SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

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1 SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG 1 Bolsista do PET EEEC/UFG rosemarrezende@gmail.com. 2 Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. 3 Professor Tutor do PET EEEC/UFG gdeusjr@gmail.com. Palavras-chave: Smart Grid, Agência Nacional de Energia Elétrica, Mercado de Energia, Conexões de Saberes INTRODUÇÃO (JUSTIFICATIVA/BASE TEÓRICA) Desde as invenções que utilizam eletricidade a demanda por energia elétrica cresceu, de forma que hoje ela se tornou umas das fontes mais importantes de energia, e tal consumo continua a crescer. Sendo que o crescimento do consumo de energia está intimamente ligado ao desenvolvimento econômico, assim temos que para um país desenvolvido o consumo seja muito maior se comparado a um subdesenvolvido. Assim se considerar-se o status do Brasil de pais em desenvolvimento tem-se que pensar seriamente na reorganização desse setor para que possa atender as exigências de um país desenvolvido. Ao estudar a matriz energética de hoje tem-se que a transmissão de energia é unidirecional geradoras de energia fornecem a eletricidade e residências consumidoras e indústrias a consomem. Esta forma de organização da matriz está ficando ultrapassada, pois para conectar fontes de energia flutuantes e renováveis à rede torna-se necessário uma rede inteligente capaz de se manter estável controlando precisamente a demanda e a oferta de energia. Tais conexões poderão ser feitas por consumidores que também estão se tornando geradores fazendo com que a rede se torne cada vez mais bidirecional e complexa. Mas para que consumidores que também queiram gerar energia possam se conectar a rede é interessante que tenham uma bateria, para armazenar o excedente quando a produção for maior que o consumo o que possibilitará vender ou consumir quando a demanda for maior. Essa bateria poderia vir a ser fabricada de varias formas, entretanto com a ascensão do carro elétrico torna-se mais do que cômodo o uso de sua bateria.

2 A combinação de todos esses fatores que torna a rede mais inteligente nos dá uma Smart Grid. A tecnologia Smart Grid pode suprir as necessidades do mercado energético, com o uso de tecnologia digital e soluções inovadoras de comunicação e automação para monitorar e gerenciar o transporte de eletricidade a partir de todas as fontes de geração encontrando uma variedade de demandas e usuários. As redes estarão aptas a coordenar as necessidades e capacidades de todos os geradores, operadores, usuários finais do mercado de eletricidade de forma a aperfeiçoar a utilização e operação dos ativos no processo, minimizando os custos e impactos ambientais enquanto mantém a confiabilidade e estabilidade do sistema. Uma Smart Grid, por exemplo, pode usar a seguinte lista de tecnologias e conceitos apresentada pelo departament of energy (DOE): Tecnologias de sensoriamento para respostas rápidas e precisas com administração de demanda e preço Tecnologias de comunicação possibilitando que cada parte da Grid compartilhe suas informações e atue umas nas outras de forma inteligente (Power Line Communications (PLC)). Métodos de controle avançados monitorando as componentes da Grid permitindo decisões precisas para soluções de eventuais dificuldades. Interfaces gráficas de fácil interpretação para o melhor desempenho das tomadas de decisão humana (Supervisory Control And Data Acquisition (SCADA)). Componentes avançados aplicando as últimas tecnologias em supercondutores, armazenamento e eletrônica. Em médio a longo prazo com a eficiência da rede otimizada,onde as perdas de energia são minimizadas e existe um melhor aproveitamento da energia gerada,. Entretanto apesar da tecnologia Smart Grid ser tão benéfica à rede, sua instalação em escala comercial não é tão simples devido ao custo, que para alguns milhares de pontos consumidores tem-se um gasto de milhões de Reais.

3 OBJETIVOS Os objetivos do projeto de Pesquisa Smart Grid em Espaços Populares: Desafios e Possibilidades se da no estudo a nova tecnologia Smart Grid e suas aplicações, não perdendo o vínculo com as comunidades populares verificando sempre sua aplicabilidade e viabilidade para avanços em comunidades populares. Para o estudo da tecnologia é acompanhado projetos de Smart Grid no Brasil e no mundo tais como o projeto P&D desenvolvido na cidade de nova Veneza-GO, também é feito a analise de normas e resoluções que regem o mercado de energia elétrica no Brasil, para desenvolver atividades que informe a comunidade sobre a situação tarifária do mercado de energia elétrica para consumidores de baixa renda. Favorecendo assim a Transferência do conhecimento sobre a otimização da rede elétrica e do consumo para a comunidade universitária e para a comunidade externa da UFG. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do projeto de Pesquisa Smart Grid em Espaços Populares: Desafios e Possibilidades é acompanhado um projeto P&D (Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento), onde se tem a aplicação da tecnologia em Nova Veneza-GO facilitando a assimilação a tecnologia e sua viabilidade em comunidades populares. Será ofertado o Curso Energia Comunitária, ministrado pelo tutorando em forma de palestra, com a finalidade de apresentar noções básicas de geração, consumo de energia elétrica e redução de tarifa para consumidores de baixa-renda e pequenos produtores rurais. Também está previsto a confecção de uma cartilha com orientações e que será divulgada na Internet. Todas essas medidas são tomadas para ter uma conexão entre o projeto e a comunidade tanto dentro da UFG como fora. RESULTADOS /DISCUSSÃO Ao acompanhar os projetos P&D e PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica) na área de Smart Grid através de palestras ministradas pelo aluno bolsista e por relatórios, verificou-se a necessidade de soluções inteligentes para atender as exigências da tecnologia. Algumas soluções são apresentadas nos

4 projetos tais como o uso PLC, como solução em comunicações e Scada como interface humana para a leitura de dados e para possíveis intervenções nos componentes que gerenciam a rede. Foi realizado um levantamento junto a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) sobre procedimentos (normas, orientações e resoluções) que regem sobre a geração e consumo de energia elétrica, redução de tarifa para consumidores de baixa renda e produtores rurais de pequeno porte. Tal levantamento possibilitará a criação, de uma cartilha virtual que será divulgada pelo internet no sitio do Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes), e de um curso que será ministrado pelo tutorando responsável pelo projeto na cidade de Nova Veneza. O projeto pode constar também com a criação e consolidação de produtos, tecnologias e serviços tais como o carro elétrico a micro geração e a capacidade de vender energia elétrica com multitarifação. CONCLUSÕES O projeto Smart Grid em Espaços Populares: Desafios e Possibilidades ainda está em andamento, entretanto já pode-se verificar que o projeto visa atingir a otimização da rede elétrica e do consumo de energia.parte do projeto está voltado à comunidade como é visto na realização de uma palestra e a confecção de cartilhas contribuindo na educação da comunidade sobre o funcionamento do comercio de energia elétrica no Brasil ressaltando formas de reduzir a tarifa da conta de energia. No projeto também consta o aperfeiçoamento da rede se dará com a pesquisa da tecnologia Smart Grid. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Tecnologias de comunicação e aplicações em Smart Grid, Relatório 01: Tecnologia Smart Grid e projetos piloto no Brasil e no exterior. Goiânia, GO, p.

5 Tecnologias de comunicação e aplicações em Smart Grid, Relatório 02: Padrões Smart Grid. Goiânia, GO, p. Tecnologias de comunicação e aplicações em Smart Grid, Relatório 03: O mercado brasileiro de energia. Goiânia, GO, p. Tecnologias de comunicação e aplicações em Smart Grid, Relatório 04: Scada. Goiânia, GO, p. FONTE DE FINANCIAMENTO Este projeto é parcialmente financiado pela Secretaria de Educação Superior (SESu) do Ministério da Educação (MEC) por meio do Programa de Educação Tutorial (PET).

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