FLUXOS INFORMACIONAIS: Interligações de Processos de Informação e Conhecimento

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Transcrição:

FLUXOS INFORMACIONAIS: Interligações de Processos de Informação e Conhecimento Maria de Lourdes Ferreira Carvalho Luís Borges Gouveia Julho de 2018 - UFP-Porto-Portugal.

INTRODUÇÃO "Quarta Revolução Industrial" Fórum Econômico Mundial Davos - Suíça Presença de tecnologias digitais, mobilidade e conectividade de pessoas, nas quais as diferenças entre homens e máquinas se dissolvem e cujo valor central é a informação.

REVOLUÇÃO 4.0 Processos históricos transformadores. Século XVIII - Marcou o ritmo da produção manual à mecanizada. Século XIX - Trouxe a eletricidade e permitiu a manufatura em massa. Século XX - Chegada da eletrônica, da tecnologia da informação e das telecomunicações

A INFORMAÇÃO Valor central, citada no Fórum Econômico Mundial, em 2016 A partir de sua inserção na quarta revolução industrial, tem como marco transformações em vários setores da sociedade, transformações estas com grande impacto nas organizações cujo reflexo é sentido para o desempenho de qualquer atividade, quer seja externa ou interna à organização.

Terceira evolução no conceito e estrutura das organizações Hoje, estamos entrando no terceiro período de transformação: a conversão da organização de comando e controle, da organização de departamentos e divisões, em organizações baseadas em informações, em organização de especialistas do conhecimento. (Drucker, 2000).

FLUXOS INFORMACIONAIS Inerentes à própria dinâmica organizacional. Mapeados; Reconhecidos; Caracterizados; Explorados. Ótica do ambiente informacional Influência advinda da dinâmica desses fluxos.

Dinâmica dos fluxos de informação Imbricada na dinâmica organizacional formais informais As organizações são constituídas de informações, portanto, consideradas ambientes informacionais, diante do quê: Não há organização sem fluxos de informações

Processo de Gerenciamento da Informação Este modelo, chamado -pelos autores - de Processo Genérico de Gerenciamento da Informação, divide-se em quatro etapas distintas e lineares, como apresentado na figura abaixo: Determinação das Exigências Obtenção Distribuição Utilização Processo Genérico de Gerenciamento da Informação Fonte: Adaptado de Davenport e Prusak (1998).

Fatores críticos que podem interferir ou influenciar de maneira positiva ou negativa a execução dos processos de gerenciamento da Informação ESTRATÉGIA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA DA INFORMAÇÃO CULTURA E COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO À INFORMAÇÃO EQUIPA DA INFORMAÇÃO PROCESSOS DE ADMINISTRAÇÃO INFORMACIONAL ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO

GESTÃO DA INFORMAÇÃO Pense em informação como dados que fazem diferença Davenport e Prusak Peter F. Drucker, em seu artigo intitulado: O Advento da Nova Organização, salienta que: À medida que a tecnologia avançada se torna cada vez mais dominante, precisamos envolver-nos no processo de análise e diagnóstico - ou seja, em informação de maneira ainda mais intensa, ou correr o risco de sermos engolfados pelos dados gerados por nossas próprias atividades. (Drucker, 2000, p.128). Evidencia-se pela fala do autor que a informação é dado investido de relevância e propósito, por conseguinte, a conversão de dado em informação requer conhecimento. (Drucker, 2000).

GESTÃO DO CONHECIMENTO A graça é uma dádiva de Deus, mas o conhecimento é comprado no mercado. Arthur Hugh Clough-poeta/educador inglês 1819-1861 O conhecimento empresarial autogerado é um recurso que pode proporcionar vantagem estratégica para a empresa Processo SECI de Gerenciamento do Conhecimento Fonte: Adaptado de Nonaka e Takeuchi (2008)

FLUXOS INFORMACIONAIS: INTERLIGAÇÕES DE PROCESSOS DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO A diferença entre o conceito de saber e o de estar certo não é de grande importância, exceto quando eu sei pretende significar: não posso estar errado Ludwig Wittgenstein, filósofo austríaco(1889-1951) DIFICULDADE DAS EMPRESAS EM DESENVOLVER AÇÕES VOLTADAS AOS FLUXOS INFORMACIONAIS. NESTA PREMISSA DE VALORES, STAREC (2006), EXPLICITA AS EMPRESAS QUASE SEMPRE TÊM ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAR RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS OU OPERACIONAIS, MAS POUCAS TÊM ESTRATÉGIAS DEFINIDAS PARA GERIR O SEU FLUXO INFORMACIONAL. VÁRIOS PENSADORES APOIAM A IDEIA DOS ÓBICES INERENTES À INEFICÁCIA DE UM PROCESSO DE FLUXO INFORMACIONAL EM UMA ORGANIZAÇÃO, BEUREN (2000) NA AUSÊNCIA DE UM FLUXO DE INFORMAÇÃO CONSTANTE, OS GESTORES SENTEM-SE IMPOTENTES PARA QUALQUER COISA E ACREDITA-SE QUE GRANDE PARTE DAS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PODERIA SER GERADAS NA PRÓPRIA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.

Modelo de Representação de Fluxo de Informação Fonte: Adaptado de Beal (2008, P.29)

CONSIDERAÇÕES FINAIS Nossos meios de comunicação são nossas metáforas. Nossas metáforas criam o conteúdo da nossa cultura. Manuel Castells Era da Informação e do Conhecimento Momento histórico Relações se estabelece através da informação Capacidade de processamento e de geração de conhecimentos. Castells (2016) denomina este processo atual de sociedade em rede, que se traduz na apropriação da Internet com seus usos e aspectos incorporados pelo sistema capitalista. 50 anos: Informações organizacionais e o fluxo delas entre os principais atores dos negócios foram informatizados. Fluxo contínuo de inovações na tecnologia da informação está transformando o mundo tradicional de negócio. Permitindo aos empreendedores desenvolverem inusitados modelos de negócios, num mundo impensável até então. Laudon & Laudon (2014)

REFERÊNCIAS Barbosa, R.R. (2008). Gestão da Informação e do Conhecimento: origens, polêmicas Perspectivas. Informação &Informação, Londrina (PR), v. n. esp., p.1-25. [Em linha]. Disponível em:<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1843/156>. [Acesso em: 7 fev.2018] Beuren, I.M. (2000). Gerenciamento da Informação: Um recurso estratégico no processo de Gestão empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas. Beal, A. (2008). Segurança da informação: princípios e as melhores práticas para a proteção dos ativos de informações nas organizações. São Paulo: Atlas. Beal, A. (2004). Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas. Castells, M. (2016). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra Ltda. p. 466. Davenport, T. H.& Prusak, L. (1998). Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura. 316p. Davenport, T. H.& Prusak, L. (2012). Conhecimento Empresarial- Como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. São Paulo: Elsevier.

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Perasso, V. (2016). O que é a 4ª revolução industrial - e como ela deve afetar nossas vidas. Revista Eletrônica BBC Brasil. [Em linha].disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/geral- 37658309>.[Consultado em 08 dez. 2017]. Starec, C.(2006). A Dinâmica da Informação: a gestão estratégica da informação para a tomada de decisão nas organizações. In: CHAVES, J. B. L; STAREC, C.; GOMES, E. B. P. (Org.). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 47-66 (E-Book) Starec, C.; Gomes, E.; Bezerra, J.(2005). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. 1 ed. São Paulo: Editora Saraiva. 351p. Valentim, M. L. P. (2010). Ambientes e fluxos de informação. In: Valentim, M. L. P.. (Org.). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica. p.13-22.