Livro Eletrônico. Aula 00. Engenharia de Produção para Concursos - Curso Regular 2018 Professores: Adriel Sá, Paulo Portinho, Tiago Zanolla

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Engenharia de Produção para Concursos - Curso Regular 2018 Professores: Adriel Sá, Paulo Portinho, Tiago Zanolla

2 ENGENHARIA DE PRODU ÌO Aula 00 APRESENTA ÌO DO CURSO ADMINISTRA ÌO DA PRODU ÌO Sum rio Sum rio... 2! 1 - Apresenta o do Curso... 3! Estrutura das Aulas... 3! Teoria... 3! Quest es de Concurso... 4! Videoaulas... Erro! Indicador n o definido.! Suporte... 4! Cronograma de Aulas... 4! 2 - Administra o da Produ o... 6! 2.1 Ð Introdu o... 6! Fun o Produ o... 7! Modelo de Transforma o... 10! 2.4 Ð Processos de Transforma o... 11! Recursos de Transforma o... 11! Diferen as entre bens e servi os como outputs... 13! 3 - Quest es Propostas... 15! Gabaritos... 19! 4 - Quest es Comentadas... 19! 5 - Considera es Finais... 27! 6 Ð Bibliografia... 28! 2 de 27

3 ENGENHARIA DE PRODU ÌO 1 - APRESENTA ÌO DO CURSO Oi, amigo (a)! Tudo bem? Seja muito bem-vindo ao EstratŽgia Concursos! Meu nome Ž Tiago Elias Zanolla, Engenheiro de Produ o Agroindustrial de forma o. Estou envolvido com concursos pœblicos desde 2009, ano em que prestei meus primeiros concursos. Aproveito, e j lhe convido a me seguir nas redes sociais: proftiagozanolla! Atualmente, resido em Cascavel e, desde 2011, sou servidor do Tribunal de Justi a do Estado do Paran, exercendo o cargo de TŽcnico Judici rio Cumpridor de Mandados. Atuo como professor em diversos preparat rios pelo pa s, ministrando cursos de legisla es espec ficas de Tribunais (Estaduais e Federais) e tambžm disciplinas peculiares para empresas pœblicas. Voc pode conhece-los no link bit.ly/cursos-zanolla Juntando tudo isso, em parceria com o EstratŽgia Concursos, que Ž refer ncia nacional em concursos pœblicos, trazemos a voc a experi ncia como servidor pœblico, como professor e como concurseiro. Essa Ž uma grande vantagem, pois sempre poderei lhes passar a melhor vis o, incrementando as aulas e as respostas ˆs dœvidas com poss veis dicas sobre as provas, as bancas, o modo de agir em dias de provas, como se preparar para elas etc. Estrutura das Aulas As aulas ser o estruturadas da seguinte forma: Teoria com esquemas e macetes; Quest es Comentadas; Suporte - F rum de dœvidas. Teoria Os assuntos ser o tratados ponto a ponto, com LINGUAGEM OBJETIVA, CLARA, ATUALIZADA e de FçCIL ABSOR ÌO. Todo nosso conteœdo Ž atualizado atž a data do edital. Seu professor teve um trabalho imenso ao garimpar a rede em busca da norma atualizada. 3 de 27

4 ENGENHARIA DE PRODU ÌO Outro ponto Ž que eu adoraria discutir alguns itens de forma mais prolongada, mas isso, alžm de demandar um curso completo de Engenharia (e v rios meses), mais atrapalharia do que ajudaria na hora da prova. H tambžm alguns outros pontos (fora do edital) que precisamos ver para entender determinados assuntos. Assim, sempre que necess rio, prolongaremos a an lise de determinado item para que voc possa compreender o conteœdo. Quest es de Concurso A resolu o de quest es Ž uma das tžcnicas mais eficazes para a absor o do conhecimento e uma importante ferramenta para sua prepara o, pois alžm de aprender a parte te rica, voc aprende a fazer a prova. Quanto mais quest es forem feitas, melhor tende a ser o ndice de acertos. O motivo Ž muito simples: quando falamos em provas de concurso, todo aluno deve ter em mente que o seu objetivo Ž aprender a resolver quest es da forma como elas s o elaboradas e cobradas pelas bancas. N s iremos fazer centenas de quest es comentadas, especialmente, mas n o de forma exclusiva, de concursos anteriores da Petrobras. Isso far com que voc tenha seguran a de marcar as alternativas na hora da prova. Suporte Nosso estudo n o se limita apenas ˆ apresenta o das aulas ao longo do curso. ƒ natural surgirem dœvidas. Por isso, estarei sempre ˆ disposi o para responder aos seus questionamentos por meio do f rum de dœvidas. Cronograma de Aulas Nosso curso ser ministrado em 17 aulas, incluindo esta aula inaugural. AULA CONTEòDO DATA Aula 0 Apresenta o do Curso Administra o da Produ o 10/02 Aula 1 Engenharia de Opera es e Processos de Produ o 20/02 Aula 2 Engenharia de MŽtodos. Gest o da Manuten o 30/02 Aula 3 Engenharia Organizacional 20/03 Aula 4 Gerenciamento de Projetos (focado em provas). Gest o da Tecnologia e Inova o. 30/03 Aula 5 Engenharia da Qualidade 20/04 4 de 27

5 ENGENHARIA DE PRODU ÌO Aula 6 Engenharia do Produto. ƒtica e Transpar ncia nas Decis es 05/05 Aula 7 Marketing e Vendas 20/05 Aula 8 Administra o de Materiais 30/05 Aula 9 Gest o de Estoques 10/06 Aula 10 Projeto de f brica e de instala ões industriais 20/06 Aula 11 Log stica e Distribui o de Materiais. Gest o da Cadeia de Suprimentos. 30/06 Aula 12 Engenharia do Trabalho (focado em provas) 15/07 Aula 13 Pesquisa Operacional. Processos decis rios 30/07 Aula 14 Engenharia Econ mica (t picos espec ficos para Engenharia de Produ o) 10/08 Aula 15 Gest o de Riscos em Finan as - Parte I (Prof. Paulo Portinho) 10/04 Aula 16 Gest o de Riscos em Finan as - Parte II (Prof. Paulo Portinho) 10/05 5 de 27

6 2 - ADMINISTRA ÌO DA PRODU ÌO 2.1 Ð Introdu o N s precisamos iniciar nosso curso com uma importante distin o: Produ o Ž uma coisa e administra o da produ o Ž outra. O termo Òprodu oó significa transformar alguma coisa em outra com maior valor. Martins e Laugeni1 ensinam que a Produ o Ž entendida como um Òconjunto de atividades que levam ˆ transforma o de um bem tang vel em um outro com maior utilidadeó. Por sua vez, administra o da produ o Ž uma das principais atividades de qualquer organiza o e refere-se ao projeto, ˆ dire o e ao controle dos processos de transforma o. SLACK2 afirma que Òa administra o da produ o trata da maneira pela qual as organiza es produzem bens e servi osó. Em outras palavras, a administra o da produ o Ž a atividade encarregada de gerenciar os recursos produtivos e da intera o com os demais setores para que atendam ˆs necessidades dos clientes externos e internos da organiza o. Essa atividade est presente em todos os setores de uma organiza o. N o Ž ˆ toa que Ž o maior seguimento do mercado. Devemos compreender que a administra o da produ o tem natureza global, ou seja, n o deve ser vista de forma isolada, mas sim como um conjunto de atividades complexas que atuam na produ o de bens e servi os. Em administra o da produ o fala-se muito em Òotimiza o de recursosó, aloca o tima de recursosó, Òproduzir mais com menosó etc. Isso porque os recursos s o limitados. Creio ser de extrema import ncia registrar que a aloca o tima dos recursos visa ˆ economicidade. S que isso n o quer dizer produzir o m ximo com o m nimo ou 1 MARTINS, G.; LAUGENI, F. P. Administra o da Produ o. 2». ed. S o Paulo: Saraiva, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Adminstra o da Produ o. 2». ed. S o Paulo: Atlas, de 27

7 economizar a todo custo. Na verdade, o custo Ž uma vari vel que deve ser aplicada dentro da cadeia produtiva. Pode ser o uso m nimo de matžria-prima, m nimo de tempo, m nimo de retrabalho, o m nimo de perdas, o m nimo de revis o etc. Imagine, por exemplo, se a Apple decidisse economizar nas telas do Iphone. Digamos que passassem a usar uma tela com menor tempo de vida œtil. Isso acarretaria mais acionamento da garantia por parte dos consumidores. Certamente o custo da troca geraria mais despesas do que se fizessem os smartphones com uma tela mais dur vel. Isso Ž otimizar o custo. Ent o, Ž nesse contexto que a administra o da produ o se encaixa. ƒ uma sub rea da Engenharia de Produ o que Ž respons vel pelo gerenciamento de recursos tanto da fun o de produ o quanto da fun o de opera es, de forma que esteja sistematizado com toda a organiza o Fun o Produ o Existe, dentro da administra o da produ o, a chamada Òfun o produ oó. ƒ a atividade central em qualquer empresa. ƒ aquela que coordena os recursos que s o destinados ˆ produ o de bens e servi os de uma organiza o. SLACK se refere ˆ fun o produ o da seguinte forma: A fun o de produ o na organiza o representa a reuni o de recursos destinados ˆ produ o de seus bens e servi os. Qualquer organiza o possui uma fun o produ o porque produz algum tipo de bem e/ou servi o. Entretanto, nem todos os tipos de organiza o, necessariamente, denominam a fun o produ o por esse nome, como discutiremos posteriormente (SLACK, CHAMBERS e JOHNSTON, 2002, p. 32). Produ o, Ž o PROCESSO em si. Em linhas gerais, significa a TRANSFORMA ÌO DE ALGO em ALGUMA COISA COM MAIOR VALOR AGREGADO. Isso envolveria o conjunto de fatores de produ o, ou seja, capital, trabalho, espa o f sico e recursos. Esses processos, em conjunto dentro de um processo de produ o, geram o produto em si. J a FUN ÌO PRODU ÌO est ligada ˆ coordena o desses recursos, ou seja, a quantidade de recursos destinados ˆ produ o de determinada quantia de bens e servi os em determinado tempo. Para fixar: PRODU ÌO è Processo; FUN ÌO PRODU ÌO è Coordena o dos recursos de transforma o ADMINISTRA ÌO DA PRODU ÌO è ƒ a ci ncia em si; ƒ oportuno dizer que, apesar de ser o cerne dos neg cios, n o Ž a œnica e nem obrigatoriamente a mais importante dentre elas. Basicamente, ainda conforme SLACK (2002), as organiza es possuem cinco fun es organizacionais: 7 de 27

8 Vejamos cada um em separado: Fun o de Marketing Ð Aqui est incluso a fun o vendas. Preocupa-se em analisar e comunicar o mercado acerca dos produtos e servi os oferecidos, bem como gerar pedidos dos clientes. Fun o Desenvolvimento de Produto Ð Cria ou modifica os produtos/servi os de modo a atender ˆs necessidades presentes e futuras dos clientes. Fun o de Produ o Ð ƒ o cora o das organiza es. Gerencia os recursos destinados ˆ opera o. Basicamente fornece produtos para as organiza es e para os clientes, satisfazendo suas necessidades. N o confunda com fun o produ o! Fun o Cont bil-financeira Ð Trata das finan as da organiza o. Busca a eficaz utiliza o dos recursos financeiros, incluindo a maximiza o do lucro por meio do fornecimento de informa es econ mico-financeiras. Fun o Recursos Humanos Ð Cuida da gest o de pessoas e busca, alžm de recrutar bons profissionais, melhorar as capacidades dos colaboradores, bem como incentivar sua perman ncia na organiza o. Como a administra o da produ o trata de fun es interdependentes, Ž invi vel descrever todas elas, pois diferentes empresas/produtos podem ter fun es diferentes, mas quase todas ter o as fun es centrais. Dizer que as fun es s o interdependentes significa que uma depende da outra. Por exemplo, se a empresa investir mais em marketing, aumentar a demanda por seus produtos. Isso ir refletir na fun o produ o e, consequentemente, na fun o de recursos humanos e por a vai. Por isso, Ž necess rio geri-las de forma sist mica. Infere-se que a fun o produ o Ž um termo usado para conceituar as atividades que envolvem a tomada de decis es acerca da aloca o de recursos (total ou parcial de pessoas, tarefas, insumos etc.), de forma que sejam utilizados o mais eficientemente poss vel, dentro da persecu o dos objetivos da empresa (que vale lembrar, nem sempre Ž o lucro). 8 de 27

9 Para entender bem, precisamos saber o que Ž uma organiza o. Organiza o Ž o conjunto de pessoas realizando determinadas tarefas visando atingir um objetivo comum por meio da eficaz aplica o dos recursos dispon veis. Como explica Chiavenato3, o objetivo pode ser o lucro ou ent o o atendimento de determinadas necessidades da sociedade sem a preocupa o com o lucro. Mas as empresas sempre existem para produzir algo. A tomada de decis es segue a linha de exist ncia das organiza es: gerar lucro, ou, no caso das n o lucrativas, maior efici ncia em sua atividade. Por isso a fun o produ o (ou fun o de opera es nas empresas de servi os) existe em qualquer organiza o, e representa a figura do gestor de recursos destinados ˆ produ o de seus bens e servi os. Essa atividade Ž administrada pelo Ògerente de produ oó, embora, diversas vezes, n o seja conhecido por esse nome. Nas empresas sempre existe a figura daquele que tem uma vis o hol stica da organiza o, decidindo sobre como melhor alocar o conjunto de pessoas e otimizar a utiliza o dos recursos dispon veis para determinadas tarefas. Na loja de roupas, Ž o gerente de vendas; Na distribuidora, Ž o gerente de transportes; No supermercado, Ž o gerente de loja; No escrit rio, Ž o gerente administrativo e por a vai. TambŽm, independentemente do tamanho das empresas, a fun o produ o est presente. Todavia, em empresas de grande porte ela Ž mais percept vel. Isso porque essas t m recursos para destinar profissionais espec ficos para desempenhar essa fun o, o que n o ocorre nas empresas de pequeno e mždio porte. H tambžm um outro aspecto a ser ressaltado. Essa Ž uma fun o que est se desenvolvendo no mercado. As organiza es v m entendendo que, aplicando os princ pios da administra o da produ o, podem agregar valor ˆ sua atividade, diminuindo custos e aumentando a receita, alžm de possibilitar que bens e servi os possam ser produzidos de forma mais eficiente. Figura 1 - Fun o produ o e fun o de opera es 3 CHIAVENATO, I. Gest o de Pessoas. 9». ed. Rio de Janeiro: Elsevier, de 27

10 Inclusive, atualmente, a maioria das organiza es Ž um misto de fun o opera o e fun o produ o, pois oferecem, concomitantemente, produtos e servi os. O exemplo cl ssico Ž o restaurante. O produto Ž a comida e o servi o Ž o atendimento. AlŽm disso, as organiza es que fabricam bens, quase em sua totalidade, oferecem servi os, tais como manuten o, assist ncia tžcnica, atualiza es etc Modelo de Transforma o Mesmo havendo diferen a entre bens e servi os, ambos s o compostos por processos produtivos. ƒ certo que os sistemas produtivos variam em virtude da natureza de cada opera o, e isso impacta em diferentes atividades da produ o e em diferentes Modelos de Transforma o. Qualquer atividade produtiva tem tr s partes b sicas: Entradas (inputs), processos e sa das (outputs). Figura 2 - Sistema Produtivo Em outras palavras, o sistema produtivo do tipo input-transforma o-output utiliza os recursos (entradas), processa-os e os transforma em produtos (sa das). Os inputs, tambžm conhecidos como insumos, s o os primeiros itens que entram no processo de transforma o. ÒA entrada de um sistema Ž tudo o que o sistema importa ou recebe de seu mundo exterioró. Os recursos de entrada podem ser tang veis, tais como pessoas, materiais e equipamentos, ou intang veis, como a informa o ou o tempo (CHIAVENATO, 2011, p. 418). Os processos representam a ess ncia dos sistemas de opera es e s o empregados para transformar os inputs em outputs, que podem ser bens ou servi os. ƒ nessa parte que a organiza o converte a matžria-prima aplicando seus conhecimentos e ferramentas. Quando se fala em servi os, n o h exatamente um processo de transforma o. Em verdade, o servi o Ž criado. Quanto aos outputs, s o o resultado do processo de transforma o. ƒ o Òproduto finaló que, n o necessariamente, precisa ser um produto acabado. Podem ser pe as, componentes ou mesmo o produto j finalizado, como TV, computador etc. 10 de 27

11 2.4 Ð Processos de Transforma o Os processos que t m produtos como resultado s o conhecidos como processos de convers o, pois transformam a matžria-prima. J os processos que t m como resultado um servi o, s o chamados de processos de transfer ncia, pois h aplica o de tecnologia, de habilidades etc. O escopo do processo de transforma o est intrinsecamente ligado com a natureza de suas opera es Recursos de Transforma o Opera es diferentes requerem recursos de transforma o diferentes. Os recursos (entradas) s o divididos em dois tipos: os recursos a serem transformados e os de transforma o Recursos de Transforma o Vamos pegar o exemplo de um banco e de um frigor fico. De fora, ambos s o bem parecidos. Est o em prždios e pessoas entram e saem. S que, no caso do banco, a natureza dos funcion rios Ž diferente das necessidades do frigor fico, pois, no banco, presta-se servi os ÒintelectuaisÓ, sendo necess rio pessoas com maior capacidade tžcnica para executar as tarefas. De outro lado, para o frigor fico, as instala es s o mais importantes do que para o banco. Isso, porque o valor investido para montagem da f brica Ž muito maior do que a da instala o de ag ncias banc rias. Ademais, no frigor fico preocupa-se muito mais com o tamanho das instala es, a sua localiza o para receber e distribuir seus produtos etc. Eu quero que voc anote a os dois tipos de recursos de transforma o: Instala es ƒ a estrutura f sica (edif cio, equipamentos e tecnologia). Funcion rios Envolve desde aqueles que operam atž aqueles que administram a produ o. 11 de 27

12 Recursos a serem transformados Os recursos a serem transformados s o os materiais, as informa es e os consumidores. Materiais Ð Quando falamos em processamento de materiais logo vem ˆ cabe a a ideia de transforma o de suas caracter sticas f sicas. Isso ocorre nas opera es com manufatura. PorŽm, uma transportadora tambžm processa materiais. Ao transportar as entregas de um local para o outro, processou o material por meio da mudan a de sua localidade ou as lojas de varejo que mudam a posse da coisa. Outro exemplo s o as opera es de processamento de materiais que estocam e que acomodam os materiais. Informa es Ð quando se processa informa es, modifica-se suas propriedades informativas. O exemplo cl ssico s o os contadores. Pegam informa es, analisam-nas e as apresentam transformadas em informa es claras e tempestivas. A informa o tambžm pode ser estocada. ƒ o caso das bibliotecas e arquivos. A informa o tambžm pode ser transportada. ƒ o que fazem as empresas de comunica o. Consumidores - Os consumidores tambžm podem ser processados. D uma olhada nos principais aspectos: Transforma o Propriedades f sicas Estoque Transporte Estado Psicol gico Como Cirurgi es pl sticos, dentistas, cabeleireiros etc. HotŽis, pousadas etc. T xis, Companhias ažreas, ferrovi rias etc. Psiquiatras, psic logos, educa o, servi os de entretenimento etc. Dessa forma, nosso Òmodelo de transforma oó fica da seguinte maneira: Figura 3: Modelo de Transforma o (adaptado Slack et al, 2008) 12 de 27

13 !(UFES UFES) Nos processos produtivos, podem ser transformados: a) as solicita es, os materiais e as informa es. b) as solicita es, a energia e os materiais. c) as solicita es, as ordens de servi o e os desejos de clientes. d) os desejos de clientes, os materiais e os servi os. e) os materiais, as pessoas e as informa es. Os recursos que podem ser transformados s o os materiais, as pessoas e as informa es. GABARITO: Letra E Diferen as entre bens e servi os como outputs Atualmente, a maioria das opera es produz tanto produtos quanto servi os. Um outro ponto que Ž fundamental estudarmos s o as caracter sticas dos bens f sicos e servi os. Na vis o de SLACK et al, cada um tem peculiaridades pr prias: TANGIBILIDADE - Ser tang vel Ž algo corp reo, concreto, que pode ser tocado. Os bens f sicos s o tang veis, porque geralmente eles podem ser tocados. Por outro lado, os servi os s o abstratos e intang veis, mas nem sempre. Como s o processos, os resultados podem ser percebidos direta ou indiretamente, deixando impress es no consumidor. ESTOCABILIDADE Ð Como os bens s o tang veis, podem ser estocados. J os servi os geralmente n o s o estoc veis, por isso t m como caracter stica a perecibilidade. TRANSPORTABILIDADE Ð Em raz o de sua tangibilidade, os bens f sicos podem ser transportados. Em contraste, apesar dos meios de produzir servi os possam ser transportados, os servi os em si n o o s o. SIMULTANEIDADE Ð TambŽm conhecido como inseparabilidade, os bens f sicos s o produzidos antes de o consumidor adquirir. S o fabricados, estocados, mais tarde vendidos e, por fim, consumidos. Os servi os, por sua vez, s o produzidos simultaneamente com o seu consumo. Se um empregado presta servi os, ele Ž parte do servi o. Quando ele, eventualmente, comete um erro, o cliente j recebe o servi o defeituoso por conta da simultaneidade. CONTATO COM O CLIENTE Ð Os servi os s o produzidos e consumidos simultaneamente e pressup em uma rela o de contato direta entre empresa/consumidor. N o Ž o caso das opera es de bens f sicos que, em geral, tem baix ssimo n vel de contato com os clientes QUALIDADE Ð Sob a perspectiva do cliente, a percep o da qualidade dos servi os Ž maior do que as dos produtos f sicos. Um exemplo Ž a aquisi o de uma casa. Se 13 de 27

14 voc a compra pronta, preocupa-se apenas com o conjunto da obra. J se voc a constr i, preocupa-se com o tipo do tijolo, a marca dos canos, tipo de fio elžtrico, enfim, com a qualidade dos materiais empregados. Como a Engenharia de Produ o Ž integrada com outras ci ncias, h mais algumas diferen as: PERECIBILIDADE - Os servi os s o perec veis, n o podem ser estocados e, se n o forem usados, estar o perdidos. E isso pode representar um problema, pois torna-se mais dif cil de ser administrada quando a demanda Ž c clica. Por exemplo, as empresas de transporte pœblico s o obrigadas a manter muito mais equipamento devido ˆ demanda na hora do rush do que manteriam se a demanda fosse uniforme durante todo o dia. (NÌO CONFUNDA com produtos perec veis, que tem a ver com a deteriora o) VARIABILIDADE Ð TambŽm chamado de Heterogeneidade, implica uma dificuldade de uniformiza o, na medida em que os servi os s o altamente vari veis e dependem de quem os executa e de onde s o prestados. Quanto aos bens existe uma maior uniformidade de produ o, ou seja, s o, via de regra, invari veis. Acerca desse assunto, as quest es de prova tendem a perguntar sobre as caracter sticas exclusivas dos bens e servi os resultantes de um processo de transforma o: CARACTERêSTICA Produtos Servi os Tangibilidade Exclusivo N o aplic vel. Servi os s o Intang veis Estocabilidade Exclusivo N o aplic vel. Servi os s o Perec veis, por isso Ž imposs vel fazer estoques Transportabilidade Exclusivo N o aplic vel em raz o da simultaneidade Simultaneidade N o aplic vel. Produtos s o produzidos antes da demanda Exclusivo Contato com o Cliente Muito pouca ou nenhuma Rela o Direta com o consumidor Qualidade Menos Percept vel Mais percept vel Perecibilidade N o aplic vel. Produtos s o estocados Exclusivo Variabilidade Produtos em maior uniformidade Altamente aplic vel, pois cada servi o Ž œnico Finalizamos, assim, nossa aula inaugural! 14 de 27

15 3 - QUESTÍES PROPOSTAS Utilize essa folha para anotar suas respostas e depois compare com o gabarito (Ž importante manter um controle do rendimento) !(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) O termo administra o da produ o Ž utilizado para designar as atividades, decis es e responsabilidades dos gerentes de produ o.!(cespe Ð 2008 Ð HEMOBRçS) Acerca dos bens e servi os resultantes de um processo de transforma o, julgue o item que se segue. A estocabilidade Ž uma caracter stica dos bens.!(funiversa Ð 2011 Ð EMBRATUR - Adaptada) Fun o de produ o Ž o processo pelo qual uma empresa transforma os fatores de produ o adquiridos em produtos ou servi os para a venda no mercado.!(cespe Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A fun o marketing Ž considerada fun o de apoio, que supre e apoia a fun o produ o.!(cespe Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A fun o recursos humanos, uma das fun es principais da organiza o, n o est ligada diretamente ˆ fun o produ o. 15 de 27

16 !(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) Em uma organiza o, as fun es do gerente de produ o incluem atuar na administra o de algum ou de todos os recursos envolvidos pela fun o produ o.!(cesgranrio Ð 2015 Ð Petrobras) Atualmente, os consumidores t m muitas op es no mercado, em rela o aos produtos e servi os que desejam ou de que precisam. Para escolherem aqueles que mais se aproximam do qe querem, baseiam suas escolhas em critžrios que atendam, alžm das suas expectativas objetivas, a outras expectativas mais subjetivas. De maneira geral, a avalia o do consumidor recai sobre as caracter sticas dos servi os. Uma caracter stica dos servi os Ž a seguinte: a) separabilidade de seus fornecedores. b) inexist ncia de intera o entre o cliente e a empresa. c) tangibilidade decorrente do seu fornecimento. d) imperecibilidade, por haver maior demanda que oferta e) variabilidade, cuja qualidade depende de quem os fornece.!(if-rs Ð 2015 Ð IF-RS) Em uma empresa ou organiza o existem fun es de apoio e fun es centrais. Sendo assim, marque a alternativa INCORRETA: a) A fun o de marketing Ž uma fun o central respons vel por analisar o mercado, propor, comunicar, definir pre os e fazer com que produtos e servi os cheguem atž o mercado consumidor. b) A fun o de produ o Ž uma fun o de apoio respons vel por gerenciar os recursos destinados ˆs opera es necess rias para a produ o e disponibiliza o de bens e servi os de uma empresa. c) A fun o cont bil-financeira Ž uma fun o de apoio que fornece as informa es para auxiliar nos processos decis rios econ micos e financeiros da organiza o. d) A fun o de recursos humanos Ž uma fun o de apoio que envolve o recrutamento, sele o, desenvolvimento, bem estar e perman ncia de funcion rios na organiza o. e) A fun o de produ o Ž uma fun o central respons vel por gerenciar os recursos destinados ˆs opera es necess rias para a produ o e disponibiliza o de bens e servi os de uma empresa. 16 de 27

17 !(CESGRANRIO Ð 2013 Ð BR Distribuidora) Uma cadeia de cinemas sofre sistematicamente com a sazonalidade da demanda. Ou seja, as sess es das 20 horas e 22 horas sempre ficam lotadas, e v rias pessoas retornam para casa sem conseguir um assento, enquanto nas sess es de 14 horas e 16 horas sobram assentos. Essa impossibilidade de ser estocado Ž uma caracter stica dos servi os. Tal caracter stica Ž conhecida como a) heterogeneidade. b) intangibilidade. c) interatividade. d) perecibilidade. e) simultaneidade. ==0==!(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A tangibilidade Ž uma caracter stica intr nseca dos servi os.!(cespe Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A simultaneidade entre a produ o e o consumo Ž uma caracter stica geral tanto dos bens produzidos quanto dos servi os.!(cesgranrio Ð 2011 Ð Petrobras) As opera es de servi os possuem caracter sticas bastante distintas em rela o ˆs opera es de manufatura t picas, tornando sua gest o um campo de estudo espec fico dentro da Administra o. N o representa uma especificidade das opera es de servi os a a) intangibilidade dos servi os b) simultaneidade de produ o e consumo. c) impossibilidade de fazer estoques. d) uniformidade das entradas e sa das. e) participa o do cliente na opera o.!(cesgranrio Ð 2011 Ð Petrobras) Se um caminh o ficar no p tio de uma montadora por uma semana ou um m s, algužm poder compr -lo na semana seguinte, por exemplo. Entretanto, se o caminh o ficar parado no p tio de uma distribuidora, os servi os de transporte deixar o de ser vendidos e se perder o. H uma caracter stica que distingue os servi os e que est sendo referida nesse texto comparativo, conhecida como 17 de 27

18 a) rela o com clientes. b) intangibilidade. c) perecibilidade. d) inseparabilidade. e) uniformidade.!(cesgranrio Ð 2015 Ð Petrobras) O setor de servi os hoje tem grande representatividade no mercado de trabalho e tambžm na economia de muitos pa ses. O processo de produ o de um servi o Ž caracterizado como aberto porque tem um alto grau de intera o com os clientes. AlŽm disso, ele apresenta algumas caracter sticas que o diferenciam de produto. Constitui-se em caracter stica do servi o a seguinte propriedade: a) intangibilidade, que Ž a padroniza o de processos na presta o de servi os de tal forma que o cliente possa perceber a uniformiza o no seu atendimento. b) inseparabilidade, que Ž a mensura o do desempenho com pesquisa com clientes e utiliza o de canais de sugest es e reclama es, unindo a empresa e o cliente. c) variabilidade, que Ž a utiliza o de ferramental, para mostrar a seus clientes que seus servi os s o de qualidade, acrescentando evid ncias f sicas a suas ofertas abstratas. d) personaliza o, uma vez que os funcion rios que prestam os servi os se mostram satisfeitos no atendimento aos clientes, possibilitando a continuidade no p s-venda. e) perecibilidade, uma vez que n o podem ser armazenados para venda ou uso posterior.!(ibfc Ð 2015 Ð EBSERH) Dentre algumas das principais fun es organizacionais est o a produ o, o marketing, as finan as, os recursos humanos. Sobre o tema, leia as senten as e assinale a alternativa correta: I. O objetivo b sico da fun o de produ o Ž transformar insumos para fornecer o produto ou servi o proposto pela organiza o. II. A fun o de Recursos Humanos, ou gest o de pessoas, Ž encontrar, atrair e manter as pessoas de que a organiza o necessita. Envolve a es de prospec o, contrata o, manuten o, demiss o. III. A fun o financeira cuida do dinheiro da organiza o. Tem por objetivo a prote o e eficaz utiliza o dos recursos financeiros. Est o corretas as afirmativas: a) Apenas as afirmativas I e II est o corretas. 18 de 27

19 b) Apenas as afirmativas I e III est o corretas. c) Apenas as afirmativas II e III est o corretas. d) Todas as afirmativas est o corretas. e) Nenhuma afirmativa est correta. Gabaritos Certa Certa Errada Errada Errada Certa E B D Errada Errada D C E D 4 - QUESTÍES COMENTADAS!(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) O termo administra o da produ o Ž utilizado para designar as atividades, decis es e responsabilidades dos gerentes de produ o. Quest o correta. A administra o da produ o Ž a atividade pela qual as organiza es produzem bens e servi os. Existe, dentro da administra o da produ o, a chamada Òfun o produ oó que Ž exercida pelo Ògerente de produ oó embora, muitas vezes, n o seja conhecido por esse nome. Essa atividade envolve a tomada de decis es acerca da aloca o de recursos (total ou parcial), de forma que sejam utilizados o mais eficientemente poss vel, dentro da persecu o dos objetivos da empresa. GABARITO: Correta 19 de 27

20 !(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) Acerca dos bens e servi os resultantes de um processo de transforma o, julgue o item que se segue. A estocabilidade Ž uma caracter stica dos bens. Quest o correta. Os bens s o tang veis, por isso podem ser estocados. Por sua vez, os servi os n o podem ser estocados, pois s o intang veis. GABARITO: Correta!(FUNIVERSA Ð 2011 Ð EMBRATUR - Adaptada) Fun o de produ o Ž o processo pelo qual uma empresa transforma os fatores de produ o adquiridos em produtos ou servi os para a venda no mercado. 0 A quest o est incorreta, uma vez que esse Ž o conceito de produ o. A fun o produ o Ž aquela que reœne os recursos que s o destinados ˆ produ o de bens e servi os de uma organiza o GABARITO: Errada!(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A fun o marketing Ž considerada fun o de apoio, que supre e apoia a fun o produ o. A quest o est incorreta, pois a fun o marketing Ž considerada com uma das fun es centrais das organiza es. Basicamente, conforme SLACK (2002), as organiza es possuem cinco fun es organizacionais: Marketing Fun es Centrais Desenvolvimento de Produtos Produ o Fun es Organizacionais Fun es de Apoio Cont bil-financeira Recursos Humanos GABARITO: Errada 20 de 27

21 !(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A fun o recursos humanos, uma das fun es principais da organiza o, n o est ligada diretamente ˆ fun o produ o. Quest o INCORRETA. A fun o recursos humanos est ligada diretamente ˆ fun o produ o, uma vez que esta œltima Ž composta por funcion rios. GABARITO: Errada!(CESPE ÐQQ 2008 Ð HEMOBRçS) Em uma organiza o, as fun es do gerente de produ o incluem atuar na administra o de algum ou de todos os recursos envolvidos pela fun o produ o. Embora, diversas vezes, n o seja conhecido por esse nome, nas empresas sempre existe a figura do gerente de produ o, a quem cabe decidir sobre como melhor alocar o conjunto de pessoas e otimizar a utiliza o dos recursos dispon veis para determinadas tarefas. GABARITO: Correta!(CESGRANRIO Ð 2015 Ð Petrobras) Atualmente, os consumidores t m muitas op es no mercado, em rela o aos produtos e servi os que desejam ou de que precisam. Para escolherem aqueles que mais se aproximam do que querem, baseiam suas escolhas em critžrios que atendam, alžm das suas expectativas objetivas, a outras expectativas mais subjetivas. De maneira geral, a avalia o do consumidor recai sobre as caracter sticas dos servi os. Uma caracter stica dos servi os Ž a seguinte: a) separabilidade de seus fornecedores. b) inexist ncia de intera o entre o cliente e a empresa. c) tangibilidade decorrente do seu fornecimento. d) imperecibilidade, por haver maior demanda que oferta e) variabilidade, cuja qualidade depende de quem os fornece. Nesse tipo de quest o, Ž interessante analisar assertiva por assertiva: LETRA A Ð Errada. Os servi os s o produzidos e consumidos simultaneamente. Dessa forma, Ž caracter stica dos servi os a Inseparabilidade. 21 de 27

22 LETRA B Ð Errada. Em consequ ncia da inseparabilidade, existe uma rela o de contato direta entre empresa/consumidor. Portanto, existe intera o entre o cliente e a empresa. LETRA C Ð Errada. A tangibilidade Ž caracter stica dos bens. Os servi os s o intang veis, pois s o abstratos. LETRA D Ð Errada. Os servi os s o perec veis, n o podem ser estocados e, se n o forem usados, estar o perdidos. LETRA E Ð Correta. Os servi os s o vari veis, pois dificilmente um fica igual ao outro. GABARITO: Letra E!(IF-RS Ð 2015 Ð IF-RS) Em uma empresa ou organiza o existem fun es de apoio e fun es centrais. Sendo assim, marque a alternativa INCORRETA: a) A fun o de marketing Ž uma fun o central respons vel por analisar o mercado, propor, comunicar, definir pre os e fazer com que produtos e servi os cheguem atž o mercado consumidor. b) A fun o de produ o Ž uma fun o de apoio respons vel por gerenciar os recursos destinados ˆs opera es necess rias para a produ o e disponibiliza o de bens e servi os de uma empresa. c) A fun o cont bil-financeira Ž uma fun o de apoio que fornece as informa es para auxiliar nos processos decis rios econ micos e financeiros da organiza o. d) A fun o de recursos humanos Ž uma fun o de apoio que envolve o recrutamento, sele o, desenvolvimento, bem estar e perman ncia de funcion rios na organiza o. e) A fun o de produ o Ž uma fun o central respons vel por gerenciar os recursos destinados ˆs opera es necess rias para a produ o e disponibiliza o de bens e servi os de uma empresa. Primeira observa o Ž que a quest o pede para marcar a op o incorreta. Vejamos a fundamenta o te rica: Para SLACK (2002), as organiza es possuem cinco fun es organizacionais: FUN ÍES CENTRAIS: Fun o Marketing Ð Aqui est incluso a fun o vendas. Preocupa-se em analisar e comunicar o mercado acerca dos produtos e servi os oferecidos, bem como gerar pedidos dos clientes. Fun o Desenvolvimento de Produto Ð Cria ou modifica os produtos/servi os de modo a atender necessidades presentes e futuras dos clientes. 22 de 27

23 Fun o Produ o Ð ƒ o cora o das organiza es. Gerencia os recursos destinados ˆ opera o. Basicamente fornece produtos para as organiza es e para os clientes, satisfazendo suas necessidades. FUN ÍES DE APOIO: Fun o Cont bil-financeira Ð Trata das finan as da organiza o. Busca a eficaz utiliza o dos recursos financeiros, incluindo a maximiza o do lucro, atravžs do fornecimento de informa es econ mico-financeiras. Fun o Recursos Humanos Ð Cuida da gest o de pessoas e busca, alžm de recrutar bons profissionais, melhorar as capacidades dos colaboradores, bem como incentivar sua perman ncia na organiza o. Nesse contexto, as op es A, C, D e E est o CORRETAS. J a alternativa B est incorreta devido tratar a fun o de produ o como fun o de apoio, uma vez que Ž uma das fun es centrais. GABARITO: Letra B!(CESGRANRIO Ð 2013 Ð BR Distribuidora) Uma cadeia de cinemas sofre sistematicamente com a sazonalidade da demanda. Ou seja, as sess es das 20 horas e 22 horas sempre ficam lotadas, e v rias pessoas retornam para casa sem conseguir um assento, enquanto nas sess es de 14 horas e 16 horas sobram assentos. Essa impossibilidade de ser estocado Ž uma caracter stica dos servi os. Tal caracter stica Ž conhecida como a) heterogeneidade. b) intangibilidade. c) interatividade. d) perecibilidade. e) simultaneidade. Como os bens s o tang veis, podem ser estocados. J os servi os geralmente n o s o estoc veis, por isso tem como caracter stica a perecibilidade. GABARITO: Letra D!(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A tangibilidade Ž uma caracter stica intr nseca dos servi os. Errado. A intangibilidade Ž uma caracter stica dos servi os. A tangibilidade dos bens manufaturados. GABARITO: Errada 23 de 27

24 !(CESPE Ð 2008 Ð HEMOBRçS) A simultaneidade entre a produ o e o consumo Ž uma caracter stica geral tanto dos bens produzidos quanto dos servi os. Os bens f sicos s o produzidos antes do consumidor adquiri-los. S o fabricados, estocados, mais tarde vendidos e, por fim, consumidos. J os servi os s o produzidos simultaneamente com o seu consumo. N o Ž o caso das opera es de bens f sicos. Portanto, a simultaneidade Ž caracter stica dos servi os. GABARITO: Errada!(CESGRANRIO Ð 2011 Ð Petrobras) As opera es de servi os possuem caracter sticas bastante distintas em rela o ˆs opera es de manufatura t picas, tornando sua gest o um campo de estudo espec fico dentro da Administra o. N o representa uma especificidade das opera es de servi os a a) intangibilidade dos servi os b) simultaneidade de produ o e consumo. c) impossibilidade de fazer estoques. d) uniformidade das entradas e sa das. e) participa o do cliente na opera o. Presta muita aten o com esse tipo de quest o. Observe que o enunciado pede que se marque a op o que NÌO Ž uma caracter stica das opera es com servi os, ou seja, devemos marcar a incorreta. Veja no quadro abaixo as principais caracter sticas dos servi os: CARACTERêSTICA Produtos Servi os Tangibilidade Exclusivo N o aplic vel. Servi os s o Intang veis Estocabilidade Exclusivo N o aplic vel. Servi os s o Perec veis Transportabilidade Exclusivo N o aplic vel em raz o da simultaneidade Simultaneidade N o aplic vel. Produtos s o produzidos antes da demanda Exclusivo Contato com o Cliente Muito pouca ou nenhuma Rela o Direta com o consumidor Qualidade Menos Percept vel Mais percept vel 24 de 27

25 Perecibilidade N o aplic vel. Produtos s o estocados Exclusivo Variabilidade Produtos em maior uniformidade Altamente aplic vel, pois cada servi o Ž œnico Com isso em m os, vejamos qual a assertiva incorreta: LETRA A - intangibilidade dos servi os è CORRETA LETRA B - simultaneidade de produ o e consumo. è CORRETA LETRA C - impossibilidade de fazer estoques. è CORRETA LETRA D - uniformidade das entradas e sa das. è ERRADA. Aplica-se aos servi os a variabilidade. LETRA E - participa o do cliente na opera o. è CORRETA GABARITO: Letra D!(CESGRANRIO Ð 2011 Ð Petrobras) Se um caminh o ficar no p tio de uma montadora por uma semana ou um m s, algužm poder compr -lo na semana seguinte, por exemplo. Entretanto, se o caminh o ficar parado no p tio de uma distribuidora, os servi os de transporte deixar o de ser vendidos e se perder o. H uma caracter stica que distingue os servi os e que est sendo referida nesse texto comparativo, conhecida como a) rela o com clientes. b) intangibilidade. c) perecibilidade. d) inseparabilidade. e) uniformidade. Os servi os s o perec veis, n o podem ser estocados e, se n o forem usados, estar o perdidos. A caracter stica em quest o Ž a perecibilidade. GABARITO: Letra C!(CESGRANRIO Ð 2015 Ð Petrobras) O setor de servi os hoje tem grande representatividade no mercado de trabalho e tambžm na economia de muitos pa ses. O processo de produ o de um servi o Ž caracterizado como aberto porque tem um alto grau de intera o com os clientes. AlŽm disso, ele apresenta algumas caracter sticas que o diferenciam de produto. Constitui-se em caracter stica do servi o a seguinte propriedade: a) intangibilidade, que Ž a padroniza o de processos na presta o de servi os de tal forma que o cliente possa perceber a uniformiza o no seu atendimento. 25 de 27

26 b) inseparabilidade, que Ž a mensura o do desempenho com pesquisa com clientes e utiliza o de canais de sugest es e reclama es, unindo a empresa e o cliente. c) variabilidade, que Ž a utiliza o de ferramental, para mostrar a seus clientes que seus servi os s o de qualidade, acrescentando evid ncias f sicas a suas ofertas abstratas. d) personaliza o, uma vez que os funcion rios que prestam os servi os se mostram satisfeitos no atendimento aos clientes, possibilitando a continuidade no p s-venda. e) perecibilidade, uma vez que n o podem ser armazenados para venda ou uso posterior. Vamos analisar uma a uma: LETRA A Ð Errada. A tangibilidade refere-se a algo que possa ser tocado, algo f sico. Os servi os, por serem abstratos, s o intang veis. Ainda, os servi os s o vari veis e os produtos Ž que s o padronizados. LETRA B Ð Errada. A inseparabilidade quer quiser que os servi os s o produzidos e consumidos simultaneamente. LETRA C Ð Errada. A variabilidade quer dizer que os servi os n o s o uniformes, ou seja, varia de um servi o para o outro. LETRA D Ð Errada. A personaliza o Ž caracter stica dos servi os, em fun o da variabilidade. LETRA E Ð Correta. Em raz o da intangibilidade, servi os n o podem ser estocados. Devem ser produzidos e consumidos simultaneamente. GABARITO: Letra E!(IBFC Ð 2015 Ð EBSERH) Dentre algumas das principais fun es organizacionais est o a produ o, o marketing, as finan as, os recursos humanos. Sobre o tema, leia as senten as e assinale a alternativa correta: I. O objetivo b sico da fun o de produ o Ž transformar insumos para fornecer o produto ou servi o proposto pela organiza o. II. A fun o de Recursos Humanos, ou gest o de pessoas, Ž encontrar, atrair e manter as pessoas de que a organiza o necessita. Envolve a es de prospec o, contrata o, manuten o, demiss o. III. A fun o financeira cuida do dinheiro da organiza o. Tem por objetivo a prote o e eficaz utiliza o dos recursos financeiros. Est o corretas as afirmativas: a) Apenas as afirmativas I e II est o corretas. b) Apenas as afirmativas I e III est o corretas. c) Apenas as afirmativas II e III est o corretas. 26 de 27

27 d) Todas as afirmativas est o corretas. e) Nenhuma afirmativa est correta. Todas as alternativas est o corretas. Vejamos cada uma em separado: ALTERNATIVA I - O objetivo b sico da fun o de produ o Ž transformar insumos para fornecer o produto ou servi o proposto pela organiza o. CORRETA. A Òfun o produ oó vai gerenciar os recursos dispon veis para que a empresa possa, da melhor forma poss vel, transformar os insumos em produtos ou servi os. N o confunda fun o produ o (decis es) com os objetivos da fun o (transforma o em si). As decis es visam, essencialmente, transformar da melhor maneira poss vel, ou seja, as decis es (fun o produ o) visa produzir (transformar) da melhor maneira poss vel. ALTERNATIVA II - A fun o de Recursos Humanos, ou gest o de pessoas, Ž encontrar, atrair e manter as pessoas de que a organiza o necessita. Envolve a es de prospec o, contrata o, manuten o, demiss o. CORRETA. Perfeito. Ressalto que a fun o RH n o apenas recruta ou demite, mas tambžm administra todo o pessoal. ALTERNATIVA III - A fun o financeira cuida do dinheiro da organiza o. Tem por objetivo a prote o e eficaz utiliza o dos recursos financeiros. CORRETA. Outra assertiva perfeita. Vale lembra que a prote o e eficaz utiliza o visa aumentar o lucro. GABARITO: Letra D 5 - CONSIDERA ÍES FINAIS Vimos um pequeno fragmento da matžria, entretanto, Ž essencial seu conhecimento para a continuidade da disciplina. Quaisquer dœvidas, sugest es ou cr ticas entrem em contato conosco. Estou dispon vel no f rum no Curso. Aguardo voc s na pr xima aula. AtŽ l! Tiago Zanolla proftiagozanolla! 27 de 27

28 6 Ð BIBLIOGRAFIA BATALHA, M. O. Instrou o ˆ Engenharia de Produ o. 1». ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, I. Gest o de Pessoas. 9». ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CORRæA, H. L. Administra o da Produ o e de opera es: manufatura e servi os: uma abordagem estratžgica. 1». ed. S o Paulo: Atlas, DAVIS, M.; AQUILANO, N.; CHASE, R. Fundamentos da Produ o. 3». ed. Porto Alegre: Bookman, FLEURY, A. Introdu o ˆ Engenharia de Produ o. 1». ed. S o Paulo: Elsevier, KRAJEWSKI, L. J.; RITZMANN, L.; MALHOTRA, M. Administra o da Produ o e Opera es. S o Paulo: Pearson Prentice Hall, MARTINS, G.; LAUGENI, F. P. Administra o da Produ o. 2». ed. S o Paulo: Saraiva, MAYER, R. R. Administra o da Produ o. 1». ed. S o Paulo: Atlas, PEINADO, J.; GRAEML, A. R. Administra o da Produ o: opera es industriais e de servi os. Curitiba: UnicenP, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Adminstra o da Produ o. 2». ed. S o Paulo: Atlas, de 27

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