PESAGEM DE PREGOS EM BALANÇA ANALÍTICA



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Transcrição:

ATENÇÃO: Não sou o detentor dos direitos e também não tenho a intenção de violá-los de nenhuma imagem, exemplo prático ou material de terceiros que porventura venham a ser utilizados neste ou em qualquer outro material. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS CURSO DE FARMÁCIA PESAGEM DE PREGOS EM BALANÇA ANALÍTICA Relatório apresentado ao professor Rodrigo, ministrante da disciplina Físico-Química, para obtenção de nota parcial referente ao terceiro semestre letivo de 2012.. JEQUIÉ BAHIA OUTUBRO 2012 1

SUMÁRIO 1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------- 4 2. Objetivos ------------------------------------------------------------------------------ 5 3. Materiais Utilizados ---------------------------------------------------------------- 6 4. Procedimentos Experimentais -------------------------------------------------- 6 5. Discussão e Resultados ---------------------------------------------------------- 7 6. Conclusão --------------------------------------------------------------------------15 7. Referências Bibliográficas ------------------------------------------------------ 16 2

INTRODUÇÃO A Estatística ou métodos estatísticos, como é chamada algumas vezes, nasceu com os negócios do Estado, daí seu nome. Mas, hoje, sua influência pode ser encontrada nas mais diversas atividades: agricultura, biologia, comércio, química, comunicações, economia, educação, medicina, ciências políticas e muitas outras. A Estatística se interessa pelos métodos científicos para coleta, organização, resumo, apresentação e análise de dados, bem como na obtenção de conclusões válidas e na tomada de decisões razoáveis baseadas em tais análises. Algumas vezes, o termo Estatística é empregado para designar os próprios dados ou números, por exemplo, estatística de empregos, de acidentes etc. Sabe-se que existem diferenças entre análises obtidas pelos indivíduos, no qual essas apresentam variações de um momento para outro. Em vista disso, é necessário saber qual o grau de confiabilidade de seus resultados, se poderiam ter sido obtidos por acaso, se a associação observada entre as variáveis é real, se o método de seleção de indivíduos foi adequado, se a análise dos dados empregou os métodos adequados às variáveis estudadas. Todas essas questões podem ser respondidas com o auxílio da estatística. A estatística é uma ciência que estuda e pesquisa sobre: o levantamento de dados com a máxima quantidade de informação possível para um dado custo; o processamento de dados para a quantificação da quantidade de incerteza existente na resposta para um determinado problema; a tomada de decisões sob condições de incerteza, sob o menor risco possível De fato, a estatística tem sido utilizada na pesquisa científica para aproveitar o máximo os recursos econômicos, para o aumento da qualidade e produtividade, na otimização em análise de decisões, em questões judiciais, previsões e em muitas outras áreas. 3

OBJETIVOS Geral: A partir de dados estatísticos, calcular a massa dos pregos; Específico: Desenvolver a capacidade de tratamento de dados. MATERIAIS UTILIZADOS Pregos de diferentes tamanhos; Balança semi-analítica; Balança analítica PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Pegou-se 15 pregos pequenos, médios e grandes; Em uma balança analítica e uma semi-analítica, determinou-se a massa em gramas dos pregos; A partir de recursos estatísticos calculou-se a média, desvio padrão, desvio padrão relativo, intervalo de confiança e teste Q; A partir dos cálculos feitos analisou-se a precisão e exatidão dos dados coletados. RESULTADOS E DISCUSSÕES Teste Q realizado com 90% de confiança; valor tabelado de Q = 0,412; Intervalo de confiança com 90% e 95% de confiança; Grau de liberdade 14 (valores utilizados entre 10 e 15 1,81 + 1,75 = 1,78 (90%) e 2,23 + 2,13 = 2,18 (95%); Cálculos Estatísticos: Média = = 4

Desvio padrão = S = Desvio Padrão Relativo = S r = S / Teste Q = [valor suspeito - valor mais próximo] / [maior valor menor valor] Intervalo de confiança = µ = ± t x S / N Tabela 1.0 Massa (g) dos pregos com diferentes tamanhos: Pequeno Médio Grande 0,181 1,394 4,959 0,182 1,400 4,963 0,189 1,407 4,975 0,192 1,407 4,978 0,193 1,410 4,981 0,193 1,412 4,984 0,194 1,427 4,990 0,196 1,432 4,992 0,196 1,443 4,994 0,197 1,449 5,001 0,198 1,478 5,006 0,199 1,519 5,007 0,200 1,533 5,020 0,200 1,535 5,053 0,200 1,560 5,078 Tabela 2.0 Pregos pequenos 5

Classe Fi PM Fi x PM Fac 0,181I---0,185 2 0,183 0,366 2 0,185I---0,189 0 0,187 0 2 0,189I---0,193 2 0, 191 0,382 4 0,193I---0,197 5 0, 195 0,975 9 0,197I---0,201 6 0, 199 1, 194 15 15-2, 917 - Tabela 3.0 Pregos médios Classe Fi PM Fi x PM Fac 1,394I---1,427 6 1,410 8,46 6 1,427I---1,460 4 1,443 5,772 10 1,460I---1,493 1 1,476 1,476 11 1,493I---1,526 1 1,509 1,509 12 1,526I---1,560 3 1,542 3,084 15 15-21,876 - Tabela 4.0 Pregos grandes Classe Fi PM Fi x PM Fac 4,959 I 4,983 5 4,971 24,855 5 4,983 I 5,007 6 4,995 29,970 11 5,007 I 5,031 2 5,019 10,038 13 5,031I 5,055 1 5,043 5,043 14 5,055I 5,079 1 5,067 5,067 15 15 74.973 6

Prego pequeno Média = 2,917 / 15 0,194 Desvio padrão (S)= 0,00603 Desvio Padrão Relativo (DPR) = S r 0,00603 / 0,194 = 0,0311 Teste Q = [0,189-0,182] / [0,200-0,181] 0,368 Q calculado < Q tabelado 0,368 <0,412; aceita-se o valor suspeito Intervalo de confiança: 90 % de confiança IC = µ = 0,194 ± 1,78 x 0,00603 / 15 IC = 0,194 ± 0,00277 95 % de confiança IC = µ = 0,194 ± 2,18 x 0,00603 / 15 IC = 0,194 ± 0,00339 Prego médio Média = 21,876/ 15 1,453 Desvio padrão (S) = 0,0566 Desvio Padrão Relativo (DPR) = S r 0,0566 / 1,453 = 0,0389 Teste Q = [1,560-1,535] / [1,560-1,394] 0,0150 Q calculado < Q tabelado 0,0150< 0,412; aceita-se o valor suspeito Intervalo de confiança: 90 % de confiança IC = µ = 1,453 ± 1,78 x 0,0566 / 15 IC = 1,453 ±0,0260 95 % de confiança IC = µ =1,453 ± 2,18 x 0,0566/ 15 7

IC = 1,453 ± 0,0318 Prego grande Média = 74,981/ 15 4,999 Desvio padrão (S) = 0,0319 Desvio Padrão Relativo (DPR) = S r 0,0319 / 4,999 = 0,0638 Teste Q = [5,078-5,053] / [5,078-4,959] 0,210 Q calculado < Q tabelado 0,210 < 0,412; aceita-se o valor suspeito Intervalo de confiança: 90 % de confiança IC = µ = 4,999 ± 1,78 x 0,0319 / 15 IC = 4,999 ±0,0146 95 % de confiança IC = µ =4,999 ± 2,18 x 0,0319/ 15 IC = 4,999 ± 0,0179 Balança 2. Tabela 5.0 Massa (g) dos pregos com diferentes tamanhos: Pequeno Médio Grande 0,1812 1,3942 4,9595 0,1824 1,4008 4,9638 0,1895 1,4070 4,9751 0,1926 1,4074 4,9787 0,1933 1,4103 4,9811 0,1937 1,4122 4,9848 0,1943 1,4276 4,9905 0,1963 1,4433 4,9926 0,1969 1,4324 4,9949 8

0,1977 1,4491 5,0017 0,1982 1,4786 5,0064 0,1991 1,5194 5,0074 0,2000 1,5333 5,0207 0,2004 1,5356 5,0537 0,2008 1,5607 5,0784 Teste Q = [0,1895-0,1824] / [0,2008-0,1812] 0,3622 Teste Q = [1,5607-1,5356] / [1,5607-1,3942] 0,1507 Teste Q = [5,0784-5,0537] / [5,0784-4,9595] 0,2077 Tabela 6.0 Pregos pequenos Classe Fi PM Fi x PM Fac 0,1812I---0,1851 2 0,1831 0,3662 2 0,1851I---0,1891 0 0,1871 0,1871 2 0,1891I---0,1931 2 0,1911 0,3822 4 0,1931I---0,1971 5 0,1951 0,9755 9 0,1971I---0,2011 6 0,1991 1.1946 15 15 3.1056 Tabela 7.0 Pregos médios Classe Fi PM Fi x PM Fac 1,3942I---1,4275 6 1,4108 8.4648 6 1,4275I---1,4608 4 1,4441 5.7764 10 1,4608I---1,4941 1 1,4774 1,4774 11 1,4941I---1,5274 1 1,5107 1,5107 12 1,5274I---1,5607 1,5607I--1,5940 2 1 1,5440 1.5773 3.0880 1,5773 14 15 17,6958 9

Prego pequeno Média = 2,9164 / 15 0,1944 Desvio padrão (S)= 6,0520x10-3 Desvio Padrão Relativo (DPR) = S r 6,0520x10-3 / 0,1944 = 0,03113 Teste Q = [0,1895-0,1824] / [0,2008-0,1812] 0,3622 Q calculado < Q tabelado 0,362 <0,412; aceita-se o valor suspeito Intervalo de confiança: 90 % de confiança IC = µ = 0,1944 ± 1,78 x 0,006052 / 15 IC = 0,1944 ± 0,002781 95 % de confiança IC = µ = 0,1944 ± 2,18 x 0,006052 / 15 IC = 0,1944 ± 0,003406 Prego médio Média = 21,8119 / 15 1,4541 Desvio padrão (S) = 0,05666 Desvio Padrão Relativo (DPR) = S r 0,05666 / 1,4541 = 0,3896 Teste Q = [1,5607-1,5356] / [1,5607-1,3942] 0,1507 Q calculado < Q tabelado 0,2450< 0,412; aceita-se o valor suspeito Intervalo de confiança: 90 % de confiança IC = µ = 1,4541 ± 1,78 x 0,05666 / 15 IC = 1,4541 ±0,02604 95 % de confiança IC = µ =1,4541 ± 2,18 x 0,05666/ 15 10

IC = 1,4541 ± 0,03189 Prego grande Média = 74,9893/ 15 4,9992 Desvio padrão (S) = 0,03190 Desvio Padrão Relativo (DPR) = S r 0,03190 / 4,9992 = 0,006381 Teste Q = [5,0784-5,0537] / [5,0784-4,9595] 0,2077 Q calculado < Q tabelado 0,2077 < 0,412; aceita-se o valor suspeito Intervalo de confiança: 90 % de confiança IC = µ = 4,9992 ± 1,78 x 0,03190 / 15 IC = 4,9992 ±0,01466 95 % de confiança IC = µ =4,9992 ± 2,18 x 0,03190/ 15 IC = 4,9992 ± 0,01795 Inicialmente pesou-se amostras de 15 pregos pequenos, 15 médios e 15 grandes a partir de uma balança analítica e uma semi-analítica. A partir dos dados coletados relacionados a massa dos pregos foram feitos os cálculos estatísticos: média, desvio padrão, desvio padrão relativo, intervalo de confiança e teste Q. Para os pregos pequenos, encontrou-se uma média de 0,194g para a balança 1, e 0,1944g para a balança 2, observa-se que a diferença entre elas está na precisão, em que uma registra uma casa decimal a mais. O desvio padrão foi menor para a balança 1, e os valores do IC, tanto 90 como 95% também foram maiores para a balança 1. Para os pregos médios Os erros cometidos não podem ser afirmados como de inteira responsabilidade dos alunos, pois durante o processo de fabricação dos pregos podem ter ocorrido problemas ligados à pesagem da 11

massa específica dos diferentes tamanhos de pregos utilizados. No que diz respeito à precisão e exatidão dos resultados encontrados foi de fundamental importância o cuidado minucioso da análise feita tão quanto o manuseio correto da balança analítica evitando eventuais processos de erros relevantes para uma observação correta dos resultados encontrados. CONCLUSÃO A partir da realização dessa prática, e dos testes estatísticos, foi possível avaliar as diferentes massas de pregos (levando em consideração o seu peso), e assim inferir que os valores obtidos apresentam precisão, mas são inexatos; e que a precisão é maior na balança analítica que na semi-analítica. 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONSECA, Jairo Simon; ANDRADE, Gilberto Matos. Curso de Estatística, 6ª edição. SKOOG WEST HOLLER CROUCH. Fundamentos de Química Analítica, editora Thomson. 13