Aula 00 Processo Legislativo p/ CLDF (Consultor Técnico Legislativo) Com videoaulas

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1 Aula 00 Processo Legislativo p/ CLDF (Consultor Técnico Legislativo) Com videoaulas Professor: Fabrício Rêgo

2 AULA 00 DA ORGANIZA ÌO DISTRITO FEDERAL SUMçRIO SUMçRIO... 1! APRESENTA ÌO... 3! MƒTODO DA AULA... 6! LEI ORGåNICA: O QUE ƒ?...10! DO DISTRITO FEDERAL...14! BRASêLIA, O QUE ƒ?...16! DA ORGANIZA ÌO DO DISTRITO FEDERAL...19! QUESTÍES COMENTADAS...24! LISTA DE QUESTÍES - SEM COMENTçRIOS...26! MAPAS MENTAIS...28! 1 de 29

3 AULA 00 ÐDA ORGANIZA ÌO DO DISTRITO FEDERAL Ol, estudioso do EstratŽgia Concursos! Como vai? Seja muito bem-vindo ao curso de Processo Legislativo para o concurso da CLDF. Nosso edital foi publicado (ufa, 1 ano de espera!!!!) e agora Ž hora de acelerar os estudos, n o Ž?! Registro que o nosso curso engloba os seguintes pontos do edital:! Lei Org nica do DF! Regimento Interno da CLDF! Lei Complementar 13/96 No caso da nossa matžria, desprovida de quest es de concursos anteriores, sobretudo FCC, n o teremos, por bvio, tais quest es. No entanto, preparei novas quest es para o Regimento da CLDF no padr o mœltipla-escolha, estilo FCC. Publicarei todas em um œnico PDF, em breve. AlŽm disso, temos alguns neste curso:! PDF exclusivo com exerc cios estilo FCC e compila o dos exerc cios do curso inteiro para revis o (mais de 120 p ginas), todos comentados. Tais exerc cios s o RICLDF!! PDF«s œnicos (um para cada um dos conteœdos abaixo): 2 de 29

4 ! Mapas mentais de LODF! Mapas mentais de RICLDF! Resumo do curso inteiro de regimento interno! Resumo do curso de Lei Complementar 13/96! Prazos e nœmeros da CLDF - compila o Gostaria de informar que o conteœdo de LODF, para este cargo, diminuiu em rela o ao que est vamos estudando anteriormente, caso voc j tenha sido meu aluno. Assim, pe o que atualize o seu material de LODF, as tr s primeiras aulas. Permita-me realizar a minha apresenta o, bem como a apresenta o do mžtodo de trabalho que estamos propondo para sua aprova o. APRESENTA ÌO Eu sou Fabr cio Sousa R go. Sou Bacharel em Direito, alžm de ter tido uma breve passagem pelo curso de Jornalismo. Profissionalmente, ocupo o cargo de Oficial de Justi a Avaliador Federal no Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios, em Bras lia, certamente um dos melhores tribunais do pa s para se trabalhar. Minha carreira no servi o pœblico come ou aos 21 anos quando, ent o, ingressei no cargo de TŽcnico em Regula o da Ag ncia Nacional de Avia o Civil. Antes disso, havia sido aprovado para o cargo de Oficial de Dilig ncias do MinistŽrio Pœblico do Tocantins, para o qual s fui nomeado mais tarde, mas n o 3 de 29

5 assumi. Ap s a conclus o do meu curso superior, prestei alguns concursos de tribunais e logrei xito em tr s: Tribunal Regional do Trabalho da 10» Regi o e Supremo Tribunal Federal, ambos para o cargo de Analista Judici rio - çrea judici ria, bem como para o cargo que ocupo atualmente no TJDFT. Dentre eles, fui nomeado e exerci o cargo no STF, tendo atuado em gabinete de Ministro daquela Corte, passagem que rendeu muitos aprendizados. Em termos de p sgradua o, meus estudos est o, hoje, no Direito Processual Civil. Aqui no EstratŽgia Concursos sou professor, entre outros, de Lei Org nica do DF e dos Regimentos Internos do Senado, C mara e Comum do Congresso Nacional. Tenho a honra de ser coautor do livro "Lei do Processo Administrativo Federal Esquematizada", pela Editora MŽtodo, Grupo GEN, Sempre estou publicando no Facebook algum conjunto de mapas mentais gratuitos, ou outros materiais. Curta nossa p gina e acompanhe: Siga-me nas redes sociais e fique por dentro das novidades que publico diariamente: Face: ou pesquise por Professor Fabr cio R go Insta: Assista ao v deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla o especial: 4 de 29

6 Antes de falar sobre nossa aula, gostaria de te chamar pra uma reflex o r pida que tem me tocado, como cidad o, nesse momento de amadurecimento pol tico e responsabiliza o de pol ticos corruptos pelo qual passa a sociedade brasileira. Para tanto, me valho das palavras de Leandro Karnal, fil sofo e historiador eminente: ÒN o existe pa s com governo corrupto e popula o honesta!ó Ð Leandro Karnal 5 de 29

7 Essa frase calou fundo em mim e tem gerado uma sžrie de reflex es e mudan as. Incomodou-me, como parte da popula o brasileira, ser obrigado a concordar com esse pensamento. Mas na sequ ncia, recordei-me do pensamento de Mahatma Gandhi e, tambžm, concordei: ÒSeja voc a mudan a que quer ver no mundo!ó Ð Mahatma Gandhi Com isso, eu te pergunto: Quer ser fazer parte dessa mudan a de cultura? Ent o comece por voc : RATEIO DE MATERIAL ƒ PIRATARIA, ele viola os direitos autorais do trabalho feito por n s, professores, e por toda a equipe do EstratŽgia. MƒTODO DA AULA Antes de falar sobre o mžtodo da aula, permita-se responder ao seguinte questionamento que recebo de algumas pessoas e, imagino, possa ser o seu tambžm: Vale a pena fazer curso de legisla o? 6 de 29

8 Bem, sabemos que costumeiramente as bancas cobram apenas a letra da lei no que se refere a legisla o provas de concursos. Aqui incluo regimentos internos, leis esparsas, estatutos de servidores, decretos, resolu es, enfim. O porqu disso Ž muito simples: de onde a resposta vai ser tirada sen o da pr pria lei? ÒSe Ž isso, professor, n o seria melhor apenas ler a lei?ó Um curso de legisla o, com Ž o nosso caso, envolve algo bem maior. ƒ certo, contudo, que a base inteira dele Ž na letra na lei, mas existem v rios pontos a. O primeiro deles Ž que o curso d uma possibilidade de enxergar a norma com outros olhos, algo muito mais amig vel do que ler diretamente na lei. Isso porque utilizamos de efeitos gr ficos e cores, para isso. Assim, a simples letra da lei se transforma em algo mais f cil de ser lido. Esse ponto agrada a muitas pessoas que travam diante da leitura da lei, ou que leem por duas horas uma lei mas, quando v o ver, s leram de fato dois artigos, tendo ÔviajadoÕ nos demais. Assim, Ž muito mais f cil e prazeroso ler diretamente no curso. Em complemento a isso, h os coment rios do professor nas partes em que eles se fazem necess rios. A explica o de algum ponto da lei simplesmente abre uma nova janela sobre ela, possibilitando um entendimento diferente e mais amplo do que a simples leitura sozinho. Na sequ ncia, o curso com um professor experiente, tanto em provas quanto no ensino de legisla o, vai trazer algo que nenhuma leitura sozinha consegue passar: os pontos mais cobrados e as Ôcascas de bananasõ da lei. Mas o patrim nio mais significativo, pra mim, s o as quest es inžditas. Isso porque Ž dif cil encontrar muitas quest es de concursos de legisla es, o que 7 de 29

9 dificulta a pr tica. No curso voc consegue praticar em todas as aulas com quest es espec ficas dos principais t picos da lei. Dito isso, vamos ao mžtodo do curso... Minha breve palavra de incentivo a voc, caro amigo, Ž que a estratžgia de estudo, associada ˆ disciplina, s o fundamentais para a aprova o. De nada adianta estudar "de cabo a rabo" todo o edital, lendo todos os livros poss veis e imposs veis, sem possuir uma t tica, um foco, uma prepara o otimizada, direcionada para aquilo que de fato importa. E aqui est o pulo do gato do nosso curso: tenho a miss o de otimizar o seu aprendizado. O que te proponho Ž um estudo sistematizado. Explico. Em primeiro lugar, sempre tenho como estratžgia dar um enfoque diferenciado para o estudo dessas normas esparsas, tais como regimentos, Leis Org nicas, legisla o especial, etc. Parto do pressuposto de que as matžrias "comuns" todos os demais concorrentes que est o aptos a serem aprovados possuem o dom nio. Por outro lado, feliz ou infelizmente, poucas pessoas d o import ncia a esse estudo, mas depois se questionam por que n o conseguem a t o sonhada aprova o. Pois bem, aqui j come a um diferencial, uma t tica: dar muita import ncia a esse requisito do edital, no nosso caso, a Lei Org nica. ƒ nessa disciplina que voc ir tirar a diferen a de pontua o em rela o ˆ massa. Onde ningužm est dando tanta aten o, ou ao menos a aten o devida, Ž onde voc ir se diferenciar. Veja bem: ainda que tenha apenas UMA quest o dessas na prova inteira (apenas a t tulo de ilustra o), se voc quer ocupar o seu cargo pœblico, JAMAIS deve subestimar essa quest o. Ela pode ser o seu diferencial entre estar ou n o aprovado. Se a matžria consta do edital, uma v rgula que seja, deve ser estudada com todo carinho, aten o, disciplina, foco, enfim, SIMPLES ASSIM!!! 8 de 29

10 Calma, sei que j deve estar afoito para entrarmos no conhecimento propriamente dito da matžria, mas essa introdu o Ž importante para todo o desenvolvimento do nosso curso, para captar o "esp rito da coisa". Continue lendo! Veja: voc se prepara longamente, compra todos os cursos oferecidos pelo EstratŽgia Concursos, investe muito dinheiro para correr o risco de no dia da prova ficar pra tr s por conta de algumas quest es de LODF que o examinador resolveu se aprofundar e exigir um conhecimento alžm?! Eu nunca quis correr esse risco! E aqui entra a tarefa do EstratŽgia Concursos e minha, pessoalmente. Estou aqui para detalhar ao m ximo o texto das normas. Para isso irei te passar todo o conteœdo em suas m os, pronto a ser absorvido por voc. Para tanto, claro, irei me valer de MAPAS MENTAIS INƒDITOS, gr ficos explicativos, quest es inžditas e tambžm as que j foram cobradas, tudo com o prop sito de tornar a LODF algo mais palat vel a voc, amigo estudioso. Os mapas mentais estar o ao final das aulas e, quando finalizado o curso, voc ter um arquivo completo com todos os mapas para revisar! Nossas aulas ser o repletas de quest es inžditas mas, claro, permeadas com as quest es que tivermos de concurso anteriores. A boa not cia Ž que eu tenho mapeadas mais de 200 quest es de concursos (incluindo quest es de certames j de 2017!) e, com base nisso, sei onde mais as bancas gostam de Òbotar o dedoó. Assim, no nosso curso de LODF, eu vou direto ao ponto para que voc n o perca o seu precioso tempo. Haver partes da lei que n o irei comentar, ao passo que em outras darei um enfoque maior. AlŽm disso, vale frisar que o nosso curso n o enfatiza uma banca examinadora apenas em quest es de prova. Em primeiro lugar, porque a forma de cobran a de LODF Ž muito similar entre todas as bancas: lei seca. Assim, 9 de 29

11 entendo que Ž did tico voc praticar com quest es de diversas bancas, o que te propiciar um dom nio da LODF. Em segundo lugar, boa parte das bancas n o t m um repert rio grande de quest es de LODF, motivo pelo qual Ž importante incluir outra para praticar. Por fim, para tornar COMPLETO o seu estudo de LODF, o nosso curso conta com videoaulas, as quais abrangem com muito detalhe toda a parte da LODF que mais Ž cobrada em provas de concursos, excluindo aquilo que pouco Ž cobrado (apenas dos v deos). Portanto, eis aqui minha proposta de t tica para trabalharmos e, nessas disciplinas, te dar o melhor em termos de qualidade de conteœdo, marca peculiar do EstratŽgia Concursos. AlŽm de tudo isso, claro, estou sempre ˆ disposi o no f rum de dœvidas do nosso site, na rea do aluno! Sem mais delongas, vamos ao que interessa. LEI ORGåNICA: O QUE ƒ? Com essa pergunta b sica, iniciamos o nosso curso te rico. Como estudaremos uma lei sem antes entend -la na estrutura de normas, qual o seu significado? Mais importante ainda quando se trata de uma LEI ORGåNICA! Voc j sabe que a Constitui o Federal de 1988 (CF/88) Ž a norma basilar do ordenamento jur dico brasileiro, correto? Ela Ž o alicerce do Estado Democr tico de Direito, onde est o expostos os direitos fundamentais das pessoas, a organiza o do Estado Federal, as compet ncias da Uni o, dos Estados, do Distrito Federal e dos Munic pios. 10 de 29

12 A CF/88 Ž a vida pulsante de toda a sociedade brasileira e de onde emanam todos os demais direitos e deveres dos sujeitos de direito. Uma ofensa direta ˆ Constitui o amea a de morte o Estado Democr tico de Direito e, por isso, deve ser prevenida. A Constitui o pode ser tratada por seus sin nimos: Carta Magna, Constitui o Federal, Constitui o da Repœblica, Norma Fundamental, etc... Para voc que Ž estudioso de Constitucional, sei que foi muito simpl ria a forma com que tratei o assunto nos par grafos anteriores, mas aqui o intuito foi simplificar, sobretudo para quem nunca estudou Direito Constitucional, o que Ž uma Constitui o. Os conceitos e implica es dela s o bem mais profundos e te ricos, o que foge da nossa aula. Pois bem, voc j entendeu que a Constitui o Federal Ž a norma mais importante do ordenamento jur dico, a que organiza todo o Estado! Os estados (Bahia, S o Paulo, etc...) tambžm possuem suas normas fundamentais de organiza o, que s o as Constitui es Estaduais. Cada estado tem a sua pr pria CE. J os munic pios s o organizados atravžs de Leis Org nicas, ou seja, Ž a norma fundamental de organiza o do munic pio. Voc j entendeu onde eu quis chegar com isso! Bingo! Ent o, professor, a Lei Org nica do DF Ž a nossa "constitui o"? Respondendo de maneira tambžm simpl ria, com o objetivo de fixarmos o entendimento: SIM, a LODF Ž a nossa "Constitui o Distrital" (pessoal, este termo n o existe no mundo jur dico, Ž apenas ilustrativo!!). Mas professor, por que n o temos Constitui o, e sim LO? A resposta Ž muito simples: porque foi assim que a nossa Constitui o Federal disp s!! Vamos comparar abaixo os dispositivos da CF/88 sobre estados, DF e munic pios: 11 de 29

13 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constitui es e leis que adotarem, observados os princ pios desta Constitui o. [...] Art. 29. O Munic pio reger-se- por lei org nica, votada em dois turnos, com o interst cio m nimo de dez dias, e aprovada por dois ter os dos membros da C mara Municipal, que a promulgar, atendidos os princ pios estabelecidos nesta Constitui o, na Constitui o do respectivo Estado [...] Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divis o em Munic pios, reger- se- por lei org nica, votada em dois turnos com interst cio m nimo de dez dias, e aprovada por dois ter os da C mara Legislativa, que a promulgar, atendidos os princ pios estabelecidos nesta Constitui o. Agora que leram os artigos acima, j entenderam mais um ponto: as Constitui es Estaduais e as Leis Org nicas devem respeitar as disposi es da Constitui o Federal!!! Ou seja: cada estado, munic pio e o DF criam suas pr prias normas basilares de organiza o, mas ela n o poder destoar da Carta Magna! Esquematizando, ficaria assim: NORMA DEVE RESPEITAR Constitui o Estadual Constitui o Federal Lei Org nica do DF Constitui o Federal Lei Org nica Municipal Const. Federal e Estadual Em resumo: a LODF tem a mesma estatura de uma Constitui o Estadual, apenas o nome Ž diferente! 12 de 29

14 A lei org nica Ž uma lei aprovada como qualquer outra? NÌO! Vamos repassar o conteœdo do art. 32 da CF/88, o qual define os requisitos para a cria o da LODF:! Vota o em DOIS turnos! Interst cio (prazo) m nimo de 10 DIAS entre os turnos! Aprovada por 2/3 (dois ter os) da C mara Legislativa Isso significa dizer que a lei, para ser aprovada, tem que passar por uma vota o e obter 2/3 dos votos aprovando-a, o que finaliza um turno. - Espera de 10 dias - Novo turno de vota o com quorum m nimo de 2/3 aprovando-a. Com isso a LODF est pronta para ser promulgada pela C mara Legislativa! Pois bem, feita essa introdu o, agora voc j sabe que a LODF Ž a Constitui o do DF, a norma mais importante, a que organiza a Administra o do DF e deve 13 de 29

15 servir de norte para a presta o dos servi os pœblicos, contrata es, programas de governo, etc, sempre respeitando o que for definido pela Constitui o Federal como linhas gerais. DO DISTRITO FEDERAL Antes de adentrarmos propriamente ao texto da LODF, vejamos algumas peculiaridades do Distrito Federal. O que Ž o Distrito Federal? Art. 18. A organiza o pol tico-administrativa da Repœblica Federativa do Brasil compreende a Uni o, os Estados, o Distrito Federal e os Munic pios, todos aut nomos, nos termos desta Constitui o. [...] O Distrito Federal Ž, portanto, um ente federativo que possui uma constitui o h brida entre Estado e Munic pio. Como vimos anteriormente no quesito "constitui o", o DF tem um tratamento diferenciado na Constitui o Federal. Vamos falar aqui os principais pontos: 14 de 29

16 Ø! Possui compet ncias mistas, ou seja, pr prias dos estados e dos munic pios, cumulativamente. A CF/88 definiu uma sžria de compet ncias e as delimitou: uma parte para os estados, outra para os munic pios. O DF, como n o Ž nem estado nem munic pio, cumula as duas modalidades e exerce compet ncias de ambos os entes. Vejamos o que nos ensina o art. 32, 1¼, da CF/88: Art. 32. [...] 1¼ Ao Distrito Federal s o atribu das as compet ncias legislativas reservadas aos Estados e Munic pios. Ø! Algumas institui es do DF s o organizadas e mantidas pela Uni o Via de regra, cada estado custeia todos os seus servi os essenciais ligados ˆs suas institui es pœblicas. J o DF tem parte de tais institui es custeadas pela Uni o: MinistŽrio Pœblico (MPDFT), Poder Judici rio (TJDFT), Pol cia Civil, Pol cia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. AtŽ 2012 a Defensoria Pœblica do DF tambžm era custeada pela Uni o, quando ent o a Emenda Constitucional n¼ 69/2012 mudou o cen rio. Ø! Os servi os pœblicos essenciais s o, em parte, financiados pela Uni o atravžs de fundo pr prio. Aqui s o servi os pœblicos diversos dos j citados no item anterior. 15 de 29

17 Ø! ƒ vedada a divis o do DF em munic pios! UŽ, professor, mas e as cidades-satžlites? As cidades satžlites s o regi es administrativas, n o munic pios. No art. 32, visto acima, a CF/88 vedou expressamente a divis o do DF em munic pios. Ø! O DF n o possui elei es a cada 2 anos, apenas de 4 em 4 anos Isso se deve justamente ao fato de o DF ser equiparado aos estados, possuir governador e n o ser dividido em munic pios. Agora passemos ao estudo da nossa LODF. BRASêLIA, O QUE ƒ? Vamos, agora, entender o que Ž Bras lia. Por incr vel que pare a, isso gera confus o em muita gente, por isso a import ncia de esclarecer.! Bras lia Ž um munic pio?! Bras lia Ž uma Regi o Administrativa do DF?! Bras lia Ž o Distrito Federal? Bras lia n o Ž um munic pio! Lembre-se que o art. 32 da Constitui o fala que Ž vedado o Distrito Federal se dividir em munic pios, de forma que Bras lia se encaixa na proibi o. AlŽm disso, Bras lia n o tem um Governo pr prio de munic pio, que seria a Prefeitura, tampouco um legislativo, que seria a C mara de Vereadores. 16 de 29

18 Bras lia n o Ž uma Regi o Administrativa! H um equ voco em achar que, assim como Taguatinga, Sobradinho, Guar, etc., Bras lia seria uma Regi o Administrativa do Distrito Federal. Isso est errado!!! O motivo da confus o Ž real! AtŽ o ano de 1997, Bras lia de fato era uma RA. N o obstante, em setembro daquele ano foi promulgada a Lei Distrital n¼ 1.648/1997 transformando a Regi o Administrativa I Bras lia em Regi o Administrativa Plano Piloto, RA I. Na sequ ncia entenderemos a l gica dessa mudan a que ocorreu. Bras lia n o Ž o Distrito Federal! Bras lia Ž uma coisa, o DF Ž outra. O DF Ž um ente federativo, faz parte do pacto federativo e se equipara a um misto de Estado e Munic pio, como vimos. Ent o, o que Ž Bras lia? A resposta Ž muito simpl ria, mas repleta de juridicidade: BRASêLIA Ž a Capital Federal e sede do Governo do Distrito Federal 17 de 29

19 Art. 18. A organiza o pol tico-administrativa da Repœblica Federativa do Brasil compreende a Uni o, os Estados, o Distrito Federal e os Munic pios, todos aut nomos, nos termos desta Constitui o. 1¼ Bras lia Ž a Capital Federal. [...] A Constitui o Federal que traz a defini o acima. Veja claramente: o DF Ž o ente federativo, ao passo que Bras lia Ž a Capital Federal. AlŽm disso, a LODF completa: Vejamos o que nos ensina o art. 6¼ da LODF: Art. 6¼ Bras lia, Capital da Repœblica Federativa do Brasil, Ž a sede do governo do Distrito Federal. Como o DF n o pode ser dividido em munic pios, um entendimento l gico Ž que o territ rio de Bras lia e do Distrito Federal se confundem espacialmente. Assim, tudo que est dentro do Distrito Federal est localizado em Bras lia. Anteriormente, quando Bras lia era uma RA, havia essa discrep ncia jur dica. Antes, cada RA do DF era considerada uma ÔcidadeÕ. Assim, quem nascia em Taguatinga possu a, em sua identidade, ÒTaguatinga-DFÓ Ora, como pode a CF/88 estabelecer que Bras lia Ž a Capital, que o DF n o pode ser dividido e havia isso? AlŽm disso, manter Bras lia como uma RA aumentava esse erro jur dico, pois estava de encontro com a Constitui o. 18 de 29

20 Dessa forma, foi feita a altera o na RA Ð I e Bras lia retornou ao seu status jur dico de ÒsimplesmenteÓ Capital Federal. Por esse motivo, independentemente se a pessoa nas a em Taguatinga, Planaltina, etc., no seu registro consta ÒBras lia-dfó, seja l qual for o local do DF. DA ORGANIZA ÌO DO DISTRITO FEDERAL Vimos que o DF forma, junto com os estados e munic pios, a uni o indissolœvel da Repœblica Federativa do Brasil. E Bras lia, onde entra nessa hist ria? Bras lia Ž a Capital Federal, a sede do governo do Distrito Federal. Os s mbolos do DF s o 3, a saber: 1.! A bandeira 19 de 29

21 2.! O hino Hino do Distrito Federal (Bras lia)1 (Oficializado pelo Decreto n¼ , de 19/07/61) Letra de Geir Campos Mœsica de Neusa Pinho Fran a Almeida Todo o Brasil vibrou e nova luz brilhou quando Bras lia fez maior a sua gl ria com esperan a e fž era o gigante em pž. vendo raiar outra alvorada em sua Hist ria Com Bras lia no cora o epopeia surgir do ch o 1 Retirado do site 20 de 29

22 o candango sorri feliz s mbolo da for a de um pa s! Capital de um Brasil audaz bom na luta e melhor na paz salve o povo que assim te quis s mbolo da for a de um pa s! 3.! O bras o "O bras o do Distrito Federal foi idealizado pelo poeta Guilherme de Almeida antes da inaugura o da capital. Ele representa a cruz de Bras lia, composta por quatro flechas divergentes que remetem aos quatro pontos cardeais: Norte, Sul, Leste e Oeste. O s mbolo tambžm faz alus o ao cruzamento entre o Eixo Monumental e o Eixo Rodovi rio. As cores, oriundas da bandeira nacional, demonstram, ainda, unidade e refor o sobre a posi o e a import ncia da cidade como capital da na o. Abaixo do escudo, a inscri o ÒVENTURIS VENTISÓ vem do latim e significa ÒAOS VENTOS QUE HÌO DE VIRÓ."2 2 Retirado do site 21 de 29

23 A lei poder, tambžm, estabelecer outros s mbolos e dispor sobre seu uso no territ rio do DF. O territ rio do DF Ž o espa o f sico-geogr fico que se encontra sob seu dom nio e jurisdi o. S o km² de extens o. Por fim, o Distrito Federal, na implementa o de seu programa de desenvolvimento econ mico-social, buscar a integra o com as cidades que comp em a regi o do entorno do Distrito Federal. Atualmente j existe a Regi o Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno Ð RIDE DF a qual foi criada atravžs da Lei Complementar n¼ 94, de 19 de fevereiro de 1998 e regulamentada pelo Decreto n¼ 2.710, de 04 de agosto de 1998, alterado pelo Decreto n¼ 3.445, de 04 de maio de de 29

24 O entorno do DF n o s o as cidades-satžlites (Taguatinga, Gama, Guar, Sobradinho, etc.), como Ž comum ouvir algumas pessoas falando. O entorno s o as cidades que fazem parte do Goi s e Minas Gerais e est o na divisa com o DF. Essa quest o Ž interessante, pois Bras lia tem essa peculiaridade de estar imbricada a essas cidades do entorno, as quais pulsam a vida do Distrito Federal, mas pertencem a outro estado. Como exemplos temos Valpara so de Goi s, Novo Gama, Planaltina de Goi s. Um grande nœmero de habitantes dessas cidades passa a maior parte dos seus tempos trabalhando e estudando em Bras lia, mas vivendo em outro estado. Com essa determina o da LODF, vemos que h uma norma que determina a integra o dessas reas nos programas de desenvolvimento econ mico-social. 23 de 29

25 QUESTÍES COMENTADAS Pessoal, sempre colocaremos aqui, de in cio, as quest es comentadas e, apenas ao final, as quest es sem coment rios. Tem pessoas que preferem j resolverem lendo os coment rios, logo fica a critžrio de cada um. Responda as quest es a seguir com base na Lei Org nica do Distrito Federal. 1 - O Distrito Federal Ž a capital da Repœblica Federativa do Brasil. ( ) Resposta: errado! Segundo o art. 6¼ da LODF, Bras lia Ž a capital e sede do governo do DF. Art. 6¼ Bras lia, Capital da Repœblica Federativa do Brasil, Ž a sede do governo do Distrito Federal. 2 - Uma lei distrital, apreciada em tramita o normal pela C mara Legislativa do DF, poder criar novos s mbolos para o Distrito Federal, bem como dispor sobre o seu uso. ( ) Resposta: correto. ƒ o que disp e o par grafo œnico do art. 7¼. Art. 7¼ S o s mbolos do Distrito Federal a bandeira, o hino e o bras o. 24 de 29

26 Par grafo œnico. A lei poder estabelecer outros s mbolos e dispor sobre seu uso no territ rio do Distrito Federal. 3 - (CESPE Ð IBRAM Ð Analista de atividade de meio ambiente Ð 2009) A LODF prev expressamente que o Distrito Federal (DF) Ž a capital da Repœblica Federativa do Brasil. ( ) Resposta: errado. Bras lia, que Ž sede do DF, Ž a capital federal. Art. 6¼ Bras lia, Capital da Repœblica Federativa do Brasil, Ž a sede do governo do Distrito Federal. 4 - (CESPE - SEDF - TŽcnico de Gest o Educacional ) Bras lia, capital da Repœblica Federativa do Brasil, tem como s mbolos a bandeira, o hino e o bras o; entretanto, s mbolos adicionais poder o ser estabelecidos mediante decreto do governador do DF. Resposta: errado. Veja que os s mbolos est o corretos, apenas a forma de estabelecimento de novos s mbolos que est errada. Art. 7¼ S o s mbolos do Distrito Federal a bandeira, o hino e o bras o. Par grafo œnico. A lei poder estabelecer outros s mbolos e dispor sobre seu uso no territ rio do Distrito Federal. 5 - (FUNIVERSA - SECDF - Especialista Socioeducativo alterada) Os s mbolos do DF s o a bandeira, o hino e o bras o, sendo que, para que sejam estabelecidos novos s mbolos, Ž necess rio emenda ˆ LODF. Resposta: errado. Para o estabelecimento de novos s mbolos basta uma lei distrital: Art. 7¼ S o s mbolos do Distrito Federal a bandeira, o hino e o bras o. 25 de 29

27 Par grafo œnico. A lei poder estabelecer outros s mbolos e dispor sobre seu uso no territ rio do Distrito Federal. 6 - (FUNIVERSA - SECDF - TŽcnico Socioeducativo alterada) O DF Ž a capital do Brasil e a sede do governo do DF. Resposta: errado. Art. 6¼ BRASêLIA, Capital da Repœblica Federativa do Brasil, Ž a sede do governo do Distrito Federal. 7 - (CESPE - BRB - Analista de TI ) Na execu o de seu programa de desenvolvimento econ mico-social, o DF deve buscar a integra o com a regi o do seu entorno, um de seus objetivos priorit rios expressos na LODF. Resposta: errado. Veja que casca de banana: Ž verdade que o DF deve buscar essa integra o, mas falso que seja um objetivo priorit rio, os quais est o previstos no art. 3¼. Art. 9¼ O Distrito Federal, na execu o de seu programa de desenvolvimento econ mico-social, buscar a integra o com a regi o do entorno do Distrito Federal. LISTA DE QUESTÍES - SEM COMENTçRIOS Responda as quest es a seguir com base na Lei Org nica do Distrito Federal. 26 de 29

28 1 - O Distrito Federal Ž a capital da Repœblica Federativa do Brasil. ( ) 2 - Uma lei distrital, apreciada em tramita o normal pela C mara Legislativa do DF, poder criar novos s mbolos para o Distrito Federal, bem como dispor sobre o seu uso. ( ) 3 - (CESPE IBRAM Analista de atividade de meio ambiente 2009) A LODF prevê expressamente que o Distrito Federal (DF) é a capital da República Federativa do Brasil. ( ) 4 - (CESPE - SEDF - Técnico de Gestão Educacional ) Brasília, capital da República Federativa do Brasil, tem como símbolos a bandeira, o hino e o brasão; entretanto, símbolos adicionais poderão ser estabelecidos mediante decreto do governador do DF. 5 - (FUNIVERSA - SECDF - Especialista Socioeducativo alterada) Os símbolos do DF são a bandeira, o hino e o brasão, sendo que, para que sejam estabelecidos novos símbolos, é necessário emenda à LODF. 6 - (FUNIVERSA - SECDF - Técnico Socioeducativo alterada) O DF é a capital do Brasil e a sede do governo do DF. 7 - (CESPE - BRB - Analista de TI ) Na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, o DF deve buscar a integração com a região do seu entorno, um de seus objetivos prioritários expressos na LODF. 27 de 29

29 ! E C E E E E E MAPAS MENTAIS 28 de 29

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