como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center
|
|
- Lavínia Capistrano Henriques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Esôfago de Barrett: quando acompanhar e como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center
2 Não possuo conflitos de interesse; Esôfago de Barrett Atualização Terapêutica
3 Ementa Conceito Epidemiologia e fatores de risco Caracterização: Endoscópica Patológica Barrett x Câncer de Esôfago Surveillance Tratamento
4 Conceito Substituição i do epitélio estratificado esofágico por revestimento colunar Metaplasia intestinal (Células Caliciformes) Metaplasia Gástrica (Cardia-type) Transdifferentiation x Trascommitment JAMA. 2013
5 Conceito Substituição i do epitélio estratificado esofágico por revestimento colunar
6 Epidemiologia Incidência: 0,5 a 1,5% da população assintomática 5 a 15% dos pacientes com DRGE Fatores de risco: Homens Raça branca Obesos > 50 anos Tabagistas DRGE: Refluxo Ácido x Refluxo Alcalino Duração dos sintomas: OR 64 6,4 para pacientes com > 10 anos de sintomatologia JAMA. 2013
7 Diagnóstico e Caracterização Endoscopia Achado de epitélio colunar acima da TEG (demarcada pelas pregas gástricas); Descrição da extensão longitudinal e circunferencial da área de metaplasia ( Classificação de Praga): Barrett Curto: < 3 cm de extensão Barrett Longo: > 3 cm de extensão Protocolos de Biópsia: Seatle: bx em4 quadrantes a cada 2 cm
8 Diagnóstico e Caracterização Endoscopia
9 Diagnóstico e Caracterização Endoscopia Endoscopia de alta magnificação Cromoendoscopia virtual Bx nos quatro quadrantes a a computadorizada cada 2 cm + bx das áreas Narrow Band Image NBI suspeitas à magnificação FICE System Pentax iscan
10 Diagnóstico e Caracterização
11 Diagnóstico e Caracterização 3-D Optical Coherence Tomography Gastrointest Endosc. 2012
12 Diagnóstico e Caracterização Cytosponge S: 90% na detecção de Barrett > 2 cm Redução de 25% no custo por câncer evitado Clin Endosc 2014;47:40-46
13 Diagnóstico e Caracterização Diagnóstico e gradação da Displasia: Baixa taxa de concordância entre os patologistas Necessidade de contra-checagem checagem com patologista especializado Tratar inflamação pode ajudar no trabalho do patologista!
14 Barrett x Câncer de Esôfago Esôfago Ml Melanoma Próstata Pulmão e Mama Pulmão e Mama CCR
15 Barrett x Câncer de Esôfago 8X NORMAL BARRETT ADENOCA 3-4X 2X Homens Brancos Hardikar, PLoS ONE 2013
16 Barrett x Câncer de Esôfago 5x recorrente 6x longa duração 8x muito frequente NORMAL BARRETT ADENOCA 2-3X?? Sintomas de Refluxo Zagari, GUT 2008
17 Barrett x Câncer de Esôfago NORMAL BARRETT ADENOCA 0.5?? Infecção por H. Pylori Fishbach, Helicobacter 2012
18 Barrett x Câncer de Esôfago Risco de progressão: Barrett sem displasia: 0,12 a 0,5% ao ano 0,33% ao ano para Barrett longo 0,19% ao ano para Barrett curto Barrett com displasia de baixo grau: 05a23%deriscoadepender 0,5 2,3% a depender do tempo de seguimento do estudo e de outros fatores de risco Barrett com displasia de alto grau: 6,58-10% de risco ao ano Clin Endosc 2014;47:40-46
19 Barrett x Câncer de Esôfago Risco de morte por adenoca de esôfago 25x maior em pacientes com EB Diminuem i o impacto do rastreamento: t Incidência de Adenoca em pacientes com Barrett Curto; Sem displasia; Sem Barrett;
20 Screening Teste de Screening: População de risco identificável Exame reprodutível, tolerável e custo-eficaz Doença de tratamento eficaz se diagnosticada precocemente Evidência que a melhoria nos resultados de tratamento suplanta os riscos
21 Screening JAMA, 2012
22 Screening A mortalidade do Câncer de Esôfago é reduzida pelo diagnóstico do EB na fase de displasia; Estratégias de rastreamento baseadas na associação de fatores de risco; Screening endoscópico para população de risco, mas não para a população geral; Clin Endosc 2014;47:40-46
23 Surveillance Seguimento endoscópico pós diagnóstico de Barrett: Considerar marcadores moleculares de maior risco de progressão: p53, cdx2
24 Tratamento Redução do Risco de Morte por Câncer Impedir a progressão da displasia Eliminar áreas de displasia i de alto grau / adenocarcinoma in situ
25 Tratamento
26 Tratamento Regredir / Impedir a progressão da displasia: Terapia medicamentosa Excelente no controle de sintomas Melhora a acurácia na detecção e classificação da displasia Não parece ser suficiente para impedir a progressão especialmente em pacientes com Barrett longo
27 Tratamento Regredir / Impedir a progressão da displasia: Cirurgia Anti-refluxo: Controle duradouro de sintomas Maiores taxas de regressão da displasia quando comparado com IBP em séries retrospectivas Meta-análise não confirma superioridade do tratamento cirúrgico sobre o medicamentoso na redução do risco de progressão para câncer
28 Tratamento Eliminar áreas de displasia de alto grau / adenocarcinoma in situ Ressecção endoscópica Mucosectomia Dissecção de submucosa Terapias ablativas Laser de Argônio Terapia fotodinâmica i Ablação por radiofrequência Ci Crioablação Esofagectomia
29 Tratamento Não recomendada a realização de terapia endoscópica em Barrett com Displasia de baixo grau
30 Tratamento MOMENTO DE INTERVIR!
31 Tratamento
32 Tratamento
33 Tratamento Eliminar áreas de displasia de alto grau / adenocarcinoma in situ A ressecção endoscópica é eficaz e apresenta menor risco de complicação e morte que a cirurgia; Não há estudos randomizados que comparem as duas modalidades terapêuticas; Não há relatos de recidivas em pacientes com DAG e adenocarcinoma in situ submetidos a cirurgia
34 X Esofagectomia N Terapia Endoscópica p Idade 63.1 ± ± 9.4 < Primeira Consulta Gastroenterologista 32 (41%) 76 (95%) < Cirurgião 42 (53%) 4 (5%) Oncologista 5 (6%) 0
35 Tratamento Eliminar i áreas de displasia i de alto grau / adenocarcinoma in situ Decisão individualizada com participação do paciente e em ambiente multidisciplinar Quando ressecar endoscopicamente: Lesões visíveis no Barrett (planas e plano-elevadas) Plano de tratamento do restante da metaplasia Papel da Eco-EDA EDA pre ressecção é controverso Quando Operar Pacientes aptos: Lesões de maior risco para componente invasivo ou não identificáveis Falha na terapia endoscópica Impossibilidade de tratar o restante da metaplasia
36 Conclusões O Esôfago de Barrett é uma entidade clínica que desafia a todos na cadeia de cuidados destes pacientes; A decisão multidisciplinar é a forma mais segura de se obter sucesso neste tratamento; Referenciar o paciente a centros que disponham dos instrumentos de tratamento (recursos humanos e materiais) é sempre recomendado;
37
38
39 Departamento de Cirurgia Abdominal Dr. Felipe José Fernandez Coimbra Dr. Héber Salvador de Castro Ribeiro Dr. Alessandro L. Diniz Dr. Wilson Luiz da Costa Jr Dr. André Luiz de Godoy Dr. Igor Correia de Farias
Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret
Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret Serviço de Cirurgia Geral III Dr Antônio Borges Campos Denissa F. G. Mesquita Extensionista da Cir. do Ap. Digestório Samuel Luz Moreno
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisResposta reparadora decorrente da exposição progressiva da mucosa do esôfago ao conteúdo gástrico (refluxo ácido, alcalino ou misto).
DEFINIÇÃO Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago pelo epitélio colunar com células intestinalizadas (metaplasia intestinal). Resposta reparadora decorrente da exposição progressiva
Leia maisPECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar
Leia maisII Curso de Atualização em Coloproctologia
II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)
Leia maisCâncer de Testículo Não Seminomatoso
Câncer de Testículo Não Seminomatoso Estágio Clínico II Estado da Arte Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia / Hospital Nove de Julho Introdução Incidência maior que no começo do século passado Idade
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES
MAPA AUDITÓRIO LARGO DA ORDEM (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO 8:15 8-30 TEMA LIVRE SELECIONADO 8:30
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada
Leia mais02 de Agosto de 2015 (Domingo)
02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia maisda Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisRecomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1
V Congresso Internacional de Uro-Oncologia Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 Afonso C Piovisan Faculdade de Medicina da USP São Paulo Ari Adamy Hospital Sugusawa e Hospital Santa
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisTumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Leia maisLesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica
Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisDevemos fazer a triagem de Câncer de Próstata em pacientes com menos de 70 anos? Wilson Busato Jr
Devemos fazer a triagem de Câncer de Próstata em pacientes com menos de 70 anos? Wilson Busato Jr American Urological Association (guideline 2013) 1. Nunca rastrear < 40 anos 2. Não rastrear de rotina
Leia maisCÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias. Rossano Araújo
CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias Rossano Araújo Papiro do Edwin Smith (Egito, 3.000-2.500 A.C.) Papiro Edwin Smith (Egito, 3000 2500 A.C.) Tumores Protuberantes da Mama Se você
Leia maisAnalisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.
Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio
Leia maisPerfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos
Perfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos Dr. André Molina Cirurgião Oncológico Mestre em Oncologia Núcleo de Câncer de Pele e Dermatologia Hospital A. C. Camargo - SP Conflitos de Interesse
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisTumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Leia maisABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU
Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda
Leia maisRM MAMÁRIA: quando indicar?
RM MAMÁRIA: quando indicar? Lucio De Carli Serviço de Diagnóstico por Imagem da Mama Hospital Mãe de Deus SSMD Porto Alegre/RS e-mail: luciodc@terra.com.br RM MAMÁRIA - indicações - Incoerência EF x MG
Leia maisO que fazer com o nódulo suspeito menor que 2 cm?
O que fazer com o nódulo suspeito menor que 2 cm? Gustavo Rêgo Coêlho! Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia! Serviço de Cirurgia I e Transplante de Fígado! Hospital Universitário Walter Cantídio!
Leia maisAtualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013
Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013 Objetivos do seguimento após tratamento de Câncer Detecção
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisCâncer Colorretal Hereditário
Câncer Colorretal Hereditário Critérios Diagnósticos João Gomes Netinho jgnetinho@riopreto.com.br Câncer Colorretal Incidência no mundo - 3ª causa mais comum em ambos os sexos - 2ª nos paises desenvolvidos
Leia maisDra Adriana de Freitas Torres
Dra Adriana de Freitas Torres 2020 15 milhões de novos casos 12 milhões de mortes 2002 10 milhões de casos novos 6 milhões de mortes Mundo cerca 1 milhão de novos casos de CM Fonte: União Internacional
Leia maisTUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu
TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO Tumor do pénis é raro. Variabilidade geográfica. 95% são carcinomas espinho-celulares.
Leia maisAndré Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP
PODE A RADIOQUIMIOTERAPIA SUBSTITUIR A DISSECÇÃO LINFONODAL ESTENDIDA NO CÂNCER GÁSTRICO? André Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP http://www.cancerresearchuk.org/home/
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisNúcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama
Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama 2004 Projeto Núcleo Mama Porto Alegre Estudo com parceria entre Hospital
Leia maisNEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL Camila Forestiero 1 ;Jaqueline Tanaka 2 ; Ivan
Leia maisPROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA Eulina Helena Ramalho de Souza 1 Telma Ribeiro Garcia 2 INTRODUÇÃO O câncer de mama é uma neoplasia
Leia maisTOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS SELMA DI PACE BAUAB Radiologista da Mama Imagem São José do Rio Preto - SP CASO 1 55 anos. Assintomática TOMOSSÍNTESE LESÃO EPITELIAL ESCLEROSANTE (Cicatriz Radial)
Leia maisUm estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata
Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Naiara Magalhães Ricardo Benichio MAIS SEGURANÇA Depois de cinco
Leia maisCancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.
Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21
Leia maisTerapia Endoscópica para Tumores Esofágicos e Gástricos Precoces: Quando Indicar? Fauze Maluf-Filho
Terapia Endoscópica para Tumores Esofágicos e Gástricos Precoces: Quando Indicar? Fauze Maluf-Filho Roteiro Do que estamos falando? Indicação Restrita x Primária Base Racional do Tratamento Endoscópico
Leia maisControle loco-regional na doença metastática
Câncer de pâncreas Controle loco-regional na doença metastática Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia Hospital Nove de Julho Não tenho conflitos de interesse FIGURE 1 Ten Leading Cancer Types for the
Leia maisPesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR
Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR ADRIANA DE SANT ANA GASQUEZ (UNINGÁ)¹ EVERTON FERNANDO ALVES (G-UNINGÁ)² RESUMO Este
Leia maisRONNY DE SOUZA MACHADO PREVALÊNCIA DE ESÔFAGO DE BARRETT EM PACIENTES SUBMETIDOS À ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
RONNY DE SOUZA MACHADO PREVALÊNCIA DE ESÔFAGO DE BARRETT EM PACIENTES SUBMETIDOS À ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito para a conclusão
Leia maisGETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015
GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,
Leia maisHistória Natural das Doenças e Níveis de Aplicação de Medidas Preventivas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia História
Leia maisProgramação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo
Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo Cirurgia do Esôfago Painel de perguntas e filmes cirúrgicos
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia mais29/10/09. E4- Radiologia do abdome
Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.
Leia maisO fumo e a saúde: uma atualização
O fumo e a saúde: uma atualização Jonathan M. Samet, MD, MS Diretor do Instituto para Saúde Mental da USC (USC Institute for Global Health) Professor e Presidente do Flora L. Thornton, Departamento de
Leia maisOBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS O Programa de Residência Médica opcional de Videolaparoscopia em Cirurgia do Aparelho Digestivo (PRMCAD) representa modalidade de ensino de Pós Graduação visando ao aperfeiçoamento ético,
Leia maisDoenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP
Doenças Crônicas uma nova transição Paulo A. Lotufo Professor Titular de Clínica Médica FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP esclarecimentos O termo doença crônica pode
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisDOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA INTRODUÇÃO A Doença de Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE) é reconhecida como entidade nosológica desde meados dos anos trinta do século passado.
Leia maisSeminário Anual de Saúde 2010: Cultura de Saúde e Dividendos para o Negócio Uma Visão Estratégica. Setembro/2010
Seminário Anual de Saúde 2010: Cultura de Saúde e Dividendos para o Negócio Uma Visão Estratégica Setembro/2010 Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Instituição de Saúde composta
Leia maisNumeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 38/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 22/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Leia maisREUNIÃO CIENTÍFICA DE AGOSTO
BOLETIM informativo Rio de Janeiro, ano XIX, julho de 2014, nº 182 DESTAQUES --> PALAVRAS DA PRESIDÊNCIA --> TRATAMENTO DA DISPLASIA NO ESÔFAGO DE BARRET --> IMAGENS DO MÊS EM ENDOSCOPIA --> SBAD E EVENTOS
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisBaixas temperaturas são letais para as células cancerosas.
Crioablação Baixas temperaturas são letais para as células cancerosas. A crioablação é uma técnica que utiliza o resfriamento controlado para tratamento do câncer, destruindo as células cancerosas e preservando
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisNOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM
NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM Qual é a situação do câncer de mama? Pode ser prevenido? Como prevenir? Qual o papel da mamografia?
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia
Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.
Leia maisRastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Programa Mulheres de Peito São Paulo, 24 de julho de 2014 Justificativas O câncer de mama é a primeira causa
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA QUESTÃO 21 A Hemorragia digestiva é uma complicação da Moléstia Diverticular dos Cólons. Assim é ERRADO afirmar: a) O tratamento das enfermidades
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Leia maisGASTRORECIFE 2013 29 a 31 de Agosto de 2013 Hotel Summerville
GASTRORECIFE 2013 29 a 31 de Agosto de 2013 Hotel Summerville DIA 29/08 - QUINTA-FEIRA 09h00-12h00 SESSÃO DE TEMAS LIVRES 1 09h00-12h00 SESSÃO DE TEMAS LIVRES 2 12h00-14h00 14h00-15h00 I HEPATOLOGIA I
Leia maisNLST: estamos prontos para o rastreamento do câncer de pulmão?
NLST: estamos prontos para o rastreamento do câncer de pulmão? Vladmir Cláudio Cordeiro de Lima, MD, PhD Hospital A.C. Camargo São Paulo - Brasil Rastreamento do Câncer de Pulmão Fonte: World Health Organization.
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade do Porto Biopatologia 2006/2007 16º Seminário: 14/02/07. Cancro e lesões pré-cancerosas do esófago e do estômago
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Biopatologia 2006/2007 16º Seminário: 14/02/07 Cancro e lesões pré-cancerosas do esófago e do estômago O esófago junta-se ao estômago no cárdia, constituindo
Leia mais02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)
02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do
Leia maisDevemos fazer triagem de Câncer de próstata em pacientes com menos de 70. Dr. Aguinaldo César Nardi
Devemos fazer triagem de Câncer de próstata em pacientes com menos de 70 anos? NÃO Dr. Aguinaldo César Nardi Caso Conceito GHB, 54a PSA com aumento progressivo 2009 = 2,4 2011 = 3,2 2012 = 3,6 2013 = 4,0
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Simône Noronha Hospital São José São Paulo - Brasil Índice: Radioterapia no câncer de mama hereditário (Revisão) Perfil
Leia maisEstatísticas do Melanoma no Brasil
Estatísticas do Melanoma no Brasil Dr Elimar Gomes Núcleo de Câncer de Pele AC Camargo Cancer Center São Paulo/SP Melanoma no mundo Tendência de aumento global da doença Incidência Prevalência OS 20 PAÍSES
Leia maisTRATAMENTO CONSERVADOR DO TUMOR DO PÉNIS Sociedade Portuguesa de Andrologia Lisboa 2013. Francisco E. Martins Serviço de Urologia, CHLN
TRATAMENTO CONSERVADOR DO TUMOR DO PÉNIS Sociedade Portuguesa de Andrologia Lisboa 2013 Francisco E. Martins Serviço de Urologia, CHLN INTRODUÇÃO TUMOR RARO! Europa e EUA: < 1: 100.000 (0,4% - 0,6%) Ásia,
Leia maisGovernador Geraldo Alckmin entrega o maior laboratório destinado a pesquisas sobre o câncer da América Latina
MATEC ENGENHARIA ENTREGA O MAIOR LABORATORIO PARA PESQUISA DE CÂNCER DA AMÉRICA LATINA Qui, 14/04/11-11h00 SP ganha maior laboratório para pesquisa de câncer da América Latina Instituto do Câncer também
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia maisJournal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf
Journal Club 23/06/2010 Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Introdução O câncer gástrico é a mais freqüente das neoplasias malignas do aparelho digestivo e ocupa o segundo
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisCâncer gástrico localmente avançado: Anelisa K. Coutinho
Câncer gástrico localmente avançado: Visão do oncologista Visão do oncologista Anelisa K. Coutinho DLA : visão do oncologista Como aumentar chance de cura cirúrgica? Terapia Neoadjuvante Terapia Neoadjuvante
Leia maisFUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014
FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 EDITAL N.º 11/2013-IEP/HCB A Fundação Pio XII, Hospital do Câncer
Leia maisPrevenção do Câncer do Colo do Útero. Profissionais de Saúde
Prevenção do Câncer do Colo do Útero Manual Técnico Profissionais de Saúde Ministério da Saúde Brasília, 2002 Apresentação No Brasil existem cerca de seis milhões de mulheres entre 35 a 49 anos que nunca
Leia maisVaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais?
Trocando Idéias XIV - 2009 VaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais? Walquíria Quida Salles Pereira Primo Doutorado e Mestrado UnB Professora da Pós-graduação UnB Unidade de Ginecologia
Leia maisCâncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008)
Câncer de Próstata No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia mais