Projeto IPÊ. Curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas



Documentos relacionados
MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

Bacharelado em Serviço Social

PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

REGULAMENTO DESAFIOS EMPIRIKOS

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO APRENDER PARA EMPREENDER

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

O título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

Programa de Capacitação

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO

FICHA PROJETO - nº383-mapp

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/


GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

UNIÃO BRASILEIRA EDUCACIONAL UNIBR FACULDADE DE SÃO VICENTE

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

SELEÇÃO INTERNA PARA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA AO MAGISTÉRIO GDEM - PARA ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO INTEGRAL.

INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS E ATIVIDADES NA IX SEMANA ACADÊMICA, VIII JORNADA CIENTÍFICA.

FICHA PROJETO - nº 072-MA

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

Planejamento CPA Metropolitana 2013

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia

INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia


UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

Escola de Políticas Públicas

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

Mulheres Periféricas

Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1

Mostra de Projetos Construindo a Sociedade que Queremos

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

Projeto de Educação Ambiental

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

Manual do Estagiário 2008

TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

PROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A QUINTA TURMA EXTRA-CAMPUS DO Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável

Mostra de Projetos Projeto Gestar

Programa de Educação e Valorização da Água

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck

EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) Horas (dois semestres) CBO:

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Transcrição:

APUA VÁRZEA DAS FLORES CNPJ 06068596/0001-48 Projeto IPÊ Curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas Objetivo Geral : Capacitar jovens da região em atividades de jardinagem, paisagismo e viveiro de mudas nativas e exóticas.

Projeto IPÊ Sumário 1 - Apresentação 2 - Introdução 3 - Justificativa 4 - Objetivos 5 - Público-alvo 6 - Metas 7 - Metodologia 8 Comunicação do projeto 9 Avaliação do projeto 10 - Tipos de recursos e fontes de financiamento 11 - Identificação de possíveis parceiros 12 - Orçamento do projeto 13 - Cronograma de atividades 14 - Planejamento e administração do projeto 15 - Sustentabilidade do projeto 16 - Equipe 17 - Informações importantes 18 - Referências bibliográficas

1-Apresentação (José Eduardo) 2-Introdução Este projeto será desenvolvido na cidade de Betim, no estado de Minas Gerais, e tem como principio que a água, a fauna e a flora são os recursos mais importantes a serem preservados. A cidade integra lagoas, rios, parques, praças e diversas áreas a serem recuperadas e preservadas. Beneficiando assim toda população com a preservação do meio ambiente e com a educação ambiental, porém é necessário criar um processo participativo da sociedade na elaboração, implantação e integração do desenvolvimento sustentável local, e tem como estratégia a conscientização, educação, e formação de valores éticos e profissional. Falar sobre a cidade e sua população. 3-Justificativa O intenso e desordenado processo de urbanização dos municípios brasileiros e as desigualdade social do país propiciam a ocupação de áreas impróprias ao assentamento humano e às atividades urbanas, em especial nas periferias das regiões metropolitanas. Vivendo de subempregos, ou mesmo sem nenhum recurso financeiro e quase sem qualificação profissional, grande número de pessoas se estabelecem em áreas até mesmo de proteção ambiental, a participação da sociedade é prioritária e fundamental para que ocorra êxito na resolução dos grandes e graves problemas socioambientais da região. A participação social baseia-se no entendimento de que a sensibilização e a mobilização dos mais variados segmentos sociais só é possível mediante a conscientização, a educação, a organização dos envolvidos e o consequente fortalecimento da cidadania. Com base nessas considerações, o projeto Agapanthus propõe o curso de Formação de Jovens Jardineiros e Viveiristas, dirigido aos jovens da cidade de Betim. O curso possibilitará a percepção do ambiente em que os jovens vivem, de forma mais apurada, incentivando-os a diagnosticar seus problemas e a estabelecer soluções de modo coletivo, propiciando a reflexão sobre o exercício da cidadania, buscando autonomia em suas ações e colaborando para a melhoria da qualidade de vida e a geração de trabalho e renda numa perspectiva sustentável. Do envolvimento dos jovens que vivem na cidade com instituições e outros grupos locais surgirá uma rede de cooperação que contribuirá para o estabelecimento de

parcerias permanentes e a realização de ações voltadas à melhoria da qualidade ambiental e de vida e o desenvolvimento local sustentável, fornecendo subsídios para a definição de uma agenda socioambiental que possa desencadear outros projetos de interesse local e regional. Dessa forma, os jovens serão estimulados a refletir, sonhar coletivamente, e a priorizar ações que implementem as melhorias necessárias, em um exercício que esclarece qual é a responsabilidade de cada nas ações para o desenvolvimento local. 4 - Objetivos Objetivo Geral Capacitar jovens da região em atividades de jardinagem, paisagismo e viveiro de mudas nativas e exóticas. Objetivos específicos - Ofertar iniciativa de integração e profissionalização aos jovens da região - Contribuir para uma agenda socioambiental de Betim, que possibilite o desenvolvimento econômico local. - Conscientizar e educar os jovens e seus familiares quanto a importância socioambiental - Recuperar e preservar o meio ambiente - Cuidar de espaços públicos deixando assim mais bonita a cidade - Possibilitar o desenvolvimento humano sustentável de jovens por meio da formação cidadã para o mercado de trabalho - Ampliar o repertório de conhecimento básico e profissionalizante que promovam a geração de renda para os jovens - Criar rede de cooperação capaz de absorver os produtos e serviços gerados pelos jovens 5 - Público-Alvo Beneficiários diretos

30 jovens, de 14 a 17 anos, de baixa renda, não incluídos no mercado de trabalho formal e residente na cidade. Beneficiários indiretos - 30 Famílias dos jovens em situação de risco - Empresas do ramo - População da cidade 6 - Metas - Realizar um curso de um ano de formação de jovens jardineiros e viveiristas - Formar 30 jovens no período de um ano - Implantar e manter um viveiro de mudas de essências nativa e exóticas - Criar um cardápio de serviços a partir do 5 mês de formação - Elaborar três projetos de intervenção e/ou implantação ambiental e paisagística - Promover parcerias com empresas e poder público local para absorção dos serviços gerados pelos jovens a partir do 5 mês - Obter parcerias com empresas do ramo e áreas afins que possam oferecer estágios para os jovens a partir do 7 mês - Criar e manter uma horta comunitária para fornecimento de alimentos para comunidade carente - Promover feiras e oficinas que possibilitem o envolvimento dos familiares e demais interessados 7 - Metodologia A metodologia empregada no curso de formação de jovens jardineiros e Viveiristas, terá como base: Referenciais teóricos Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global, documento elaborado pelo fórum das organizações não-governamentais durante o Rio 92, na qual foram concebidos os pressupostos básicos de um novo paradigma para o planeta. Ali se indicou o caminho para a construção de um modelo de sociedade sustentável, e pela primeira vez foram desenhadas as dimensões dessa sustentabilidade, a saber: ecológica, social, cultural e pedagógica.

Pedagogia de projetos, que teve início no século passado, com as teorias desenvolvidas pelo filósofo John Dewey(1859-1953), fundamentada na ideia de que o conhecimento é construído pelo sujeito quando este tem a oportunidade de interagir com o mundo de forma prazerosa e autônoma. São pressupostos da Pedagogia de projetos a valorização da participação do educando e do educador no processo ensino-aprendizagem, tornando-os responsáveis pela elaboração e desenvolvimento de cada projeto de trabalho. O principal objetivo do trabalho com essa metodologia é que o aprendizado do tema estudado seja significativo. Para que isso ocorra é fundamental a busca por respostas às questões cuja origem esteja nos alunos e professores, envolvendo a contribuição de outros profissionais da escola, pais e membros da comunidade. Todo projeto que tem como pressuposto básico a mudança de atitude, requer um processo educacional. A educação ambiental apresenta-se como um método condizente e eficaz para atingir os objetivos propostos. Trata-se de aprender a ter outro olhar sobre o ambiente e sobre as maneiras de como ele se relacionar. Compreende a criação de um modelo de gestão da vida das pessoas. Os princípios que subsidiam um processo de educação ambiental, tais como o respeito à diversidade, o exercício da cidadania ativa, a horizontalidade nas tomadas de decisão, o trabalho em rede, a formação de parcerias, a co-responsabilidade e a cooperação, entre outros precisam ser internalizados para que possam permear as atitudes cotidianas dos envolvidos. Método de trabalho Método a ser utilizado durante o processo de ensino-aprendizagem dos jovens envolvidos será formado pelas seguintes técnicas, instrumentos e recursos: 1 - Curso de jardinagem e noções de paisagismo ( Teórica e pratica ) - Historia do paisagismo - Morfologia e fisiologia das plantas - Estudo do solo - Adubos - Adubações - Prevenção e controle de pragas e doenças - Arborização urbana - Implantação e manutenção de jardins

- Técnicas de propagação de plantas - Estudo de espécies nativas e exóticas - Criar o viveiro para o curso e produção de mudas 2 Oficinas São entendidas como forma de produção coletiva do conhecimento, com base no proncipio de que todos tem a aprender e a ensinar, de maneira diferenciada. Uma oficina tem três momentos: A) Um trabalho de preparação partindo da prática social dos participantes; B) A realização especifico para o trabalho coletivo; C) A volta à pratica social com os novos dados recolhidos. 3 - Audiovisuais filmes, slides, transparências Técnicas que permitem observar, indiretamente, situações ocorridas em lugares e momentos diferentes. A utilização dessas técnicas complementam o conteúdo que está sendo desenvolvidos. 4 - Debates Técnica que pretende desenvolver habilidade mental dos participantes, fortalecendo o espírito de combatividade e autoconfiança, desenvolver a argumentação logica e a capacitar os participantes para a observação do adversário, anotando os seus pontos de vista para fazer a contra argumentação. É adotada em temas polemicos que geram blocos de posição diferentes. 5 Artes plásticas, desenho, colagem, pintura, teatro, e outros Possibilitam aos participantes a fixação dos conhecimentos adquiridos, desenvolvendo a imaginação, sensibilidade e criatividade, e a capacidade de observação. 6 Estudo do meio Proporciona as condições para o conhecimento dos conjuntos mais significativos da natureza e da comunidade. Possibilita ver, ouvir, tatear, cheirar, sentir, perceber o ambiente, e oferece meios para que se possa pensar sobre o que a percepção sensitiva informou, e refletir sobre a contribuição de cada ao meio do qual somos participantes e mão mero espectadores. 7 Dinâmica de grupo Técnica que estimula a interiorização e leva ao autoconhecimento. 8 - Comunicação do projeto

Serão utilizadas diferentes estratégias tanto para promover como para fortalecimento do projeto e divulgação de eventos abertos ao público como segue abaixo: Comunicação interpessoal: - Material impresso - Visitas as escolas, centros culturais, centros comunitários, associações de bairros, igrejas e universidades. Comunicação de massa: - Rádio e TV local - Faixas para multirão de plantio - Uniformes e camisetas ( Educadores e jovens jardineiros e viveiristas ) 9 - Avaliação do projeto Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 - Número de jovens beneficiados: Avaliado através do diário de classe; registro fotográfico e documentação de projeto. 2 - Número e frequência das aulas de atividades implementadas: Avaliado através do registro de aulas e relatório de atividades. 3 Qualidade dos projetos elaborados e implementados: Avaliado pelo número de projetos elaborados; número de projetos implementados; estética da intervenção realizada; percepção da equipe técnica e relatório fotográfico dos projetos implementados. 4 Nível de desempenho dos participantes: Avaliado por questionários e dinâmicas de avaliação aplicadas durante e no final do curso e percepção da equipe técnica. 5 Número de instituições participantes: Avaliado através de relatórios de atividades do projeto, contendo a descrição das articulações feitas e parcerias concretizadas e mapa final de parceiros. Atividade: Realização as atividades de educação ambiental: palestras, exibição de vídeos, oficinas, exposições temáticas, eventos, estudos do meio, visitas monitoradas: 1 Tipos de atividades realizadas:

Avaliada através de relatórios de atividades do projeto, com a descrição e o registro fotográfico das atividades realizadas. 2 Temas discutidos: Avaliado através de relatório de atividades do projeto, com a descrição dos conteúdos abordados nas atividades realizadas. 3 Número de atividades realizadas: Avaliado através de diário de aula 4 - Número de participantes: Avaliado através de lista de presença dos participantes das atividades 5 Nível de desempenho dos participantes: Avaliado através de questionários e dinâmicas aplicados no final das atividades. Atividade: Divulgação de informações sobre o curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Conteúdo do material informativo: Avaliado através da percepção da equipe técnica. 2 Meios de comunicação utilizados: Avaliado através de relatório de mídias e outras formas de comunicação. 3 Números de matérias veiculadas nos meios de comunicação: Avaliado através do Clipping do projeto. 4 Número de contatos, visitas e encontros institucionais de divulgação: Avaliado através de relatório de atividades realizadas do projeto, com a descrição dos encontros de apresentação do projeto; registro fotográfico e documental das ações realizadas. 5 Quantidades de consultas e visitas realizadas: Avaliadas através de atividades realizadas do projeto, contendo a descrição dos encontros de apresentação do projeto; registro fotográfico e documental das ações realizadas. Avaliação do conteúdo Atividade: Ações de divulgação:

1 Meios de divulgação utilizados: Avaliado através de materiais produzidos e registro fotográfico e documentação dos projetos. 2 Eficácia dos meios de divulgação: Avaliado através do retorno dos contatos realizados inscrições, informações e visitas; número de participantes nas atividades. Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Número efetivo de aulas realizadas: Avaliado através do diário de aulas realizadas. 2 Nível de interesse demonstrado pelos alunos e alunas: Avaliado através dos questionários e dinâmicas de avaliação aplicados ao final dos módulos do curso; percepção da equipe do projeto; lista de presença; número de jovens inscritos e número de jovens formados. 3 Desempenho dos alunos e alunas nas atividades do curso: Avaliado através dos questionários e dinâmicas de avaliação aplicados ao final das atividades; percepção da equipe técnica; projetos elaborados e implantados. 4 Índice de frequência: Avaliado através da lista de presença. 5 Quantidade e qualidade do material didático utilizado e/ou produzido: Avaliado através da percepção da equipe do projeto; frequência na utilização. Avaliação do processo Atividade: Curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Metodologia utilizada Avaliado através da percepção da equipe técnica; percepção dos jovens participantes; projetos elaborados e implementados. Atividade: Representatividade 1 Equilíbrio na participação de homens e mulheres: Avaliado através da lista de presença e fichas de inscrição.

2 Faixas etárias contempladas: Avaliado através de lista de presença e fixas de inscrição. 3 Participação institucional: Avaliado através de quantidade de parcerias estabelecidas. Atividade: Legitimidade da entidade 1 Reconhecimento da entidade como espaço de referência, realização de cursos de formação de jovens jardineiros e viveiristas: Avaliado através de convites recebidos participação em eventos e atividades externas; parcerias solicitas; visitas e consultas recebidas; matérias publicadas sobre o curso. Atividade: Divulgação de informações sobre o viveiro e o curso de formação de jovens jardineiros e viveiristas: 1 Material de divulgação inicial do curso: Avaliado através do numero de interessando no curso. 2 Conteúdo do material informativo: Avaliado através da qualidade das matérias veiculadas e retorno dos contatos realizados, articulações e parceiros. 3 Meios de comunicação utilizados: Avaliado através de listagem de todos os meios e formas de comunicação utilizadas; numero de participantes nas atividades abertas à comunidade; retorno dos contatos realizados, articulações e parceiros. 4 Número de matérias veiculadas nos meios de comunicação: Avaliado através do clipping do projeto. 5 Número de contatos, visitas e encontros institucionais de divulgação: Avaliado através de relatório de contatos, visitas e encontros; 6 Quantidades de consultas e visitas recebidas: Avaliado através de relatório de consultas e visitas. Avaliação do resultado Atividade: Conhecimento, valores e habilidades despertados nos participantes para melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida:

1 Sensibilização para as questões ambientais: Avaliado através de evidências e discursos dos participantes captados por meio das atividades realizadas e de dinâmica de grupo Atividade: Fortalecimento de participação comunitária: 1 Mudanças de atitudes e novas iniciativas: Avaliado através de registro de iniciativas não previstas no projeto que foram realizadas. 2 Envolvimento dos participantes na realização das atividades coletivas: Avaliado através da participação em atividades comunitárias extra curriculares e não obrigatórias. Atividade: O despertar do sentido de pertencimento: 1 Participação nas decisões locais: Avaliado através da participação dos jovens nos grupos de organizações comunitárias. 2 Aumento da percepção da realidade local e valorização do espaço: Avaliado através de evidencias nos discursos e nas iniciativas dos participantes captados por meio das atividades realizadas e de dinâmicas de grupo. Atividade: Inclusão social dos jovens 1 Ações promovidas para a melhoria da qualidade de vida local: Avaliado através da participação dos jovens nos grupos organizações comunitárias e ações locais protagonizadas pelos participantes do curso. 2 Capacitação profissional: Avaliado através de questionários de avaliação de conhecimentos aplicados e ao final do curso; avaliação de conhecimentos por meio da elaboração de projeto. 3 Geração de oportunidades de trabalho: Avaliado através de desempenho alcançado nos estágios oferecidos por empresas da rede; inserção no mercado de trabalho. 4 Desenvolvimento de postura pró ativa:

Avaliado através de engajamento em organização e realização de atividades comunitárias e percepção dos educadores a partir das atividades realizadas durante o curso. 5 Capacidade e desenvoltura na comunicação interpessoal e no trabalho em grupo: Avaliado através de percepção dos educadores a partir das atividades realizadas durante o curso; desempenho alcançado nos estágios oferecidos por empresas da rede; engajamento na organização e realização de atividades comunitárias. 10 - Tipos de recursos e fontes de financiamento Recursos públicos: - Incentivo fiscal Recursos privados: - Empresa - Associações religiosas - Fundações 11 - Identificação dos possíveis parceiros Fluxograma da rede de relacionamento e parcerias do CFJJV: Agente fiador Secretária municipal de Meio ambiente Escolas públicas Instituições privadas CFJJV Universidades Igrejas Conselho tutelar Associação dos moradores Secretária municipal de educação

12 - Orçamento do projeto Recursos humanos Equipe técnica Carga horária Meses Valor unitário Valor total 1 Paisagista 08 12 R$ 1.500,00 R$ 18.000,00 1 Jardineiro 08 12 R$ 800,00 R$ 9.600,00 1 Coordenador geral 08 12 R$ 1.300,00 R$ 15.600,00 1 Supervisor geral 08 12 R$ 3.000,00 R$ 36.000,00 Total 1 R$ 6.600,00 R$ 79.200,00 Recursos Materiais Recursos necessários Descrição Quantidade Valor unitário Total Material escolar coletivo Cartolina,canetas, 09 meses R$50,00 R$ 450,00 Material escolar individual Caderno, lápis 30 jovens R$ 25,00 R$ 750,00 Alimentação Lanche 09 meses R$ 2.400,00 R$ 21.600,00 Transporte Van 09 meses R$ 1.500,00 R$ 13.500,00 Uniforme Camisa, boné, calça 30 jovens R$ 100,00 R$ 3.000,00 Aquisições de livros Revista Natureza 12 meses R$ 55,00 R$ 660,00 Total 2 R$ 39,960,00 Total 1 + 2 R$ 119.160,00 Taxa administrativa 20 % R$ 23.832,00 Total final R$ 142.992,00 13 - Cronograma de atividades

Atividades 1. Seleção e contratação equipe técnica Julho 2015 2. Elaboração e produção do conteúdo Julho 2015 3. Divulgação das atividades do curso Julho 2015 4. Seleção dos alunos Julho2015 5. Inicio do curso de formação Agosto 2015 Cronograma de desembolso Conversar com José Eduardo 14 Planejamento e administração do projeto O projeto de formação de jovens jardineiros e viveiristas terá início todo segundo semestre do ano e terá duração 1 ano com 3 meses de férias acompanhando assim o ano letivo escolar. Serão selecionados anualmente 30 jovens estudantes entre 14 e 17 anos matriculados em escolas públicas da cidade que serão divididos em duas turmas de 15 alunos, cada turma terá uma aula semanal com duração de 4 horas divididas em aulas teóricas e práticas. Alguns critérios de seleção serão seguidos, renda familiar e frequência escolar. A partir do quinto mês será introduzido atividades de feiras, exposição e oficinas no local do curso onde os pais e membros da sociedade interessados poderão participar, também será trabalho com os alunos a partir do quinto mês 3 projetos práticos, um ligado a recuperação de uma área degradada da cidade, um na implantação de um projeto paisagístico em empresa privada ou espaço publico e um na recuperação de uma área publicas com jardins já existentes, os alunos deverão também participar da criação e manutenção de um viveiro de mudas e de uma horta comunitária para distribuição de alimentos para população. A partir do sétimo mês será procurado parceiros empresariais para oferecer a esses alunos estágios na área de jardinagem. Serão realizados também visitas e excursões a parques, APPS, viveiros e floricultiras. Dar continuidade 15 Sustentabilidade do projeto A continuidade do projeto será mantida após a implantação através da viabilização de recurso captados pelas seguintes fontes: - Implantação de projetos de jardinagem e manutenção de jardins em empresas, residências e prédios públicos. - Apoio de patrocinadores e\ou financiadores para os projetos finais elaborados pelos jovens jardineiro e viveiristas.

- Venda de mudas produzidas no viveiro. - Continuidade do apoio institucional do agente financiador e\ou dos apoiadores. 16 Equipe 1 Luís Cláudio Endereço Telefone email Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 2 José Eduardo Endereço Telefone email Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 3 David Charles Endereço Telefone email Atividade Formação acadêmica Síntese experiência profissional 17 Informações importantes Sobre a instituição Nome da instituição Responsável Data da fundação

CNPJ Endereço Cep Cidade Estado Telefone e-mail Sobre o projeto Resumo do projeto Contato (Nome, e-mail, telefone) Objetivo geral Objetivo especifico Publico alvo Descrição de atividades Impacto esperado Numero de pessoas beneficiadas Custo total solicitado Visibilidade 18 Referências bibliográficas Considerações gerais: 1 Início do curso deverá ser para o próximo ano uma vez que necessitamos captar uma fonte de recurso.

2 - Nome do projeto Agapanthus é uma planta exótica, sugiro trocar o nome para uma planta nativa. 3 8 horas de aulas é por dia, semana, mês? 4 Não esta relacionado a aquisição de ferramentas tais como pá, enxada, etc e, nem muito menos o custo do viveiro. 4 -