HIGE5A Inl ~E-242. ... *e. ', -,,, ' '',,' e * DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR COORDENADORIA DE PROJETOS ESPECIAIS - CPE GOVERNO



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Transcrição:

w Public Disclosur Authorizd S GOVERNO * DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR COORDENADORIA DE PROJETOS ESPECIAIS - CPE Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd * ', -,,, ' '',,' * - -Tu i os r mp-r 7PF OMMENTAL (ElA)) E RELAIóORt * E MKACTO AMBIEN-FAL ffl]ma FARA WMLANAÇÃO DO»TEMA WrTEURAIM DE@ TIRANSPO RTE-@ DE SALVADO R -M@TRõ DE SALVADOR X t:@,r LAFÃ -J FRMAJ * ~CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO * ~DO EMPREENDIMENTO HIGE5A Inl ~E-242 < ~E n g n h a r i a L t d a VOL 3

* E?HIGESA * GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR COORDENADORIA DE PROJETOS ESPECIAIS - CPE 3, ~ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RELATORIO DE * ~IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA IMPLANTAÇÂO DO SISTEMA : ZINTEGRADO DE TRANSPORTE DE SALVADOR - METRÔ DE 3 ~SALVADOR ~la ETAPA DE IMPLANTAÇÃO - TRECHO LAPA - PIRAJÁ R-118AOT 9 a ~CARACTERIZAÇAO E LOCALIZAÇAO DO EMPREENDIMENTO * ~~~~~VOLUME I

- * BOHIGESA * APRESENTAÇÃO a t A MIGESA Engnharia LTDA, aprsnta nss documnto o Rlatório d Caractrização Localização do Emprndimnto - Volum 1, como part intgrant do Estudo d Impacto Anmbintal (EIA) Rlatório d Impacto Ambintal (RIMA) do Emprndimnto "Sistma * Intgrado d Transport d Salvador - Mtrô d Salvador, ia Etapa, trcho Lapa-Pirajá", proposto para sr implantado pla Prfitura Municipal d Salvador, através da Coordnadoria d Projtos Espciais - CPE, juntamnt com o Govrno do Estado * Nst Rlatório são aprsntadas informaçõs grais, d caractrização localização do * mprndimnto, bm como a strutura institucional o mbasamnto lgal vignts, qu dirta ou indirtamnt dizm rspito ao mprndimnto m anális O rfrido documnto foi ralizado visando atndr as solicitaçõs dos Trmos d Rfrência, laborado aprovado 3 plo CRA - Cntro d Rcursos Ambintais do Estado da Bahia CEPRAM - Conslho 3 Estadual d Protção ao Mio Ambint O rfrido Estudo d Impacto Ambintal é composto por 04 volums listados abaixo: - Volum 1 - Caractrização do Emprndimnto; * - Volum II - Diagnóstico Ambintal da Ára; * - Volum III - AIA - Avaliação dos Impactos Ambintais; - Volum IV - RIMA - Rlatório d Impacto Ambintal a * ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~RP- 6 -trô d Salvador ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Caracirizaçã do EmprndimntoI

* OHIGESA EQUIPE TÉCNICA * Robrto d Olivira Facchintti Engnhiro Gotécnico (Dirtor) * Maria Thaís Mnzs Frir Engnhira Sanitarista * José Maurício Fiúza Engnhiro Ambintal Maria Gravina Ogata Advogada José Mário G Miranda Engnhiro Civil / Rcursos Hidricos * Eduardo Csana Engnhiro Químico * Emanul Barros Gólogo Carlsi Souza da Silva Bióloga Dária Maria C Nascimnto Gógrafa Maria da Concição Cunha Gógrafa 3 Gorg Corria dos Santos Engnhiro Civil / Transports Eduardo Nira Alva Arquitto / Urbanista Edgard Porto Arquitto / Urbanista Angla Borgs Socióloga * César Vaz Júnior Economista *b Paulo Gonzalz Economista COLABORADORES: * Mônica Silva Silvira Estagiária m Engnharia Sanitária Ubiraj ara Good Glovs Dsignr * S~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~P-216 -Mtrô d Salvador a do Emprndimnto 2 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Caractrização

E * 3HIGESA índice 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO 11 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO * 12 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO * EIA/RIMA 13 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO * 14 EMPREENDIMENTOS SIMILARES EM OUTRAS LOCALIDADES * 15 ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU INDIRETA, FEDERAL, * ESTADUAL OU MUNICIPAL, INSTITUIÇOES E ORGANIZAÇõES NÃO GOVERNAMENTAIS, LIGADAS AO LICENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO * 151 Dos Aspctos Institucionais * 152 Das Instituiçõs Envolvidas no Licnciamnto Ambintal 16 HISTORICO DO EMPREENDIMENTO a 17 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO 171 Objtivos * 172 Justificativa 18 ESTRUTURA INSTITUCIONAL VIGENTE AFETA À IMPLANTAÇÃO DO * EMPREENDIMENTO * 181 órgãos Estaduais * 182 Órgãos Municipais * 183 Instituiçõs da Socidad Civil 19 PLANOS E PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS NA ÁREA DE INFLUENCIA * DO EMPREENDIMENTO 110 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 1101 Da Lgislação Fdral Prtinnt 1102 Da Lgislação Prtinnt à Nívl Estadual 1103 Da Lgislação Municipal Prtinnt v 111 ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 112 EMPREENDIMENTO(S) ASSOCIADO(S) E DECORRENTE(S) * 113 NACIONALIDADE DE ORIGEM DAS TECNOLOGIAS A SEREM * EMPREGADAS * RP-216-Mtrô d Salvador Caractrizazçco do Emprndimnlo 3

* EOHIGESA 2 CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO * 21 LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA DO EMPREENDIMENTO 22 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO 23 DEMANDA A SER ATENDIDA COM A IMPLANTAÇÃO DO * EMPREENDIMENTO 24 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO EMPREENDIMENTO 25 CARTA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E LIMITES DAS AREAS DE * PROTEÇÃO * 26 MÃO-DE-OBRA OPERANTE DO EMPREENDIMENTO 2-7 RECURSOS NATURAIS EXISTENTES t 28 JAZIDAS DE MATERIAL DE EMPRÉSTIMO * 29 O EMPREENDIMENTO 291 Caractrísticas Básicas do Emprndimnto 292 Estudo d Dmanda - 293 Estimativa da Dmanda 3 294 Adquação da Ofrta a Dmanda 295 O Vículo 296 Marcha Tipo 297 Pré-Dimnsionamnto da Frota 298 Opração das Estaçõs * 299 Control d Opração i 2910 Os Sistmas i 2911 Cntro d Control Opracional 2912 Cntro d Manutnção * ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~RP-21 -Mtrô d Salvador Caractrnzação do Emprndimnto 4

* zhuiesa Ç E ESSB MREDET NaatrzçodoEpnit

o * zohigesa * 11 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO * Prfitura Municipal d Salvador Coordnadoria d Projtos Espciais - CPE Endrço: Travssa da Ajuda, 02, 2 Andar - Edificio Sul América t Tlfon: (071) 243-6355 * Fax: (071) 321-4584 12 IDENTIFICAÇÃO DA EMPREA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO ELA/RIMA * HIGESA Engnharia Ltda * Rua Admar Fonts, 3 5 - E - Pituba CEP: 41820-240 Salvador - Bahia - Brasil *j Tl: (071) 359-7222 * Fax: (071) 359-2140 E-Mail: higsa"a-ntcombr 13 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO * O Emprndimnto proposto, localiza-s na Cidad do Salvador, no Estado da Bahia - Brasil * (DES - 216 - CAR - 01) comprnd part do Projto Sistma Intgrado d Transport d Salvador - Mtrô d Salvador - Primira Etapa d Implantação, a qual é part intgrant do a Programa Sistma Intgrado Multimodal d Transports da RMS, dsnvolvido pla * CONDER - Companhia d Dsnvolvimnto da Rgião Mtropolitana d Salvador, órgão a vinculado à Scrtaria do Planjamnto, Ciência Tcnologia - SEPLANTEC, do Govrno do Estado da Bahia, m conjunto com a Prfitura Municipal d Salvador, através da Coordnadoria d Projtos Espciais - CPE o Ministério dos Transports * O Programa, acima mncionado, é composto por 04 subsistmas RP-22 6 -Mtro d Saivador Caractrização do Emprndimnw 6

5 {1\W> as *, * ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Á ",AU ~~~~~ ESM *~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~,T E~G *~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~DRlR «~ D * j~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~j - ^D-L PAU - * 7,>,wi ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~AOA~j DA~~~ A (RIMA) PAR IMPLANTAÇÃ DO ~ ~ CALADNIAÁ M (ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTA~~~~~~PL VORA)ERLTIOOC IZ v DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA I~COMPLNAÃODDCAEEA *~~~ SITMFNERD ETASOT ESLAOR -METODSAVORDOITEAEMTO oes <,`HOS

* EJHIGESA B - CORREDORES PRINCIPAIS (METRÔ) - Lapa - Cajaziras Campo Grand - Calçada - * Rodoviária - Mussurunga, os trchos mais carrgados da RMS * - FERROVIA - Calçada - Parip - Mapl - Simõs Filho Mapl - Simõs Filho - Camaçari - HIDROVIARIO - Ilha d Itaparica - Salvador, através do sistma Frry-Boat a -OÔNIBUS - corrdors scundários a srm oprados por ônibus m via xclusiva ou m u tráfgo misto, complmntando intgrando os dmais subsistmas O Projto m studo, hoj d rsponsabilidad da Prfitura Municipal d Salvador, através * da Coordnadoria d Projtos Espciais - CPE, trata-s da primira tapa d implantação dos * Corrdors Principais, cuja tcnologia a sr mprgada srá o sistma mtroviário tm como * invstimnto prvisto para ssa tapa U$ 3 50 milhõs _ A Rd Básica do Sistma, possui 45Km d xtnsão é composta por duas linhas, a Linha Nort - Sul: LAPA - CAJAZEIRAS a Lst - Ost: CALÇADA - MUSSURUNGA (DES v 216 - CAR - 02) A Linha LAPA - CAJAZEIRAS srá implantada m três tapas a CALÇADA - MUSSURUNGA m quatro A primira tapa contmpla o Trcho LAPA - PIWAJÁ (D[ES 216 - CAR - 03), a sgunda os Trchos PIIAÁ - PAU DA LMA CALÇADA m RODOVIARIA (DES 216 - CAR - 04), a trcira contmpla os Trchos PAU DA LIMA - CAJAZEIRAS RODOVIÁRIA - IMBUI (DES 216 - CAR - 05) finalmnt a quarta tapa * contmpla o Trcho IMBUI - MUSSURUNGA 3 (DES 216 - CAR - 06) 14 EMPREENDIMENTOS SIMILARES EM OUTRAS LOCALIDADES O Sistma d transport do tipo mtroviário já stá sndo utilizado nas grands cidads do mundo m algumas capitais do país a No Brasil, cidads como Rio d Janiro, São Paulo, Rcif Blo Horizont já têm ss * sistma d transport funcionando Em Brasília stá m fas xprimntal m Porto Algr Fortalza já tm o projto xcutivo v O dsnho abaixo aprsnta as principais cidads do mundo qu são atndidas plo sistma d transport do tipo mtroviário a data d implantação do rfrido sistma RP-21 6 -Mtrô d Salvador Caractrizaçjo do Emprndimnto 7

A~~~~~~~~~~~~~~~SUk MUSURNG * i " ` - 9 CAJAZEIRAS~~IRAJ @~~~~~~~~~~~~~ Tm, * * h~~~~~~~alçada JUA : ` X `«Á~~GUA DE MENIO _ \ J SAO GO~~~~~~NÇALO? ~~~~~~DOIS LEõE ABCX M SUI @ ~~~~~CAMPO DA *3 * INEGRAO SITEM D TRNSPRTE E SLVAOR METÕ D SAVADR ~~~LA PA, BROAS ;4p i LNHA - APACAJAZEIRAS w, `'r + _o RO~~~DOVIRIM '!`COSNE * ` - ' ' 7 ~~-DE FAÈIAS`-- : ` _ -,-: -` E SISTEMA DETASO- INTEGRADO~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~- DESAVAO - METR DE SAVAO' LIHA - LAP CAJAZEIRAS * AESCU:RCALÇADA MUSSURUNGA LHIGESA5Hir= GOVERNO ~ AGUADDAMENIIA

* ", jf-e`::-'-z'0z;i _ ::aj::a;:10:s;~~~n~fl:íra0sfg _G -CC` i0z:00q02:02rod' Sai: St00 ZAt;3sM D 'R" i dvi i` 000 X,j,A;-"iIA ;-;ta? fta: S i ': Q$: 0' S fisa E,40 0,i`0 GOVER '2iijE E it, CA0:' ``0LÇ fjiiada' DA A IA ' ECH, I * ~ ~ ~ ~ A St''` iz!` BRO TAS' * ~ 0 13-t2f i:tss:, itiâo' _ ':d;`` C-AA`Z:: CALÇADA 1$ 0ijÁ,fZ~~~~~~ J GONÇALOi ------ - -- * :i `ZAL0 L,` i /,-:- DOaDV'i-$S 7:gn S _iz$;ssd ssdivi,x0 * ^ ~ ~ a0 ii V`i`iS i l`is}ss, SSM INXTEGRADO DE0SX00VV - iu' ii: i00jbi2s0; D2*'25ij00 _* ZgI''iSSFNiSZE l F ARIA 9E >j -;;C; * Sii<d0 i'zj\'s;j' U~' Zf ;w TRAN04SPOTEDE SAVAO - ER ESLADR - s ilísda OÇL : - i 3 4 ;EsTUO DE imat SAMENAL (EA E RELTÓR,IO METIRO DEi SALVADORx 3~~D IMPACTO0; AMBEALCRIA)I i ARA IMPLNTÇÃ DOi * TSiS CMPD TRECHO:i L<fi0APA0 CAJAZIRA * vi0t GOVERNO -~ JHUQESAED"2g 1$0 * ~ ~ D t BAHIAj`$ ' CS/,A 0,S>0:a 2:w i A;0, `j: E" A A - :>n:`:

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* t St y E~~~~~~~~~CAJAZEIRAS * s`i, t ~~~~~~~PAU [MALI5 * t,= X X > ~~~~~~MATAESCURA MUSSURUNGA gz - / / ~PIRAJÁ 0> / is~-ão CAETANO Sg5fi / WT«', \JUA @ iv ~~~~~CALÇADA X * xa~~~~~~gua DE MENINOS tçin <f ; rx ' ' ' ~~~~~~~~O RETOINROA*//'ifr ib < ~~~~~~~~ABACAXI IMBUI f ' ~~~~CAMPO DA p vfv- DE ;Ó~~~~PLVORA MINA RM)PR v s:a MLNAÃ O 4a,JAZEIARA CMAT j,f LAP > _ BROTAS t 3 -$ ` 7PA RODVAI íf1 * ~~~~~~COSME DE Ig *,~~~~~~ARIAS - E SCALAO W,AJ TEH-IMU- MUSSURUNGA _ SITM NERD ETASOT ESLAO METAÔ,_,t,;~~~~W * m,,",sft,c-27>6ztrco _ -MU,' URUNGA,4 SISEM INERD DES TRNPOT - DESLAO METR DE" SAVDO E T APA * SCO CAETANORNO HIGESA DA BA GIA D MENINOS

a EJHIGESA * ~~~FONTE:: Encdclopéd4iaMicr~sflt Encart - ~15 ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇ:ÃO DIRECTA OU INDIRETA, FEDERAL, ^ ~~ F~STADUAL OU MUNICIPAL, INSTITUIÇÕES E ORGANIZAÇõES NÃO GOVERNAMENTAIS, LIGADAS AO LICENCIAIMENTO DO ~~EMPREENDIMENTO - ~~151 - Dos Aspctos Institucionais @ ~~Para qu possa xistir uma gstão ambintal ralizada d miodo intgrado dscntralizado * ~~criou-s um sistma, ond são idntificadas as funçõs d cada organismo qu participa da * ~~adn-inistração do mio ambint OT: nilpdamcootnat t Nss sntido, através da Li Fdral n 6938, d 31 d agosto d 1981, foi criado o Sístma ~~Nacional do Mio Ambint/SISNAM O Município faz part do SISNAMA, sndo * ~~idntificado por "Órgão Local-, com as funçõs qu s ncontram abaixo indicadas 15S 1 1 Do Sistma Nacional do Mio Amibint - SISNAMA a ~~D acordo com a Li n 6938/81, o Sistma Nacional do Mio Ambint/SISNAMA é * ~~composto plos sguints órgãos: * MRP-216trõ d Salvador a do EmprndimnloG8 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Caractrizaçã

* EBHIGESA B a) Orgâo Suprior do Mio Ambint/CSM4: Conslho d Govrno, b) Órgão Consultivo Dlibrativo: CONAVA, qu assssora, studa, propõ dirtrizs, * dlibra sobr normas padrõs; * c) órgão Cntral: Ministério do Mio Ambint, Rcursos Hidrícos Amazônia * Lgal/4, qu planja, coordna, suprvisiona controla a Política Ambintal do * pais; d) órgão Excutor: IBAMA, qu xcuta a Política Atmbintal; ) órgaos Storiais: órgaos fdrais da administraçâo dirtalindirta; a f) Órgãos Sccionais: órgãos staduais rsponsávis pla xcução, control fiscalização; * g) órgaos Locais: órgãos municipais, rsponsávis plo control fiscalização * Dntro dss SISNAMA, cumpr dstacar o papl do CONAMA, qu s constitui no Conslho Nacional do Mio Ambint, com o papl dlibrativo, normativo consultivo, a * nívl nacional Dntr suas comptências, podm sr mncionadas: - a) Establcr, mdiant proposta do Ministério do Mio Ambint, normas critérios 3 para o licnciamnto d atividads ftiva ou potncialmnt poluidoras a sr concdido plos Estados Distrito Fdral; * b) Dtrminar, quando julgar ncssário, a ralização d studos das altrnativas das a possívis consqüências ambintais d projtos públicos ou privados, rquisitando aos órgãos fdrais, staduais municipais, bm como a ntidads privadas, as informaçõs indispnsávis à aprciação dos studos d impacto ambintal * rspctivos rlatórios, no caso d obras ou atividads d significativa dgradação ambintal, spcialmnt nas áras considradas patrimônio nacional; c) Establcr, privativamnt, normas padrõs nacionais d control da poluição causada por vículos automotors trrstrs, aronavs mbarcaçõs, mdiant * audiência dos Ministérios comptnts; RP-21 6-Mtrô d Salvador Caractrizaçao do Emprndimnto 9

r E0HIGESA * d) Establcr normas, critérios padrõs rlativos ao control à manutnção da * qualidad do mio ambint com vistas ao uso racional dos rcursos ambintais, * principalmnt os hídricos; * ) Dcidir, como última instância administrativa, m grau d rcurso, mdiant dpósito i * Dcrto 99274/90 prévio sobr multas outras pnalidads impostas plo IBAMA; dntr outras atribuiçõs qu lh são indicadas no Dcrto 1205/94, qu substituiu o art 7o Do Quanto ao órgão Cntral, no caso, o Ministério do Mio Ambint, Rcursos Hídricos Amazônia Lgal, lh cab provr os Srviços d Scrtaria Excutiva do CONAMA d suas Câmaras Técnicas, coordnar o intrcâmbio d informaçõs ntr os órgãos componnts * do SISNAMA, dntr outras atribuiçõs O órgão Excutor é o IBAMA tm por tarfa fazr xcutar a Política Nacional Ambintal *> suas dirtrizs * Os Órgãos Storiais, Sccionais Locais s incumbm d xcutar a Política Nacional do * Mio Ambint, dntro d suas áras d comptência, rsponsávis pla xcução, control fiscalização Os Municípios são os "Orgãos Locais" rsponsávis pla xcução, control - fiscalização, dntro d sua sfra d comptência * 1512 Do Sistma Estadual d Administração d Rcursos Ambintais - SEARA O Estado da Bahia também tm o su sistma d administração dos rcursos ambintais * Trata-s do SEARA, instituído pla Li Estadual n 3858, d 03/ 1/80, rgulamntado plo * Dcrto n 28687, d 11/02/82 A nívl stadual, a strutura do sistma é bm mais simplificada qu a do SISNAMA assim s aprsnta: a) órgão Suprior: Conslho Estadual d Mio Ambint/CEPRAM; * b) órgão Excutor: Cntro d Rcursos Ambintais/CRA; RP-21 6 -Mtr d Salvador acaractrização do Erprndinoto 10

* EOHIGESA c) órgãos Storiais: órgãos da administração stadual, Scrtarias d Estado, através d sus núclos spcíficos Dntr as comptências do CEPRAM, s ncontram, conform o art 10 do Dcrto Estadual d n 28687/82: a) Formular apolítica ambintal para o Estado da Bahia; b) Aprovar os projtos dos órgãos ntidads da administração pública stadual qu intrfiram na consrvação, dfsa mlhoria do ambint; * c) Exrcr o podr d polícia prvntivo corrtivo no qu diz rspito à dfsa, consrvação mlhoria do mio ambint; * d) Expdir licnças d localização, implantação funcionamnto d atividads potncialmnt dgradants do mio ambint; ) Sugrir studos dstinados a analisar situaçõs spcíficas causadoras da poluição do * ambint; *f Orintar a política global d dsnvolvimnto cintífico tcnológico do Estado; g) Apurar as dnuncias rlativas à ocorrência d dgradação do ambint ou d amaças * potnciais à qualidad d vida das pssoas ou comunidads, fitas por fonts dvidamnt idntificadas; h) Fixar os limits máximos prmitidos para cada parâmtro d flunts d industrias já instaladas, qu vnham a s instalar ou ampliar-s * O parágrafo único dss msmo artigo, dfin, ainda, uma séri d atividads spcificas do CEPRAM, cumprindo dstacar, dntr las: i a) Dtrminar a avaliação do impacto ambintal para a fundamntação das dcisõs a * rspito d atividads dgradants do ambint; RP-216-Mtrr d Salvador Caractnzação do Emprndimnto 1

EBHIGESA * b) Propor normas qu objtivm o cumprimnto da lgislação fdral quanto ao uso * adquado dos rcursos naturais; c) Dcidir m grau d rcurso a matéria qu lh sja submtida a aprciação; * d) Propor a prda ou rstrição d bnficios fiscais concdidos plo Podr Público a prda ou suspnsão d participação m linhas d financiamnto m stablcimntos a oficiais d crédito Trata-s, pois, o CEPRAM, d instância máxima d dcisão na mdida m qu xpd * licnças ambintais, caractrizando-s, assim, o su carátr dlibrativo, além d su carátr normativo consultivo,*> O CEPRAM, atualmnt, é composto por 15 mmbros, sndo 5 rprsntants do Podr * Público Estadual, 5 rprsntants d ntidads ambintalistas 5 rprsntants d outros sgmntos da socidad civil, conform dfiniu a Li Estadual n 6529/93, d modo a dar cumprimnto ao art 213 da Constituição Estadual/89, parágrafo lo, qu rza qu o * Conslho Estadual d Mio Ambint, dvrá s constituir m um colgiado normativo * dlibrativo, tripartit paritário ã t Essa xigência da Constituição Estadual s du no sntido d fazr com qu as dcisõs fossm tomadas d modo dmocrático uma vz qu dlas participam rprsntants do * Govrno das dmais instituiçõs não govrnamntais * Quanto ao órgão xcutor da Política Ambintal do Estado, o Cntro d Rcursos Ambintais/CRA, cabm as sguints atribuiçõs lgais, d acordo com o prvisto no art 11 do rfrido Dcrto: v a) Elaborar o Plano Estadual d Mio Ambint; b) Coordnar a política stadual d rcupração prsrvação do mio ambint; * RP-216-Mtrô d Salvador Caractrização do Emprndimnto 12

EOHIGESA B c) Idntificar as atividads do Podr Público da iniciativa privada qu ftiva ou * potncialmnt são causadoras d impactos ambintais, stablcndo normas para o * su control, * d) Promovr mios d conscintização publica para a protção do ambint ralizar programa sistmático d ducação ambintal; ) Mantr o sistma d infor-mação rlativo ao mio ambint, bm como sobr as fonts, causas nívis d poluição d dgradação ambintal; a f) Avaliar a qualidad ambintal os impactos das atividads dgradants do mio t anmbint; t g) Elaborar os invntários d rcursos ambintais propor ao CEPRAM padros d hli) qwalidad critérios para o su manjo sustntado; Emitirparcr para concssão d licnças ambintais com bas m anális prévia d projtos spcíficos laudos técnicos; i) Exrcr o podr d polícia ambintal, no qu concrn ao control, disciplina * fiscalização das atividads ftiva ou potncialmnt causadora d impactos -f ambintais; * j) Promovr a ralização d studos visando assssorar o CEPRAM na dfinição d spaços trritoriais protgidos sus componnts rprsntativos dos cossistmas originais do Estado; k) Aplicar as pnalidads administrativas prvistas rn li indispnsávis ao xrcício do podr d polícia ambintal; 1) Exrcr a gstão do Fundo d Rcursos para o Mio Ambint * O parágrafo único dss artigo dá conta d qu o CRA dvrá, ainda, dntr outras a atribuiçõs, propor ao CEPRAM o stablcimnto d normas ncssárias à xcução da política ambintal; solicitar avaliar os studos d impacto ambintal causado por atividads dgradants do ambint Em outras palavras, o CRA xrc o podr d polícia ambintal; * RP-216-Mtrô d Salvador Caractrizaçjo do Emprndimnto 13

E0HIGESA * assssora tcnicamnt o CEPRAM, constituindo-s na sua Scrtaria Excutiva coordna a * política ambintal do Estado Quanto aos órgãos Storiais, rlativos àquls qu compõm a strutura administrativa do Estado, prvê a lgislação stadual qu dvm: * a) Excutar a Política Ambintal do Estado, através d planos, programas, projtos atividads qu tnham rprcussão no mio ambint; a b) Mantr núclo d articulação com o CEPRAM, com a finalidad d acompanhar a E xcução do Programa Ambintal na part atinnt à sua ára d comptência; c) Forncr informaçõs ao CRA rlativas à qualidad ambintal; 3 * d) Ralizar Estudos Prliminars d Impactos Ambintais nos projtos ou atividads d f sua comptência; ) Propor o stablcimnto d normas ncssárias à xcução da Política Ambintal do * Estado 3 * Conform s pod vrificar das comptências arroladas no art 12 dss Dcrto, os Órgãos Storiais s constitum m organismos xcutivos da Política Ambintal, para atividads d sua comptência * Com rlação aos Estados Municípios, o art 214 da Constituição Estadual/89, trata da * obrigação qu têm, através d sua Administração dirta indirta, d promovrm a g v conscintização pública para a protção ambintal; a garantia d acsso da comunidad à informação sobr a qualidad do mio ambint, stablcr controlar os padrõs d qualidad ambintal; xigir o studo d impacto ambintal; dfinir spaços protgidos rprsntativos d todos os cossistmas originais do Estado; garantir o acsso à praia; promovr mdidas judiciais administrativas no sntido d rsponsabilizar os causadors d poluição; stablcr, na forma da li, a tributação das atividads qu utilizm rcursos * ambintais qu impliqum m dgradação ambintal, dntr outras obrigaçõs * 1513 Gstão Ambintal plo Município * RP-216-Mtrô d Salvador CaractrimaçÇo do Emprndirnnto 14

* OHIGESA * Os Municípios fazm part do SISNAMA isto significa qu ls têm um papl a cumprir no * conjunto das açõs qu dvm sr lvadas a fito para prsrvar, consrvar ou rcuprar o mio ambint, dntro d su spaço trritorial dntro das matérias qu têm a vr com o intrss local * As Lis Orgânicas Municipais podm tr xigido a criação d um Conslho d Mio * Ambint d modo a auxiliar o Podr Excutivo na gstão ambintal, d modo participativo, i nvolvndo ntidads do Podr Público da socidad civil organizada Ess Conslho dvrá tr sua composição dfinida conform prvê a Li Orgânica, dvndo laborar su * Rgimnto próprio, stablcndo, assim, as suas rgras d funcionamnto *fi No caso da Li Orgânica do Município d Salvador, o art 221, fala qu o Município instalará o Conslho Municipal do Mio Ambint, dfinindo-o como órgão suprior d administração 3 d qualidad ambintal, protção, control dsnvolvimnto do mio ambint uso m _ adquado dos rcursos naturais para "organizar, coordnar intgrar as açõs d organismos da administração pública da iniciativa privada" Conslho ss xistnt no organograma municipal dfinido pla Li n 5245/97, dvidamnt ligado á Scrtaria lmunicipal d Planjamnto, Mio Ambint Dsnvolvimnto Econômico * A Li Orgânica prvê, também, qu o Município dv formular o Plano Municipal d Mio a * Municipal Ambint laborar o Código d Dfsa do Mio Ambint, conform s ncontra stablcido nos arts 223 234, rspctivamnt No ntanto, ssas atividads ainda não s concrtizaram, mbora stjam prvistas dsd 1989, quando s promulgou a Li Orgânica 152 - Das Instituiçõs Envolvidas no Licnciamnto Ambintal * A Rsolução do CONAMA 01/86, no su art 2o rza qu " dpndrá d laboração d * studo d impacto ambintal rspctivo rlatório d impacto ambintal-rima, a srm submtidos à aprovação d órgão stadual comptnt, do IBAMA m carátr supltivo, o licnciamnto d atividads modificadoras do mio ambint, tais como: * I - Estradas d rodagm com duas ou maisfaixas d rolamnto; II - Frrovias; " * RP-216 -tró d Salvador Caractrização do Emprndimnto 15

* MHIGESA * O Estudo d Impacto Ambintal é tratado na lgislação pátria m divrsos diplomas lgais * Na Constituição Fdral/88, conform s pod constatar da litura do "caput"do art 225, do b Capítulo do Mio Ambint, tm-s: "Todos têm dirito ao mio ambint cologicamnt quilibrado, bm d uso comum * do povo ssncial à sadia qualidad d vida, impondo-s ao Podr Público à ; coltividad o dvr d dfndê-lo prsrvá-lo para as prsnts fuituras graçõs ' 1 - Para assgurar a ftividad dss dirito, incumb ao Podr Público: * IY - xigir, na forma da li, para instalação d obra ou atividad potncialmnt causadora d significativa dgradação do mio ambint, studo prévio d impacto ambintal, a qu s dará publicidad" * Val rssaltar qu, antriormnt à Constituição FdralV88, a Li da Política Nacional do Mio Ambint, Li 6938, d 31 d agosto d 1981, já dfinia a "avaliação d impactos ambintais", juntamnt com o "licnciamnto a rvisão d atividads ftiva ou * potncialmnt poluidoras" como instrumntos da Política Nacional do Mio Ambint, no * art 9o, incisos Lll IV u Nov mss ants dssa Li Fdral Ambintal sr promulgada, a Li Estadual 3858/80, já havia tratado dss assunto, d acordo com o qu s constata da anális do su art 9o, inciso IX Ela s rfr a comptência do CRA d propor ao CEPRAM os rquisitos rlativos ao * studo prévio d impacto ambintal, mncionando o fato d qu s dv dar publicidad a * ss studo, para a instalação d obra ou atividad potncialmnt causadora d significativa dgradação do mio ambint a Essa Li Estadual, qu instituiu o SEARA, foi rgulamntada plo Dcrto n 28687/82, * ddica o Capítulo 1, do Título IV, ao "Impacto Ambintal" como instrumnto d avaliação * control * RP-216 -Mtrô d Salvador Carac rização doernprndi»nto 16

* EOHIGESA * No Estado da Bahia, qum licncia o tipo d atividad m tla é o CEPRAM, cabndo ao v CRA a coordnação orintação na laboração dos Estudos d Impacto Ambintal por part * dos órgãos storiais ( art 96) O art 98 dss Dcrto, indica qu o EIA srá avaliado plo CRA ncaminhado ao CEPRAM, acompanhado do parcr conclusivo qu prmita a dcisão, favorávl ou não, à dtrminada ação O CRA podrá rqurr do intrssado informaçõs, parcrs, studos, mdiçõs psquisas qu julgar ncssários, sgundo os * trmos d rfrência spcíficos laborados, conform stablc o Parágrafo Único dss artigo * A lgislação ambintal stadual, assim como a nacional, stablc licnças d localização, d * implantação d opração No caso dssas licnças, o intrssado dvrá atndr ao disposto * nos arts 103, 104 106 do Rgulamnto da Li Estadual Val rssaltar qu as licnças podm sr modificadas ou cancladas plo órgão comptnt, no todo ou m part, plos motivos qu s sgum, aprsntados no art 110 do Dcrto Estadual: * a) Violação d quaisqur das condiçõs; b) Falsa dscrição, rro ou omissão no rlato dos fatos rlvants solicitados para * xpdição da licnça /ou pla fiscalização; a c) Mudança das caractrísticas dos rcursos nvolvidos, dscobrta d novos dados rlvants; substancial dano para a saúd bm-star humano /ou suprvniência d normas sobr o assunto * No qu tang ao papl do Município, val rssaltar, ants d mais nada, qu um dos * importants papis da administração municipal, diz rspito ao qu s ncontra stablcido b no artigo 30 da Constituição Fdral/88 Ela dfiniu qu o Município tm comptência para ordnar o su uso do solo, no qu coubr Isto significa qu cab ao Estado o papl d ordnador do su spaço rgional, porém, cumpr aos Municípios instituírm lis d uso * ocupação do solo, d acordo com as normas dfinidas m macro-planos zonamntos a nívl rgional RP-216-Mtrô d Salvador Caractrização do Emprndimnto 17

* EBHIGESA B Nos planos projtos urbanísticos municipais, dvm sr lvados m conta os padrõs d * qualidad ambintal considrando taxas d ocupação d áras vrds A aprovação dsss * índics dpnd da Câmara Municipal dvm objtivar o plno dsnvolvimnto das funçõs sociais da cidad garantindo o bm-star dos habitants, conform s ncontra stablcido no art 225 da Constituição do Estado da Bahia/89 * No qu tang às autorizaçõs municipais, no caso do Município d Salvador, não há, a conform foi mncionado antriormnt, uma li ambintal municipal spcífica, d modo qu s aplicam os instrumntos prvistos nas Lis no 3853/88 Li n 3377/84, qu dizm * rspito ao ordnamnto do uso ocupação do solo D acordo com sss instrumntos lgais, s prvê o podr d polícia administrativa para o ordnamnto do uso ocupação do solo * Nss particular, rza o art 43 dssa Li, qu todos os projtos d mprndimnto qu configuram o uso a ocupação do solo srão obrigatoriamnt submtidos 'a aprciação do * órgão comptnt da Administração Municipal * O art 46 dss important diploma lgal municipal indica qu a Administração Municipal, através do órgão comptnt, forncrá Anális d Orintação Prévia-AOP, como tapa prcdnt à aprovação dos projtos d mprndimntos, não confrindo ao intrssado * prrrogativa m rlação à aprovação do rspctivo mprndimnto * Os mprndimntos qu configuram uso ocupação do solo stão sujitos às obrigaçõs constants do Anxo 8o da Li d Uso Ocupação do Solo d Salvador, qu s rfrm às obrigaçõs rlativas ao dsmatamnto, às scavaçõs, às trraplnagns, às intrvnçõs nos rcursos hídricos, dntr outros importants aspctos ambintais, vistos pla ótica do * urbanismo Além disso, a aprovação dos projtos d mprndimntos, xig a aplicação da lgislação spcífica rlativa às obras s Todas as atividads a srm ralizadas m trritório do Município, qu configurm o uso * ocupação do solo, srão obrigatoriamnt licnciadas plo órgão comptnt da * Administração Municipal Assim prvê o art 53 da rfrida Li Municipal Qualqur ẹ altração d uso implica na aprovação do órgão municipal comptnt RP-216-Mtro d Salvador Caractrizaçffo do Emprndimnto 18

f OHIGESA z a A título d sínts, cumpr lmbrar qu o Município d Salvador não dispõ d lgislação ambintal spcífica qu disciplin o licnciamnto ambintal, porém, cab ao município * acompanhar coordnar as atividads rlativas ao licnciamnto ambintal dssa atividad a Cab, ants d mais nada a aplicação da lgislação urbanística, qu dispõ d licnças autorizaçõs spcíficas qu, porvntura, contmplam qustõs ambintais, não s constituindo, ntrtanto, m `licnça ambintal" Val rssaltar qu a Rsolução do CONAMA 01/86, atribui ssa tarfa ao órgão stadual, qu no caso do Estado da Bahia, conform já s mncionou antriormnt, cumpr ao CEPRAM * A atuação d órgão fdral, o IBAMA, no qu tang ao licnciamnto ambintal só s dará * m carátr supltivo Cab a ssa instituição o licnciamnto ambintal d atividads obras com significativo impacto ambintal d âmbito nacional ou rgional, conform s pod obsrvar no disposto no art 10 da Li n 6938/81, acrscntado pla Li n 7084, d 18 d * julho d 1989 E vidnt, porém, qu não s trata do caso m qustão * É important insrir aqui os comntários rfrnts às altraçõs aprsntadas pla Rsolução a CONAMA n 237197 Ao Govrno Fdral compt, através do IBAMA, o licnciamnto d mprndimntos atividads d significativo impacto ambintal d âmbito rgional ou nacional, conform idntifica o Art 4' sus incisos, a sabr; * "I- localizadas ou dsnvolvidas conjuntwnnt no Brasil m país limítrof, no mar * trritorial, plataforma continntal, na zona conômica xclusiva, m trras indígnas * ou m unidads d consrvação d domínio da União a 11- localizadas ou dsnvolvidas m dois ou mais Estados * III - cujos impactos ambintais dirtos ultrapassm os limits trritoriais * do País ou d um ou mais Estados RP-216-1Atrõ d Salvador Caractrizaçdo do Emprndimnto 19

n EOHIGESA o IV - dstmados a psquisar, lavrar, produzir, bnficiar, transportar, armaznar * dispor matrial radioativo, m qu~lqur stágio, ou qu utilizm nrgia nuclar m * qualqur d suas formas aplicaçõs, mdiant parcr da Comissão Nacional d a Enrgia Nuclar-CNEN * lgislação spcífica-" c V- bass ou mprndimntos militars, quando coubr, obsrvada a Os parágrafos 1' 20 dss artigo mncionam qu o IBAMA fará o licnciamnto dssas atividads após considrar o xam técnico laborado plos órgãos ambintais dos Estados * Municípios nvolvidos com o mprndimnto Além disso, podrá dlgar aos Estados o licnciamnto d atividads com significativo impacto ambintal, d âmbito rgional, uniformizando as xigências O Art 5O da rfrida Rsolução do CONAMA, dtrmina qu compt aos Estados o * licnciamnto das sguints atividads: "1 - localizados ou dsnvolvidos m mais d um Município ou m * unidads d consrvação d domínio stadual ou do Distrito Fdral a, I- - localizados ou dsnvolvidos nasflorstas dmaisformas d * vgtação nural d prsrvação prmannt rlacionadas no art 2 a da Li n 4771, d 15 d stmbro d 1965, m todas as qu assim form considradas por normnasfdrais, staduais ou municipais III - cujos impactos ambintais dirtos ultrapassm os limits trritoriais d um ou mais Municípios IV- dlgados pla União aos stados ou ao Distrito Fdral, por * instrumnto lgal ou convnio n O parágrafo 1 dss artigo stablc qu, o Estado ou o Distrito Fdral procdrão ao * licnciamnto após ouvir os Municípios nvolvidos na atividad do mprndimnt ou, ainda, os órgãos da União, Estado do Distrito Fdral, nvolvidos no procdimnto d licnciamnto *?RP-216 -Mtro d Salvador Caractrização doemprndimnto 20

* 0 HIGESA * Ao Município, coub, através dssa Rsolução do CONAMA o licnciamnto d v mprndimntos atividads d impacto ambintal local daqulas qu lh form dlgadas plo Estado, por instrumnto lgal ou convênio (Art 6) A título d sínts, cumpr dstacar qu, cab ao Estado, através do CEPRAM, o *t Licnciamnto Ambintal da atividad m tla, sm prjuízo das licnças autorizaçõs * dfinidas na Li d Uso do Solo, d carátr urbanístico/ambintal 16 HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO * O quacionamnto do problma do transport d passagiros da RMS, vm sndo analisado, * m trmnos d planjamnto studos, dsd 1974 f A idntificação dos Corrdors d Transport d Massa d Salvador rsultou d studos sistmatizados, dsnvolvidos pla CONDER m conjunto com o Ministério dos Transports * Prfitura Municipal d Salvador Els s basiam m dirtrizs d planjamnto urbano mtropolitano, m rsposta às crscnts dficiências vrificadas no atual sistma d transport da cidad A sua xcução s mostra ssncial, m nívis variados d prioridads, * visando dotar a Rgião Mtropolitana d Salvador d um sistma d transport público c ficint racional Para a formulação da proposta d implantação dos Corrdors d Transport d Massa, buscou-s atualizar consolidar os dados informaçõs já disponívis, bm como * dsnvolvr a nívl d projto, as rcomndaçõs oriundas dos Estudos Planos a sguir * rlacionados: - EUST - Estudo d Uso do Solo Transports - GEIPOR/CONDER, 1974/77; - TRANSCOL - Plano d Mlhoria dos Transports Coltivos Urbanos - * GEIPORtCONDER, 1974/77; v - PLANDURB - Plano d Dsnvolvimnto Urbano d Salvador - OCEPLAN/ISP, 1976/78; - PSTtRMS - Plano Storial d Transports da RMS - GEIPOTICONDER, 1978/79; RP-216 -trè d Salvador Caracinzação doemprndnmnro 21

OEJHIGESA - RELATÓRIO - "Anális d Altrnativas Tcnológicas para o Transport d Alta * Capacidad d Salvador" - GT/EBTU/GEIPOT/CONDER, 1979/80; * - PMD - Plano Mtropolitano d Dsnvolvimnto - CONDER, 1982; - Estratégia d Dsnvolvimnto da RMS - CONDER - 1984; * - Transport d Massa d Salvador - 1985; v - Bonds Modrnos - 1985; - Plano d Transports da RMS - 1986 * Est conjunto d studos prfaz um todo cornt, aprsntando soluçõs para difrnts horizonts, d forma a constituir part intgrant da stratégia d dsnvolvimnto da RMS * Cada um dsts studos ralizados, apsar d difrnças quanto aos procdimntos mtodológicos, consolidam sugstõs struturais para o sistma d transport público d passagiros u A corência dls quanto às rcomndaçõs indica, dsd 1976, a inqustionávl ncssidad * viabilidad d um sistma d transport rápido, d grand capacidad, para a RMS m ã horizont imdiato * Ests studos, também idntificaram os corrdors d transports qu mlhor viabilizam o 3 sistma qu atndm as ncssidads d dslocamnto diário da população, dfinindo-s o uso o carrgamnto d cada via, considrando-s os vários modos d transport a Todos os studos lvaram m conta a ncssidad d intgrar o sistma d transport às * nuclaçõs d mprgo aos vtors d assntamnto habitacionais corrdors d tráfgo no * contxto da strutura urbana rgional, bm como atndr às ncssidads d intrligar os vários núclos d atividad mtropolitana, prconizados na stratégia d dsnvolvimnto da * ~RMS, * D 1976 até a prsnt data, a solução dos problmas d transport na RMS, sja por falta d * rcursos financiros, por falta d dcisão política ou má gstão d rcursos alocados, tm ficado na maioria das vzs, apnas no papl A única tntativa mais concrta d s rsolvr a v qustão, acontcu m 1986 com o Projto do Bond Modrno, o qual, por qustõs d má * gstão dos rcursos financiros consguidos pla Prfitura d Salvador, rsultou m obras RP-216 -Mtrô d Salvador Caractnização do Emprndimnto 22

* E3HIGESA * inacabadas, aprsntando também distorçõs, quanto às soluçõs prconizadas plos amplos * studos d transport já ralizados Diant d tantos studos laborados, pod-s afirmar qu a RMS já conta com altrnativas d * solução para o transport público d passagiros, totalmnt compatívis com as suas s caractristicas sócio-conômicas, d organização spacial d uso do solo Considrando a xistncia dos documntos citados arntriormnt, dfiniu-s qu o studo global dos Corrdors d Transport srá dsnvolvido m três fass: * - FASE I * Dfinição dos Corrdors d Transport d Massa, Estudos d Viabilidad Antprojto 3 Funcional dos Corrdors Prioritários i - FASE Il Projto Excutivo dos Corrdors Prioritários Estudos Antprojtos dos dmais * Corrdors * * - ~FASE HII * Estudo Global da Rd Futura, com bas na atualização das psquisas rfrnts à rndas * das populaçõs atndidas, origm/dstino, atração gração d viagns, dntr outras, sua projção considrando horizonts d curto, médio longo prazos * Para dsnvolvr o studo global dos Corrdors d Transports, o Govrno do Estado da * Bahia através da CONDER a Prfitura Municipal d Salvador assinaram um Protocolo d Intnção com o Ministério dos Transports m 12 d maio d 1984, o qual rsultou no Trmo Aditivo do Convênio CBTU/Govrno do Estado da Bahia/Prfitura d Salvador, qu além d * dstinar vrbas para os studos, stablcu a criação d três grupos d trabalho para dar * continuidad aos Estudos Prliminars do Transport d Massa d Salvador, iniciados pla * CONNDER m novmbro d 1982 RP-216 -Itr d Salvador CaractrizaçUo do Emprndimnto 23

o EOHIGESA * 17 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO E 171- Objtivos E * Articular os srviços mtropolitanos d passagiros, facilitando a intgração intrmodal * nas Estaçõs Frroviária, Rodoviária Hidroviária (Frry-Boat) xistnts; a * Intgrar a Ára Cntral Cntro Histórico aos subcntros Iguatmi Calçada, * * Priorizar o atndimnto às áras d baixa rnda com grands dnsidads populacionais, articulando-as às principais nuclaçõs d mprgo; G * Atndr às condicionants fisicas ambintais às dirtrizs do dsnvolvimnto urbano mtropolitano; * * Intgrar os divrsos municípios qu compõm a RMS os pólos industriais *fi 172- Justificativa 3 O dsnvolvimnto aclrado dsordnado, caractrístico da maioria das cidads brasiliras, - aliado à falta d invstimntos adquados na infra-strutura básica, tm agravado progrssivamnt os problmas urbanos Dntr ls, s dstaca a qustão dos transports públicos d passagiros O transport s constitui m um srviço fundamnntal para toda a população das cidads * grands É indispnsávl para propiciar o dsnvolvimnto conômico, tndo sérias * implicaçõs sociais É um lmnto struturador do uso ocupação do solo, produz impactos b ambintais consquntmnt afta a qualidad d vida nas áras urbanas Com o crscimnto populacional, a xpansão fisica da ára urbana o constant aumnto das * distâncias a srm prcorridas, crsc a dmanda plos srviços d transports, para os * dslocamntos d casa para o trabalho, para a scola, para as mais divrsas finalidad Além disso, o transport público d passagiros s constitui no único mio d dslocamnto acssívl às famílias d baixa rnda RP-216 -Mirê d Salvador CaractrizaçSo do Emprndimnto 24

* E0HIGESA * Nst país as dificuldads d transport urbano, tanto quanto as gravs dficiências do sanamnto básico, s constitum m um dsafio das grands cidads b A Rgião Mtropolitana d Salvador - RMS não fog a sta rgra Com uma população d mais d 2,5 milhõs d habitants, a RMS nfrnta gravs problmas com o transport público com o su sistma d tráfgo Há uma dpndência total d um srviço inficint * d ônibus Os corrdors d tráfgo gral ncontram-s oprando com baixos nívis d srviço, provocando grands congstionamntos O sistma d transport público da RMS é rsponsávl por quas 2,0 milhõs d viagns por dia, através d uma rd d quas a 450 linhas d ônibus, opradas por uma frota suprior a 2200 vículos u Os principais canais d transport mtropolitano: Lapa - Cajaziras - Simõs Filho Campo Grand - Calçada - Rodoviária - Lauro d Fritas, ncontram-s oprando com baixos nívis d srviço Os corrdors Lapa - Cajaziras Campo Grand - Calçada - Rodoviária, * intgrants dsts canais, ncontram-s saturados No primiro, o carrgamnto máximo - ating valors supriors a 20000 passagiros por hora por sntido, no sgundo, o carrgamnto máximo alcança quas 30000 passagiros por hora por sntido Estas dmandas stão incompatívis com o transport ralizado por ônibus, os quais só consgum atndr * satisfatoriamnt à dmandas infriors a 12000 passagiros/hora/sntido O corrdor da Av Suburbana, opra d forma insatisfatória um srviço d ônibus com fluxo d * 167 vículos/hora/sntido, nquanto ao su lado corr uma frrovia d passagiros, oprando d forma prcária, atndndo apnas 10000 passagiros/dia Como consqüência, tmos um * srviço d transport d péssima qualidad, trazndo para a RMS problmas sociais a a conômicos A população da RMS, dvrá crscr, nos próximos anos, mantidas as tndências atuais, a uma taxa d 3,16% aa, dvndo chgar ao ano 2000 com crca d 3,3 milhõs d habitants Isto significa qu a cada ano, a RMS absorvrá, m média, quas 90 mil novos habitants A * disponibilidad d solo, tanto m razão d adnsamntos populacionais como por ocupação d a novas áras, rforça o potncial d xpansão urbana qu não s sgota nos horizonts acima considrados As lvadas taxas d crscimnto spradas as mudanças nos padrõs d urbanização tndm a aumntar, cada vz mais, as ncssidads d dslocamntos da * população, agravando as forts prssõs xistnts sobr o transport coltivo RP-216-Mtrô d Salvador Caractrizaçjo do Emprndimnto 25

w- * E3HIGESA E t n Para sanar as distorçõs dcorrnts da xpansão dsordnada do passado atndr sta dmanda adicional não bastará, d acordo com os studos já ralizados, apnas ampliar o srviço ofrcido plo sistma d ônibus, o principal mio d dslocamnto da Rgião Mtropolitana d Salvador Ê ncssário um amplo programa d invstimntos para modrnizar xpandir a ofrta d transports, com mprgo d vículos d maior capacidad tcnologicamnt mais avançados, prioritariamnt nos corrdors mais carrgados, além d * uma profunda rformulação na opração do sistma Parallo a isto, torna-s imprioso um programa d dscntralização da ofrta d srviços * básicos como ducação, saúd abastcimnto, para liminar ou rduzir as viagns * dsncssárias qu sobrcarrgam o sistma atual Dsd 1974, quando s dsnvolvu o primiro studo d transport uso do solo, qu todos - os Planos d Dsnvolvimnto da RMS os Planos d Dsnvolvimnto Urbano da Capital stablcram os critérios básicos para a implantação d um sistma d transport: * * criação d grands ixos viários para ligação urbano - rgional; * Corrdors d Transports d Massa qu facilitm o acsso da população aos principais * núclos d mprgo; X t * vias scundárias m condiçõs d distribuir o tráfgo Dsd 1974, também, qu todos os studos d transport indicam a ncssidad d s implantar corrdors d alta capacidad para atndr a dmanda d transport público Todos * sss studos convrgm para a solução do mtrô nos corrdors mais carrgados da RMS, * hoj, idntificados como sndo prioritário o trcho Lapa - Pirajá 18 ESTRUTURA INSTITUCIONAL VIGENTE AFEITA A IMPLANTAÇAO DO * EMPREENDIMENTO A strutura institucional afita à implantação do mprndimnto s rfr à atuação dirta dos órgãos do stor público ligados à sua gstão- Esss órgãos são: RP-216 -Mtrô d Salvador Caractrização doemprndimnto 26

* OHIGESA ~~~~~~~~~~ 181 - órgãos Estaduais * a) Conslho Estadual d Protção Ambintal/ CEPRAM, órgão colgiado vinculado à Scrtaria do Planjamnto, Ciência Tcnologia do Estado da Bahia, cujas atribuiçõs composição já foram comntas antriormnt; * b) Cntro d Rcursos Ambintais/CRA, órgão vinculado à Scrtaria do Planjamnto, * Ciência Tcnologia do Estado da Bahia, cujas funçõs foram dscritas acima, * c) Companhia d Dsnvolvimnto da Rgião Mtropolitana d Salvador/CONDER, órgão vinculado à Scrtaria do Planjamnto, Ciência Tcnologia do Estado da c * Bahia, qu tm como objtivo, dntr outros, a captação d rcursos para a ralização d obras d infra-strutura na Rgião Mtropolitana * d) Scrtaria d Transports: rsponsávl pla dfinição da Política d Transports do Estado ė 182 - Órgãos Municipais Na atual strutura da administração Pública Municipal do Salvador, conform dfinição da * Li 5245, d 05 d fvriro d 1997, qu trata da strutura organizacional da Prfitura Municipal do Salvador, altrada pla Li n 5351, d 23 d janiro d 1998, tm-s a sguint strutura organizacional, assim mncionado no art 15 dssa Li: * Scrtaria Municipal d Govrno; * Scrtaria Municipal da Administração; * Scrtaria Municipal da Faznda; * * Scrtaria Municipal da Comunicação Social; a * Scrtaria Municipal dos Transports Urbanos, * Scrtaria Municipal da Educação Cultura; RP-216-Mtrô d Salvador Caractrização do Emprndimnto 27

t EJIHIGESA E * Scrtaria Municipal da Saúd, * Scrtaria Municipal do Trabalho Dsnvolvimnto Social; * Scrtaria Municipal d Srviços Públicos; * Scrtaria Municipal do Sanamnto, Habitação Infra-strutura Urbana; * Scrtaria Municipal do Planjamnto, Mio Ambint Dsnvolvimnto Econômico b Dntr ssas Scrtarias, stá vinculada ao Projto do Mtrô d Suprfici, a Coordnadoria d Projtos Espciais, órgão dirtamnt subordinado ao Prfito, qu tm por finalidad, conform rza o art 17 da Li Municipal n 5245/97, coordnar studos, orintar, acompanhar * ralizar ngociaçõs, visando a implantação d projtos stratégicos, assim considrados por * ato do Chf do Podr Excutivo *> No caso dss Projto, toda a coordnação do studo é ralizado através dssa Coordnadoria * qu, para dsnvolvr sus trabalhos, ouv as dmais Scrtarias Municipais Dstaca-s, a sguir, as principais funçõs das Scrtarias qu s ncontram mais afitas ao Projto, dntro da strutura administrativa municipal: * a) Scrtaria Municipal d Srviços Públicos: tm por finalidad planjar, fiscalizar * administrar o comércio m vias logradouros públicos, o funcionamnto d máquinas motors, a administração do srviço d iluminação pública, a limpza urbana as b atividads rlacionadas com mrcados, firas livrs, cmitérios srviços funrários, bm como a dfsa do consumidor o salvamnto marítimo b) Scrtaria Municipal do Sanamnto, Habitação Infra-Estrutura Urbana: tm por finalidad planjar, coordnar xcutar a política d sanamnto, infra-strutura * urbanização no Município, a coordnação xcução d atividads rlacionadas com a * dfsa civil, a administração das áras vrds os programas d habitação d intrss social, com a sguint ára d comptência: a 1 - studos, projtos, xcução consrvação d obras, vias públicas stradas; II - studos, projtos xcução d programas d sanamnto, * II1 - laboração do plano dirtor d sanamnto do município; RP-216-Mtrô d Salvador Caractnzaçffo do Emprndimnto 28

* EOHIGESA * IV - studos, projtos xcução d obras d infra-strutura urbana; * V - studos, projtos, xcução consrvação d dificaçõs públicas do Município, i i VI inclusiv d unidads d saúd d stablcimntos scolars; - coordnação xcução d atividads rlacionadas com a dfsa da cidad d sua população m situação d mrgência calamidad pública; VII - intrvnção m ncostas áras d risco, * VIII - ação prvntiva m rlação às ncostas; * IX - administração dos parqus das rsrvas naturais do Município; X - prsrvação aprovitamnto das áras paisagísticas; i XI - administração dos jardins áras vrds; * XII - xcução d programas rflorstamnto; * XIII - laboração, coordnação xcução d planos, programas projtos habitacionais d intrss social; XIV - dsnvolvimnto coordnação d studos projtos d rradicação d condiçõs subumanas d moradia * Essa Scrtaria Municipal tm a sguint strutura básica: _ 1 - órgão Colgiado: Conslho Municipal d Dfsa Civil a II - Órgão da Administração Dirta: a) Coordnadoria d Infra-strutura Urbana: * 1 Subcoodnadoria d Áras d Risco * b) Coordnadoria d Sanamnto: 1 Subcoordnadoria d Articulação * c) Coordnadoria d Promoção Habitacional, * d) Coordnadoria Espcial d Dfsa Civil: * 1 Subcoordnadoria d Planjamnto; 2 Subcoordnadoria d Apoio Administrativo, 3 Subcoordnadoria Opracional das Açõs d Dfsa Civil; 4 Subcoordnadoria d Apoio às Açõs d Dfsa Civil * RP-216 -Mtrô d Salvador acaractrização do Emprndim-nto 29

* 23HIGESA 111 - Entidads da Administração Indirta: * a) Suprintndência d Urbanização da Capital - SURCAP * b) Suprintndência d Manutnção Consrvação da Cidad - SUMAC a c) Suprintndência d Áras Vrds - SUAVE Prvê a Li Municipal m tla qu, junto ao Gabint do Scrtário Municipal do * Sanamnto, Habitação Infra-strutura Urbana, funcionará, conform o art 32, uma * comissão d coordnação d obras srviços, constituida por rprsntants dos órgão o ntidads do podr público do Município do Estado, com a finalidad d coordnar, fiscalizar compatibilizar a xcução d obras srviços por órgão ntidads * govrnamntais, das difrnts sfras d podr, m vias logradouros públicos municipais X b) Scrtaria Municipal do Planjamnto, Mio Ambint Dsnvolvimnto Econômico: tm por finalidad xrcr as funçõs d planjamnto urbano, política ambintal promovr o dsnvolvimnto conômico do Município, com a sguint ára d comptência: 1 - dfinição, coordnação xcução das políticas, dirtrizs mtas rlacionadas com II o planjamnto urbano; - laboração, acompanhamnto, dsnvolvimnto avaliação do Plano Dirtor d )Dsnvolvimnto Urbano; * III - promoção coordnação d studos projtos votados para o dsnvolvimnto * conômico; i IV - promoção, fomnto potncialização das vocaçõs conômicas do Município, m spcial as industrias d cntros comrciais, ralização d firas xposiçõs, bm como atrair novos mprndimntos; * V - promoção do dsnvolvimnto tcnológico do Município, como bas d sustntação VI dinamização da sua conomia; - laboração do plano dirtor d áras vrds d lazr do Município; i VII - promoção d mdidas para prvnir corrigir as altraçõs do mio ambint * natural, urbano, rural insular; * VIII - anális d situaçõs spcíficas causadoras d poluição do mio ambint; [X - proposição d normas ncssárias ao control, prvnção corrção da poluição ambintal; RP-21 6 -ttro d Salvador Caractrização do Etnprndimnnto 30