O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA

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1 O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC)

2 CONVERSAREMOS SOBRE: Propostas de Planejamento na Educação Infantil Tipos de planejamento: listagem, datas comemorativas, áreas de desenvolvimento, áreas de conhecimento e temas. Temas do NAME

3 Estudos atuais mostram que na Educação Infantil tem crescido a preocupação com o Planejamento educacional, muitos professores se perguntam como planejar na educação infantil, o que planejar durante o trabalho educativo com crianças de 0 á 6 anos.

4 Apesar dos professores entenderem a importância do planejamento, muitos ainda não sabem como colocar esta proposta em prática, principalmente quando estão trabalhando com a faixa etária de 0 a 3 anos. (OSTETTO, 2000) Com base nesta informação Ostetto (2000) mostra que em todo início de semestre surgem as mesmas questões: o que fazer com as crianças pequenas, principalmente as bem pequenas?

5 INTERATIVIDADE E vocês, que dúvidas e dificuldades se deparam no decorrer do planejamento na educação infantil?

6 VÍDEO: NOSSA CRECHE RESPEITA CRIANÇAS (MEC )

7 Os apontamentos levantados mostram que os professores preocupam se em: cuidar da criança dar lhe afeto proporcionar momentos lúdicos formar crianças criativas e autônomas e prontas para inserção na sociedade atual.

8 Podemos e devemos ir além... Todos estes apontamentos demonstram a preocupação dos professores com suas crianças. Porém, os apontamentos citados podem aparecer isolados, descontextualizados. Podemos e devemos ir além, oferecendo às crianças o acesso aos conhecimentos e ao patrimônio cultural e intelectual da nossa sociedade.

9 o planejamento se torna um elementos essencial no dia a dia do professor. Para tanto é preciso refletir e diagnosticar: Quem são minhas crianças? Qual éa faixa etária delas? De onde elas vêem? Quem são seus responsáveis? Que cultura elas trarão para escola? Que habilidades estas crianças necessitam adquirir de acordo com sua faixa etária e com suas necessidades? A intencionalidade do papel do professor ficará mais claro, ou seja, ele saberá direcionar a suas atividades de forma mais eficaz e significativa.

10 Como um processo crítico e reflexivo, o planejamento pedagógico deve ter em vista a criança real, e não a criança ideal, por isso muitas vezes as receitas de como fazer não apresentam a mesma eficácia em diferentes unidades escolares.

11 É importante que durante o planejamento os professores coloquem em pauta os condicionantes econômicos e sociais que fazem parte da realidade dessas crianças. Assim como, a questão estrutural da instituição.

12 Por exemplo: Em situações que impossibilitem professores e alunos visitarem uma exposição de pinturas de Van Gogh, por exemplo, seria interessante que os professores planejassem outras maneiras de colocarem as crianças em contato com estas obras. Isto seria possível através de ilustrações, e, posteriormente, o professor poderia pedir às crianças que construíssem (através de desenhos) girassóis tão belos quanto os de Van Gogh.

13 VÍDEO: Leituras de textos informativos na Educação Infantil

14 A partir dos estudos realizados por Ostetto (2000), ilustraremos a nossa oficinas com alguns tipos de planejamentos mais trabalhados na educação infantil. Dentre eles encontramos planejamentos baseados em: 1.listagem de atividades; 2.datas comemorativas; 3.áreas de desenvolvimento; 4.áreas de conhecimento e; 5.temas.

15 PLANEJAMENTO BASEADO EM LISTAGEM DE ATIVIDADES: Este modelo baseia se em preencher o tempo das crianças com atividades organizadas para cada dia da semana. Ex: 2ª feira Recorte e colagem; 3ª. Feira Jogos recreativos; 4ª. Feira Música com gestos; 5ª. Feira Confecção de dobraduras e 6ª. Feira Brincadeiras livre.

16 INTERATIVIDADE PLANEJEM uma listagem de atividades sobre a TEMÁTICA SUGERIDA: Lar e vizinhança

17 Exemplos de Atividades: Brincadeiras de faz de conta com algum tema de casa (casinha,cuidar de bebês,ir trabalhar); Jogo de trilha confeccionado pelo grupo com os locais do bairro; Pintura da fachada da casa e da escola; Visitas às casa de algumas crianças; Calendário de aniversário da turma e de seus pais Bingo de nomes da turma; Visita de alguns pais no grupo para contar sobre sua casa e família; Passeio pelo bairro; Paisagens da vizinhança.

18 CUIDADO! Este tipo de planejamento privilegia a hora da atividade, a rotina, mas dependendo do que élistado estas atividade podem ficar apenas atreladas aos cuidados de higiene, alimentação.

19 VÍDEO: EDUCAÇÃO INFANTIL PROGRAMA GERAL (TV ESCOLA)

20 O PLANEJAMENTO BASEADO EM DATAS COMEMORATIVAS Nessa perspectiva, o planejamento da prática cotidiana é direcionado pelo calendário. A programação é organizada considerando algumas datas, tidas como importantes do ponto de vista do adulto. (OSTETTO 2000). As atividades que serão desenvolvidas se referem a uma data específica, a uma comemoração escolhida pelo calendário.

21 Assim, ao longo do ano seriam realizada atividades referentes ao Carnaval, ao Dia de Tiradentes, ao Descobrimento do Brasil, ao Dia do Índio, à Páscoa, ao Dia do Trabalho, ao Dia das mães, e assim por diante, conforme as escolhas da instituição ou do educador, segundo o que ele julgue relevante para as crianças.

22 INTERATIVIDADE VAMOS ELABORAR UM PROJETO SOBRE PROFISSÕES A PARTIR DA PROPOSTA DE ATIVIDADES PAUTADAS EM DATAS COMEMORATIVAS.

23 VÍDEO PINDORAMA (Palavra Cantada).

24 Dia do Pescador (29 de Junho) (Projeto baseado em Datas Comemorativas)/ (NAME- Profissão) Faixa etária: 3 anos Objetivos: - Identificar o papel do profissional na sociedade. - Compreender a diferença entre a pesca como trabalho e/ou lazer. - Conhecer a data que comemora-se o dia deste profissional.

25 Desenvolvimento 1ª etapa Comente com as crianças que em nosso país temos várias profissões que são importantes para o funcionamento da sociedade, e que assim como médicos (que cuidam de crianças e adultos quando doentes), veterinários (que cuidam de animais), dentista (que cuida da nossa saúde bocal), temos os pescadores que são responsáveis pela garantia de um alimento saudável e importante à nutrição do corpo humano.

26 Durante a aplicação do projeto é importante perguntar às crianças se conhecem algum pescador, se já viram eles trabalhando, se costumam comer peixes, onde são comprados os peixes. As perguntas também devem se referir a pesca enquanto lazer, pergunte as crianças se elas já pescaram, se conhece alguém que costuma pescar, etc.

27 2ª etapa É importante ressaltar a diferença entre a pesca como ou como lazer. Lembrem que o pescador profissional realiza sua atividade para que possa sustentar sua família e garantir sua existência; enquanto a pesca como lazer diz respeito a um momento de descanso de um trabalhador que realiza outras atividades como meio de sobrevivência.

28 Avaliação Durante toda a aplicação do projeto o professor deverá instigar o aluno para falar, ou seja, expressar sobre a temática discutida.

29 ATENÇÃO! Em relação às implicações pedagógicas, Ostetto (2000),diz que esta perspectiva torna-se tediosa na medida em que é cumprida ano a ano, o que não amplia o repertório cultural da criança SE EM TODAS AS TURMAS FOREM ESCOLHIDAS AS MESMAS DATAS, massificando e empobrecendo o conhecimento, além de menosprezarem a capacidade da criança de irem além daquele conhecimento fragmentado e infantilizado.

30 Desta forma, procure não desenvolver apenas uma atividade sobre uma data selecionada. Deve se planejar e desenvolver várias atividades sobre a mesma data: leituras, desenhos, faz de conta e dramatizações, etc.

31 PLANEJAMENTO BASEADO EM ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO O planejamento por áreas de desenvolvimento revela uma preocupação com os aspectos que englobam o desenvolvimento infantil. Nessa direção, várias são as áreas contempladas, sendo mais comum a indicação dos aspectos físico-motor, afetivo, social e cognitivo.

32 Ao falarmos de desenvolvimento infantil necessariamente devemos dialogar também sobre a brincadeira e a importância que ela exerce para o desenvolvimento da criança. Através do brincar a criança coloca em prática sua capacidade imaginativa, sua criatividade, seus anseios, medos, apresentam as relações que elas estabelecem entre o concreto e o imaginário, suas motivações intrínsecas e oportunidade de interação com o outro, que sem dúvida contribuirão para o seu desenvolvimento.

33 VÍDEO EU (Palavra Cantada)

34 INTERATIVIDADE VAMOS ELABORAR UM PROJETO sobre ANIMAIS

35 Eu, nós e todo mundo na escola (Projeto baseado no desenvolvimento / Pode ser trabalhado no mês de Abril (NAME- Escola) Faixa etária: 0 a 3 anos Plano de aula retirado do site da revista Nova escola Conteúdos Identidade e Autonomia

36 Introdução construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola de Educação Infantil favorecendo novas interações, ampliando conhecimentos a respeito de si e dos outros.

37 Materiais necessários: Livros de boa qualidade e adequados às características da faixa etária (exemplares de tecido ou plástico, de tamanhos variados, com dobraduras, de papel cartonado, com texturas etc.), Estantes ou caixas baixas de fácil acesso, Tapete, Colcha ou tatame, Cadeirinhas, Bebê conforto ou carrinho. (ABRAMOWICZ (1997)

38 Objetivos Interagir e relacionar se por meio de fotos. Perceber se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas. Sentir se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo. Enxergar se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.

39 Sequência 1 : eu, eu e eu 1. Numa roda, distribuir caixinhas surpresa para as crianças com suas respectivas fotos dentro, de forma que abram e encontrem a sua imagem. 2. Distribuir as fotos e ajudar as crianças a colá las sobre os cabides, onde ficam penduradas suas sacolas. Deixar as fotos sempre no mesmo lugar para que as crianças saibam o lugar destinado a ela guardar seus pertences. (Pode se também fazer um mural de bolsos e, com ajuda das crianças, colar suas fotos, uma em cada bolso).

40 3. Fazer um cartaz de pregas representando a escola e outro representando a casa. Disponibilizar as fotos das crianças numa caixa que fique disponível a elas no início do dia. Deixe que olhem as fotos, encontrem as suas próprias e ensine as a colocar no cartaz referente àescola.

41 4. Numa roda, sortear uma foto por vez para que o grupo identifique quem éque vai incentivar as crianças a nomear e a relacionar foto e colega. Também podem cantar alguma canção simples, que diga os nomes das crianças neste momento, como Bom dia Mariana, com vai? Bom dia Mariana, como vai? Bom dia, Mariana, bom dia Mariana, bom dia, Mariana, como vai?. Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.

42 5. Espalhar fotos pelo espaço e brincar com as crianças de encontrar. Pode cantar uma canção simples como: Cadê o Léo, cadê o Léo, o Léo onde éque está? Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.

43 6. Fazer um cartaz com xerox repetidos e misturados das fotos de todas as crianças. Brincar com as crianças de cada uma encontrar as suas próprias fotos entre as demais.

44 Sequência 2: eu, tu, eles 1. Preparar um pequeno cartaz com janelinhas que abrem e fecham, uma sobre a outra, para cada criança (uma coluna, com espaço para quatro ou cinco fotos). Na janelinha de cima, colocar a foto da criança e fechar, de forma que a foto fique escondida. Sugerir às crianças que abram as janelinhas e encontrem qual éo seu cartaz.

45 VÍDEO Aniversário (Palavra Cantada)

46 Nas caixinhas surpresas colocar as fotos das crianças com seus familiares. Distribuí las entre as crianças aleatoriamente. Deixar que abram e sugerir que descubram de quem éa foto que encontraram. Cada um entrega a foto que encontrou para o seu dono. O dono da foto irá colocá la, com ajuda do professor, no seu cartaz de janelinhas.

47 3. Em roda, cada criança mostra a foto do seu brinquedo preferido para o grupo e, com ajuda do professor, conta o que ée como brinca com ele. Depois, colam na janelinha seguinte de seu cartaz. 4. Repetir a atividade acima quantas vezes quiser, acrescentando fotos de outras coisas significativas do universo familiar de cada criança (foto do quarto, do animal de estimação etc.)

48 Sequência 3: nós e todo mundo 1. Com os cartazes, montar um biombo para sala, ou um grande mural, ao qual as crianças terão acesso livre para verificar as fotos de suas janelinhas e as de seus colegas. 2. Tirar fotos das crianças na escola, em suas atividades cotidianas, em pequenos ou em grandes grupos. Montar um móbile na altura das crianças para enfeitar um canto da sala.

49 3. Entre algumas fotos tiradas na escola, selecionar as mais ilustrativas das atividades que acontecem diariamente para confeccionar um quadro de rotina do grupo. 4. Todos os dias montar a rotina, sequenciando as atividades representadas pelas fotos, com ajuda das crianças.

50 Avaliação Garantir que todas crianças participem e acompanhar a expressão de cada uma delas!

51 Essa perspectiva de planejamento, se, por um lado, parece considerar particularidades do desenvolvimento infantil, acaba por secundarizar ou mesmo desconsiderar questões relacionadas à construção do conhecimento, à aprendizagem. Por outro lado, a delimitação de áreas de desenvolvimento para orientar o planejamento parte, geralmente, de uma referência geral e universal de desenvolvimento, tomado como regra ou como padrão de normalidade para toda e qualquer criança.

52 VÍDEO: Programação Geral (TV Escola )

53 PLANEJAMENTO BASEADO EM TEMAS Neste tipo de planejamento, o tema é o desencadeador ou gerador de atividades propostas às crianças. O tema busca articular as diversas atividades desenvolvidas no cotidiano educativo, funcionando como uma espécie de eixo condutor do trabalho. No trabalho organizado com base em temas, pode-se visualizar a preocupação com o interesse da criança, colocando-se em foco suas necessidades e perguntas

54 VÍDEO O papagaio fez o ninho (Palavra Cantada)

55 Os temas escolhidos pelo professor, sugeridos pelas crianças ou surgidos de situações particulares e significativas vivenciadas pelo grupo indicam o trabalho a ser desenvolvido. Nesta direção, além da preocupação em trabalhar aspectos. que façam parte da realidade da criança, são delimitados conteúdos considerados significativos para a aprendizagem dos alunos. Em regra, é significativo todo aquele conteúdo e/ou conhecimento que faz parte da realidade imediata do aluno. (OSTETTO, 2000)

56 INTERATIVIDADE VAMOS ELABORAR UM PROJETO sobre Homem no Campo e homem na cidade

57 VISITA AO CAMPO Projeto baseado em temas Pode ser trabalhado no mês de Junho (NAME- O homem no campo) Fonte: Revista Nova Escola Faixa etária: 3-5 anos Objetivos: - Identificar a vida rural. - Compreender que o homem vive no campo e que relação se estabelecem entre zona rural e urbana. - Conhecer as características do campo e da vida no campo.

58 Desenvolvimento :1ª etapa Nesta etapa é importante os professores conversarem com as crianças para saber se elas conhecem a zona rural (fazendas, chácaras, roças, ranchos, etc.). Após esta conversa é importante o professor fazer algumas relações de coisas que são encontradas apenas na cidade e perguntar se na zona rural os elementos citados também podem ser encontrados, como: supermercado, posto de gasolina, farmácia, hospital. Através deste diálogo a criança vai estabelecendo noção de diferenças entre o rural e o urbano.

59 Desenvolvimento : 2ª etapa Nesta etapa, é o momento da visualização da condições e vida do Homem do Campo, é necessário que o professor ilustre como é o campo, como este homem vive, sua rotina, o que podemos encontrar no campo e, também, fazer alguns paralelos entre o campo hoje e a séculos atrás. A visualização pode ser realizada através do recursos: vídeo, fotos, imagens,etc. *** Seria muito interessante que as crianças realizasse uma visita a zona rural.

60 Avaliação A criança deve descrever através de conversas e registro (desenhos) às diferenças entre a cidade e o campo.

61 As implicações deste tipo de abordagem mostram que por um lado, a perspectiva centrada na delimitação de temas que desencadeiem atividades educativas parece estar imbuída de intencionalidade pedagógica. Por outro lado, quando o professor não realiza a articulação entre as diferentes atividades propostas sobre o mesmo tema, a ação pedagógica perde sua finalidade.

62 Planejamento baseado em conteúdos organizados por áreas de conhecimento Uma tendência bastante evidente nos últimos anos é a que contempla conteúdos organizados por áreas de conhecimento. Vários currículos para a educação infantil, marcadamente em fins dos anos 80 e início dos anos 90, trazem consigo essa marca de planejamento que, podemos dizer, se relaciona claramente com a defesa da pré-escola como espaço pedagógico e, portanto, lugar de conhecimento.

63 Formação Pessoal e Social Identidade e autonomia VALE LEMBRAR... Eixos de trabalho do RCN 1998 Conhecimento de Mundo Movimento Artes Visuais Música Linguagem Oral e Escrita Natureza e Sociedade Matemática

64 Ostetto (2000), diz que nesta perspectiva, a pré-escola deve contribuir com a universalidade de conhecimentos socialmente acumulados, pois ao mesmo tempo em que a criança se desenvolve, está adquirindo e também produzindo novos conhecimentos. Na defesa do espaço de aprendizagem, pode-se visualizar nesta perspectiva a busca de articulação com o ensino posterior, oferecido nas séries iniciais do ensino fundamental.

65 INTERATIVIDADE VAMOS estudar trem, avião, barco, foguete, etc.

66 PLACAS DO COTIDIANO Projeto baseado em ÁREAS DE CONTEÚDOS Temática Sugerida: Meio de Comunicação e Transporte Fonte: Revista Nova Escola Faixa etária: 4 e 5 anos Objetivos: - Conhecer a função da sinalização no dia a dia. - Levantar hipóteses, confrontar ideias e buscar informações para interpretar símbolos. Tempo estimado: Três meses. Material necessário:material para registro (lápis, canetinha, giz de cera, tesoura e cola), manuais de trânsito etc.

67 Desenvolvimento 1ª etapa Inicie a atividade perguntando às crianças sobre as placas e os sinais encontrados em diversos locais. De quais elas se lembram? Onde viram? O que querem dizer? Faça um passeio com elas pela escola com a proposta de observar as sinalizações, pensando sobre o que acham que cada uma quer dizer. Peça que escolham uma para registrar, reproduzindo o desenho e indicando o significado.

68 2ª etapa Planeje com a turma um passeio pelo bairro para observar a sinalização. Durante a caminhada, questione os pequenos sobre o significado dos símbolos que encontram. Lembre-se de reservar momentos de paradas para que eles possam fazer registros. Ao voltar para a escola, sugira que os complementem com a ajuda das informações dos colegas e pendure as produções no mural da sala.

69 3ª etapa Proponha uma exposição das placas no mural e incentive a organização delas de acordo com o formato e a cor. Explique que essas variáveis são um indicativo da função. Leve material sobre o assunto, com imagens da sinalização com significados e categorização das funções - manuais de trânsito e o site trazem bons exemplos.

70 4ª etapa Lance a ideia de a turma criar placas que julguem importantes e necessárias para o bairro e para a escola. Comece levantando regras sugeridas pelas crianças e faça uma distinção entre as ideias divertidas e as de fato funcionais. Sugira que produzam sinalizações para a escola, traçando junto com elas um plano com etapas para a confecção dos sinais. Nesse processo, leve o grupo a conversar com funcionários e outras turmas da escola para colher sugestões de sinalizações úteis ao convívio. Use cartazes para elaborar as placas.

71 Produto final: Placas de sinalização. Avaliação: Avalie se as crianças passaram a conhecer um número maior de placas, se sabem seu significado e se evoluíram na compreensão de como elas são feitas, que elementos utilizam e para que servem.

72 Nesta perspectiva, a instituição de educação infantil virou escola, os educadores, professores e as crianças, alunos. Porém, nem tudo correu bem no cotidiano da educação infantil, com essa direção empreendida. Os professores sem saber lidar com a proposta questionaram: e os bebês? Como ensinar matemática e ciências aos bebês? E agora, é escola mesmo? O caráter das perguntas que eram levantadas por muitos educadores revelava o entendimento da proposta conteudistas como não adequada para se trabalhar com crianças.

73 PARA ALÉM DO MODELO DE PLANEJAMENTO É PRECISO...

74 Épreciso termos claro que qualquer planejamento compreende a ação: prever, fazer, registrar e avaliar, para então seguir planejandoreplanejando de acordo com o movimento, os desejos e as necessidades do grupo.

75 De acordo com Ostetto (2000, p. 87) O planejamento compreendendo a atitude crítica de cada educador diante de sua prática. O planejamento como proposta que contém uma aposta, um roteiro de viagem em que, a cada porto, incorporam se novas perspectivas, novos roteiros, rumo a novas aventuras. O importante éexercitar o olhar atento, o escutar comprometido dos desejos e necessidades do grupo revelados em seus gestos, falas, expressões, em suas linguagens, enfim.

76 Referências Bibliográficas ABRAMOWICZ, A.; WAVSKOP,G. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna, BRASIL, Ministério da Educação. Referencial Educacional Nacional para a Educação Infantil. Brasília, KRAMMER, Sonia. (org.). Com a pré escola nas mãos. 2 ed. São Paulo: Àtica, Galvão, I. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, OLIVEIRA, Z. M. R. de. ; MELLO, A. M. ; VITORIA, T. ;ROSSETTI FERREIRA, M. C. Creches: crianças, faz de conta & Cia. Petrópolis: Vozes, 1992.

77 OLIVEIRA, Z. M. R. de. (org.). Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, ROSEMBERG, F. ; CAMPOS, M. M. Creches e pré escolas no Hemisfério Norte. São Paulo: Cortez, Fundação Carlos Chagas, OSTETTO, L. E.; OLIVEIRA E. R. de. e MESSINA, V. da S Deixando marcas: a prática do registro no cotidiano da educação infantil. Florianópolis, Cidade Futura, 214 p OSTETTO, L. E. (Org.) Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de estágio. Campinas, Papirus, 200 p. ROSSETTI FERREIRA, M. C. (org.). Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2000.

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