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RELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.

Transcrição:

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N2 107.2009.000348-7/001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Apelante: Município de Lagoa de Dentro (Advs.: Péricles Filgueiras de Athayde Filho e outros) Apelada: Valbenize Belarmino Mendes (Adv.: Stelio Timotheo Figueiredo) Vistos etc. Trata-se de apelação cível interposta pelo MUNICÍPIO DE LAGOA DE DENTRO (fls. 104/106), insurgindo-se contra a sentença (fls. 95/102) prolatada pelo Juízo da Vara Única da Comarca de Jacaraú, que julgou parcialmente procedente o pedido aduzido na exordial, nos autos da AÇÃO RECLAMATORIA TRABALHISTA proposta por VALBENICE BELARMINO MENDES, condenando o apelante no pagamento da importância de R$ 4.150,00 (quatro mil, cento e cinquenta reais), corrigida monetariamente e acrescida de juros moratórios, a título de indenização correspondente à estabilidade provisória e à licença-maternidade. lrresignado, o recorrente sustenta que a recorrida não faz jus aos institutos da estabilidade provisória e da licença- Apelação Cível ng 107.2009.000348-7/001 1

maternidade, ainda que tenha sido exonerada gestante, sob o argumento de que se tratava de servidora comissionada e, portanto, demissível ad nutum. Contrarrazões às fls. 111/114, pugnando pela manutenção do decisum apelado. A Procuradoria de Justiça ofertou parecer (fls. 120/126), opinando pela negativa de seguimento do recurso. É o relatório. Decido. grau. Não há o que ser modificado na decisão de primeiro O cerne da questão é definir se a servidora gestante, no exercício de função temporária, faz ou não jus à estabilidade prevista no art. 10, II, "b", do ADCT. Com efeito, o Superior Tribunal de Justiça já pacificou entendimento no sentido de serem extensivos à ocupante de contrato temporário de trabalho com a administração pública a estabilidade da gestante e a licença-maternidade, mediante o pagamento de indenização substitutiva, correspondente aos valores que seriam recebidos pela servidora durante o período da licença-maternidade, caso permanecesse em atividade, como demonstram os seguintes arestos: ADMINISTRATIVO. CARGO COMISSIONADO. EXONERAÇÃO DE GESTANTE. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADO. PREMISSAS FÁTICA E JURÍDICA DISTINTAS DAS DOS AUTOS. ALEGADA VIOLAÇÃO DO ART. 35 DA LEI N 2 8.112/90. NÃO OCORRÊNCIA. DIREITO DA SERVIDORA À PERCEPÇÃO DO VALOR CORRESPONDENTE À REMUNERAÇÃO PERCEBIDA NO CARGO DURANTE O PERÍODO DA LICENÇA-MATERNIDADE. Apelação Chie) n 2 107.2009.000348-7/001

1. Cinge-sé a controvérsia ao direito ou não da impetrante em receber os efeitos financeiros da função comissionada (cargo de confiança) após a exoneração ad nutum, durante o período da licençamaternidade. 2. Os julgados confrontados partem de premissas fática e jurídica distintas. Enquanto no aresto colacionado discute-se a permanência da gestante no cargo comissionado, o cerne da controvérsia no acórdão recorrido cinge-se ao direito da gestante exonerada do cargo comissionado em receber os valores correspondentes à função durante o período da licença-maternidade. Dissídio jurisprudencial não caracterizado. 3. As servidoras públicas civis contratadas a título precário, embora não tenham direito à permanência no cargo em comissão, em virtude da regra contida no art. 35, inciso I, da Lei n 2 8.112/90, fazem jus ao recebimento de indenização durante o período compreendido entre o início da gestação até o 5 2 mês após o parto. Precedentes. 4. Agravo regimental não provido. (Grifei) (AgRg no AREsp 26.843/DF, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/02/2012, DJe 17/02/2012) (.) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDORA PÚBLICA EM EXERCÍCIO DE FUNÇÃO PÚBLICA. VÍNCULO TEMPORÁRIO E PRECÁRIO. DESNECESSIDADE DE PROCESSO ADMINISTRATIVO E DE MOTIVAÇÃO PARA DISPENSA. PERÍODO DE GESTAÇÃO. FRUIÇÃO DE LICENÇA Apelação Cível nq 107.2009.000348-7/001 3

MATERNIDADE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 10, II, "b", DO ADCT. 1. Se a Lei Complementar Estadual n. 2 59/2001, de Minas Gerais, estabelece o Diretor do Foro como autoridade competente para designar, a título precário, o substituto em função judicial na Comarca, mutatis mutandis, a ele compete dispensar quem anteriormente designou (Precedente: RMS 19415/MG, Rel. Min. Laurita Vaz, DJU de 05.04.2006). 2. Ante a precariedade do ato de designação, revelase legítima a dispensa ad nutum de servidor nestes termos designado para o exercício de função pública, independentemente da existência de processo administrativo para tanto (Precedentes: RMS 11.464/MG, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma, DJU de 14/05/2007; RMS 15.890/MG, Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, Quinta Turma, DJ de 17/11/2003). 3. A estabilidade do serviço público, garantia conferida aos servidores públicos concursados ocupantes de cargos de provimento efetivo, não pode servir de fundamento para a dispensa de servidora pública não estável, como a ora recorrente, por motivo de gravidez ou por se encontrar a mesma no gozo de licença-maternidade. 4. Assim, servidora designada precariamente para o exercício de função pública faz jus, quando gestante, à estabilidade provisória de que trata o art. 10, li, "b", do ADCT, que veda, até adequada regulamentação, a dispensa arbitrária ou sem justa causa de empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. 5. Recurso ordinário parcialmente provido para, concedida em parte a segurança pleiteada, assegurar à impetrante o direito à indenização correspondente aos valores que receberia caso Apelação Cível n2107.2009.000348-7/001 4

não tivesse sido dispensada, até 05 (cinco) meses após a realização parto. (Sem grifos no original) (RMS 25.5551MG, Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS), SEXTA TURMA, julgado em 18/10/2011, DJe 09/11/2011) RECURSO ORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. MANDADO. DE SEGURANÇA. SERVIDORA PÚBLICA DESIGNADA EM CARÁTER PRECÁRIO. EXONERAÇÃO DURANTE A GESTAÇÃO. LICENÇA-MATERNIDADE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ART. 72, XVIII, DA CONSTITUIÇÃO. ART. 10, II, "B", DO ADCT. INDENIZAÇÃO SUBSTITUTIVA DA ESTABILIDADE PROVISÓRIA. POSSIBILIDADE. VALORES POSTERIORES À IMPETRAÇÃO. SÚMULAS 269 E 271/STF. PRECEDENTES. 1. As servidoras públicas, incluídas as contratadas a título precário, independentemente do regime jurídico de trabalho, possuem direito à licença-maternidade e à estabilidade provisória, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, consoante dispõem o art. 7 2, XVIII, da Constituição Federal e o art. 10, inciso II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, sendo a elas assegurada indenização correspondente às vantagens financeiras pelo período constitucional da estabilidade. Precedentes. 2. O mandado de segurança não produz efeitos patrimoniais em relação a período pretérito à impetração, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela via judicial adequada, em razão da incidência do teor das Súmulas 269 e 271 do STF. Apelação Cível n2107.2009.000348-7/001 5

3. Recurso ordinário parcialmente provido para assegurar à impetrante o direito à percepção da indenização substitutiva, correspondente à remuneração devida a partir da data da impetração do mandamus até o quinto mês após o parto. (Grifei) (RMS 26.069/MG, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 28/04/2011, DJe 01/06/2011) Ademais, o Supremo Tribunal Federal, ao analisar matéria similar, assim se pronunciou: EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIDORAS PÚBLICAS E EMPREGADAS GESTANTES. LICENÇA- MATERNIDADE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ART. 72, XVIII, DA CONSTITUIÇÃO. ART. 10,11, "B", do ADCT. O Supremo Tribunal Federal fixou entendimento no sentido de que as servidoras públicas e empregadas gestantes, inclusive as contratadas a título precário, independentemente do regime jurídico de trabalho, têm direito à licençamaternidade de cento e vinte dias e à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, nos termos do art. 7 2, XVIII, da Constituição do Brasil e do art. 10, II, "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Precedentes. Agravo regimental a que se nega provimento. (Grifei) (RE 600057 AgR, Relator(a): Min. EROS GRAU, Segunda Turma, julgado em 29/09/2009, DJe-200 DIVULG 22-10-2009 PUBLIC 23-10-2009 EMENT VOL-02379-10 PP-02124) Apelação Cível ng 107.2009.000348-7/001 6

Ante o exposto, na esteira da jurisprudência dominante do colendo Superior Tribunal de Justiça, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL E À APELAÇÃO CÍVEL, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, mantendo a decisão proferida em todos os seus termos. Publique-se e intimem-se. João Pess julho de 2012. Des. José Di Lorenzo Serpa Relator Apelação Cível ne 107.2009.000348-7/001

frieunal DE JUSTIÇA Diretoria Judiciária Regiutrado em jrzfiz.._