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Transcrição:

9 de junho de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana O Banco Central Europeu (BCE) aproximou-se da política do Federal Reserve (Fed) norte-americano; O período sazonalmente favorável dos preços internos, o frágil cenário da atividade econômica, os prováveis efeitos defasados e cumulativos do aumento de 3,75 p.p. na taxa básica e o aumento da possibilidade de a forte liquidez dos mercados globais permanecerem por um período maior que o imaginado (dada a decisão do BCE); dão algum conforto ao BC na manutenção da taxa Selic;

jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 Economia Internacional O Banco Central Europeu (BCE) aproximou-se da política do Federal Reserve (Fed) norte-americano na tentativa de reabilitar a economia europeia: derrubou o juro básico de 0,25% ao ano para 0,15% ao ano e passou a punir os bancos que preferirem depositar dinheiro no BCE em vez de emprestar. Nessa hipótese, a remuneração desaparece: sai de zero e se torna negativa em 0,1% ao ano. Isso tudo representa uma enorme injeção de recursos na economia - provavelmente, muito além das fronteiras europeias, podendo chegar aos mercados emergentes. Em pouco mais de dois anos de mandato, o presidente do BCE, Mario Draghi, adotou medidas de política monetária e creditícia fortes o bastante para tirar a Europa da crise profunda instaurada desde 2009, que levou a Grécia à renegociação de sua dívida e a Espanha à beira de uma crise em seu sistema financeiro. de relaxamento monetário, QE). Nos Estados Unidos, a política deu resultado. O Fed comprou US$ 85 bilhões por mês desses empréstimos até o final do ano passado, reduzindo esse montante em US$ 10 bilhões por etapa (ou US$ 30 bilhões, no primeiro trimestre). Hoje as compras são de US$ 55 bilhões e novas reduções dependerão do ritmo da atividade econômica. A oferta de liquidez a custos baixos é o principal instrumento de que dispõem os bancos centrais para estimular a retomada dos empréstimos e, consequentemente, afastar o fantasma da deflação. Para os mercados domésticos, a existência de mais liquidez poderá estimular o ingresso de recursos, o que pode ter impactos nos principais mercados (renda fixa, câmbio e bolsa), abrindo espaço para operações táticas. Agora, o desafio de Draghi é enfrentar a ameaça de deflação (em 12 meses, até maio, os preços subiram apenas 0,5% na zona do euro, muito abaixo do que o BCE considera adequado, 2% ao ano). Simultaneamente ao corte de juros, o BCE retomou operações de financiamento de prazo longo aos bancos (LTRO) e deixará de esterilizar 175 bilhões de euros aplicados na compra de títulos no mercado secundário. E a autoridade monetária deverá ir mais longe se precisar, disse Draghi na entrevista em que anunciou as medidas: "Se nós terminamos? A resposta é não". O próximo passo poderá aproximar mais as políticas do Fed e do BCE: está em estudos, segundo Draghi, a compra de empréstimos securitizados (uma espécie Gráfico G1- Europa: PIB vs PMI 70 1,5 60 1 0,5 50 0 40-0,5-1 30-1,5 20-2 10-2,5-3 0-3,5 abr-06 abr-08 abr-10 abr-12 abr-14 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0 Gráfico G2- Europa: Taxa de Juros e Inflação GE PMI FR PMI PIB Euro Eurozone CPI YoY ECB Main Refinancing Rate Fonte: Bloomberg, 09/06/2014 07:00

jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 Economia Brasileira Os indicadores da atividade econômica local voltaram a mostrar a difícil realidade enfrentada pela indústria local, nos últimos anos. Em maio, a atividade industrial registrou contração de 0,3%, deslocando a leitura acumulada em 12 meses para 0,8%. Este comportamento está relacionado, principalmente, a duas variáveis: a) De um lado, a pressão inflacionária dos últimos anos, de alguma maneira, dificulta o horizonte de previsibilidade dos empreendedores, além de encomendar um aumento do custo de capital, traduzido pelo aumento do juro básico ocorrido nos últimos meses; e b) De outro, a crise enfrentada pela Argentina trouxe uma dura realidade a dinâmica do comércio externo brasileiro, uma vez que o país vizinho é um dos maiores consumidores dos produtos manufaturados locais. Ao olharmos à frente, o horizonte ainda promete tempos difíceis para o setor, uma vez que não há mudanças significativas que justifiquem uma retomada da demanda externa por bens locais e a incerteza (por exemplo, aproximação das eleições presidenciais) tende a comprometer o cronograma de investimentos do setor privado. Um exemplo claro desta realidade, é o aumentos contínuo dos estoques da indústria automobilística, a despeito da estratégia das empresas do setor de reduzir o número de horas trabalhadas, além de acessar o lay-off (programa de licença remunerada). Além disso, outra característica sintomática são as quedas sucessivas dos índices de confiança do setor (tanto o indicador medido pela FGV quanto à mensuração da CNI estão em patamares próximos ao observados na crise de 2008). Com isso, não descartamos, mantido este cenário que, em algum momento, haja redução do quadro de funcionários do setor, que tende a influenciar a taxa de desocupação da economia brasileira (hoje nas mínimas históricas). Porém, a possibilidade de o governo federal utilizar novas ferramentas de benefícios ao setor, de forma a mitigar este risco, não é desprezível. Em relação à evolução dos preços, a inflação medida pelo IPCA registrou, em maio, variação de 0,46% e se deslocou, no acumulado em 12 meses para 6,37%. Não é novidade que os preços internos circulam em patamares bastante desconfortáveis nos últimos meses, fato que justificou a elevação do juro básico local nos últimos meses. Entretanto, o período sazonalmente favorável dos preços internos, o frágil cenário da atividade econômica, os prováveis efeitos defasados e cumulativos do aumento de 3,75 p.p. na taxa básica e o aumento da possibilidade de a forte liquidez dos mercados globais permanecerem por um período maior que o imaginado (dada a decisão do BCE); dão algum conforto ao BC na manutenção da taxa Selic. Além disso, faz preço os diferentes cenários políticoeleitorais. Nesse sentido, o resultado da pesquisa do instituto Datafolha na última quinta-feira sugere que todas as possibilidades estão abertas. 7,0 5,0 3,0 1,0-1,0-3,0-5,0 Gráfico G3- Brasil: Produção Industrial -7,0 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Produção Industrial(mm4) MoM Produção Industrial (mm4)yoy 12 2-8 -18 Gráfico G4- Brasil: IPCA 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% IPCA 12M Meta LS Fonte: Bloomberg,09/06/2014 às 07:00 Página 3 de 6

% Mercados BOLSA A semana que passou sugeria poucas surpresas no mercado acionário local, entretanto, o aumento das chances de uma disputa em segundo turno divulgada pela pesquisa do instituto Datafolha na última quinta-feira levou o índice Bovespa, novamente, acima dos 53 mil pontos, com altas concentradas, principalmente em papéis de empresas estatais, notadamente a Petrobras que subiu mais de 8% na última sexta-feira. Como temos citado, esta classe de ativos tende a repetir este comportamento até que o resultado das eleições se esclareça. No entanto, até que se iniciem as propagandas em rádio e TV, acreditamos que seja difícil imaginar o direcionamento final do eleitorado. Mesmo assim, aumentamos nossas posições táticas em papéis específicos, afim de capturar movimentos como o dá última sexta-feira. Entretanto, acreditamos que o cenário macro econômico prospectivo justifique a manutenção de posições direcionais reduzidas. 74.000,00 69.000,00 64.000,00 59.000,00 54.000,00 49.000,00 44.000,00 Bovespa Média 6 M Desv + Desv - Under Over CÂMBIO O dolar fechou a semana próxima à estabilidade, com os mercados atentos aos comunicados da equipe econômica e BC que podem influenciar de maneira significativa este mercado. Se de um lado, o BC sugeria a possível redução de sua ração diária, de outro, o ministério da fazenda retirou parte da tributação à captações externas de médio prazo (medida que pode potencializar o fluxo de dólares à economia brasileira). Tais ações, que em uma análise rápida poderiam indicar estratégias contraditória entre BC e Fazenda, apenas reforça a idéia de que o governo está satisfeito com a atual patamar da moeda brasileira, principalmente, pelos benefícios que esta estabilidade poderia gerar à evolução dos preços internos, além de não comprometer a competitividade da indústria local. Com isso, preferimos, neste momento, não aumentar a exposição a esta moeda além do que os fundos multimercados já se apresentam expostos. 300 250 200 150 100 EMBI Brasil Dólar Real 2,60 2,50 2,40 2,30 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 Under Over JUROS A curva de juros local apresentou nova queda de seus rendimentos, localizada, principalmente, nos vértices de médio e longo prazo. O movimento é explicado por fatores locais notadamente o resultado da pesquisa de intenção de votos à corrida presidencial e externos, já que a decisão do BCE de reduzir suas taxas de juros para patamares nunca antes praticadas, mudam a percepção de liquidez futura nos mercados, o que poderia, no limite, inclusive influenciar o cronograma das ações de políticas monetárias dos EUA. Interessante notar que, diferente do que observamos nas últimas quatro semanas, os cupons das NTN-Bs cederam mais que os rendimentos dos títulos pré-fixados, ou seja, houve ligeira alta da inflação implícita aos ativos locais que, entretanto, permanecem em patamares bastante atrativos. Neste contexto, estruturamos, taticamente, posições direcionadas a novas quedas dos rendimentos dos títulos pré-fixados e vinculados à inflação. Do ponto de vista estratégico, ainda nos mantemos cautelosos. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over 13,60 12,60 11,60 10,60 9,60 8,60 7,60 Pré 2017 Máximo Mínimo Fonte: Bloomberg,09/06/2014 às 07:00

Indicadores e Cotações FECHAMENTO NA SEMANA NO MÊS NO ANO 3 MESES 6 MESES 12 MESES IBOV 53.129 3,69% 2,91% 3,15% 16,26% 6,00% 10,93% S&P 500 1.949 1,34% 3,48% 5,47% 4,38% 9,80% 19,68% DOW JONES 16.924 1,24% 2,07% 2,10% 3,50% 7,53% 11,99% NASDAQ 4.321 1,86% 5,03% 3,47% 0,33% 8,08% 25,51% MSCI WORLD 1.734 1,12% 2,77% 4,42% 3,72% 9,17% 17,60% COMMODITIES: PETRÓLEO 102,66-0,05% 3,58% 6,44% 4,68% 7,40% 9,89% OURO 1.252,50 0,52% -3,36% 4,01% -7,04% 2,08% -9,32% MOEDAS: CRB COMMODITIES 305-0,08% -1,38% 8,95% 0,10% 8,96% 6,00% REAL / DOLAR 2,247 0,26% 0,67% -4,86% -4,92% -3,70% 1,02% DOLAR / EURO 1,36 0,06% -1,62% -0,73% -1,57% -0,80% 2,62% JUROS PÓS FIXADOS: DI OVER 10,80% 0,21% 1,12% 4,69% 2,63% 5,23% 9,81% FED FUND 0,25% 0,00% 0,03% 0,11% 0,06% 0,12% 0,24% JUROS PRÉ FIXADOS: PRÉ DE ANO 10,92% -0,16% -0,39% 0,36% -0,37% 0,48% 1,14% LIBOR 6 MESES 0,32% 0,00% 0,00% -0,03% -0,01% -0,02% -0,09% TREASURY 10 ANOS 2,59% 0,11% -0,06% -0,44% -0,18% -0,29% 0,23% Agenda Semanal SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância FGV CPI IPC-S BRA 08/jun 0,48% 0,52% ++ TERÇA IGP-M Inflation 1st Preview BRA Jun -- 0,06% + JOLTs Job Openings EUA Apr 4020 4014 + Wholesale Inventories MoM EUA Apr 0,50% 1,10% ++ QUINTA Industrial Production SA MoM EUR Apr 0,50% -0,30% ++ Retail Sales MoM BRA Apr 0,00% -0,50% ++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 07/jun 309K 312K +++ Continuing Claims EUA 31/mai 2612K 2603K ++ SEXTA Retail Sales YoY CHI May 12,20% 11,90% ++ Industrial Production YoY CHI May 8,80% 8,70% ++ Employment QoQ EUR 1Q -- 0,10% + Economic Activity MoM BRA Apr -0,20% -0,11% + Economic Activity YoY BRA Apr -1,40% -0,09% + Univ. of Michigan Confidence EUA Jun P 83 81,9 +++ Formal Job Creation Total BRA May -- 105384 ++ Fonte: Bloomberg, 09/06/2014 às 07:00

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.