O Que é EFD Contribuições?
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- Dina Bentes Custódio
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1 EFD Contribuições Apresentação do Sistema Público de Escrituração Digital ProfªOlírica Cunha Capital Assessoria Empresarial 1
2 O Que é EFD Contribuições? É um arquivo digital instituído no Sistema Público de Escrituração Digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da nãocumulatividade. 2
3 O Que é EFD Contribuições? É parte integrante do projeto SPED a que se refere o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, que busca promover a integração dos fiscos federal, estaduais, Distrito Federal e, futuramente, municipais, e dos Órgãos de Controle mediante a padronização, racionalização e compartilhamento das informações fiscais digitais, bem como integrar todo o processo relativo à escrituração fiscal, com a substituição do atual documentário em meio físico (papel) por documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins.3
4 O Que é EFD Contribuições? Os documentos e operações da escrituração, representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD- Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. 4
5 O Que é EFD Contribuições? O arquivo digital de escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins será gerado de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, em função do disposto no art. 15, da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e submetido ao programa disponibilizado para validação de conteúdo, assinatura digital, transmissão e visualização. 5
6 O Que é EFD Contribuições? O arquivo da EFD-Contribuições deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped, até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. 6
7 DA ASSINATURA A assinatura digital deverá ser feita mediante uso de Certificado Digital válido, expedido em conformidade com as regras do ICP-Brasil, pelos representantes legais ou seus procuradores, tendo este arquivo validade jurídica para todos os fins, nos termos dispostos na MP nº , de 24 de agosto de
8 Obrigatoriedade Conforme disciplina ainstrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de 2012, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.280, de 13 de julho de 2012estão obrigadas a adotar a EFD-Contribuições: 8
9 Obrigatoriedade I-emrelaçãoaosfatosgeradoresocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; 9
10 Obrigatoriedade II - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado. 10
11 Obrigatoriedade III -A partir de 1º de janeiro de 2013, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718/1998 (instituições financeiras e assemelhadas) e na Lei nº 7.102/1983 (empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores); 11
12 Obrigatoriedade IV -Em relação à Contribuição Previdenciária (INSS) sobre a Receita, a obrigatoriedade de entrega alcança os fatos geradores ocorridos: 12
13 Obrigatoriedade 1. A partir de 1º de março de 2012, em relação às pessoas jurídicas que prestam exclusivamente os serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), e aos fabricantes de vestuários e seus acessórios, artigos têxteis, calçados, chapéus e couros, classificados na (TIPI) Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados indicados na Tabela I; 13
14 Obrigatoriedade 2. a partir de 1º de abril de 2012, em relação às pessoas jurídicas que prestam serviços de TI e de TIC e outras atividades, e aos fabricantes de couros, grampos, colchetes, ilhoses, botões, bolas infláveis, classificados na (TIPI) Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados indicados na Tabela II. 14
15 Obrigatoriedade 3. A partir de 1ºde agosto de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as demais atividades relacionadas dos art. 7ºe 8ºda Lei nº12.546, de 2011, acrescidas pela Medida Provisória nº 563, de 2012, como as atividades de hotelaria (serviços) e nos novos códigos de produtos, relacionados no Anexo da referida Lei nº /
16 Obrigatoriedade Fica facultada a entrega da EFD- Contribuições às pessoas jurídicas não obrigadas, nos termos do artigo 4º da IN 1.252/2012, em relação à escrituração da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS: 16
17 Obrigatoriedade Relativaaos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de (para as empresas de Lucro Real) Relativa aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de (para as empresas de Lucro Presumido ou Arbitrado) 17
18 Dispensa MicroempresaseEPP PJs imunes e isentas (contribuições mensais devalorigualouinferiora10milreais) PJsinativasdesdeoiníciodoano-calendário Órgãos públicos, autarquias e fundações públicas 18
19 Dispensa 2º As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas no curso do ano-calendário, e assim se mantiverem, somente estarão dispensadas da EFD-Contribuições a partir do 1º (primeiro) mês do ano-calendário subsequente à ocorrência dessa condição, observado o disposto no inciso III do caput. 5º As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do ano-calendário em curso. 19
20 Dispensa 7º A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ou Presumido ficará dispensada da apresentação da EFD-Contribuições em relação aos correspondentes meses do ano-calendário, em que: I - não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero; II - não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação. 20
21 Dispensa 8º A dispensa de entrega da EFD-Contribuições a que se refere o 7º, não alcança o mês de dezembro do anocalendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do ano-calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações geradoras de crédito. /Ins/2012/in htm 21
22 Retificação A pessoa jurídica poderá retificar os arquivos originais da EFD-Contribuições até o último dia útil do ano-calendário seguinte a que se refere a escrituração substituída, mediante a transmissão de arquivo retificador, nos termos do art. 11º dainstrução Normativa RFB nº de 1º de março de
23 Importante: Redução da multa pela não entrega da EFD- Contribuições, ou entrega fora do prazo, para R$ 500,00 (para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido) e R$ 1.500,00 (para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real) conforme disposto na Lei nº , de 27 de dezembro de
24 Dados a inserir: Informações referentes às suas operações, de natureza fiscal e/ou contábil, representativas de seu faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, correspondente à receita bruta da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica; 24
25 Dados a inserir: Informações representativas de aquisições de bens para revenda, bens e serviços utilizados como insumos e demais custos, despesas e encargos, sujeitas à incidência e apuração de créditos próprios do regime não-cumulativo, de créditos presumidos da agroindústria e de outros créditos previstos na legislação da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, 25
26 Dados a inserir: apurando e discriminando os créditos em função da natureza (básicos ou presumidos),origem (operações no mercado interno ou de importação) e vinculação (receitas tributadas no mercado interno, receitas não tributadas no mercado interno e receitas de exportação), conforme disposto na Lei nº , de
27 Dados a inserir: Qualquer situação de exceção na tributação do PIS/PASEP e da COFINS, tais como vendas com suspensão, isenção, alíquota zero, não-incidência ou diferimento, também deverá ser informada no arquivo digital, indicando-se o respectivo dispositivo legal, quando solicitado na legislação tributária, nas informações complementares aos registros escriturados. 27
28 Dados a inserir: Devem ser escriturados os valores retidos na fonte em cada período, outras deduções utilizadas e, em relação às sociedades cooperativas, no caso de sua incidência concomitante com a contribuição incidente sobre a receita bruta, a Contribuição para o PIS/PASEP sobre a Folha de Salários. 28
29 Dados a inserir: E ainda, é necessário inserir as informações referentes aos processos administrativos e/ou judiciais, que confiram à pessoa jurídica titular da escrituração digital a adoção de procedimentos específicos, previstos ou não em lei, o controle dos saldos de créditos apurados em períodos anteriores, passíveis de aproveitamento no próprio período da escrituração ou em períodos futuros e as operações extemporâneas, que repercutam no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos. 29
30 Dados a inserir: Como regra geral, se existir a informação relativa a documentos ou operações geradoras de receitas ou de créditos das contribuições, o contribuinte está obrigado a prestá-la. A omissão de informações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil -RFB. 30
31 Doarmazenamento: O contribuinte deverá armazenar o arquivo digital da EFD-Contribuições transmitido, observando os requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais (5 anos). 31
32 Doarmazenamento: A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável. O arquivo a ser mantido é o arquivo TXT gerado e transmitido (localizado em diretório definido pelo usuário), não se tratando, pois, da cópia de segurança. 32
33 BLOCO DESCRIÇÃO 0 Abertura, Identificação e Referências A Documentos Fiscais -Serviços(ISS) C Documentos Fiscais I Mercadorias(ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II Serviços(ICMS) F Demais Documentos e Operações H Operações de PJ do Sistema Financeiro, Seguradoras, Previdência, Capitalização e Operadoras de Planos de Assistência à Saúde M Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta 1 Complemento da Escrituração Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital 33
34 O BLOCO P A escrituração do Bloco P será específica para a apuração da Contribuição Previdenciária sobre Receita, efetuada pela pessoa jurídica de forma autônoma e independente da escrituração de apuração do PIS/Pasep e da Cofins, constante nos Blocos A, C, D, F e M. 34
35 O BLOCO P Trata-se de nova contribuição, que não guarda qualquer correlação ou vinculação com os registros informados nos referidos blocos. A escrituração do Bloco P não irá recuperar dados constantes nos registros dos Blocos A, C, D e F, muito menos irá repassar ou receber dados dos Blocos M e 1. 35
36 O BLOCO P P Identificação do Estabelecimento P Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta P010 P100 P Complemento da Escrituração Detalhamento da Apuração da ContribuiçãoP110 P Processo Referenciado P Consolidação da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta P Ajuste da Contribuição Previdenciária Apurada sobre a Receita Bruta P199 P200 P210 36
37 IMPORTANTE DESTACAR: As operações e os documentos fiscais relacionados no arquivo da escrituração serão identificados através de códigos associados a tabelas externas oficiais previamente publicadas, a tabelas internas, a tabelas intrínsecas ao campo do registro informado e a tabelas elaboradas pela própria pessoa jurídica. 37
38 IMPORTANTE DESTACAR: As tabelas externas criadas e mantidas por outros atos normativos e cujos códigos sejam necessários à elaboração do arquivo digital deverão seguir a codificação definida pelo respectivo órgão regulador. 38
39 Exemplo (tabelas externas): Tabela de Código de Situação Tributária -CST Tabela de Código Fiscal da Operação e Prestação -CFOP; Tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul -NCM; Tabela de Municípios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE. 39
40 TABELAS DO ESTABELECIMENTO Tabela de Cadastro de Participantes:O código referente ao cadastro do participante da operação será o mesmo em qualquer lançamento efetuado, observando-se que: 40
41 Tabelas do Estabelecimento Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços)-A identificação do item (produto ou serviço) deverá receber o mesmo código em qualquer documento, lançamento efetuado ou arquivo informado observando-se que: 41
42 Tabelas do Estabelecimento Tabela de Natureza da Operação/Prestação - Utilizada para codificar os textos das diferentes naturezas da operação/prestação discriminadas nos documentos fiscais. Tabela de Identificação das Unidades de Medidastem o objetivo de descrever as unidades de medidas utilizadas no arquivo digital. 42
43 Tabelas do Estabelecimento Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal -Destina-se a consolidar as indicações da legislação pertinente, a descrição das situações específicas correspondentes a tratamentos tributários diferenciados, como no caso de vendas com suspensão, locais de entrega quando diverso do endereço do destinatário e outras situações exigidas na legislação para preenchimento no campo Informações Complementares na emissão de documento fiscal. 43
44 DACON EFD - PIS/COFINS 01.Receita de Vendas de Bens e Serviços - Alíquota de 1,65% 02.Demais Receitas Alíquota de 1,65% 03.Receita de Vendas de Bens e Serviços - Alíquotas Diferenciadas 04.Receita de Vendas de Bens e Serviços - Alíquotas Unidade Produto REGISTROS A100 C100 C180 F100 F100 C100 C180 F100 C100 C180 F Receita Tributada no Regime de Substituição Tributária C100 C180 F100 TOTAL DA CONTRIBUIÇÃO APURADA NO PERÍODO M Receita Tributada à Alíquota Zero 07.Receita Tributada à Alíquota Zero Revenda de Produtos Monofásicos 08.Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente 09.Receita Sem Incidência da Contribuição Exportação 10.Receita Isenta e Demais Receitas Sem Incidência da Contribuição 11.Receita com Suspensão da Contribuição 12.Receita de Revenda - Operações Sujeitas a Substituição Tributária TOTAL DAS RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO A100 C100 C180 F100 C100 C180 C400/C490 C100 C180 F100 A100 C100 C180 F100 A100 C100 C180 F100 A100 C100 C180 F100 C100 C180 C400/C490 M400 44
45 DACON FICHAS 06A E 16A EFD - Contribuições (Créditos de PIS e Cofins) REGISTROS 01.Bens para Revenda C100 C190 F Bens Utilizados como Insumos C100 C190 F Serviços Utilizados como Insumos A100 / C100 D500 F Despesas de Energia Elétrica e Energia Térmica 05.Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de PJ A100 F Despesas de Aluguéis de Maquinas/Equipamentos Locados de PJ A100 F Despesas de Armazenagem e Fretes na Operação de Venda A100 D100 F Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil A100 F Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ Encargos de Depreciação 10.Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ o Valor de Aquisição 11.Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias 12.Devoluções de Vendas Sujeitas à Alíquota de 1,65% A100 / C100 C190 F Outras Operações com Direito a Crédito 14.BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS 15.Créditos a Descontar à Alíquota de 1,65% 16. Créditos Calculados a Alíquotas Diferenciadas C100 C190 F Créditos Calculados por Unidade de Medida de Produto C100 C190 F Crédito Presumido da Subcontratação de Transporte de Cargas D100 F Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura F Créditos da Atividade Imobiliária F205 F Outros Créditos a Descontar F Ajustes Positivos de Créditos M110/M (-) Ajustes Negativos de Créditos M110/M510 C500 F120 F130 F120 M105 M F100
46 Programa Validador e Assinador Como pré-requisito para a instalação do PVA é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após a importação, o arquivo poderá ser visualizado pelo próprio Programa Validador, com Possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD-Contribuições, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração. 46
47 Programa Validador e Assinador O programa gerador de escrituração possibilitará: Importar o arquivo com o leiaute da EFD- Contribuições definido pela RFB; Validar o conteúdo da escrituração e indicar os erros e avisos; Editar via digitação os registros criados ou importados; 47
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51 Links importantes: Perguntasfrequentes: Downloads: pedpiscofinspva/spedfiscalpiscofinsmultiplataforma. htm coes_versao_1.10_set2012.pdf 51
52 Obrigada! Olírica Cunha / MSN: olirica@capitalassessoria.cnt.br Skype: olirica.cunha
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