Tumores Benignos dos Tecidos Moles
|
|
- Diogo Gameiro Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Tumores Benignos dos Tecidos Moles Classificação - OMS (2005) Hamartoma: crescimento dismórfico de tecido original de uma região. Geralmente autolimitante e pode sofrer involução Neoplasia: crescimento tecidual novo por proliferação celular contínua, autônoma e descontrolada, não responsiva aos mecanismos fisiológicos de controle proliferativo
3 Fibroma Traumático Hiperplasia fibrosa focal Tumor mais comum da boca Não representa neoplasia (OMS, 2005) Hiperplasia induzida por trauma, com proliferação fibrosa Ocorre nos lábios, bochecha e língua Caracteriza-se por nódulo pediculado ou séssil, que pode apresentar ulcerações Tratamento: eliminação do fator traumático e exérese
4 Papiloma Escamoso Neoplasia epitelial induzida pelo papilomavírus humano (tipo 6 e 11) Lesão comum, com predileção por palato mole, língua e lábios Apresenta-se como nódulo exofítico, indolor, de até 1cm, esbranquiçado e pediculado. Tem aspecto de couve-flor Tratamento: excisão cirúrgica
5 Lipoma Neoplasia benigna de adipócitos Mais frequente em adultos Prevalente na língua, soalho da boca e lábios. Pode ocorrer na parótida Caracteriza-se por nódulo flácido de tamanho variado, indolor, róseo ou amarelado, de base séssil ou pediculada Tratamento: enucleação
6 Lipoma
7 Lipoma
8 Lipoma
9 Lipoma
10 Lipoma
11 Lipoma
12 Lipoma
13 Lipoma
14 Lipoma
15 Lipoma
16 Lipoma
17 Lipoma
18 Lipoma
19 Lipoma
20 Lipoma
21 Lipoma
22 Lipoma
23 Lipoma
24 Lipoma
25 Lipoma
26 Lipoma
27 Lipoma
28 Lipoma
29 Lipoma
30 Lipoma
31 Lipoma
32 Hemangioma Tumor natal ou neonatal (hamartomas) Classifcação: capilar ou cavernoso Tumores mais comuns da infância, com predileção feminina Na face, acomete pele, lábios e língua. Pode ser intraósseo Caracteriza-se por mancha ou nódulo indolor, vermelho ou arroxeado. Mostra-se (+) na vitropressão e punção aspirativa Mostra captação de contraste arterial em exames de imagem Tratamento: escleroterapia (oleato de etanolamina), laserterapia ou cirurgia com embolização prévia (24-48 horas)
33 Hemangioma
34 Hemangioma
35 Hemangioma
36 Hemangioma
37 Hemangioma
38 Hemangioma
39 Hemangioma
40 Hemangioma Angiomatose encefalotrigeminal ou Síndrome de Sturge Weber: - Hemangiomas meníngeos - Hemangiomas faciais - Alterações visuais - Epilepsia - Retardo mental
41 Hemangioma
42 Hemangioma
43 Hemangioma
44 Hemangioma
45 Hemangioma
46 Hemangioma
47 Hemangioma
48 Hemangioma
49 Hemangioma PO 7 dias da 1 a aplicação
50 Hemangioma PO 7 dias da 2 a aplicação
51 Hemangioma PO 7 dias da 3 a aplicação
52 Hemangioma
53 Hemangioma
54 Hemangioma
55 Hemangioma
56 Hemangioma
57 Linfangioma Hamartoma de vasos linfáticos Classificação: capilar, cavernoso ou higroma cístico Comum na infância, com predileção pela cabeça e pescoço Acomete língua, lábios e bochecha. Quando superficial, mostra aspecto bolhoso, que pode evidenciar hemorragia interna Apresenta limites pouco precisos, principalmente os linguais e cervicais Tratamento: excisão cirúrgica
58 Linfangioma
59 Linfangioma
60 Linfangioma
61 Linfangioma
62 Linfangioma
63 Linfangioma
64 Linfangioma
65 Linfangioma
66 Linfangioma
67 Neurilemoma Schwannoma Neoplasia benigna das células de Schwann Mais fequente em jovens Prevalente na língua. Pode ser intra-ósseo Caracteriza-se por nódulo endofítico firme, de tamanho variado, indolor, de coloração normal e base séssil Lesões intra-ósseas provocam dor e parestesia Tratamento: enucleação, tentando-se preservar o nervo
68 Neurofibroma Neoplasia benigna mista dos nervos periféricos originária de células de Schwann e fibroblastos Mais fequente em adultos jovens Prevalente na pele. Pode afetar língua, mucosa jugal e complexo maxilomandibular (intra-ósseo) Caracteriza-se por nódulo endofítico firme, de tamanho variado, indolor, de coloração normal e base séssil Lesões intra-ósseas provocam dor e parestesia Tratamento: excisão local ou curetagem (lesões ósseas)
69 Neurofibroma Neurofibromatose ou doença de von Recklinghausen: Autossômica dominante - Neurofibromas multifocais - Manchas café com leite na pele - Sardas axilares (sinal de Crowe) - Manchas castanhas na íris (sinal de Lisch) - Neurofibrossarcoma maligno (5% dos casos)
70 Neurofibroma
71 Neurofibroma
72 Neurofibroma
73 Neurofibroma
74 Neurofibroma
75 Neurofibroma
76 Neurofibroma
77 Neurofibroma
78 Neurofibroma
79 Neurofibroma
80 Neurofibroma
81 Neurofibroma
82 Neurofibroma
83 Neurofibroma
84 Neurofibroma
85 Neurofibroma
86 Neurofibroma
87 Neurofibroma
88 Neurofibroma
89 Neurofibroma
90 Neurofibroma
91 Neurofibroma
92 Neurofibroma
93
Patologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr. www.professorrossi.com
TUMORES BENIGNOS PAPILOMA: Papiloma é uma neoplasia benigna de origem epitelial. Clinicamente apresenta-se como lesão exofítica, de superfície irregular ou verrucosa com aspecto de couve-flor, assintomático,
Leia maisHermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,
Leia maisNeoplasias Benignas da Cavidade Oral: Estudo Epidemiológico de 21 anos (1982 a 2002)
Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2006 jan-abr; 18(1)53-60 Neoplasias Benignas da Cavidade Oral: Estudo Epidemiológico de 21 anos (1982 a 2002) Oral Benign Neoplasias: Epidemiological
Leia maisSEMIOLOGIA E DIAGNÓSTICO DAS NEOPLASIAS NÃO ODONTOGÊNICAS MALIGNAS BENIGNAS
SEMIOLOGIA E DIAGNÓSTICO DAS NEOPLASIAS NÃO ODONTOGÊNICAS MALIGNAS E BENIGNAS INTRODUÇÃO Neoplasia é o termo que designa uma neoformação tecidual caracterizada pela proliferação celular anormal sem controle.
Leia maisTUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO
CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS
Leia maisCentro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO
Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias
Leia maisPerda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisI. INTRODUÇÃO: II. NEOPLASIAS BENIGNAS:
1 I. INTRODUÇÃO: a) ANATOMIA: Cavidade oral: Extensão superior: dos lábios à junção entre o pálato duro e mole. Extensão inferior: dos lábios à linha das papilas circunvaladas. Revestimento histológico:
Leia maisNeurofibromatose tipo I em criança com manifestação parafaríngea
797 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Neurofibromatose tipo I em criança com manifestação parafaríngea Rafael Lessa Costa 1, Aline Silveira Martha 1, Nédio Steffen 1, Viviane Feller Martha 2 (orientador)
Leia maisPROCEDIMENTOS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA / PERÍCIA DO PAS / TRT8
PROCEDIMENTOS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA / PERÍCIA DO PAS / TRT8 s Fisioterápicos Acupuntura (sessão) RPG (Sessão) Fisioterapia (Sessão) Hidroterapia (sessão) Pilates (Sessão) - Para autorização
Leia maisHemangiomas Infantis
Hemangiomas Infantis Sara Campos, Maria João Paiva Lopes Serviço de Dermatologia do Hospital dos Capuchos 17 de Setembro 2013 Hospital Dona Estefânia Serviço de Pediatria Anomalias Vasculares Nomenclatura
Leia maisescleroterapia de hemangioma: relato de caso
Recebido em 18-12-12 aprovado em 11-01-13 V13N1 escleroterapia de hemangioma: relato de caso Sclerotherapy of hemangioma: a case report angélica Lopes Cordeiro Mandú I Camila Raianne Santos de Lira I Lívia
Leia maisLesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica
Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos
Leia maisTumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Leia maisTUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto
TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)
Leia maisTumores Odontogênicos
Karla Mayra Rezende Marcelo Bönecker Tumores Odontogênicos Introdução Tumores odontogênicos compreendem grupos de neoplasias que tem como origem os tecidos formadores dos dentes. O clinico tem como responsabilidade
Leia maispodem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um
Um tumor é uma massa anormal em qualquer parte do corpo. Ainda que tecnicamente ele possa ser um foco de infecção (um abcesso) ou de inflamação; o termo habitualmente significa um novo crescimento anormal
Leia mais1. Doenças periodontais em pacientes HIV positivos. 3. Analgesia no Serviço de Estomatologia do Hospital Heliópolis
5º Curso de Aprimoramento e 1º Curso de Especialização 1995/1996 1. Doenças periodontais em pacientes HIV positivos 2. Leucoplasia Bucal, aspectos gerais e casuística do Serviço de Diagnóstico Bucal do
Leia maisConsiderações sobre Lesões Teciduais Buco Maxilo Faciais
Considerações sobre Lesões Teciduais Buco Maxilo Faciais Autor: Cassiano Augusto Fraiha Amaral Orientador: Prof. Almir Alves Feitosa Novembro 2012 Lesões Fundamentais Os processos patológicos básicos manifestam-se
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisTratamento de hemangioma oral com escleroterapia: relato de caso
RELATO DE CASO Tratamento de hemangioma oral com escleroterapia: relato de caso Treatment of oral hemangioma with sclerotherapy: case report Salomão Israel Monteiro Lourenço Queiroz 1, Gleysson Matias
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva
Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Tumores das Glândulas Salivares Ubiranei Oliveira Silva 1. INTRODUÇÃO Glândulas salivares maiores / menores Embriologicamente: Tubuloacinares
Leia maisManual de Patologia Bucal
Manual de Patologia Bucal Fábio Ramôa Pires Teresa Cristina Ribeiro Bartholomeu dos Santos Rio de Janeiro 2013 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Odontologia Disciplina de Patologia
Leia maisTumores mamários em cadelas
Novos Exames Estamos colocando a disposição de todos o Teste de Estimulação ao ACTH que é usado para identificar e acompanhar o tratamento do hipoadenocorticismo e hiperadrenocorticismo em cães e gatos.
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisTUMORES CERVICAIS GIGANTES, NO PERIODO NEONATAL CAUSAS CIRÚRGICAS E TRATAMENTO
1 TUMORES CERVICAIS GIGANTES, NO PERIODO NEONATAL CAUSAS CIRÚRGICAS E TRATAMENTO RESUMO Os autores apresentam uma série de patologias do ponto de vista cirúrgico, as quais entram no diagnóstico diferencial
Leia maisHermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé Conceito Do grego, pathós= sofrimento, doença lógos= estudo É o ramo da ciência que se ocupa das alterações
Leia maisOpção terapêutica de hemangioma labial. Therapeutic option of lip hemangioma. Introdução
Rev Inst Ciênc Saúde 2008;26(4):477-81 Opção terapêutica de hemangioma labial Therapeutic option of lip hemangioma Irineu Gregnanin Pedron* Talita Girio Carnaval** Caio César de Souza Loureiro*** Estevam
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisDoenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)
Leia maisFASES DO FEG Primeira fase: Congestiva simples
FIBRO EDEMA GELÓIDE DEFINIÇÃO O FEG é uma disfunção localizada que afeta a derme e o tecido subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante. FASES DO FEG Primeira fase:
Leia maisCÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho
CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o
Leia maisPATOLOGIAS DA MAMA. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
PATOLOGIAS DA MAMA Ranuce Ribeiro Aziz Ydy PATOLOGIAS DAS MAMAS - AFBM # Alterações Funcionais Benignas da Mama (AFBM), doença fibrocística, displasia da mama: condição clínica caracterizada por mastalgia
Leia maisCLASSIFICAÇÃO 20/08/2010. Doenças das Glândulas Salivares AGUDA CRÔNICA EPIDÊMICA. Alterações de origem infecciosa. Alterações obstrutivas
Diagnóstico e Tratamento CLASSIFICAÇÃO Alterações de origem infecciosa Alterações obstrutivas Alterações Auto-imunes Alterações tumorais ou neoplásicas Doenças das Glândulas Salivares Sialoadenites (Parotidites)
Leia maisSINAIS DE ALERTA DO CÂNCER INFANTIL
SINAIS DE ALERTA DO CÂNCER INFANTIL Cecília Fernandes Lorea Julho/2009 EPIDEMIOLOGIA 9000 casos novos/ ano no Brasil Probabilidade de 0,3% de uma criança desenvolver câncer antes dos 20 anos 1/300 indivíduos
Leia maisV Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE
V Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE São Paulo 17/11/2011 Estudo genético da síndrome de Birt- Hogg-Dubé (variante Hornstein- Knickenberg) Bolsista: Sergio Aparecido do Amaral Junior (Faculdade
Leia maisMetástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.
Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O
Leia maisAgenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011
Agenda Medicina Nuclear Endocrinologia Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com O objetivo desta aula é abordar a Medicina nuclear em endocrinologia (notadamente aplicações Câncer de Tireóide).
Leia maisCaso Clínico 30 de Novembro de 2005 Olga Vaz
Caso Clínico 30 de Novembro de 2005 Olga Vaz Serviço de Imagiologia dos H.U.C. História Clínica J.L.O.C. Sexo: Masculino Idade: 42 anos Raça: Caucasiana Natural e residente: Coimbra Profissão: motorista
Leia maisCâncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo
Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para
Leia maisStomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil
Stomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil Crivellaro, Jean Sául; Castilhos Ruschel, Henrique; Soares Pinto, Tatiana Andrea; Ferreira, Simone Helena Mucocele
Leia maisVI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos
Leia maisTUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS
TUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES DE
Leia maisNÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE
NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE PROF.DR. PAULO HOCHMÜLLER FOGAÇA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO-RS Patologia cirurgica da tiroide localização NÓDULOS DE TIREÓIDE Prevalência clinicamente
Leia maisNota Técnica 125/2014. Betaterapia para tratamento de queloide
05/07/2014 Nota Técnica 125/2014 Betaterapia para tratamento de queloide SOLICITANTE :Dra. Luciene Cristina Marassi Cagnin Juíza de Direito de Itajubá - MG NÚMERO DO PROCESSO: 0324.14.007196-4 SOLICITAÇÃO/
Leia maisÓbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre
Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre Tabela 1 - Distribuição dos óbitos infantis, segundo a classificação de evitabilidade, Porto Alegre, 1996/1999 ANOS ÓBITOS EVITÁVEIS 1996 1997 1998 1999
Leia maisO SISTEMA GENÉTICO E AS LEIS DE MENDEL
O SISTEMA GENÉTICO E AS LEIS DE MENDEL Profa. Dra. Juliana Garcia de Oliveira Disciplina: Biologia Celular e Molecular Curso: Enfermagem, Nutrição e TO Conceitos Básicos Conceitos Básicos Conceitos Básicos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisCapítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna
10 Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna As úlceras tróficas de perna constituem uma doença mutilante comum, que surge geralmente a partir de um pequeno trauma ou de uma infecção secundária em regiões da
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia maisAtresia... TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO E DA DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Agenesia, aplasia, atresia e hipoplasia
PATOLOGIA GERAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR VETERINÁRIA INDISPENSÁVEIS PARA OS SERES VIVOS CRESCIMENTO - multiplicação celular formação normal dos organismos e reposição TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO
Leia maisApresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisPATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA
PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA 1 INTRODUÇÃO A audição possibilita a aquisição da linguagem e a conseqüente integração do homem com o mundo sonoro e social.
Leia maisNeoplasia Maligna Dos Dois Tercos Anteriores Da Lingua Parte Nao Especificada
SÅo Paulo, 20 de setembro de 2011 Protocolo: 0115/2011 Informo que a partir de 20/09/2011 alguns protocolos de atendimento da especialidade Cirurgia PlÑstica do Hospital das ClÖnicas foram desativados,
Leia maisCirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular
Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular TUMORES DO TESTÍCULO Nuno Louro nunorlouro@gmail.com 16 de Novembro de 2013 ORQUIDECTOMIA RADICAL Maioria das massas testiculares palpáveis
Leia maisRelação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade
Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;
Leia maisTumores Benignos e Malignos de Esôfago
Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Isabel Fonseca Santos - R1 Gastroenterologia UFRJ Lesões Benignas Frequentemente assintomáticas, sendo achado incidental da EDA. Sintomas: o o o o o o o disfagia
Leia maisNeurofibromatosis type I with oral manifestion
Relato de Soares, Caso/ M.S.M., Case Report et al Neurofibromatose tipo I com manifestação bucal Neurofibromatosis type I with oral manifestion Maria Sueli Marques Soares*, Lino João da Costa*, Maria do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Caio Abner Leite Letra legível História resumida Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.
Leia maisTUMORES CONGÊNITOS EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. Dr. Mário Sérgio R. Macêdo Dr. Luís Alberto Albano
TUMORES CONGÊNITOS EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Dr. Mário Sérgio R. Macêdo Dr. Luís Alberto Albano Fases do Desenvolviento Embrionário Destino dos Folhetos Embrionário Ectoderma Epiderme e Anexos Encéfalo
Leia maisJobert Mitson Silva dos Santos
Universidade Federal do Ceará Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jobert Mitson Silva dos Santos Anatomia da órbita Tumores orbitários Tipos Quadro clínico Diagnóstico Tratamento Órbitas: cavidades ósseas
Leia maisGRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT
12 GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT RESUMO Sérgio Herrero MORAES 1 Gabriela F. MORAES 2 Júlia DURSKI 3 Flávio Luiz VIERO 4 Débora D. da Silva MEIRA 5 Maria Eugênia
Leia maisGRANULOMA PIOGÊNICO: enfoque na doença periodontal como fator etiológico
ISSN 1807-5274 Rev. Clín. Pesq. Odontol., Curitiba, v. 4, n. 1, p. 29-33, jan./abr. 2008 Revista de Clínica e Pesquisa Odontológica GRANULOMA PIOGÊNICO: enfoque na doença periodontal como fator etiológico
Leia maisTRATO URINÁRIO INFERIOR
TRATO URINÁRIO INFERIOR Patologia Renal Rim Trato urinário inferior Alterações do desenvolvimento Alterações circulatórias Alterações degenerativas Alterações inflamatórias Alterações proliferativas Alterações
Leia maisTRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM
MARCELLO DEBONI TRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM Reunião do Departamento de ORL e CCP Disciplina de Cirurgia de Cabeça a e Pescoço UNIFESP-EPM EPM Prof. Dr. Marcio Abrahão Prof. Dr.
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia mais- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;
A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional
Leia maisTUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL D O MIN I Q U E F O N S E C A R O D R I G U E S L A C E T R 2 D O S E RV IÇ O D E PAT O L O G IA D O H U - U F J F D O MIL A C E T @ G M A I L. C O M Junho/2015 EPIDEMIOLOGIA
Leia mais26ª Imagem da Semana: Imagem da Semana Fotografia
26ª Imagem da Semana: Imagem da Semana Fotografia Enunciado Paciente do sexo feminino, 29 anos, natural de Monte Sião MG, relata que há cerca de 10 anos começou a apresentar nódulos de tamanhos variados,
Leia maisLesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Lesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral PARTE Parte 12 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 2012 LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA
Leia maisMALE BREAST DISEASE: PICTORIAL REVIEW
MALE BREAST DISEASE: PICTORIAL REVIEW WITH RADIOLOGIC- PATHOLOGIC CORRELATION 1 CHERI NGUYEN, MD MARK D. KETTLER, MD MICHAEL E. SWIRSKY, MD VIVIAN I. MILLER, MD CALEB SCOTT, MD RHETT KRAUSE, MD JENNIFER
Leia mais255.41 255.4 Deficiência glicocorticóide 255.42 255.4 Deficiência mineralocorticóide
Lista de códigos de diagnósticos da CID-9-MC de Outubro de 2007 e código anterior de Outubro de 2003 a utilizar no Integrador de GDHs (enquanto este não for actualizado) O mapeamento (2007 2003) é definido
Leia maisImagem da Semana: Fotografia, radiografia e cintilografia
Imagem da Semana: Fotografia, radiografia e cintilografia Figura 1: Fotografia de região cervical ântero-lateral esquerda Figura 2: Radiografia de mão e antebraço esquerdo em supinação, realizada aos 2
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisTUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS
TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS FAÍSCA, T. M. R. T. * ROSA, A. N. ** RACHID, H. *** RESUMO Trata-se de um caso clínico de fibroma gengival de um
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro. Fundamentação Teórica: HIV e saúde bucal
CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro : Cleonice Hirata A infecção por HIV tem uma associação relativamente alta com manifestações bucais e otorrinolaringológicas, tais como linfoadenopatias cervicais, infecções
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisProtocolo de encaminhamento para estomatologia adulto
Protocolo de encaminhamento para estomatologia adulto O protocolo de Estomatologia será publicado em breve, conforme resolução CIB/RS 764/2014. As informações solicitadas no protocolo são de presença obrigatória.
Leia mais