, ceficiente angular k da reta que passa pr estes pnts é númer real Prf Paul Sdré - Matemática Essencial 14 Significad gemétric d ceficiente angular: O ceficiente angular de uma reta é igual a valr da tangente d ângul que a reta faz cm eix das abscissas. K= -0,5 K= -1,2 K= -2 Se um ceficiente angular é negativ e módul deste é mair que módul de utr ceficiente, tems que a reta assciada a mesm decresce mais rapidamente que a utra. X Prf Paul Sdré - Matemática Essencial W 15 Ceficiente linear: Ceficiente linear de uma reta: é a rdenada (altura) w d pnt (0,w) nde a reta crtu eix das rdenadas Se uma reta é vertical ela nã pssui ceficiente linear e ceficiente angular. X Prf Paul Sdré - Matemática Essencial a X 5
Prcura 16 Prcura Reaçã ds Cnsumidres Preçs inacessíveis Os preçs pdem representar bstáculs as cmpradres quant mais alts, menres serã s cmpradres dispsts a adquirí-ls Efeit Substituiçã Diante de uma inflexibilidade de preçs, s cnsumidres tendem a prcurar prduts substituts, reduzind a quantidade prcurada Utilidade marginal Quant maires fres as quantidades dispníveis, menres serã s graus de utilidade de cada nva unidade adicinal 17 Prcura Reaçã ds Cnsumidres Pelas razões apresentadas cncluíms que as quantidades prcuradas sã sensíveis as preçs - se s preçs aumentam as quantidades irã decrescer. Entretant estas reações diferem de prdut a prdut a sensibilidade quantidade-preç varia de acrd cm cada família de prdut, apresentand a sua curva particular de prcura, diferind quant a cncavidade e inclinaçã. Para alguns prduts, uma pequena quantidade alteraçã n preç pderá prvcar reações acentuadas nas quantidades prcuradas. Para utrs pderá crrer invers. É efeit da elasticidade (próxima aula) 18 6
Prcura Exercícis 1- O que representa preç para cmpradres e vendedres ambs gstam de uma queda ns preçs? 2- Quais sã as raízes mtivadras da prcura? 3- Pr que a curva de utilidade marginal d pã mudaria se ficássems trancads em uma jalheria em um fim de semana? 4- faça uma distribuiçaõ de prcura para vcê mesm, referente a sua cmpra anual de livrs, presumind que preç médi ds livrs variem de R$ 150,00 a R$ 10,00. Qual preç de equilíbri para s livrs acima. 19 7