Livro Eletrônico Aula 00 Regimento Interno p/ Câmara Municipal de Juiz de Fora (Todos os Cargos) -Pós-Edital

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Regimento Interno p/ Câmara Municipal de Juiz de Fora (Todos os Cargos) -Pós-Edital Professor: Fabrício Rêgo

2 Aula 00 Ð AULA 00 REGIMENTO PARTE 1 SUMçRIO SUMçRIO... 1! APRESENTA ÌO... 2! MƒTODO DA AULA... 5! CONCEITOS INTRODUTîRIOS... 8! DA CåMARA MUNICIPAL... 9! DISPOSI ÍES PRELIMINARES... 10! DAS FUN ÍES DA CåMARA... 13! QUESTÍES COMENTADAS... 16! LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS... 22! RESUMO DA AULA... 27! 1 de 30

3 Aula 00 Ð AULA 00 - REGIMENTO Ð PARTE 1! Como vai? Ol, estudioso do Seja muito bem-vindo ao curso de Regimento Interno para a C mara Municipal de Juiz de Fora. Permita-me realizar a minha apresenta o, bem como a apresenta o do mžtodo de trabalho que estamos propondo para sua aprova o. APRESENTA ÌO Eu sou Fabr cio Sousa R go. Sou Bacharel em Direito, alžm de ter tido uma breve passagem pelo curso de Jornalismo. Profissionalmente, ocupei o cargo de Oficial de Justi a Avaliador Federal no Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios, em Bras lia, certamente um dos melhores tribunais do pa s para se trabalhar. Minha carreira no servi o pœblico come ou aos 21 anos quando, ent o, ingressei no cargo de TŽcnico em Regula o da Ag ncia Nacional de Avia o Civil. Antes disso, havia sido aprovado para o cargo de Oficial de Dilig ncias do MinistŽrio Pœblico do Tocantins, para o qual s fui nomeado mais tarde, mas n o assumi. Ap s a conclus o do meu curso superior, prestei alguns concursos de tribunais e logrei xito em tr s: Tribunal Regional do Trabalho da 10» Regi o e Supremo Tribunal Federal, ambos para o cargo de Analista Judici rio - çrea judici ria, bem como para o cargo que ocupo atualmente no TJDFT. Dentre eles, fui nomeado e exerci o cargo no STF, tendo atuado em gabinete de Ministro daquela Corte, passagem que rendeu muitos aprendizados. Em termos de p sgradua o, meus estudos est o, hoje, no Direito Processual Civil. 2 de 30

4 Aula 00 Ð Aqui no EstratŽgia Concursos sou professor das carreiras legislativas, especialmente dos Regimentos Internos do Senado, C mara e Comum do Congresso Nacional e outras assembleias, alžm de outras leis especiais. Tenho a honra de ser coautor do livro "Lei do Processo Administrativo Federal Esquematizada", pela Editora MŽtodo, Grupo GEN, Sempre estou publicando no Facebook algum conjunto de mapas mentais gratuitos, ou outros materiais. Curta nossa p gina e acompanhe: Professor Fabr cio R go Assista ao v deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla o especial: Antes de falar sobre nossa aula, gostaria de te chamar pra uma reflex o r pida que tem me tocado, como cidad o, nesse momento de amadurecimento 3 de 30

5 Aula 00 Ð pol tico e responsabiliza o de pol ticos corruptos pelo qual passa a sociedade brasileira. Para tanto, me valho das palavras de Leandro Karnal, fil sofo e historiador eminente: ÒN o existe pa s com governo corrupto e popula o honesta!ó Ð Leandro Karnal Essa frase calou fundo em mim e tem gerado uma sžrie de reflex es e mudan as. Incomodou-me, como parte da popula o brasileira, ser obrigado a concordar com esse pensamento. Mas na sequ ncia, recordei-me do pensamento de Mahatma Gandhi e, tambžm, concordei: ÒSeja voc a mudan a que quer ver no mundo!ó Ð Mahatma Gandhi Com isso, eu te pergunto: Quer ser fazer parte dessa mudan a de cultura? 4 de 30

6 Aula 00 Ð Ent o comece por voc : RATEIO DE MATERIAL ƒ PIRATARIA, ele viola os direitos autorais do trabalho feito por n s, professores, e por toda a equipe do EstratŽgia. MƒTODO DA AULA Antes de falar sobre o mžtodo da aula, permita-se responder ao seguinte questionamento que recebo de algumas pessoas e, imagino, possa ser o seu tambžm: Vale a pena fazer curso de legisla o? Bem, sabemos que costumeiramente as bancas cobram apenas a letra da lei no que se refere a legisla o provas de concursos. Aqui incluo regimentos internos, leis esparsas, estatutos de servidores, decretos, resolu es, enfim. O porqu disso Ž muito simples: de onde a resposta vai ser tirada sen o da pr pria lei? ÒSe Ž isso, professor, n o seria melhor apenas ler a lei?ó Um curso de legisla o, com Ž o nosso caso, envolve algo bem maior. ƒ certo, contudo, que a base inteira dele Ž na letra na lei, mas existem v rios pontos a. O primeiro deles Ž que o curso d uma possibilidade de enxergar a norma com outros olhos, algo muito mais amig vel do que ler diretamente na lei. Isso porque utilizamos de efeitos gr ficos e cores, para isso. Assim, a simples letra da lei se transforma em algo mais f cil de ser lido. Esse ponto agrada a muitas pessoas que travam diante da leitura da lei, ou que leem por duas horas uma lei mas, quando v o ver, s leram de fato dois artigos, tendo ÔviajadoÕ nos demais. 5 de 30

7 Aula 00 Ð Assim, Ž muito mais f cil e prazeroso ler diretamente no curso. Em complemento a isso, h os coment rios do professor nas partes em que eles se fazem necess rios. A explica o de algum ponto da lei simplesmente abre uma nova janela sobre ela, possibilitando um entendimento diferente e mais amplo do que a simples leitura sozinho. Na sequ ncia, o curso com um professor experiente, tanto em provas quanto no ensino de legisla o, vai trazer algo que nenhuma leitura sozinha consegue passar: os pontos mais cobrados e as Ôcascas de bananasõ da lei. Mas o patrim nio mais significativo, pra mim, s o as quest es inžditas. Isso porque Ž dif cil encontrar muitas quest es de concursos de legisla es, o que dificulta a pr tica. No curso voc consegue praticar em todas as aulas com quest es espec ficas dos principais t picos da lei. Dito isso, vamos ao mžtodo do curso... Minha breve palavra de incentivo a voc, caro amigo, Ž que a estratžgia de estudo, associada ˆ disciplina, s o fundamentais para a aprova o. De nada adianta estudar "de cabo a rabo" todo o edital, lendo todos os livros poss veis e imposs veis, sem possuir uma t tica, um foco, uma prepara o otimizada, direcionada para aquilo que de fato importa. E aqui est o pulo do gato do nosso curso: tenho a miss o de otimizar o seu aprendizado. O que te proponho Ž um estudo sistematizado. Explico. Em primeiro lugar, sempre tenho como estratžgia dar um enfoque diferenciado para o estudo dessas normas esparsas, tais como regimentos, Leis Org nicas, legisla o especial, etc. Parto do pressuposto de que as matžrias "comuns" todos os demais concorrentes que est o aptos a serem aprovados possuem o dom nio. Por outro lado, feliz ou infelizmente, poucas pessoas d o import ncia a esse estudo, mas depois se questionam por que n o conseguem a t o sonhada aprova o. 6 de 30

8 Aula 00 Ð Pois bem, aqui j come a um diferencial, uma t tica: dar muita import ncia a esse requisito do edital, no nosso caso, legisla o especial. ƒ nessa disciplina que voc ir tirar a diferen a de pontua o em rela o ˆ massa. Onde ningužm est dando tanta aten o, ou ao menos a aten o devida, Ž onde voc ir se diferenciar. Veja bem: ainda que tenha apenas UMA quest o dessas na prova inteira (apenas a t tulo de ilustra o), se voc quer ocupar o seu cargo pœblico, JAMAIS deve subestimar essa quest o. Ela pode ser o seu diferencial entre estar ou n o aprovado. Se a matžria consta do edital, uma v rgula que seja, deve ser estudada com todo carinho, aten o, disciplina, foco, enfim, SIMPLES ASSIM!!! Calma, sei que j deve estar afoito para entrarmos no conhecimento propriamente dito da matžria, mas essa introdu o Ž importante para todo o desenvolvimento do nosso curso, para captar o "esp rito da coisa". Continue lendo! Veja: voc se prepara longamente, compra todos os cursos oferecidos pelo EstratŽgia Concursos, investe muito dinheiro para correr o risco de no dia da prova ficar pra tr s por conta de algumas quest es dessa matžria que o examinador resolveu se aprofundar e exigir um conhecimento alžm?! Eu nunca quis correr esse risco! E aqui entra a tarefa do EstratŽgia Concursos e minha, pessoalmente. Estou aqui para detalhar ao m ximo o texto das normas. Para isso irei te passar todo o conteœdo em suas m os, pronto a ser absorvido por voc. Nossas aulas ser o repletas de quest es inžditas e de quest es existentes que eventualmente houver. Portanto, eis aqui minha proposta de t tica para trabalharmos e, nessa disciplina, te dar o melhor em termos de qualidade de conteœdo, marca peculiar do EstratŽgia Concursos. 7 de 30

9 Aula 00 Ð AlŽm de tudo isso, claro, estou sempre ˆ disposi o no f rum de dœvidas do nosso site, na rea do aluno! Um registro Ž importante: o nosso curso n o visa a comentar artigo por artigo do regimento, e sim a explicar os diversos procedimentos do regimento, partes que mais s o cobradas em provas parecidas, onde prestar mais aten o, enfim. Dessa forma, com base em nossa experi ncia, iremos selecionar os artigos para serem comentados. Caso se sinta mais seguro, Ž importante acompanhar o curso com o regimento ao lado. Como voc deve ter visto, o regimento da CMJF est cheio de altera es que n o s o compiladas no arquivo principal. O curso j vai levar em conta essas altera es, portanto, fique atento ao estudar somente por tais arquivos disponibilizados pela C mara. As videoaulas ser o gravadas mais ˆ frente, quando j tivermos mais conteœdos escritos, haja vista ser um curso totalmente inždito. Sem mais delongas, vamos ao que interessa. CONCEITOS INTRODUTîRIOS Vamos, agora, conhecer e fixar alguns conceitos fundamentais na continuidade do nosso estudo e com os quais estaremos sempre lidando durante o curso. : Ž o tempo correspondente aos trabalhos legislativos, que corresponde a 4 anos. Funciona como um marco de in cio e fim de trabalhos. Observe que, no caso dos VEREADORES, o tempo coincide com o seu mandato. No entanto, fique atento pois ao se falar em legislatura, 8 de 30

10 Aula 00 Ð tecnicamente n o se trata de mandatos dos parlamentares, mas sim de trabalho legislativo. Quando se inicia uma legislatura? Com a posse dos vereadores, em 1¼ de janeiro do ano subsequente ˆs elei es, sendo marcada pela primeira reuni o preparat ria. : o que vem a ser esse termo que tanto lemos por a? A Mesa (escrita com inicial maiœscula, caso contr rio significar o objeto) Ž o îrgìo DIRETOR COLEGIADO, tanto administrativamente quanto nas atividades legislativas. Por ora, deixo apenas esse esclarecimento para que saibam do que se trata este termo, j que falaremos dele logo mais, sendo que a forma o da Mesa e outros detalhes ser o trabalhados no decorrer do curso. corresponde, grosso modo, a um ano de atividades legislativas. O regimento nos ensina que essa SLO ocorrer de 1¼ de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. DA CåMARA MUNICIPAL A C mara Municipal de Juiz de Fora (CMJF), Ž o rg o do Poder Legislativo municipal, onde as normas municipais s o produzidas. Apenas recordando: em mbito federal n s temos um Legislativo bicameral, composto pela C mara dos Deputados (deputados federais) e Senado Federal (senadores). J nos estados temos as Assembleias Legislativas (deputados estaduais) e, nos munic pios, as C maras de Vereadores, compostas por vereadores. Tanto no Legislativo municipal quanto no estadual temos o sistema unicameral, vale dizer, as normas para serem criadas passam apenas por uma 9 de 30

11 Aula 00 Ð Ôcasa legislativaõ, diferente do que ocorre em n vel federal. O processo legislativo, portanto, Ž muito mais simples e, em tese, mas r pido. O regimento interno de uma Casa Legislativa, norma que estamos estudando neste momento, Ž o instrumento pelo qual a institui o se organiza para fazer o seu trabalho de produzir normas. Ele Ž respons vel por definir quem Ž quem, quem faz o qu e, acima de tudo, como Ž o processo legislativo, ou seja, o processo de cria o das normas. Vamos, portanto, ao nosso regimento propriamente dito. Nesta aula inicial estudaremos atž o art. 6¼. ==0== DISPOSI ÍES PRELIMINARES Art. 1o A C mara Municipal Ž o rg o legislativo do Munic pio e comp e-se de Vereadores eleitos nas condi es e termos constitucionais e legais. 1o A C mara Municipal tem sua sede e recinto dos seus trabalhos no Pal cio Barbosa Lima e o seu PrŽdio Anexo ÒIgn cio HalfeldÓ, situado na Rua Halfeld, n. 955, na cidade de Juiz de Fora. 2o Na sede da C mara Municipal n o se realizar o atos estranhos ˆ sua fun o e somente ser cedido o Plen rio para manifesta es c vicas, culturais ou partid rias, de acordo com o disposto no art. 36 deste Regi- mento Interno. 3o Na hip tese de calamidade pœblica ou de qualquer outra ocorr ncia que impossibilite o seu funcionamento na sede, a C mara Municipal poder reunir-se em outro local, por delibera o da Mesa Diretora, submetendo-a ao conhecimento do Plen rio na primeira reuni o realizada no novo local. 4o Caber ao Presidente da C mara Municipal comunicar ˆs autoridades competentes o endere o provis rio da sede da C mara Municipal. Veja que o 3¼ afirma que a CMJF poder reunir-se em outro local, por delibera o da Mesa Diretora e referendo do Plen rio, desde que haja calamidade 10 de 30

12 Aula 00 Ð pœblica ou qualquer outra ocorr ncia que impossibilite o seu funcionamento na sede. Assim, n o se trata de mudan a de sede, apenas de reuni o fora da sede. As reuni es ordin rias ocorrem com as seguintes caracter sticas:! Ordinariamente! 10 reuni es mensais! In cio ˆs 17h30, exceto ˆs sextas-feiras! Sextas: in cio ˆs 10h30, sempre na 2» quinzena de cada m s, salvo em janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» quinzena Os per odos compreendidos entre 16 e 31 de janeiro e entre 16 de julho e 15 de agosto de cada ano, s o considerados per odos de recesso. Exceto a primeira reuni o de cada legislatura (que Ž a de posse dos novos vereadores), as aberturas de cada per odo legislativo poder o se dar em um bairro ou distrito da cidade e ter o o nome de C mara Itinerante. Tais reuni es ter o in cio ˆs 18 horas e segue o seguinte procedimento: I - as reuni es dever o ter quatro edi es anuais a serem realizadas nos meses de abril, junho, agosto e outubro; II - os locais de realiza o dever o contemplar diferentes regi es administrativas do Munic pio, consideradas as caracter sticas de suas 11 de 30

13 Aula 00 Ð microrregi es, e respeitada a altern ncia de realiza o entre as regi es administrativas municipais; III - o Centro de Aten o ao Cidad o car respons vel pela mobiliza o e capacita o dos moradores e de suas lideran as comunit rias, bem como da elabora o de relat rio do diagn stico social da regi o, como das atividades preparat rias da C mara Itinerante; IV - as atividades da Escola de Cidadania do Legislativo Municipal, coordenadas pelo Centro de Aten o ao Cidad o, incluir o a elabora o de um documento contendo as demandas e as propostas indicadas pelas lideran as participantes, as quais poder o apresentar oralmente na C mara Itinerante as demandas e as propostas contidas no documento elaborado, mediante inscri o pržvia junto ˆ Escola de Cidadania, para uso da palavra por 5 (cinco) minutos. V - as Associa es, Sociedades Pr -Melhoramento de Bairro, Conselhos e Entidades devidamente registradas, por seus representantes, mediante inscri o pržvia no hor rio de 17h30min as 18h15min, junto ˆ Assessoria de Cerimonial e Eventos Institucionais da C mara Municipal, poder o usar a palavra por: a) 5 (cinco) minutos havendo atž doze inscritos; b) 3 (tr s) minutos havendo mais que doze inscritos. VI - o tempo regimental para uso da palavra pelos Vereadores ser de 5 (cinco) minutos, mediante sua inscri o de pr prio punho, em livro especial e sob a fiscaliza o do 1o Secret rio, atž 30 (trinta) minutos a partir do in cio da reuni o; VII - o tempo regimental para uso da palavra do Representante do Poder Executivo Ž de 5 (cinco) minutos, prorrog vel por 5 (cinco) minutos, salvo autoriza o do Plen rio por prazo superior, mediante sua inscri o junto ˆ 12 de 30

14 Aula 00 Ð Assessoria de Cerimonial da C mara Municipal, atž 30 (trinta) mi- nutos a partir do in cio da reuni o; VIII - em caso de manifesta o desrespeitosa ao Vereador, fica-lhe reservado o direito de resposta por 3 (tr s) minutos; IX - no m s de novembro dever ser realizada uma reuni o especial, no Plen rio da C mara Municipal, devendo ser convidados todos os oradores das C maras Itinerantes, com o objetivo de informar-lhes os encaminha- mentos de suas demandas e propostas apresentadas nas C maras Itinerantes realizadas no per odo legislativo. Os vereadores exercem os seus mandatos por uma legislatura, a qual Ž dividida em 4 anos de atividades legislativas (SLO«s). A Sess o Legislativa compreende o per odo de 1¼ de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. No primeiro ano da legislatura, a C mara Municipal se instalar no dia 1¼ de janeiro, para posse dos vereadores e elei o da Mesa Diretora. DAS FUN ÍES DA CåMARA 13 de 30

15 Aula 00 Ð O Poder Legislativo local Ž exercido pela C mara Municipal, que tem fun o legislativa, fiscalizadora, deliberativa, julgadora, pol tico-parlamentar, administrativa e de assessoramento. As fun es da C mara s o:! Legislativa! Fiscalizadora! Deliberativa! Julgadora! Pol tico-parlamentar! Administrativa! Assessoramento A CMJF instalar a legislatura em reuni o solene, independente do nœmero de presentes e esta poder ser em prždio pœblico diverso da sua sede. Confira, a seguir, as principais caracter sticas dessa reuni o: ü! Para participar da reuni o, os Vereadores eleitos dever o entregar ˆ Divis o de Expediente da C mara Municipal, atž 10 (dez) dias antes da posse, c pia autenticada do diploma expedido pela Justi a Eleitoral e declara o de bens. ü! A rela o dos Vereadores que apresentaram a documenta o dever ser apresentada na sess o de posse ao Vereador que a preside. 14 de 30

16 Aula 00 Ð ü! No dia 1 de janeiro do primeiro ano de cada Legislatura, a C mara Municipal reunir-se-, independentemente de convoca o, para dar posse aos Vereadores, eleger e dar posse ˆ sua Mesa Diretora e dar posse ao Prefeito e ao Vice-Prefeito A reuni o do dia 1¼ de janeiro, portanto, serve para:! Dar posse aos vereadores! Eleger e empossar a Mesa Diretora! Dar posse ao Prefeito e Vice-prefeito ü! A reuni o ser presidida pelo œltimo Presidente da C mara Municipal, se reeleito Vereador, ou, na sua falta, pelo Vereador mais idoso dos reeleitos da Legislatura anterior. ü! Aberta a Reuni o, o Presidente convidar um Vereador, de partido diferente, para assumir a fun o de Secret rio. ü! O Presidente, ap s convidar os Vereadores e presentes a que se ponham de pž, proferir a seguinte afirma o: ÒPrometo cumprir a Constitui o da Repœblica, a Constitui o do Estado de Minas Gerais, a Lei Org nica do Munic pio de Juiz de Fora e o Regimento Interno da C mara Municipal, respeitar as leis, desempenhar com retid o o mandato que me foi confiado e trabalhar pelo progresso do Munic pio e pelo bem-estar do povoó. ü! Prestado o compromisso, o Presidente proceder ˆ chamada nominal de cada Vereador, que declarar : ÒAssim o prometoó. ü! O Vereador que n o tomar posse na Reuni o Solene prevista neste artigo, dever faz -lo no prazo de 15 (quinze) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal. ü! O compromisso ser igualmente prestado em Reuni o posterior, junto ˆ Presid ncia, pelo Vereador que n o o tiver feito na ocasi o pr pria, 15 de 30

17 Aula 00 Ð assim como pelo Suplente convocado na forma deste Regimento Interno. ü! Findo o prazo, n o tendo o Vereador faltoso ˆ Reuni o de Instala o e Posse, justificada a sua aus ncia, dever a Mesa Diretora convocar o respectivo Suplente. ü! A declara o de bens ser entregue anualmente atualizada e na data em que o Vereador deixar o exerc cio do mandato. ü! O Vereador, a seu critžrio, poder entregar c pia da declara o anual de bens apresentada ˆ Delegacia da Receita Federal, na conformidade da legisla o do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, com as necess rias atualiza es, para suprir a exig ncia anterior. Finalizada a posse, a sess o ser conduzida para a elei o da Mesa que, assim que for conclu da, os trabalhos ser o assumidos pela nova composi o a fim de dar posse ao Prefeito e Vice. Caso a Mesa n o seja eleita de imediato, por falta de nœmero m nimo de vereadores ou outro motivo, a mesma composi o que conduziu os trabalhos de abertura ir dar posse ao Prefeito e Vice, praticar os atos legais da administra o da Casa, tendo, inclusive, autonomia para convocar reuni es di rias atž a elei o definitiva. QUESTÍES COMENTADAS 01) Assinale a alternativa que n o se encontra de acordo com o Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora, ao tratar das suas Disposi es Preliminares. 16 de 30

18 Aula 00 Ð a) A C mara Municipal Ž o rg o legislativo do Munic pio e comp e-se de Vereadores eleitos nas condi es e termos constitucionais e legais. b) A C mara Municipal tem sua sede e recinto dos seus trabalhos no Pal cio Barbosa Lima. c) Na sede da C mara Municipal n o se realizar o atos estranhos ˆ sua fun o e somente ser cedido o Plen rio para manifesta es c vicas, culturais ou partid rias. d) Na hip tese de calamidade pœblica ou de qualquer outra ocorr ncia que impossibilite o seu funcionamento na sede, a C mara Municipal poder reunir-se em outro local, por determina o do Presidente da C mara, publicando-se no Di rio Oficial no dia subsequente. e) Caber ao Presidente da C mara Municipal comunicar ˆs autoridades competentes o endere o provis rio da sede da C mara Municipal. Resposta: D ( 3¼, art. 1¼, poder reunir-se em outro local, por delibera o da Mesa Diretora, submetendo-se ao conhecimento do Plen rio na primeira reuni o realizada no novo local). ÒArt. 1¼ [É] 3¼ Na hip tese de calamidade pœblica ou de qualquer outra ocorr ncia que impossibilite o seu funcionamento na sede, a C mara Municipal poder reunir-se em outro local, por delibera o da Mesa Diretora, submetendoa ao conhecimento do Plen rio na primeira reuni o realizada no novo local.ó Alternativa a: art. 1¼. Alternativa b: 1¼, art. 1¼. Alternativa c: 2¼, art.1¼. Alternativa e: 4¼, art. 1¼. 02) Segundo o seu Regimento Interno, a C mara Municipal de Juiz de Fora reunirse-, ordinariamente em: a) 5 (cinco) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das sextas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. b) 10 (dez) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das sextas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. c) 15 (quinze) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das quintas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. 17 de 30

19 Aula 00 Ð d) 18 (dezoito) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das quintas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. e) 20 (vinte) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das sextas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. Resposta: B (a assertiva encontra-se de acordo com o elencado no art. 2¼). ÒArt. 2¼ A C mara Municipal de Juiz de Fora reunir-se-, ordinariamente, em 10 (dez) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das sextas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena.ó As alternativas a, c, d, e: n o possuem correspond ncia com o Regimento Interno. 03) Marque a assertiva incorreta conforme o Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora, no que concerne as Disposi es Preliminares. a) Os per odos compreendidos entre 16 e 31 de janeiro e entre 16 de julho e 15 de agosto de cada ano, s o considerados per odos de recesso. b) As reuni es poder o ser antecipadas quando houver, na 2» (segunda) quinzena, feriado que impossibilite a realiza o das 10 (dez) Reuni es Ordin rias. c) A abertura de cada per odo legislativo poder se dar em um bairro ou distrito da cidade, exceto na primeira reuni o de cada Legislatura. d) A reuni o denominada C mara Itinerante, ser o realizadas de acordo com o entendimento do Presidente da C mara, ap s manifesta o da Mesa Diretora. e) Os Vereadores da C mara Municipal exercer o seus mandatos por uma Legislatura, correspondendo cada ano a uma Sess o Legislativa. Resposta: D (de acordo com o 4¼ e seus incisos, do art. 2¼, a reuni o denominada C mara Itinerante dever observar um determinado procedimento e n o ser realizada de acordo com o entendimento do Presidente da C mara). ÒArt. 2¼ [...] 4¼ A reuni o denominada C mara Itinerante, nos termos do 3¼ deste artigo ter in cio ˆs 18 horas, observado o seguinte procedimento: I - as reuni es dever o ter quatro edi es anuais a serem realizadas nos meses de abril, junho, agosto e outubro; II - os locais de realiza o dever o contemplar diferentes regi es administrativas do Munic pio, consideradas as caracter sticas de suas microrregi es, e respeitada a altern ncia de realiza o entre as regi es administrativas municipais; 18 de 30

20 Aula 00 Ð III - o Centro de Aten o ao Cidad o ficar respons vel pela mobiliza o e capacita o dos moradores e de suas lideran as comunit rias, bem como da elabora o de relat rio do diagn stico social da regi o, como das atividades preparat rias da C mara Itinerante; IV - as atividades da Escola de Cidadania do Legislativo Municipal, coordenadas pelo Centro de Aten o ao Cidad o, incluir o a elabora o de um documento contendo as demandas e as propostas indicadas pelas lideran as participantes, as quais poder o apresentar oralmente na C mara Itinerante as demandas e as propostas contidas no documento elaborado, mediante inscri o pržvia junto ˆ Escola de Cidadania, para uso da palavra por 5 (cinco) minutos. V - as Associa es, Sociedades Pr -Melhoramento de Bairro, Conselhos e Entidades devidamente registradas, por seus representantes, mediante inscri o pržvia no hor rio de 17h30min as 18h15min, junto ˆ Assessoria de Cerimonial e Eventos Institucionais da C mara Municipal, poder o usar a palavra por: 0 a) 5 (cinco) minutos havendo atž doze inscritos; b) 3 (tr s) minutos havendo mais que doze inscritos. VI - o tempo regimental para uso da palavra pelos Vereadores ser de 5 (cinco) minutos, mediante sua inscri o de pr prio punho, em livro especial e sob a fiscaliza o do 1¼ Secret rio, atž 30 (trinta) minutos a partir do in cio da reuni o; VII - o tempo regimental para uso da palavra do Representante do Poder Executivo Ž de 5 (cinco) minutos, prorrog vel por 5 (cinco) minutos, salvo autoriza o do Plen rio por prazo superior, mediante sua inscri o junto ˆ Assessoria de Cerimonial da C mara Municipal, atž 30 (trinta) minutos a partir do in cio da reuni o; VIII - em caso de manifesta o desrespeitosa ao Vereador, fica-lhe reservado o direito de resposta por 3 (tr s) minutos; IX - no m s de novembro dever ser realizada uma reuni o especial, no Plen rio da C mara Municipal, devendo ser convidados todos os oradores das C maras Itinerantes, com o objetivo de informar-lhes os encaminhamentos de suas demandas e propostas apresentadas nas C maras Itinerantes realizadas no per odo legislativo.ó Alternativa a: 1¼, art. 2¼. Alternativa b: 2¼, art. 2¼. Alternativa c: 3¼, art.2¼. Alternativa e: art. 3¼. 04) Analise e julgue os itens abaixo no que diz respeito ˆ Legislatura e ˆ Sess o Legislativa, nos moldes no Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora. 19 de 30

21 Aula 00 Ð I Ð A Sess o Legislativa compreende o per odo de 1¼ de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. II Ð No primeiro ano da Legislatura, a C mara Municipal se instalar no dia 1¼ de janeiro, para posse dos Vereadores e elei o da Mesa Diretora, na forma prevista no supracitado Regimento Interno. III Ð A partir do segundo ano da Legislatura, a C mara Municipal se instalar na segunda quinzena do m s de janeiro para que se iniciem os trabalhos. Est o corretos os itens: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) Apenas o item III. e) Todos os itens est o corretos. Resposta: A (item I, 1¼, art. 3¼; item II, 2¼, art. 3¼). ÒArt. 3¼ Os Vereadores da C mara Municipal exercer o seus mandatos por uma Legislatura, correspondendo cada ano a uma Sess o Legislativa. 1¼ A Sess o Legislativa compreende o per odo de 1¼ de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. 2¼ No primeiro ano da Legislatura, a C mara Municipal se instalar no dia 1¼ de janeiro, para posse dos Vereadores e elei o da Mesa Diretora, na forma prevista neste Regimento Interno.Ó Item III: n o existe tal previs o no Regimento Interno. 05) Assinale a proposi o que n o se encontra em conformidade com o disposto no Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora ao tratar das Fun es da C mara. a) O Poder Legislativo local Ž exercido pela C mara Municipal, que tem fun o legislativa, fiscalizadora, deliberativa, julgadora, pol tico-parlamentar, administrativa e de assessoramento. b) A C mara Municipal instalar a Legislatura em Reuni o Solene, com o qu rum m nimo de maioria relativa de presentes, podendo, esta, dar-se em outro prždio pœblico diverso de sua sede. c) Para participar da reuni o, os Vereadores eleitos dever o entregar ˆ Divis o de Expediente da C mara Municipal, atž 10 (dez) dias antes da posse, c pia autenticada do diploma expedido pela Justi a Eleitoral e declara o de bens. d) No dia 1 de janeiro do primeiro ano de cada Legislatura, a C mara Municipal reunir-se-, independentemente de convoca o, para dar posse aos Vereadores, eleger e dar posse ˆ sua Mesa Diretora e dar posse ao Prefeito e ao Vice-Prefeito. 20 de 30

22 Aula 00 Ð e) A reuni o ser presidida pelo œltimo Presidente da C mara Municipal, se reeleito Vereador, ou, na sua falta, pelo Vereador mais idoso dos reeleitos da Legislatura anterior. Resposta: B (de acordo com o art. 5¼, a C mara Municipal instalar a Legislatura em Reuni o Solene, independentemente do nœmero de presen as). ÒArt. 5¼ A C mara Municipal instalar a Legislatura em Reuni o Solene, independentemente do nœmero de presen as, podendo, esta, dar-se em outro prždio pœblico diverso de sua sede.ó Alternativa a: art. 4¼. Alternativa c: 1¼,.art. 5¼. Alternativa d: 3¼, art. 5¼ (com nova reda o dada pela Resolu o n¼ 1.311/16). Alternativa e: 4¼, art. 5¼. 06) De acordo com o Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora, o Vereador que n o tomar posse na Reuni o Solene para instala o da Legislatura, dever faz -lo no prazo de: a) 10 (dez) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal. b) 10 (dez) dias, salvo motivo de for a maior, independentemente de aceito pela C mara Municipal. c) 15 (quinze) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal. d) 15 (quinze) dias, salvo motivo de for a maior, independentemente de aceito pela C mara Municipal. e) 20 (vinte) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal. Resposta: C (encontra-se plenamente de acordo com o disposto no 8¼, art. 5¼). ÒArt. 5¼ [...] 8¼ O Vereador que n o tomar posse na Reuni o Solene prevista neste artigo, dever faz -lo no prazo de 15 (quinze) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal.Ó Alternativas a, b, d, e: n o possuem previs o no Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora. 07) Analise e julgue os itens a seguir, no que diz respeito ˆ Elei o da Mesa Diretora, com base no Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora. I Ð Sob a Presid ncia do Vereador (o œltimo Presidente da C mara Municipal, se reeleito Vereador, ou, na sua falta, pelo Vereador mais idoso dos reeleitos),na dire o dos trabalhos, seguir-se- ˆ elei o da Mesa Diretora, que dirigir os trabalhos da C mara Municipal, por duas Sess es Legislativas. 21 de 30

23 Aula 00 Ð II Ð Declarada eleita e empossada a Mesa Diretora, o Presidente assumir a dire o dos trabalhos e dar posse ao Prefeito e Vice-Prefeito. III Ð Enquanto n o for eleita a Mesa Diretora, pela insufici ncia do nœmero de Vereadores presentes ou outro motivo, caber ao Vereador(o œltimo Presidente da C mara Municipal, se Vereador, ou, na sua falta, o Vereador mais idoso dos reeleitos), alžm de dar posse ao Prefeito e ao Vice-Prefeito praticar os atos legais da administra o da C mara Municipal, tendo, inclusive, autonomia para convocar reuni es di rias atž a elei o definitiva da mesma. Est o corretos os itens: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) Apenas o item I. e) Todos os itens est o corretos. Resposta: E (item I, art. 6¼; item II, 1¼, art. 6¼; item III, 2¼, art. 6¼). ÒArt. 6¼ Sob a Presid ncia do Vereador na dire o dos trabalhos, nos termos do 4¼ do art. 5¼ deste Regimento Interno, e observando o disposto nos seus arts. 5¼, 13 e 14, seguir-se- ˆ elei o da Mesa Diretora, que dirigir os trabalhos da C mara Municipal, por duas Sess es Legislativas. 1¼ Declarada eleita e empossada a Mesa Diretora, o Presidente assumir a dire o dos trabalhos e dar posse ao Prefeito e Vice-Prefeito. 2¼ Enquanto n o for eleita a Mesa Diretora, pela insufici ncia do nœmero de Vereadores presentes ou outro motivo, caber ao Vereador citado no caput deste artigo, alžm de dar posse ao Prefeito e ao Vice-Prefeito, praticar os atos legais da administra o da C mara Municipal, tendo, inclusive, autonomia para convocar reuni es di rias atž a elei o definitiva da mesma.ó LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS 01) Assinale a alternativa que n o se encontra de acordo com o Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora, ao tratar das suas Disposi es Preliminares. a) A C mara Municipal Ž o rg o legislativo do Munic pio e comp e-se de Vereadores eleitos nas condi es e termos constitucionais e legais. 22 de 30

24 Aula 00 Ð b) A C mara Municipal tem sua sede e recinto dos seus trabalhos no Pal cio Barbosa Lima. c) Na sede da C mara Municipal n o se realizar o atos estranhos ˆ sua fun o e somente ser cedido o Plen rio para manifesta es c vicas, culturais ou partid rias. d) Na hip tese de calamidade pœblica ou de qualquer outra ocorr ncia que impossibilite o seu funcionamento na sede, a C mara Municipal poder reunir-se em outro local, por determina o do Presidente da C mara, publicando-se no Di rio Oficial no dia subsequente. e) Caber ao Presidente da C mara Municipal comunicar ˆs autoridades competentes o endere o provis rio da sede da C mara Municipal. 02) Segundo o seu Regimento Interno, a C mara Municipal de Juiz de Fora reunirse-, ordinariamente em: a) 5 (cinco) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das sextas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. b) 10 (dez) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das sextas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. c) 15 (quinze) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das quintas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. d) 18 (dezoito) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das quintas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) 23 de 30

25 Aula 00 Ð quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. e) 20 (vinte) reuni es mensais, que ter o seu in cio ˆs 17h30min, sendo que as reuni es das sextas-feiras ter o in cio ˆs 10h30min, sempre na 2» (segunda) quinzena de cada m s, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» (primeira) quinzena. 03) Marque a assertiva incorreta conforme o Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora, no que concerne as Disposi es Preliminares. a) Os per odos compreendidos entre 16 e 31 de janeiro e entre 16 de julho e 15 de agosto de cada ano, s o considerados per odos de recesso. b) As reuni es poder o ser antecipadas quando houver, na 2» (segunda) quinzena, feriado que impossibilite a realiza o das 10 (dez) Reuni es Ordin rias. c) A abertura de cada per odo legislativo poder se dar em um bairro ou distrito da cidade, exceto na primeira reuni o de cada Legislatura. d) A reuni o denominada C mara Itinerante, ser o realizadas de acordo com o entendimento do Presidente da C mara, ap s manifesta o da Mesa Diretora. e) Os Vereadores da C mara Municipal exercer o seus mandatos por uma Legislatura, correspondendo cada ano a uma Sess o Legislativa. 04) Analise e julgue os itens abaixo no que diz respeito ˆ Legislatura e ˆ Sess o Legislativa, nos moldes no Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora. I Ð A Sess o Legislativa compreende o per odo de 1¼ de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. II Ð No primeiro ano da Legislatura, a C mara Municipal se instalar no dia 1¼ de janeiro, para posse dos Vereadores e elei o da Mesa Diretora, na forma prevista no supracitado Regimento Interno. 24 de 30

26 Aula 00 Ð III Ð A partir do segundo ano da Legislatura, a C mara Municipal se instalar na segunda quinzena do m s de janeiro para que se iniciem os trabalhos. Est o corretos os itens: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) Apenas o item III. e) Todos os itens est o corretos. 05) Assinale a proposi o que n o se encontra em conformidade com o disposto no Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora ao tratar das Fun es da C mara. a) O Poder Legislativo local Ž exercido pela C mara Municipal, que tem fun o legislativa, fiscalizadora, deliberativa, julgadora, pol tico-parlamentar, administrativa e de assessoramento. b) A C mara Municipal instalar a Legislatura em Reuni o Solene, com o qu rum m nimo de maioria relativa de presentes, podendo, esta, dar-se em outro prždio pœblico diverso de sua sede. c) Para participar da reuni o, os Vereadores eleitos dever o entregar ˆ Divis o de Expediente da C mara Municipal, atž 10 (dez) dias antes da posse, c pia autenticada do diploma expedido pela Justi a Eleitoral e declara o de bens. d) No dia 1 de janeiro do primeiro ano de cada Legislatura, a C mara Municipal reunir-se-, independentemente de convoca o, para dar posse aos Vereadores, eleger e dar posse ˆ sua Mesa Diretora e dar posse ao Prefeito e ao Vice-Prefeito. e) A reuni o ser presidida pelo œltimo Presidente da C mara Municipal, se reeleito Vereador, ou, na sua falta, pelo Vereador mais idoso dos reeleitos da Legislatura anterior. 25 de 30

27 Aula 00 Ð 06) De acordo com o Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora, o Vereador que n o tomar posse na Reuni o Solene para instala o da Legislatura, dever faz -lo no prazo de: a) 10 (dez) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal. b) 10 (dez) dias, salvo motivo de for a maior, independentemente de aceito pela C mara Municipal. c) 15 (quinze) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal. d) 15 (quinze) dias, salvo motivo de for a maior, independentemente de aceito pela C mara Municipal. e) 20 (vinte) dias, salvo motivo de for a maior, aceito pela C mara Municipal. 07) Analise e julgue os itens a seguir, no que diz respeito ˆ Elei o da Mesa Diretora, com base no Regimento Interno da C mara Municipal de Juiz de Fora. I Ð Sob a Presid ncia do Vereador (o œltimo Presidente da C mara Municipal, se reeleito Vereador, ou, na sua falta, pelo Vereador mais idoso dos reeleitos),na dire o dos trabalhos, seguir-se- ˆ elei o da Mesa Diretora, que dirigir os trabalhos da C mara Municipal, por duas Sess es Legislativas. II Ð Declarada eleita e empossada a Mesa Diretora, o Presidente assumir a dire o dos trabalhos e dar posse ao Prefeito e Vice-Prefeito. III Ð Enquanto n o for eleita a Mesa Diretora, pela insufici ncia do nœmero de Vereadores presentes ou outro motivo, caber ao Vereador(o œltimo Presidente da C mara Municipal, se Vereador, ou, na sua falta, o Vereador mais idoso dos reeleitos), alžm de dar posse ao Prefeito e ao Vice-Prefeito praticar os atos legais da administra o da C mara Municipal, tendo, inclusive, autonomia para convocar reuni es di rias atž a elei o definitiva da mesma. Est o corretos os itens: a) I e II. b) I e III. 26 de 30

28 Aula 00 Ð c) II e III. d) Apenas o item I. e) Todos os itens est o corretos.! D B D A B C E RESUMO DA AULA : Ž o tempo correspondente aos trabalhos legislativos, que corresponde a 4 anos. Funciona como um marco de in cio e fim de trabalhos. Observe que, no caso dos VEREADORES, o tempo coincide com o seu mandato. No entanto, fique atento pois ao se falar em legislatura, tecnicamente n o se trata de mandatos dos parlamentares, mas sim de trabalho legislativo. Quando se inicia uma legislatura? Com a posse dos vereadores, em 1¼ de janeiro do ano subsequente ˆs elei es, sendo marcada pela primeira reuni o preparat ria. : o que vem a ser esse termo que tanto lemos por a? A Mesa (escrita com inicial maiœscula, caso contr rio significar o objeto) Ž o 27 de 30

29 Aula 00 Ð îrgìo DIRETOR COLEGIADO, tanto administrativamente quanto nas atividades legislativas. Por ora, deixo apenas esse esclarecimento para que saibam do que se trata este termo, j que falaremos dele logo mais, sendo que a forma o da Mesa e outros detalhes ser o trabalhados no decorrer do curso. corresponde, grosso modo, a um ano de atividades legislativas. O regimento nos ensina que essa SLO ocorrer de 1¼ de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. As reuni es ordin rias ocorrem com as seguintes caracter sticas:! Ordinariamente! 10 reuni es mensais! In cio ˆs 17h30, exceto ˆs sextas-feiras! Sextas: in cio ˆs 10h30, sempre na 2» quinzena de cada m s, salvo em janeiro, julho e dezembro, quando as reuni es ser o na 1» quinzena Os per odos compreendidos entre 16 e 31 de janeiro e entre 16 de julho e 15 de agosto de cada ano, s o considerados per odos de recesso. A Sess o Legislativa compreende o per odo de 1¼ de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. O Poder Legislativo local Ž exercido pela C mara Municipal, que tem fun o legislativa, fiscalizadora, deliberativa, julgadora, pol tico-parlamentar, administrativa e de assessoramento. 28 de 30

30 Aula 00 Ð As fun es da C mara s o:! Legislativa! Fiscalizadora! Deliberativa! Julgadora! Pol tico-parlamentar! Administrativa! Assessoramento A reuni o do dia 1¼ de janeiro, portanto, serve para:! Dar posse aos vereadores! Eleger e empossar a Mesa Diretora! Dar posse ao Prefeito e Vice-prefeito 29 de 30

31 Aula 00 Ð 30 de 30

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