Construção de Indicadores

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1 Construção de Indicadores XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) 03/09/2015 Cláudio José Müller (cmuller@producao.ufrgs.br)

2 Níveis Integração: Estratégia, Indicadores e Processos Planejamento Estratégico Identidade Organizacional Objetivos e Estratégias Indicadores de Desempenho Dimensões competitivas Indicadores Início Gestão por processos Fim 2

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5 TECNOLOGIA A organização no ambiente FATORES SISTÊMICOS FATORES ESTRUTURAIS GESTÃO F O R N E C E D O R E S Insumos PESSOAS INFRA- ESTRUTURA MÉTODOS RELAÇÕES Produtos e/ou Serviços C L I E N T E S CULTURA Mercados, Configuração da Indústria, Incentivos, Regulamentação Tendências: Econômicas, Sociais, Tecnológicas, Políticas, Legais, Culturais, Demográficas 5

6 Níveis Integração: Estratégia, Indicadores e Processos Planejamento Estratégico Identidade Organizacional Objetivos e Estratégias Indicadores de Desempenho Dimensões competitivas Indicadores Início Gestão por processos Fim 6

7 O que é Gestão Estratégica? Gestão Estratégica é um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado a seu ambiente. Certo & Peter Planejamento Estratégico Gestão Estratégica E E O O 7

8 Execução do Planejamento Estratégico... É o que separa meta de realidade. a estratégia era boa, mas foi mal implementada. Isso está errado. Não há boa estratégia dissociada da boa implementação. Estratégia, no sentido que importa, é implantação. Execução da estratégia é tão importante quanto a estratégia em si. 8

9 Projetos e planos estratégicos PONTOS FRACOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AMEAÇAS CRENÇAS & VALORES ANÁLISE INTERNA PONTOS FORTES NEGÓCIO / MISSÃO VISÃO DE FUTURO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ANÁLISE EXTERNA OPORTUNIDADES PROJETOS ESTRATÉGICOS PROJETO A PLANO ESTRATÉGICO PROJETO B PROJETO C PROJETO D PROJETO E.. 5 W 2 H ORÇAMENTO. PROJETO n 9

10 Níveis Integração: Estratégia, Indicadores e Processos Planejamento Estratégico Identidade Organizacional Objetivos e Estratégias Indicadores de Desempenho Dimensões competitivas Indicadores Início Gestão por processos Fim 10

11 Estratégia e Indicadores Definidos os elementos estratégicos, surgem algumas questões do tipo: Como podemos saber se a organização está atingindo suas metas? Estamos no caminho traçado pela visão? Nossa missão está sendo cumprida? Todos estão cientes e colaborando com a estratégia da organização?... 11

12 Estratégia e Indicadores Aqui se inserem os indicadores... Não basta um bom planejamento. É preciso que o plano traçado seja cumprido. É importante a medição dos processos e dos resultados, e sua comparação com os objetivos predeterminados. Assim, o modelo de Administração Estratégica deve incluir o planejamento dos indicadores no processo de planejamento estratégico. Não basta escolher a rota; é preciso medir se estou nela. 12

13 Estratégia e Indicadores Contribuição do BSB Objetivo Indicador Status Meta Ação

14 Gerenciamento por Diretrizes Desdobrar as Diretrizes é: Garantir coerência entre as metas funcionais e as diretrizes da organização; Traduzir as diretrizes da direção da empresa em atividades práticas concretas. 14

15 Níveis Integração: Estratégia, Indicadores e Processos Planejamento Estratégico Identidade Organizacional Objetivos e Estratégias Indicadores de Desempenho Dimensões competitivas Indicadores Início Gestão por processos Fim 15

16 Indicadores de Desempenho DEFINIÇÕES: Medidas de desempenho são os sinais vitais de uma organização. HRONEC Gerenciar é controlar e agir corretivamente. Sem indicadores, não há medição. Sem medição não há controle. Sem controle não há gerenciamento. JURAN 16

17 Indicadores x Sistemas de Avaliação de Desempenho Sistema de Avaliação Avaliação Medição Indicadores 17

18 Por que usar indicadores de desempenho? Compreensão de prioridades de atuação; Objetividade de avaliação; Decisões baseadas em dados e fatos concretos; Término dos feudos internos; Possibilidade de acompanhamento histórico; Eliminação de perdas; Proporcionar referenciais para os processos/atividades; Medir o grau de satisfação dos clientes (internos e externos); Balizar as mudanças da organização; Permitir o AUTO-GERENCIAMENTO. 18

19 Antigos Paradigmas da Avaliação de Desempenho Estrutura Funcional; Visão Financeira; Indução das medidas de desempenho pelos eventos; Pequeno número de variáveis; Ênfase excessiva (às vezes exclusiva) nos resultados; Desequilíbrio interno X externo; Foco prioritário (às vezes exclusivo) nos processos produtivos/operacionais; Falta de ligação/aderência com a estratégia; Fragmentação Falta de relação causa-e-efeito; Sistemas mal dimensionados. 19

20 Modelos de avaliação de desempenho Valor Econômico Agregado (EVA) Teoria das Restrições (TOC) Qualidade Total (TQM) Balanced Scorecard (BSC) Capital Intelectual (CI) Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) Modelo Quantum Rummler & Brache Sink & Tuttle 20

21 Níveis Integração: Estratégia, Indicadores e Processos Planejamento Estratégico Identidade Organizacional Objetivos e Estratégias Indicadores de Desempenho Dimensões competitivas Indicadores Início Gestão por processos Fim 21

22 De que adianta uma ilha de excelência? Início Fim 22

23 De que adianta uma ilha de excelência? Identificando e focalizando os processos (críticos), a administração melhora os pontos vitais à organização. O cliente é atendido por processos que cruzam as funções (processos interfuncionais). Se a administração focalizar apenas o desempenho funcional, os resultados globais serão subotimizados, pois cada função desenvolverá metas e medidas de desempenho independentemente, melhorando, muitas vezes, às custas de outras funções. O cliente é afetado pelo pior desempenho no processo. 23

24 Dirigir uma organização não é vê-la como ela é... mas como ela será... John Teets Fonte: Manual de Governança Corporativa do BB 24

25 Construção de Indicadores XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) 03/09/2015 Cláudio José Müller (cmuller@producao.ufrgs.br)

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