Livro Eletrônico. Aula 00. Código de Ética do TRE-RJ (Todos os Cargos) Professores: Fabrício Rêgo, Paulo Guimarães DEMO

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Código de Ética do TRE-RJ (Todos os Cargos) Professores: Fabrício Rêgo, Paulo Guimarães

2 AULA 00 INTRODU ÌO SUMçRIO SUMçRIO... 1! APRESENTA ÌO... 2! MƒTODO DA AULA... 6! CîDIGO DE ƒtica DOS SERVIDORES DO RJ... 8! Do c digo, abrang ncia e aplica o... 8! Dos objetivos... 9! Dos princ pios e valores fundamentais... 10! Dos direitos...12! QUESTÍES COMENTADAS...13! LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS...17! RESUMO DA AULA...20! 1 de 22

3 AULA 00 - INTRODU ÌO! Como vai? Ol, estudioso do Seja muito bem-vindo ao curso de C digo de ƒtica dos servidores do TRE RJ. O nosso curso ser bem curto, haja vista o tamanho do c digo, mas com diversas dicas e macetes de memoriza o, gr ficos e quest es inžditas para treinamento. Permita-nos realizar a nossa apresenta o, bem como a apresenta o do mžtodo de trabalho que estamos propondo para sua aprova o. Saiba que este curso est sendo produzido a quatro m os, o que te garante contar com o melhor dos mundos em termos de prepara o. Estamos unindo a nossa longa experi ncia em ensino de legisla o especial para concursos pœblicos, tudo com o objetivo de te dar um curso de primeir ssima linha. APRESENTA ÌO Eu sou Fabr cio Sousa R go. Sou Bacharel em Direito, alžm de ter tido uma breve passagem pelo curso de Jornalismo. Profissionalmente, ocupo o cargo de Oficial de Justi a Avaliador Federal no Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios, em Bras lia, certamente um dos melhores tribunais do pa s para se trabalhar. Minha carreira no servi o pœblico come ou aos 21 anos quando, ent o, ingressei no cargo de TŽcnico em Regula o da Ag ncia Nacional de Avia o Civil. 2 de 22

4 Antes disso, havia sido aprovado para o cargo de Oficial de Dilig ncias do MinistŽrio Pœblico do Tocantins, para o qual s fui nomeado mais tarde, mas n o assumi. Ap s a conclus o do meu curso superior, prestei alguns concursos de tribunais e logrei xito em tr s: Tribunal Regional do Trabalho da 10» Regi o e Supremo Tribunal Federal, ambos para o cargo de Analista Judici rio - çrea judici ria, bem como para o cargo que ocupo atualmente no TJDFT. Dentre eles, fui nomeado e exerci o cargo no STF, tendo atuado em gabinete de Ministro daquela Corte, passagem que rendeu muitos aprendizados. Em termos de p sgradua o, meus estudos est o, hoje, no Direito Processual Civil. Aqui no EstratŽgia Concursos sou professor das carreiras legislativas, especialmente dos Regimentos Internos do Senado, C mara e Comum do Congresso Nacional e outras assembleias, alžm de outras leis especiais. Tenho a honra de ser coautor do livro "Lei do Processo Administrativo Federal Esquematizada", pela Editora MŽtodo, Grupo GEN, Siga-me nas redes sociais e fique por dentro das novidades que publico diariamente: Face: ou pesquise por Professor Fabr cio R go Insta: Assista ao v deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla o especial: 3 de 22

5 Ol amigo concurseiro! Meu nome Ž Paulo Guimar es, e sou professor de Direito Penal, Direito Empresarial e Legisla o Especial aqui no EstratŽgia. Antes de colocarmos a Òm o na massaó, permita-me uma pequena apresenta o. Nasci em Recife e sou graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro come ou em 2003, quando tinha 17 anos e fui aprovado no concurso do Banco do Brasil. Em 2004 tomei posse e trabalhei em diversas reas do BB. Na Žpoca fui tambžm aprovado no concurso da Caixa Econ mica Federal, mas n o cheguei a tomar posse. Em 2010 deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo de TŽcnico do Banco Central, e l trabalhei no Departamento de Liquida es Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho Monet rio Nacional. Em 2012, tive o privilžgio de ser aprovado no concurso para o cargo de Auditor Federal de Finan as e Controle da Controladoria-Geral da Uni o, em 2 lugar na rea de Preven o da Corrup o e Ouvidoria. Atualmente, desempenho minhas fun es na Ouvidoria-Geral da Uni o, que Ž um dos rg os componentes da CGU. Sua op o por preparar-se com o EstratŽgia Concursos Ž, sem dœvida, a melhor escolha em termos de qualidade do material apresentado e de comprometimento dos professores. Junto conosco voc vai conseguir vencer as dificuldades e estar preparado no dia da prova. Vem com a gente! :) 4 de 22

6 Antes de falar sobre nossa aula, gostaria de te chamar pra uma reflex o r pida que tem me tocado, como cidad o, nesse momento de amadurecimento pol tico e responsabiliza o de pol ticos corruptos pelo qual passa a sociedade brasileira. Para tanto, me valho das palavras de Leandro Karnal, fil sofo e historiador eminente: ÒN o existe pa s com governo corrupto e popula o honesta!ó Ð Leandro Karnal Essa frase calou fundo em mim e tem gerado uma sžrie de reflex es e mudan as. Incomodou-me, como parte da popula o brasileira, ser obrigado a concordar com esse pensamento. 5 de 22

7 Mas na sequ ncia, recordei-me do pensamento de Mahatma Gandhi e, tambžm, concordei: ÒSeja voc a mudan a que quer ver no mundo!ó Ð Mahatma Gandhi Com isso, eu te pergunto: Quer ser fazer parte dessa mudan a de cultura? Ent o comece por voc : RATEIO DE MATERIAL ƒ PIRATARIA, ele viola os direitos autorais do trabalho feito por n s, professores, e por toda a equipe do EstratŽgia. MƒTODO DA AULA Minha breve palavra de incentivo a voc, caro amigo, Ž que a estratžgia de estudo, associada ˆ disciplina, s o fundamentais para a aprova o. De nada adianta estudar "de cabo a rabo" todo o edital, lendo todos os livros poss veis e imposs veis, sem possuir uma t tica, um foco, uma prepara o otimizada, direcionada para aquilo que de fato importa. E aqui est o pulo do gato do nosso curso: tenho a miss o de otimizar o seu aprendizado. O que te proponho Ž um estudo sistematizado. Explico. Em primeiro lugar, sempre tenho como estratžgia dar um enfoque diferenciado para o estudo dessas normas esparsas, tais como regimentos, Leis 6 de 22

8 Org nicas, legisla o especial, etc. Parto do pressuposto de que as matžrias "comuns" todos os demais concorrentes que est o aptos a serem aprovados possuem o dom nio. Por outro lado, feliz ou infelizmente, poucas pessoas d o import ncia a esse estudo, mas depois se questionam por que n o conseguem a t o sonhada aprova o. Pois bem, aqui j come a um diferencial, uma t tica: dar muita import ncia a esse requisito do edital, no nosso caso, legisla o especial. ƒ nessa disciplina que voc ir tirar a diferen a de pontua o em rela o ˆ massa. Onde ningužm est dando tanta aten o, ou ao menos a aten o devida, Ž onde voc ir se diferenciar. Veja bem: ainda que tenha apenas UMA quest o dessas na prova inteira (apenas a t tulo de ilustra o), se voc quer ocupar o seu cargo pœblico, JAMAIS deve subestimar essa quest o. Ela pode ser o seu diferencial entre estar ou n o aprovado. Se a matžria consta do edital, uma v rgula que seja, deve ser estudada com todo carinho, aten o, disciplina, foco, enfim, SIMPLES ASSIM!!! Calma, sei que j deve estar afoito para entrarmos no conhecimento propriamente dito da matžria, mas essa introdu o Ž importante para todo o desenvolvimento do nosso curso, para captar o "esp rito da coisa". Continue lendo! Veja: voc se prepara longamente, compra todos os cursos oferecidos pelo EstratŽgia Concursos, investe muito dinheiro para correr o risco de no dia da prova ficar pra tr s por conta de algumas quest es dessa matžria que o examinador resolveu se aprofundar e exigir um conhecimento alžm?! Eu nunca quis correr esse risco! E aqui entra a tarefa do EstratŽgia Concursos e minha, pessoalmente. Estou aqui para detalhar ao m ximo o texto das normas. Para isso irei te passar todo o conteœdo em suas m os, pronto a ser absorvido por voc. 7 de 22

9 Nossas aulas ser o repletas de quest es inžditas e de quest es existentes que eventualmente houver. Portanto, eis aqui minha proposta de t tica para trabalharmos e, nessa disciplina, te dar o melhor em termos de qualidade de conteœdo, marca peculiar do EstratŽgia Concursos. AlŽm de tudo isso, claro, estou sempre ˆ disposi o no f rum de dœvidas do nosso site, na rea do aluno! Sem mais delongas, vamos ao que interessa. CîDIGO DE ƒtica DOS SERVIDORES DO RJ Do c digo, abrang ncia e aplica o Art. 1¼ Instituir o C digo de ƒtica do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas de conduta Žtica aplic veis aos servidores e demais colaboradores, sem preju zo da observ ncia dos demais deveres e proibi es legais, regulamentares e contratuais. 1¼ Poder o ser elaborados c digos espec ficos de condutas para determinadas atividades do Tribunal, em raz o de suas especificidades ou relev ncia. 2¼ O Tribunal estabelecer suas normas e orienta es sobre comportamento Žtico, tomando-se por base, no que for compat vel, as diretrizes estabelecidas na norma NBR ISO 26000: Diretrizes sobre responsabilidade social, especialmente a subse o 4.4 Ð Comportamento ƒtico. Dos dispositivos acima n o temos nada demais a retirar, a n o ser... 8 de 22

10 Poder o ser elaborados c digos espec ficos de condutas para determinadas atividades do Tribunal, em raz o de suas especificidades ou relev ncia. A quem se aplica as normas contidas no c digo? As normas contidas no C digo aplicam-se aos servidores efetivos do quadro deste Tribunal, aos ocupantes de cargo em comiss o, aos servidores removidos e lotados provisoriamente, aos servidores e empregados cedidos e requisitados, bem como aos colaboradores, durante o per odo em que estiverem desempenhando atividades neste rg o. AlŽm disso, as disposi es do c digo aplicam-se, no que couber, aos magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, subsidiariamente ˆ Resolu o CNJ n.¼ 60 de 19/09/2008 (C digo de ƒtica da Magistratura Nacional). Dos objetivos O C digo de ƒtica tem por objetivo: 9 de 22

11 I Ð tornar expl citas as normas que regem a conduta dos servidores e a a o institucional; II Ð reduzir a subjetividade das interpreta es pessoais de cada servidor sobre as normas Žticas adotadas neste Tribunal, seja por meio da descri o de determinadas condutas esperadas ou pela possibilidade de consulta ao Conselho Permanente de ƒtica; III Ð contribuir para concretiza o da vis o, a miss o, os objetivos e os valores institucionais do Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de atua o e pr ticas organizacionais, orientados segundo elevado padr o de conduta Žtico-profissional, para realizar melhor e em toda amplitude a sua condi o de îrg o do Poder Judici rio, assegurando a efetiva e regular gest o do processo eleitoral em benef cio da sociedade; IV Ð preservar a imagem e a reputa o do TRE-RJ. Dos princ pios e valores fundamentais S o princ pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a conduta PROFISSIONAL do servidor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro: I Ð a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a efici ncia e a transpar ncia; II Ð a honestidade, a integridade, o respeito e o decoro; III Ð a dignidade da pessoa humana, o comprometimento, a coopera o, a criatividade e o orgulho institucional; IV Ð a acessibilidade, a celeridade, a credibilidade, a efetividade, a imparcialidade, a modernidade, a probidade e a responsabilidade social e ambiental; V Ð a qualidade e a cortesia no desempenho das atividades; 10 de 22

12 VI - a compet ncia; VII Ð o sigilo profissional, quando for o caso, sendo regra a transpar ncia da gest o pœblica; VIII Ð o interesse pœblico, a preserva o e a defesa do patrim nio pœblico; IX Ð a neutralidade pol tico-partid ria, religiosa e ideol gica, no exerc cio do cargo ou atividade; X Ð o desenvolvimento profissional; e XI Ð o respeito ˆ diversidade. Os atos, comportamentos e atitudes daqueles abrangidos por este C digo incluir o sempre uma avalia o de natureza Žtica, de modo a harmonizar as pr ticas pessoais com os valores institucionais e o interesse pœblico. Art. 6¼ Salvo os casos previstos em lei, a publicidade dos atos administrativos constitui requisito de efic cia e legitimidade, ensejando sua omiss o desvio Žtico. = efic cia e legitimidade do ato = desvio Žtico 11 de 22

13 Dos direitos S o direitos de todos aqueles abrangidos pelo C digo: I - trabalhar em ambiente adequado, que preserve sua integridade f sica, moral e psicol gica; II - ter acesso aos meios e condi es de trabalho dignos, eficazes, seguros e compat veis com o desempenho das atribui es do cargo; III - ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera o do cargo em comiss o ou dispensa da fun o comissionada, bem como de altera o de lota o ou remo o por interesse da administra o; IV - ser comunicado, previamente, sobre indica o para integrar comiss o ou grupos de trabalho ou designa es para atividades extraordin rias fora de sua unidade de origem; V - participar de atividades de capacita o e treinamento necess rios ao desenvolvimento profissional; VI - ter respeitados o sigilo das informa es de natureza pessoal, o princ pio do contradit rio e a presun o de inoc ncia; VII - estabelecer interlocu o livre com colegas e superiores, podendo expor ideias, pensamentos e opini es, inclusive sobre aspecto controverso em instru o processual; VIII - ser tratado com equidade nos sistemas de avalia o, seja de desempenho individual, para promo o e progress o, ou de suas compet ncias, bem como ter acesso ˆs informa es a eles inerentes; IX - receber tratamento ison mico de sua chefia, especialmente quanto ˆ distribui o de tarefas, indica o para atribui es extraordin rias, plant es e oportunidades para participa o em cursos e a es de capacita o; 12 de 22

14 O Tribunal, para atender ˆs demandas extraordin rias de pessoal na realiza o de determinada atividade, dever preferir, sempre que poss vel, o direito de participa o volunt ria de interessados, por meio de editais de convoca o, evitando-se, assim, as indica es ex officio. QUESTÍES COMENTADAS 01) A Resolu o n¼ 948/2016, instituiu o C digo de ƒtica do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas de conduta Žtica aplic veis aos servidores e demais colaboradores, sem preju zo da observ ncia dos demais deveres e proibi es legais, regulamentares e contratuais. Resposta: Certo. Art. 1¼, da Resolu o 948/ ) N o poder o ser elaborados outros c digos espec ficos de contadas para atividades determinadas do Tribunal, nem mesmo em raz o de suas especificidades ou relev ncias, ficando apenas adstrito ao disciplinado pela Resolu o n¼ 948/2016. Resposta: Errado. ÒArt. 1¼ [...] 1¼ Poder o ser elaborados c digos espec ficos de condutas para determinadas atividades do Tribunal, em raz o de suas especificidades ou relev ncia.ó 13 de 22

15 03) Julgue o item a seguir, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. As normas contidas no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro aplicam-se aos servidores efetivos do quadro deste Tribunal, aos ocupantes de cargo em comiss o, aos servidores removidos e lotados provisoriamente, aos servidores e empregados cedidos e requisitados, bem como aos colaboradores, durante o per odo em que estiverem desempenhando atividades neste rg o. Resposta: Certo. Art. 2¼, da Resolu o 948/ ) Julgue o item a seguir, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. Os atos de posse em cargo efetivo ou em cargo em comiss o conter o presta o de compromisso de acatamento e observ ncia das regras estabelecidas no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. Resposta: Certo. 3¼, art. 2¼, da Resolu o n¼ 948/ ) Julgue o item a seguir, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. Os servidores cedidos, requisitados, lotados provisoriamente e removidos n o prestar o o compromisso que Ž de natureza obrigat ria apenas para os servidores de cargo efetivo ou cargo em comiss o. Resposta: Errado ÒArt. 2¼ [...] 4¼ Os servidores cedidos, requisitados, lotados provisoriamente e removidos prestar o, igualmente, o referido compromisso no momento que entrarem em exerc cio no TRE-RJ.Ó 06) As disposi es do C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro ser aplicado aos magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, solidariamente ˆ Resolu o CNJ n.¼ 60 (C digo de ƒtica da Magistratura Nacional). Resposta: Errado. ÒArt. 3¼ As disposi es deste C digo de ƒtica, no que couber, aplicar-se- o aos magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, subsidiariamente ˆ Resolu o CNJ n.¼ 60 de 19/09/2008 (C digo de ƒtica da Magistratura Nacional).Ó 14 de 22

16 07) O C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, tem por objetivo, dentre outros, contribuir para concretiza o da vis o, a miss o, os objetivos e os valores institucionais do Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de atua o e pr ticas organizacionais, orientados segundo elevado padr o de conduta Žticoprofissional, para realizar melhor e em toda amplitude a sua condi o de îrg o do Poder Judici rio, assegurando a efetiva e regular gest o do processo eleitoral em benef cio da sociedade. Resposta: Certo. Inciso III, do art. 4¼, da Resolu o n¼ 948/ ) ƒ poss vel afirmar, que s o princ pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a conduta profissional do servidor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a efici ncia e a transpar ncia. ==0== Resposta: Certo. Inciso I, art. 5¼, Resolu o n¼ 948/ ) Apesar de serem valores importantes para qualquer meio, inclusive o jur dico, n o est no rol dos princ pios e valores Žticos fundamentais, previstos na Resolu o n¼ 948/2016, a neutralidade pol tico-partid ria, religiosa e ideol gica, no exerc cio do cargo ou atividade. Resposta: Errado. ÒArt. 5¼ S o princ pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a conduta profissional do servidor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro: IX Ð a neutralidade pol tico-partid ria, religiosa e ideol gica, no exerc cio do cargo ou atividade. 10) Julgue o item subsequente, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, no que tange os Princ pios e Valores Fundamentais. O desenvolvimento profissional, o respeito ˆ diversidade, a honestidade, a integridade, o respeito e o decoro, s o dentre outros, princ pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a conduta profissional do servidor do TRE Ð RJ. Resposta: Certo. Inciso, II, X e XI, do art. 5¼, da Resolu o 948/ de 22

17 11) Segundo o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, constitui desvio Žtico a publicidade dos atos administrativos pelos servidores do Tribunal. Resposta: Errado. ÒArt. 6¼ Salvo os casos previstos em lei, a publicidade dos atos administrativos constitui requisito de efic cia e legitimidade, ensejando sua omiss o desvio Žtico.Ó 12) Julgue o item a seguir, com fulcro no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, no que diz respeito aos direitos das pessoas abrangidas pelo C digo. ƒ direito de todos abrangidos pelo C digo de ƒtica do TRE Ð RJ, participar de atividades de capacita o e treinamento necess rios ao desenvolvimento Profissional. Resposta: Certo. Inciso V, art. 7¼, da Resolu o n¼ 948/ ) Julgue o item abaixo, com base no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, no que concerne os direitos das pessoas abrangidas pelo C digo. N o constitui direito de todos os abrangidos pelo C digo de ƒtica do TRE Ð RJ, ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera o do cargo em comiss o ou dispensa da fun o comissionada, bem como de altera o de lota o ou remo o por interesse da administra o, por se tratar de atos de mera discricionariedade da autoridade superior. Resposta: Errado. ÒArt. 7¼ S o direitos de todos aqueles abrangidos por este C digo: III - ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera o do cargo em comiss o ou dispensa da fun o comissionada, bem como de altera o de lota o ou remo o por interesse da administra o.ó 14) ƒ poss vel afirmar que constitui direito do servidor do TER-RJ, nos moldes do C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exerc cio do cargo, fun o ou atividade. Resposta: Errado. De acordo com o inciso IX, do art. 8¼, da Resolu o n¼ 948/2016, n o Ž um direito e sim um dever. 16 de 22

18 15) Nos termos do C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, O Tribunal, para atender ˆs demandas extraordin rias de pessoal na realiza o de determinada atividade, dever preferir, sempre que poss vel, o direito de participa o volunt ria de interessados, por meio de editais de convoca o, evitando-se, assim, as indica es ex officio. Resposta: Certo. Par grafo œnico, art. 7¼, da Resolu o n¼ 948/2016. LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS 01) A Resolu o n¼ 948/2016, instituiu o C digo de ƒtica do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas de conduta Žtica aplic veis aos servidores e demais colaboradores, sem preju zo da observ ncia dos demais deveres e proibi es legais, regulamentares e contratuais. 02) N o poder o ser elaborados outros c digos espec ficos de contadas para atividades determinadas do Tribunal, nem mesmo em raz o de suas especificidades ou relev ncias, ficando apenas adstrito ao disciplinado pela Resolu o n¼ 948/ ) Julgue o item a seguir, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. As normas contidas no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro aplicam-se aos servidores efetivos do quadro deste Tribunal, aos ocupantes de cargo em comiss o, aos servidores removidos e lotados provisoriamente, aos servidores e empregados cedidos e requisitados, bem como aos colaboradores, durante o per odo em que estiverem desempenhando atividades neste rg o. 17 de 22

19 04) Julgue o item a seguir, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. Os atos de posse em cargo efetivo ou em cargo em comiss o conter o presta o de compromisso de acatamento e observ ncia das regras estabelecidas no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. 05) Julgue o item a seguir, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. Os servidores cedidos, requisitados, lotados provisoriamente e removidos n o prestar o o compromisso que Ž de natureza obrigat ria apenas para os servidores de cargo efetivo ou cargo em comiss o. 06) As disposi es do C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro ser aplicado aos magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, solidariamente ˆ Resolu o CNJ n.¼ 60 (C digo de ƒtica da Magistratura Nacional). 07) O C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, tem por objetivo, dentre outros, contribuir para concretiza o da vis o, a miss o, os objetivos e os valores institucionais do Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de atua o e pr ticas organizacionais, orientados segundo elevado padr o de conduta Žticoprofissional, para realizar melhor e em toda amplitude a sua condi o de îrg o do Poder Judici rio, assegurando a efetiva e regular gest o do processo eleitoral em benef cio da sociedade. 08) ƒ poss vel afirmar, que s o princ pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a conduta profissional do servidor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a efici ncia e a transpar ncia. 18 de 22

20 09) Apesar de serem valores importantes para qualquer meio, inclusive o jur dico, n o est no rol dos princ pios e valores Žticos fundamentais, previstos na Resolu o n¼ 948/2016, a neutralidade pol tico-partid ria, religiosa e ideol gica, no exerc cio do cargo ou atividade. 10) Julgue o item subsequente, de acordo com o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, no que tange os Princ pios e Valores Fundamentais. O desenvolvimento profissional, o respeito ˆ diversidade, a honestidade, a 0 integridade, o respeito e o decoro, s o dentre outros, princ pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a conduta profissional do servidor do TRE Ð RJ. 11) Segundo o C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, constitui desvio Žtico a publicidade dos atos administrativos pelos servidores do Tribunal. 12) Julgue o item a seguir, com fulcro no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, no que diz respeito aos direitos das pessoas abrangidas pelo C digo. ƒ direito de todos abrangidos pelo C digo de ƒtica do TRE Ð RJ, participar de atividades de capacita o e treinamento necess rios ao desenvolvimento Profissional. 13) Julgue o item abaixo, com base no C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, no que concerne os direitos das pessoas abrangidas pelo C digo. N o constitui direito de todos os abrangidos pelo C digo de ƒtica do TRE Ð RJ, ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera o do cargo em comiss o ou dispensa da fun o comissionada, bem como de altera o de lota o ou remo o por interesse da administra o, por se tratar de atos de mera discricionariedade da autoridade superior. 19 de 22

21 14) ƒ poss vel afirmar que constitui direito do servidor do TER-RJ, nos moldes do C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exerc cio do cargo, fun o ou atividade. 15) Nos termos do C digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, O Tribunal, para atender ˆs demandas extraordin rias de pessoal na realiza o de determinada atividade, dever preferir, sempre que poss vel, o direito de participa o volunt ria de interessados, por meio de editais de convoca o, evitando-se, assim, as indica es ex officio.! C E C C E E C C E C E C E E C RESUMO DA AULA 20 de 22

22 Poder o ser elaborados c digos espec ficos de condutas para determinadas atividades do Tribunal, em raz o de suas especificidades ou relev ncia. As normas contidas no C digo aplicam-se aos servidores efetivos do quadro deste Tribunal, aos ocupantes de cargo em comiss o, aos servidores removidos e lotados provisoriamente, aos servidores e empregados cedidos e requisitados, bem como aos colaboradores, durante o per odo em que estiverem desempenhando atividades neste rg o. Os atos, comportamentos e atitudes daqueles abrangidos por este C digo incluir o sempre uma avalia o de natureza Žtica, de modo a harmonizar as pr ticas pessoais com os valores institucionais e o interesse pœblico. = efic cia e legitimidade do ato = desvio Žtico O Tribunal, para atender ˆs demandas extraordin rias de pessoal na realiza o de determinada atividade, dever preferir, sempre que poss vel, o direito de participa o volunt ria de interessados, por meio de editais de convoca o, evitando-se, assim, as indica es ex officio. 21 de 22

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