Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição



Documentos relacionados
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA

Caso Clínico. Andrea Canelas

Tumor Estromal Gastrointestinal

André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

da Junção Esofagogástrica

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014

Histopatologia, imunopatologia e estadiamento dos tumores neuroendócrinos gastrointestinais

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura

Linfomas gastrointestinais

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta

ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA

Diagnóstico do câncer

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

Seminário Metástases Pulmonares

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA

Módulo: Câncer de Rim Localizado

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro Organização. Sponsor. Apoio.

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

Radiology: Volume 274: Number 2 February Amélia Estevão

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

CÂNCER DE PULMÃO: TUMORES CARCINÓIDES

V Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

Journal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf

Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor

Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário

PET- TC aplicações no Tórax

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou?

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.

Gastrinoma. Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar

Analisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.

FÁRMACOS Moduladores GástricosG

PET/CT no estadiamento do câncer de esôfago e gástrico. Quando indicar?

Glicosaminoglicanos (GAGS) Introdução. heteropolissacarídeos lineares constituídos por unidades dissacarídicas repetitivas.

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

ESTADIAMENTO. 1. Histórico

Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO

PALAVRAS-CHAVE Projetos de pesquisa. Patologia. Epidemiologia. Trato gastrointestinal.

II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI

Setor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico

NEOPLASIA DE ESÔFAGO. Rodrigo Bordin Trindade

Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013


PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA - INCA / 2016 PROVA DISCURSIVA - 2ª ETAPA PRM EM CANCEROLOGIA CIRÚRGICA

Gradação Histológica de tumores


INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

02 de Agosto de 2015 (Domingo)

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira

Exame Físico. Linfonodos nega2vos

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

29/10/09. E4- Radiologia do abdome

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS

TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu

Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr

Patologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr.

como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center

Departamento de Diagnóstico por Imagem do I.C.A.V.C. TOMOGRAFIA EM ONCOLOGIA

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade

TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM

APESP 246 Caso Botucatu. Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Tumores Benignos dos Tecidos Moles

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB

Transcrição:

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual Cidia Vasconcellos-Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual Gustavo Henrique Sartini-médico departamento de cirurgia do IAMSPE Lucimar Sonja Villela de Miranda-Patologista do departamento de Patologia do IAMSPE Maria Isete Fares Franco-Patologista do Departamento de Patologia do IAMSPE George Joppert Netto-Aluno de iniciação científica [PIBIC] do IAMSPE Contato: falecomgeorge@gmail.com

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO porcentagem total neoplasias Os tumores carcinóides são mais encontrados : apêndice íleo reto estômago Raro envolvimento duodeno Mais reconhecido em função da utilização mais generalizada de EDA Tumores geralmente solitários pequenos e restrito à submucosa duodenal Os tumores carcinóides são um terço de todos os tumores malignos que afetam o intestino delgado todas neoplasias NET 1,2 a 1,5% NET maligno 0,5% a 1,2%

OBJETIVO Realizamos uma análise retrospectiva da série de casos clínicos, diagnóstico, histopatológico, terapêuticos e prognósticos de pacientes com tumores carcinóides duodenais que foram tratados em nossa instituição

20 pacientes (pctes) MÉTODO Tempo seguimento Diagnótico 8(40%)sexo Masculino 18 anos (1993-2011) Segundo classificação histológica OMS 12(60%) sexo feminino Pctes com tumores periampulares e gastrinoma excluídos Confirmados com histopatológico e imuno-histoquímica Obtidos através de EDA ou espécimes cirúrgicas

MÉTODO DADOS BIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICA REVISTO RELATÓRIOS ANATOMOPATOLÓGICO+ VARIÁVEIS PATOLÓGICAS VARIÁVEIS QUANTITATIVAS QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO METÁSTASE TRATAMENTO RECIDIVA TUMORES SINCRÔNICOS TEMPO SEGUIMENTO SOBREVIVÊNCIA OBTIDO REGISTROS HOSPITALARES E ENTREVISTA 1-LOCALIZAÇÃO 2-NÚMERO DE LESÕES 3-MACROSCOPIA 4-TAMANHO 5-PROFUNDIDADE INVASÃO 6-INVASÃO ANGIOLINFÁTICA 7-TIPO RESSECÇÃO 8-STATUS DA MARGEM 9- METÁSTASE 10-EXPRESSÃO IMUNOHSTOQUÍMICA (AVIDINA-BIOTINA) FREQUÊNCIA ABSOLUTA(n) FREQUÊNCIA(%) RELATIVA MÉDIAS ARITMÉTICAS

RESULTADOS Caracteristícas Números de pacientes (%) TEMPO MÉDIO INÍCIO SINTOMAS 3,3± 1,2 MESES EXAME FÍSICO NÃO SIGNIFICATIVO SEM OUTRAS NEOPLASIAS NENHUM PACIENTE COM NEUROFIBROMATOSE(VON RECKLINGHAUSEN), GASTRINOMA OU MEN-1 Sexo Masculino 8 (40) Feminino 12 (60) Idade 66.4 ± 5.8 anos (43 to 88 anos) Sintomas Dispepsia 10 (50) Dor epigástrica 9 (45) Perda de peso 2 (10) Vômito 1 (5) Local* D1 15 (75) D2 4 (20) D3 1 (5) Macroscopia Pólipo 10 (50) Séssil 10 (50) Número de lesões Única 18 (90) Múltipla 2 (10) Tamanho Média 1.1 ± 0.4 cm (0.3 to 6.0 cm) < 1 cm 9 (45) 1 to 1.9 cm 10 (50) > 2 cm 1 (5)

RESULTADOS 15 PCTES EM TTO COM INIBIDORES DA BOMBA PRÓTONS SÍNDROME CARCINÓIDE NÃO EVIDENCIADA DIAGNÓSTICO ESTABELECIDO BIÓPSIA EXCISIONAL 19 PCTES (95%)

RESULTADO Tumor em D1 CIRURGIA devido à profundidade de invasão da parede duodenal e a presença de lesões múltiplas e séssil, ou com margens envolvida. carcinóide duodenal de 6,0-cm D3 duodenectomia D3/D4 anastomose duodenojejunal. meses anatomopatológico identificou metástases linfonodos ressecados metástase hepática. Acompanhamen to médio 39,6 Quimioembolização 5- fluorouracil e adriamicina na artéria hepática, mas morreu seis meses após. 11 pctes vivos(55%) 7 pctes (35%) falecidos 6 pctes não relacionado carcinóides e 1(5%)dça avançada com metástase

DISCUSSÃO Classificação OMS carcinóide ampulares e duodenais agrupados única categoria estudos mostram lesões diferentes +agressivos sem relação com tamanho expressa somatostatina raro nos duodenais neurofribomatose Sintomas comuns Dor abdominal refluxo gastroesofágico Dispepsia Sangramento Assintomáticos e diag.acidental Localização Mais frequentes D1 e frequência diminui progressivamente em partes mais distais

DISCUSSÃO MARCADORES CROMOGRANINA E 5-HIAA,SORO E URINA, SÃO ÚTIES NET DO INTESTINO ANTERIOR RARAMENTE ASSOCIADOS COM SINDR.CARCINÓIDE ASSOCIADOS SINDROMES CLÍNICAS ZOLLINGER-ELLISON MEN-1 NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 EDA É O MÉTODO DIAGNÓSTICO MAIS ÚTIL APRESENTA-SE COMO LESÕES INTRALUMINAIS POLIPÓIDES OU MASSAS NA SUBMUCOSA PEQUENAS E ESFÉRICAS LISAS E RARAMENTE ULCERADAS BIÓPSIAS PROFUNDAS E MÚLTIPLAS MELHORAM ÍNDICE DIAGNÓSTICO DA NEOPLASIA

DISCUSSÃO TC E RNM NÃO IDENTIFICA PEQUENOS TUMORES PRIMÁRIOS PADRÃO PRECOCE E AUMENTO REALCE NA CT FASE INICIAL VENOSA SUGERE NET MAS IDENTIFICA METÁSTASES EUS DETECTA TUMORES PEQUENOS MASSAS HOMOGENEAS BEM DEFINIDAS HIPOECÓICAS OU ISOECÓICAS A PARTIR DA 2ª CAMADA DEFINE TAMANHO,GRAU DE INVASÃO E PRESENÇA METÁSTASE LINFONODAL NECESSÁRIO PARA DEFINIR RESSECABILIDADE ENDOSCÓPICA OCTREOSCAN METÁSTASES EXPRESSAM ELEVADA DENSIDADE RECEPTORES ESPEÍIFICOS DE SOMATOSTATINA AFINIDADE PARA ANÁLOGO SOMATOSTATINA LESÕES VISUALIZADAS IN VIVO E EFICAZMENTE PREDIZ EFEITO TERAPÊUTICO

DISCUSSÃO NOVA CLASSIFICAÇÃ O OMS CARCINOIDES DUODENAIS,AMPULAR E SUPERIOR JEJUNAIS BEM DIFERENCIADOS,CARCINOMAS ENDÓCRINOS BEM DIFERENCIADOS OU CARCINOMAS ENDOCRINOS POUCO DIFERENCIADOS TÍPICOS OU ATIPICOS ATIVIDADE MITÓTICA OU PRESENÇA DE NECROSE * INVESTIGAÇÃO IMUNOHISTOQ UIMICA CRUCIAL PARA DIAGNÓSTICO PRECISO CROMOGRANINA NSE SINAPTOFISINA EDA EDA É O MÉTODO DIAGNÓSTICO MAIS ÚTIL APRESENTA-SE COMO LESÕES INTRALUMINAIS POLIPÓIDES OU MASSAS NA SUBMUCOSA PEQUENAS E ESFÉRICAS LISAS E RARAMENTE ULCERADAS BIÓPSIAS PROFUNDAS E MÚLTIPLAS MELHORA INDICE DIAGNÓSTICO DA NEOPLASIA

DISCUSSÃO POUCA OU NENHUMA IMPORTÂNCIA SECREÇÃO HORMONAL EXCETO GASTRINA HAMARTOMA DE GLAND.BRUNNER TECIDOS HETEROTÓPICOS GÁSTRICOS E PANCREÁTICOS ADENOMA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ADENOCARCINOMA PARAGANGLIOMA GANGLIOCITICO GIST HIPERPLASIA LINFÓIDE SÍNDROME POLIPÓIDE DOENÇA METASTATICA E NEOPLASIAS MESENQUIMAIS NEUROFIBROMAS E SCHWANNOMAS

DISCUSSÃO-TTO TTO INCIAL EM 9 PCTES(45%) MARGEM AMPLIADA EM 2 PCTES COM RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA NA PRESENTE SÉRIE 10(50%)PCTES RESSECADAS ENDOSCÓPICAMENTE 4 SUBMETIDOS LINFADENECTOMIA DEVIDO PROFUNDIDADE DA LESÃO OU MARGEM Ǿ LINFONODOS ACOMETIDO 1 PCTE DUODENECTOMIA D3 E D4 C/LINFADENECTOMIA LESÃO DE 6CM QUE INVADIU RETROPERITÔNIO E EXIBIU ÍNDICE MITÓTICO ELEVADO

REMOÇÃO ENDOSCÓPICA TUMORES <1CM ENDOSCOPIA EUS TC OU RM REMOÇÃO ENDOSCÓPICA OU CIRÚRGICA 1-1,9 CM E CIRÚRGICA >2CM CONCLUSÃO

OBRIGADO Perguntas?