Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 17ª (Todos os Cargos) Com videoaulas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 17ª (Todos os Cargos) Com videoaulas"

Transcrição

1 Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 17ª (Todos os Cargos) Com videoaulas Professor: Paulo Guimarães

2 AULA 00 PODER JUDICIçRIO; DAS DISPOSI ÍES PRELIMINARES; DA ORGANIZA ÌO DO TRIBUNAL. Sum rio Sum rio... 1! 1 - Considera es Iniciais... 2! 2 - Poder Judici rio... 5! 3 - Das Disposi es Preliminares... 7! 4 - Da Organiza o do Tribunal... 8! 5 - Quest es...13! Quest es sem Coment rios...13! Gabarito...15! 5.3! - Quest es Comentadas...16! 6 - Resumo da Aula...20! 7 - Considera es Finais...21!

3 AULA 00 - PODER JUDICIçRIO; DAS DISPOSI ÍES PRELIMINARES; DA ORGANIZA ÌO DO TRIBUNAL. 1 - Considera es Iniciais Permita-nos realizar a nossa apresenta o, bem como a apresenta o do mžtodo de trabalho que estamos propondo para sua aprova o. Saiba que este curso est sendo produzido a quatro m os, o que te garante contar com o melhor em termos de prepara o. Estamos unindo a nossa longa experi ncia em ensino de legisla o especial para concursos pœblicos, tudo com o objetivo de te dar um curso de primeir ssima linha. Meu nome Ž Paulo Guimar es, e sou professor de Direito Penal, Direito Empresarial e Legisla o Especial aqui no EstratŽgia. Nasci em Recife e sou graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro come ou em 2003, quando tinha 17 anos e fui aprovado no concurso do Banco do Brasil. Em 2004 tomei posse e trabalhei em diversas reas do BB. Na Žpoca fui tambžm aprovado no concurso da Caixa Econ mica Federal, mas n o cheguei a tomar posse. Em 2010 deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo de TŽcnico do Banco Central, e l trabalhei no Departamento de Liquida es Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho Monet rio Nacional. Em 2012, tive o privilžgio de ser aprovado no concurso para o cargo de Auditor Federal de Finan as e Controle da Controladoria-Geral da Uni o, em 2 lugar na rea de Preven o da Corrup o e Ouvidoria. Atualmente, desempenho minhas fun es na Ouvidoria-Geral da Uni o, que Ž um dos rg os componentes da CGU. Sua op o por preparar-se com o EstratŽgia Concursos Ž, sem dœvida, a melhor escolha em termos de qualidade do material apresentado e de comprometimento dos professores. Junto conosco voc vai conseguir vencer as dificuldades e estar preparado no dia da prova. Voc tambžm pode me encontrar nas redes sociais! Vem com a gente! (61)

4 Eu sou Fabr cio Sousa R go e neste curso estarei respons vel principalmente pelas videoaulas. Sou Bacharel em Direito, alžm de ter tido uma breve passagem pelo curso de Jornalismo. Profissionalmente, ocupo o cargo de Oficial de Justi a Avaliador Federal no Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios, em Bras lia, certamente um dos melhores tribunais do pa s para se trabalhar. Minha carreira no servi o pœblico come ou aos 21 anos quando, ent o, ingressei no cargo de TŽcnico em Regula o da Ag ncia Nacional de Avia o Civil. Antes disso, havia sido aprovado para o cargo de Oficial de Dilig ncias do MinistŽrio Pœblico do Tocantins, para o qual s fui nomeado mais tarde, mas n o assumi. Ap s a conclus o do meu curso superior, prestei alguns concursos de tribunais e logrei xito em tr s: Tribunal Regional do Trabalho da 10» Regi o e Supremo Tribunal Federal, ambos para o cargo de Analista Judici rio - çrea judici ria, bem como para o cargo que ocupo atualmente no TJDFT. Dentre eles, fui nomeado e exerci o cargo no STF, tendo atuado em gabinete de Ministro daquela Corte, passagem que rendeu muitos aprendizados. Em termos de p s-gradua o, meus estudos est o, hoje, no Direito Processual Civil. Aqui no EstratŽgia Concursos sou professor das carreiras legislativas, especialmente dos Regimentos Internos do Senado, C mara e Comum do Congresso Nacional e outras assembleias, alžm de outras leis especiais. Tenho a honra de ser coautor do livro "Lei do Processo Administrativo Federal Esquematizada", pela Editora MŽtodo, Grupo GEN, Siga-me nas redes sociais e fique por dentro das novidades que publico diariamente: Face: Professor Fabr cio R go ou pesquise por Insta: Assista ao v deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla o especial:

5 Nosso cronograma nos permitir cobrir todo o Regimento Interno, enfatizando sempre os aspectos mais importantes e pontuando as possibilidades de cobran a por parte da banca. Aula 00 Apresenta o; Cronograma; Poder Judici rio; Das Disposi es Preliminares; Da Organiza o do Tribunal. Aula 01 Do Tribunal Pleno; Das Turmas. 5/12 Aula 02 Da Dire o do Tribunal; Da Presid ncia do Tribunal; Da Vice-Presid ncia; Da Corregedoria. 12/12 Aula 03 Da Remo o, do Acesso e da Permuta; Dos Afastamentos; Das Convoca es e das Substitui es. 20/12 Aula 04 Da Ordem do Servi o no Tribunal (Parte I) 1/1 Aula 05 Da Ordem do Servi o no Tribunal (Parte II) 19/1 Aula 06 Do Processo no Tribunal (Parte I) 23/1 Aula 07 Do Processo no Tribunal (Parte II) 2/2 Aula 08 Dos Recursos para o Tribunal; Da Administra o e da Economia Interna; Das Disposi es Transit rias e Finais. 9/2 Encerrada a apresenta o, vamos ˆ matžria. Lembro a voc que essa aula demonstrativa serve para mostrar como o curso funcionar, mas isso n o quer dizer que a matžria explorada nas p ginas a seguir n o seja importante ou n o fa a parte do programa. Analise o material com carinho, fa a seus esquemas de memoriza o e preparese para a revis o final. Se voc seguir esta f rmula, o curso ser o suficiente para que voc atinja um excelente resultado. Espero que voc e goste e opte por se preparar conosco. Agora vamos ao que interessa. M os ˆ obra!

6 2 - Poder Judici rio O Poder Judici rio Ž um dos tr s poderes expressamente reconhecidos pela Constitui o Federal, e tem a fun o de resolver definitivamente a aplica o do Direito em situa es de conflito. Costuma-se dizer que no Brasil se adota o Princ pio da Unicidade de Jurisdi o, que significa que somente o Poder Judici rio pode analisar as quest es trazidas ˆ sua aprecia o e decidir definitivamente e de forma obrigat ria para as pessoas envolvidas. Esse poder de Òdizer o DireitoÓ Ž chamado de jurisdi o. Diante do tamanho e da complexidade da nossa sociedade, ÒparcelasÓ da jurisdi o s o distribu das entre diferentes rg os, sempre integrantes do Poder Judici rio. Essa parcela Ž chamada de compet ncia. As regras de compet ncia nos dizem qual rg o ser o respons vel por julgar, em cada caso. ==0== Algumas vezes, a atribui o de compet ncia Ž definida em fun o da matžria (quest es relacionadas a elei es, por exemplo, s o julgadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais); outras vezes, a compet ncia Ž definida em fun o da pessoa envolvida (causas que envolvam a Uni o, em geral, s o julgadas nos Tribunais Regionais Federais); e, em outros casos, a compet ncia Ž definida em fun o do territ rio (quest es levantadas em Pernambuco, entre particulares, em geral, s o julgadas pelo Tribunal de Justi a de Pernambuco). Para nosso estudo, n o Ž essencial conhecer profundamente as normas de atribui o de compet ncia aos diversos tribunais, mas essa compreens o nos ajudar a compreender melhor quais s o as fun es desempenhadas pelo TRT. Outro ponto que merece ser mencionado Ž o Princ pio do Duplo Grau de Jurisdi o. Os rg os do Poder Judici rio s o organizados de forma hier rquica, de modo a possibilitar a aprecia o das decis es de uma inst ncia por outra. Assim, uma decis o proferida em primeira inst ncia sempre poder ser apreciada novamente, normalmente por meio de recursos oferecidos pelas partes. O conhecimento a respeito da exist ncia dos recursos e de algumas diferen as entre suas diversas modalidades nos ajudar a entender as fun es desempenhadas pelo tribunal em cada situa o. N o se preocupe com detalhes agora, pois o que for necess rio ser devidamente esclarecido no momento oportuno. O gr fico a seguir Ž muito utilizado pelos professores de Direito Constitucional para explicar a organiza o do Poder Judici rio. Enfatizo que, para o estudo do Regimento Interno, n o Ž necess rio memorizar essas informa es. O importante Ž compreend -las, para sabermos a posi o do TRT dentro do organograma.

7 Podemos ver que o rg o m ximo do Poder Judici rio Ž o Supremo Tribunal Federal, e, logo abaixo dele, encontram-se os quatro tribunais superiores. Tr s deles (TST, TSE e STM) tratam de matžrias espec ficas, e por isso esse ramo Ž chamado de Justi a Especial. O STJ, por outro lado, Ž o tribunal superior da Justi a Comum, e, abaixo dele, h duas espžcies de tribunais: os tribunais regionais federais e os tribunais de justi a. Hoje no Brasil existem 24 Tribunais Regionais do Trabalho. O TRT da 17» Regi o exerce sua jurisdi o sobre todo o estado do Esp rito Santo. Subordinados aos TRTs h Ju zes do Trabalho. Todos os Ju zes do Trabalho, que tambžm s o considerados rg os do Poder Judici rio, julgam originariamente controvžrsias decorrentes das rela es de trabalho. Essa compet ncia foi ampliada sensivelmente em 2004 por meio da Emenda Constitucional n¼ 45, e hoje a Justi a do Trabalho julga controvžrsias que envolvam quaisquer rela es contratuais em que algužm presta servi os por conta de outrem, alienando sua capacidade de produ o em troca de dinheiro. No nosso estudo do Regimento Interno, compreenderemos como funcionam todos os rg os que comp em o TRT da 17» Regi o, e trataremos com detalhes da estrutura do Tribunal.

8 3 - Das Disposi es Preliminares Nosso mžtodo de estudo ser bem simples: vou reproduzir os principais dispositivos do Regimento Interno e explicarei os temas mais importantes, de forma a dar a voc uma ideia geral do funcionamento do Tribunal. Na medida do poss vel, explicarei os termos utilizados pelo Regimento e muitas vezes precisarei me socorrer dos institutos do Direito do Trabalho e do Direito Processual. Entretanto, n o pretendo aprofundas as an lises, de forma a economizar seu tempo e energia. J Art. 1¼ O Tribunal Regional do Trabalho da 17» Regi o tem sede na cidade de Vit ria e jurisdi o em todo o territ rio do Estado do Esp rito Santo. Aqui, uma primeira observa o importante: o TRT da 17» Regi o tem sede em Vit ria, mas sua jurisdi o abrange todo o estado do Esp rito Santo. A banca pode perfeitamente formular uma quest o tentando enganar voc por meio da troca desses conceitos. SEDE E JURISDI ÌO DO TRT17 SEDE Vit ria JURISDI ÌO Esp rito Santo Art. 2¼ S o rg os da Justi a do Trabalho da 17» Regi o: I Ð o Tribunal Regional do Trabalho; II Ð os Ju zes do Trabalho. Para entender bem o Regimento, voc precisa de uma explica o acerca do significado dos termos utilizados. O termo ÒTribunalÓ pode ser utilizado para se referir a toda a estrutura da Justi a do Trabalho presente na 17» regi o, envolvendo rg os julgadores de Primeiro Grau (Ju zes do Trabalho) ou de Segundo Grau (Tribunal Pleno, Turmas, Presidente, etc). Por outro lado, algumas vezes o termo Tribunal Ž utilizado apenas para designar os rg os de Segundo Grau de Jurisdi o. Nesse caso, a defini o n o inclui os Ju zes do Trabalho. No caso do art. 1¼, o Regimento Interno est chamando o conjunto de rg os julgadores de Justi a do Trabalho da 17» Regi o, enquanto os rg os de Segundo Grau est o sendo chamados de TRT. Ficou claro!?

9 Ao longo do texto do Regimento, na maior parte das vezes falaremos em Tribunal nos referindo apenas ˆ estrutura julgadora de Segundo Grau. Art. 3¼ As Varas do Trabalho t m sede e jurisdi o fixadas em lei e est o administrativamente subordinadas ao Tribunal, assim como os Ju zes do Trabalho. Vara do Trabalho Ž nome que damos ˆ estrutura administrativa de apoio ao trabalho de um Juiz do Trabalho. N o estou chamando a Vara de rg o julgador, porque o rg o Ž o Juiz, que julga sozinho. ƒ na Vara que trabalham os servidores respons vel pelo servi o cartorial, manuseio de processos, elabora o de documentos, etc. 4 - Da Organiza o do Tribunal Art. 4¼ O Tribunal Regional do Trabalho comp e-se de Desembargadores do Trabalho em nœmero estabelecido por lei, nomeados pelo Presidente da Repœblica, na forma da Constitui o Federal e da lei. Os Desembargadores nada mais s o do que os magistrados que julgam no segundo grau. Podemos dizer, de forma geral, que s o Ju zes do Trabalho que foram promovidos e agora comp em o rg o superior, apesar de haver exce es a essa regra, que estudaremos no momento oportuno. A denomina o de ÒDesembargador do TrabalhoÓ Ž duramente criticada pelos estudiosos do Direito Constitucional em raz o do art. 115 da Constitui o, que, ao tratar da composi o dos TRTs, determina que devem ser compostos por Òno m nimo 7 ju zesó. Na realidade, a Constitui o somente utiliza o termo ÒDesembargadorÓ para referir-se aos magistrados componentes dos Tribunais de Justi a, que s o os rg os julgadores na Justi a Comum dos Estados e do Distrito Federal. Para fins de prova, o art. 4¼ do Regimento Interno Ž suficiente para que voc saiba que os componentes do TRT17 devem ser chamados de Desembargadores do Trabalho, ok? Mesmo existindo essa discuss o sobre o assunto... Preste bastante aten o a essa nomenclatura, pois era varia de um TRT para outro. Em alguns, por exemplo, os magistrados componentes do Tribunal s o chamados de Desembargadores Federais do Trabalho. Os membros do TRT17 s o Desembargadores do Trabalho. chamados de

10 Art. 5¼ Ao Tribunal dar-se- o tratamento de "EgrŽgio"; aos Desembargadores que o comp em, o de "Excel ncia". Par grafo œnico. O Desembargador aposentado voluntariamente ou por implemento de idade, conservar o t tulo, o tratamento e as honras inerentes ao cargo. Lembre-se tambžm dos t tulos e tratamento que s o dispensados ao Tribunal e aos Desembargadores. O Tribunal Ž ÒEgrŽgioÓ, enquanto o Desembargador Ž ÒExcel nciaó. N o seja inocente! A banca do seu concurso pode perfeitamente cobrar o conhecimento deste dispositivo, invertendo os t tulos, por exemplo... As honras e t tulos inerentes ao cargo de Desembargador s o mantidos depois que o magistrado se aposenta. Entretanto, isso n o ocorre se a aposentadoria tiver sido compuls ria (exceto por idade), pois neste caso ela constitui uma penalidade. Por essa raz o o dispositivo menciona apenas a aposentadoria volunt ria e a compuls ria por idade, que ocorre aos 70 anos. Art. 6¼ S o rg os do Tribunal Regional do Trabalho da 17» Regi o: I Ð o Tribunal Pleno; II Ð as Turmas; III Ð a Presid ncia; IV Ð a Corregedoria Regional; V Ð os Desembargadores. Par grafo œnico. S o rg os que funcionam junto ao Tribunal: I Ð a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 17» Regi o Ð EJUD; II Ð a Ouvidoria. A composi o, estrutura e atribui es desses rg os ser o estudadas por n s com mais detalhes ao longo do curso. Por enquanto basta saber que o Tribunal Pleno (ou simplesmente Pleno) Ž composto por todos os Desembargadores Federais do Trabalho. No Segundo Grau, os julgamentos s o feitos, em regra, de forma colegiada, ou seja, os rg os julgadores s o compostos por v rios Desembargadores. Na pr tica, n o seria f cil reunir todos os Desembargadores sempre que fosse necess rio proferir decis es. Por essa raz o, normalmente os processos s o julgados pelas Turmas. Estudaremos tambžm as atribui es da Presid ncia e da Corregedoria Regional, bem como a Escola Judicial e a Ouvidoria. Art. 7¼ Constituem cargos de dire o do Tribunal, para os efeitos da Lei Org nica da Magistratura Nacional, o de Presidente, o de Vice-Presidente e o de Corregedor Regional.

11 Par grafo œnico. As fun es de Corregedor Regional ser o exercidas pelo Desembargador Presidente do Tribunal. A informa o realmente importante deste dispositivo Ž a cumula o de fun es do Presidente. Preste bastante aten o! Estudaremos com detalhes as atribui es desses cargos nas pr ximas aulas, mas o que quero que voc fixe na mem ria agora Ž o seguinte: o Presidente exerce cumulativamente as fun es de Corregedor Regional. Essa regra varia de um Tribunal para outro: em alguns, o Corregedor Ž eleito, em outros a cumula o cabe ao Vice-Presidente... No TRT da 17» Regi o, as fun es de Corregedor Regional s o exercidas pelo Presidente do Tribunal. Art. 9¼ Para efeitos legais, regimentais e administrativos, a antiguidade dos Desembargadores conta-se a partir do efetivo exerc cio, prevalecendo em igualdade de condi es: I Ð a data da posse; II Ð a data da nomea o; III Ð o tempo de servi o anterior na Magistratura, no MinistŽrio Pœblico ou na Advocacia; IV Ð o tempo de servi o pœblico federal; V Ð o tempo de servi o pœblico; VI Ð a idade. O critžrio da antiguidade Ž utilizado para resolver diversas quest es no Tribunal. Um bom exemplo Ž o acesso ao Tribunal, que deve se dar alternadamente por merecimento ou por antiguidade. H situa es, portanto, em que o Juiz do Trabalho se torna Desembargador simplesmente por ser o mais antigo. Para que esse critžrio seja aplicado de maneira uniforme, o Regimento Interno determina a forma como a antiguidade deve ser calculada. Os critžrios s o subsidi rios, e somente se os primeiros n o resolverem a quest o, os demais devem ser aplicados, um de cada vez, ok? Primeiramente, Ž mais antigo o magistrado que primeiramente tomou posse. O que conta primeiramente, portanto, Ž quando o magistrado foi investido no cargo. Caso o critžrio da posse ainda n o resolva a quest o, pode ser considerada a data da nomea o. Voc estudou Direito Administrativo e sabe que esses atos administrativos s o concatenados no tempo, e est o todos relacionados ao provimento do cargo pœblico. Primeiramente o sujeito Ž nomeado, e depois toma posse. Caso dois magistrados tenham tomado posse na mesma data, ser considerado mais antigo aquele que primeiramente foi nomeado.

12 Em seguida, temos o critžrio do tempo de servi o anterior. Nem todos os Desembargadores s o provenientes da carreira de Juiz do Trabalho. Existe uma possibilidade, prevista pela Constitui o, de acesso ao Tribunal por advogados e membros do MinistŽrio Pœblico. Por essa raz o deve ser considerado o tempo anterior de servi o na carreira de origem, seja a magistratura, o MinistŽrio Pœblico ou a advocacia. Os tr s œltimos critžrios s o o tempo de servi o pœblico federal (considerando cargos exercidos antes da magistratura), o tempo de servi o pœblico (mesmo prestado a Estados ou Munic pios) e a idade do Desembargador (os mais velhos t m preced ncia). ANTIGUIDADE DOS DESEMBARGADORES DO TRABALHO Data da POSSE Data da NOMEA ÌO TEMPO DE SERVI O ANTERIOR na Magistratura, MinistŽrio Pœblico ou Advocacia Tempo de SERVI O PòBLICO FEDERAL Tempo de SERVI O PòBLICO IDADE Art. 10. Os Desembargadores, o Presidente e o Vice-Presidente tomar o posse perante o Tribunal, prestando, previamente, o compromisso de desempenhar fielmente os deveres do cargo e o de cumprir e fazer cumprir a Constitui o e as Leis da Repœblica. O Presidente e o Vice-Presidente exercem o mandato pelo per odo de 2 anos. Uma vez realizada a elei o, sua posse ocorrer em sess o solene no m s de janeiro. H ainda uma regra complementar que merece ser comentada com rela o ˆ posse nos cargos de dire o. 4¼ O Desembargador eleito para Presidente do Tribunal n o receber distribui o nos 30 (trinta) dias anteriores ˆ data da posse.

13 Falaremos sobre a distribui o com detalhes mais adiante, mas desde j Ž interessante que voc saiba que se trata de um procedimento por meio do qual se determina quais ser o os rg os respons veis por julgar os processos que chegam ao Tribunal. No julgamento de processos por rg os colegiados (formados por v rios magistrados), um desempenha a fun o especial de Relator. Este Desembargador ser o respons vel por realizar uma an lise mais detalhada do processo, elaborando um relat rio (da o nome...) que ser lido antes dos votos dos componentes do rg o julgador. O significado do 4¼ Ž muito simples: o Desembargador que for eleito Presidente n o receber novos processos para atuar na condi o de Relator nos œltimos 30 dias antes da posse. A raz o disso tambžm Ž meio bvia, n o Ž mesmo? Ele precisa ter tempo de terminar o trabalho pendente antes de assumir o cargo, j que, na condi o de Presidente, ele n o mais receber processos na distribui o. Com rela o ˆ posse dos Desembargadores, o Regimento traz regras espec ficas. 3¼ A posse e o efetivo exerc cio dos Desembargadores dever o ocorrer dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data da publica o do ato de nomea o ou de promo o, podendo esse prazo ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias, se houver motivo relevante, a critžrio do Tribunal. J vimos que a nomea o dos Desembargadores Federais do Trabalho Ž de compet ncia do Presidente da Repœblica. Uma vez nomeado, o novo Desembargador pode tomar posse perante o Presidente do Tribunal. Os prazos s o os seguintes: o novo Desembargador realmente tomar posse e entrar em exerc cio no prazo de 30 dias contados da data da publica o do ato de nomea o. Se houver motivo relevante, esse prazo pode ser prorrogado por mais 30 dias, por decis o do Tribunal.

14 5 - Quest es Quest es sem Coment rios 1. TRT 10» Regi o (DF e TO) Ð Analista Judici rio Ð 2013 Ð Cespe. O cargo de corregedor regional Ž exercido cumulativamente pelo vicepresidente. 2. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. O Tribunal Pleno Ž composto pela totalidade dos ju zes das varas do trabalho. 3. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. A idade n o pode servir de par metro para aferir-se a antiguidade de desembargador. 4. TST Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A dire o do TRT da 17» Regi o Ž integrada pelo presidente e pelo vicepresidente desse tribunal, alžm do corregedor regional. 5. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A antiguidade dos Desembargadores do TRT da 17» Regi o, para efeitos legais e regimentais, Ž regulada: pela data da posse; pela data da nomea o; pelo tempo de servi o anterior na Magistratura, no MinistŽrio Pœblico ou na Advocacia; pelo tempo de servi o pœblico federal; e pela idade, quando houver empate pelos demais critžrios. 6. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). O corregedor regional e o ouvidor da Justi a do Trabalho da 17» Regi o exercem cargos de dire o do TRT, sendo nomeados pelo presidente desse Tribunal entre os Desembargadores. 7. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2011 Ð FCCC (adaptada). O Desembargador mais antigo exercer a fun o de Corregedor Regional. 8. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð Analista Judici rio Ð 2011 Ð FCC (adaptada). Conforme previsto no Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 17a Regi o, a posse do Desembargador

15 a) dever ocorrer dentro de quinze dias, contados da publica o do ato de nomea o; e a entrada em exerc cio, em atž quinze dias da data do ato de nomea o ou de promo o. b) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de vinte e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. c) dever ocorrer dentro de quarenta e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, em atž trinta dias da data da posse. d) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de trinta dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. e) sessenta dias, contados do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, simult nea ˆ posse. 9. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). A sede e a jurisdi o das Varas do Trabalho s o fixadas por: a) regimento interno do Tribunal. b) lei estadual. c) lei municipal. d) lei federal. e) provimento da Corregedoria do Tribunal. 10. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). O Tribunal tem o tratamento de EgrŽgio Tribunal e os seus membros, possuem a designa o espec fica de a) Desembargadores Federais do Trabalho. b) Desembargadores Estaduais do Trabalho. c) Desembargadores do Trabalho. d) Desembargadores, apenas. e) Ju zes Trabalhistas.

16 5.2 - Gabarito 1. E 2. E 3. E 4. C 5. E 6. E 7. E 8. D 9. D 10. A

17 5.3! - Quest es Comentadas 1. TRT 10» Regi o (DF e TO) Ð Analista Judici rio Ð 2013 Ð Cespe. O cargo de corregedor regional Ž exercido cumulativamente pelo vicepresidente. Coment rios Vimos na aula de hoje que fun es inerentes ao cargo de Corregedor Regional na 17» Regi o s o desempenhadas cumulativamente pelo Presidente do Tribunal, e n o pelo Vice-Presidente. GABARITO: ERRADA 2. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. O Tribunal Pleno Ž composto pela totalidade dos ju zes das varas do trabalho. Coment rios O Tribunal Pleno Ž o rg o que reœne todos os magistrados do Segundo Grau, ou seja, todos os Desembargadores Federais do Trabalho, e n o os Ju zes do Trabalho. GABARITO: ERRADA 3. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. A idade n o pode servir de par metro para aferir-se a antiguidade de desembargador. Coment rios Hoje aprendemos que existem v rios critžrios que podem ser aplicados sucessivamente para calcular a antiguidade dos Desembargadores. A idade Ž um (o œltimo) desses critžrios. GABARITO: ERRADA 4. TST Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A dire o do TRT da 17» Regi o Ž integrada pelo presidente e pelo vicepresidente desse tribunal, alžm do corregedor regional. Coment rios Esses cargos normalmente s o chamados de Òcargos de dire oó, mas j vi em outros regimentos internos serem mencionados como integrantes da mesa diretora. Lembre-se de que, apesar de existirem 3 cargos diferentes, o Presidente exerce cumulativamente as fun es de Corregedor Regional.

18 GABARITO: CERTA 5. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A antiguidade dos Desembargadores do TRT da 17» Regi o, para efeitos legais e regimentais, Ž regulada: pela data da posse; pela data da nomea o; pelo tempo de servi o anterior na Magistratura, no MinistŽrio Pœblico ou na Advocacia; pelo tempo de servi o pœblico federal; e pela idade, quando houver empate pelos demais critžrios. Coment rios O erro da assertiva Ž sutil: entre o tempo de servi o pœblico federal e a idade, faltou mencionar o critžrio do tempo de servi o pœblico... vamos relembrar quais s o os critžrios? Data da POSSE Data da NOMEA ÌO TEMPO DE SERVI O ANTERIOR na Magistratura, MinistŽrio Pœblico ou Advocacia Tempo de SERVI O PòBLICO FEDERAL Tempo de SERVI O PòBLICO IDADE GABARITO: ERRADA 6. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). O corregedor regional e o ouvidor da Justi a do Trabalho da 17» Regi o exercem cargos de dire o do TRT, sendo nomeados pelo presidente desse Tribunal entre os Desembargadores. Coment rios O cargo de Corregedor Regional Ž de dire o, mas n o o cargo de Ouvidor. AlŽm disso, n o h elei o para o Corregedor Regional, pois o cargo Ž exercido cumulativamente pelo Presidente. GABARITO: ERRADA

19 7. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2011 Ð FCCC (adaptada). O Desembargador mais antigo exercer a fun o de Corregedor Regional. Coment rios A esta altura voc j est cansado de saber que a fun o de Corregedor Regional Ž desempenhada pelo Presidente do TRT da 17» Regi o, n o Ž mesmo??? GABARITO: ERRADA 8. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð Analista Judici rio Ð 2011 Ð FCC (adaptada). Conforme previsto no Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 17a Regi o, a posse do Desembargador a) dever ocorrer dentro de quinze dias, contados da publica o do ato de nomea o; e a entrada em exerc cio, em atž quinze dias da data do ato de nomea o ou de promo o. b) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de vinte e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. c) dever ocorrer dentro de quarenta e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, em atž trinta dias da data da posse. d) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de trinta dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. e) sessenta dias, contados do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, simult nea ˆ posse. Coment rios A posse e o efetivo exerc cio dos Desembargadores dever o ocorrer dentro de 30 dias, a contar da data da publica o do ato de nomea o ou de promo o, podendo esse prazo ser prorrogado por mais 30 dias, se houver motivo relevante, a critžrio do Tribunal. GABARITO: D 9. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). A sede e a jurisdi o das Varas do Trabalho s o fixadas por: a) regimento interno do Tribunal. b) lei estadual. c) lei municipal.

20 d) lei federal. e) provimento da Corregedoria do Tribunal. Coment rios Voc j sabe que o art. 3¼ do Regimento Interno deixa claro para n s que a sede e a jurisdi o das Varas do Trabalho devem ser fixadas por meio de lei. Poderia surgir uma dœvida, contudo, com rela o ˆ natureza dessa lei, j que o examinador foi cruel e colocou nas alternativas leis federais, estudais e municipais. Se voc compreendeu bem a compet ncia dos TRTs, acertaria a quest o tranquilamente. Na aula de hoje voc aprender que a Justi a do Trabalho Ž um ramo especializado da Justi a Federal, e, portanto, a compet ncia para editar leis sobre o assunto Ž da Uni o. GABARITO: D 10. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). O Tribunal tem o tratamento de EgrŽgio Tribunal e os seus membros, possuem a designa o espec fica de a) Desembargadores Federais do Trabalho. b) Desembargadores Estaduais do Trabalho. c) Desembargadores do Trabalho. d) Desembargadores, apenas. e) Ju zes Trabalhistas. Coment rios Apesar de toda a pol mica que existe em todo desse t tulo, o Regimento Interno deixa claro que os magistrados do Tribunal devem ser chamados de Desembargadores do Trabalho. GABARITO: C

21 6 - Resumo da Aula Para finalizar o estudo da matžria, trazemos um resumo dos principais aspectos estudados ao longo da aula. Nossa sugest o Ž a de que esse resumo seja estudado sempre previamente ao in cio da aula seguinte, como forma de ÒrefrescarÓ a mem ria. AlŽm disso, segundo a organiza o de estudos de voc s, a cada ciclo de estudos Ž fundamental retomar esses resumos. SEDE E JURISDI ÌO DO TRT17 SEDE Vit ria JURISDI ÌO Esp rito Santo Os membros do TRT17 s o chamados de Desembargadores do Trabalho. No TRT da 17» Regi o, as fun es de Corregedor Regional s o exercidas pelo Presidente do Tribunal. ANTIGUIDADE DOS DESEMBARGADORES DO TRABABALHO Data da POSSE Data da NOMEA ÌO TEMPO DE SERVI O ANTERIOR na Magistratura, MinistŽrio Pœblico ou Advocacia Tempo de SERVI O PòBLICO FEDERAL Tempo de SERVI O PòBLICO IDADE

22 7 - Considera es Finais Conclu mos aqui nossa aula demonstrativa. Espero que voc tenha gostado e opte por preparar-se com o EstratŽgia. Se tiver dœvidas, utilize nosso f rum. Estou sempre ˆ disposi o tambžm no e nas redes sociais. Grande abra o! Paulo Guimar es professorpauloguimaraes@gmail.com N o deixe de me seguir nas redes sociais! (61)

23

Livro Eletrônico Aula 00 Legislação p/ TRT-RJ (Todos os Cargos) Com videoaulas - Pós-Edital

Livro Eletrônico Aula 00 Legislação p/ TRT-RJ (Todos os Cargos) Com videoaulas - Pós-Edital Livro Eletrônico Aula 00 Legislação p/ TRT-RJ (Todos os Cargos) Com videoaulas - Pós-Edital Professor: Fabrício Rêgo Aula 00 Ð e Paulo Guimar es AULA 00 INTRODU ÌO SUMçRIO SUMçRIO... 1 APRESENTA ÌO...

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 18ª Região 2018 (Todos os Cargos) Com videoaulas

Livro Eletrônico Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 18ª Região 2018 (Todos os Cargos) Com videoaulas Livro Eletrônico Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 18ª Região 2018 (Todos os Cargos) Com videoaulas Professor: Paulo Guimarães AULA 00 REGIMENTO INTERNO ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Sumário Sumário... 1 1 - Considerações

Leia mais

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS

LEI Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS LEI Nº 12.153, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 AULA 3 JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA Art. 1o Os Juizados Especiais da Fazenda Pública, órgãos da justiça comum e integrantes

Leia mais

Aula 00 Organização da Justiça Militar, Código de Ética da JMU e Regimento Interno p/ STM (AJAJ)

Aula 00 Organização da Justiça Militar, Código de Ética da JMU e Regimento Interno p/ STM (AJAJ) Aula 00 Organização da Justiça Militar, Código de Ética da JMU e Regimento Interno p/ STM (AJAJ) Professores: Fabrício Rêgo, Paulo Guimarães Aula 00 Ð e Paulo Guimar es AULA 00 LEI 8.457/1992-1 SUMçRIO

Leia mais

eu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente!

eu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente! Simulados Inéditos de Regimento Interno da CLDF - 2017 Profs. Fabrício Rêgo e Yuri Moraes Aula 00 eu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente!

Leia mais

PROGRESSÃO ARITMÉTICA

PROGRESSÃO ARITMÉTICA Hewlett-Packard PROGRESSÃO ARITMÉTICA Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 016 Sumário Progressão Aritmética... 1 PRELIMINAR 1... 1 Definição de progressão aritmética

Leia mais

Regimento do Departamento de Línguas

Regimento do Departamento de Línguas Regimento do Departamento de Línguas CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a designação de Departamento de Línguas. Artigo 2.º Finalidades 1. O

Leia mais

REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE

REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E FINALIDADE Art. 1. O presente Regulamento estabelece as atribuições e orienta o funcionamento do Colegiado dos cursos

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO -

- REGIMENTO INTERNO - Regimento Interno TJMG Livro I, Títulos I a III - REGIMENTO INTERNO - - Professor: Marcos Girão - 1 INTRODUÇÃO O PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO 2 O PODER JUDICIÁRIO CF/88: Art. 2º São Poderes da União, independentes

Leia mais

MATERIAL GRATUITO - DIVULGAÇÃO SUMÁRIO MAPAS MENTAIS PARA TRT 24ª REGIÃO SUMÁRIO... 1 APRESENTAÇÃO... 2 MÉTODO DO CURSO... 3 MAPAS MENTAIS...

MATERIAL GRATUITO - DIVULGAÇÃO SUMÁRIO MAPAS MENTAIS PARA TRT 24ª REGIÃO SUMÁRIO... 1 APRESENTAÇÃO... 2 MÉTODO DO CURSO... 3 MAPAS MENTAIS... MATERIAL GRATUITO - DIVULGAÇÃO SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 APRESENTAÇÃO... 2 MÉTODO DO CURSO... 3 MAPAS MENTAIS... 6 www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 19 APRESENTAÇÃO Eu sou Fabrício Sousa Rêgo. Sou Bacharel

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos...

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos... Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas... 12 Gabaritos... 13 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal Tudo bem

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL

A ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL Inicialmente quero parabenizar a todos os concurseiros, em especial aqueles que buscam uma vaga nos Tribunais Eleitorais, pela dedicação aos estudos, persistam, pois essa caminhada, embora árdua, é bastante

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL AULA DEMONSTRATIVA TRE/TO

DIREITO CONSTITUCIONAL AULA DEMONSTRATIVA TRE/TO DIREITO CONSTITUCIONAL AULA DEMONSTRATIVA TRE/TO Prof. Jean Pitter O CONCURSO Data prevista: A definir Vagas: 9 vagas + Cadastro de reserva Lotações: Tocantins Remuneração inicial: Nível Médio: R$ 7.044,75

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de maio de Série. Número 90

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 19 de maio de Série. Número 90 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 19 de maio de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 87/2014 Determina o período transitório de utilização dos

Leia mais

CAPÍTULO I NATUREZA, SEDE, PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E OBJETIVO. Artigo 1º Designação e objetivos

CAPÍTULO I NATUREZA, SEDE, PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E OBJETIVO. Artigo 1º Designação e objetivos ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, SEDE, PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E OBJETIVO Artigo 1º Designação e objetivos O GAME, Grupo de Alunos de Marketing da ESCS, procura providenciar aos alunos, especificamente aos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO TJ/MG

REGIMENTO INTERNO DO TJ/MG - REGIMENTO INTERNO DO TJ/MG - Professor: Marcos Girão - INTRODUÇÃO 1 BRASILEIRO CF/88: Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. 2 O

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2015 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 4 Relação das questões comentadas... 13 Gabaritos... 14 1 Olá, pessoal. Vamos começar a estudar Estatística para o futuro concurso do TCU? Esta é a aula

Leia mais

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO 1.VARAs DO TRABALHO ÓRGÃO DE 1ª INSTÂNCIA. A Vara do Trabalho é a primeira instância das ações de competência da Justiça do Trabalho, sendo competente para julgar conflitos

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA - ACE SEGURADORA S.A.

REGULAMENTO DA OUVIDORIA - ACE SEGURADORA S.A. ACE Seguradora S.A. Avenida Paulista, 1294 18º Andar São Paulo - SP 01310-915 Brasil 11 4504-4400 tel. 11 4504-4396 fax REGULAMENTO DA OUVIDORIA - ACE SEGURADORA S.A. CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA Art. 1º.

Leia mais

START TRIBUNAIS Direito Constitucional - Aula 01 Rodrigo Menezes PODER JUDICIÁRIO Arts. 92 a 126, CF/88

START TRIBUNAIS Direito Constitucional - Aula 01 Rodrigo Menezes PODER JUDICIÁRIO Arts. 92 a 126, CF/88 PODER JUDICIÁRIO Arts. 92 a 126, CF/88 É o conjunto dos órgãos públicos aos quais a CF atribui a função típica jurisdicional JURISDIÇÃO = juris (Direito) + dictionis (ação de dizer) = DIZER O DIREITO.

Leia mais

elaborar seus regimentos internos

elaborar seus regimentos internos Constituição Federal Art. 96. Compete privativamente: I - aos tribunais: a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observância das normas de processo e das garantias processuais

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2018

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2018 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2018 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição

Leia mais

L 6074/15 mjb/jm/mam/ms 1 DG B 3A

L 6074/15 mjb/jm/mam/ms 1 DG B 3A Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de fevereiro de 2015 6074/15 Dossiê interinstitucional: 2014/0258 (NLE) SOC 55 EMPL 21 MIGR 5 JAI 78 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA DOCENTES CEEJA Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos Piracicaba

EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA DOCENTES CEEJA Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos Piracicaba SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO DE PIRACICABA Rua João Sampaio, 666 - São Dimas - Piracicaba Cep: 13.416-383 - Fone: (19) 34373340 EDITAL DE ABERTURA

Leia mais

Técnico Judiciário Área Administrativa

Técnico Judiciário Área Administrativa Técnico Judiciário Área Administrativa Material Complementar Direito Constitucional Prof. André Vieira TRE-Brasil Direito Constitucional Prof. André Vieira Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário: I o

Leia mais

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO Procedimento Operacional. Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO Procedimento Operacional. Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas Sistema de Desenvolvimento Institucional PO Procedimento Operacional 1 de 6 Glossário de Siglas e Termos CDH Coordenação

Leia mais

Aula 00. Direito Empresarial p/ Magistratura do Trabalho 2018 Professor: Paulo Guimarães DEMO

Aula 00. Direito Empresarial p/ Magistratura do Trabalho 2018 Professor: Paulo Guimarães DEMO Aula 00 Direito Empresarial p/ Magistratura do Trabalho 2018 Professor: Paulo Guimarães AULA 00 DIREITO EMPRESARIAL: EVOLU ÌO HISTîRICA, AUTONOMIA, FONTES E CARACTERêSTICAS. EMPRESA: CONCEITO, PERFIS E

Leia mais

Aula 00. Passo Estratégico de Regimento Interno p/ TRT 18 (AJAA) Professor: Murilo Soares DEMO

Aula 00. Passo Estratégico de Regimento Interno p/ TRT 18 (AJAA) Professor: Murilo Soares DEMO Aula 00 Passo Estratégico de Regimento Interno p/ TRT 18 (AJAA) Professor: Murilo Soares AULA 00 Apresentação do curso e metodologia. TÍTULO I DA 18ª REGIÃO art. 1º CAPÍTULO I Da Organização do Tribunal

Leia mais

Direito Processual Civil Recursos

Direito Processual Civil Recursos ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS Jurisdição quanto ao grau hierárquico dos seus órgãos é: 1) inferior; 2) superior. Essas espécies de jurisdições pressupõe

Leia mais

SUMÁRIO. REGIMENTO INTERNO DO STM TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Alessandro Costa

SUMÁRIO. REGIMENTO INTERNO DO STM TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS Alessandro Costa AULA DEMONSTRATIVA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Jurisdição... 4 2. ORGANIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO... 5 3. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR... 6 4. COMPOSIÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR... 7 QUESTÕES

Leia mais

REGULAMENTO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS PELO SERVIÇO DE PSICOLOGIA

REGULAMENTO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS PELO SERVIÇO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS PELO SERVIÇO DE PSICOLOGIA 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: 1. 1 O presente Regulamento se aplica aos Cursos de Especialização oferecidos pelo Serviço de

Leia mais

Hewlett-Packard PFC. Aulas 01 a. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard PFC. Aulas 01 a. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard PFC Aulas 01 a Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano 2017 Sumário FATORIAL... 2 FATORIAL... 2... 2 PFC... 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTAGEM (PFC)... 3 PRELIMINAR 1... 3

Leia mais

Secretaria Municipal de Ordem Pública

Secretaria Municipal de Ordem Pública PROCESSO Nº: REFERÊNCIA: CÓDIGO DE POSTURAS ASSUNTO: RISCO DE VIDA PARA FISCAIS DE POSTURAS - PROPOSTA ORIGEM DESTINO DATA RECEBIDO POR DOCUMENTOS ANEXOS Rua Cel. Miranda, n.º 18, Ponta D`Areia, Niterói,

Leia mais

Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa,

Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa, CENTROS DE SAòDE Coment rio ˆs apresenta es realizadas Pedro Pita Barros (Universidade Nova de Lisboa, email: ppbarros@fe.unl.pt) As reflex es que de seguida se apresentam resultam da an lise de quatro

Leia mais

Demonstrações Matemáticas Parte 4

Demonstrações Matemáticas Parte 4 Demonstrações Matemáticas Parte 4 Nesta aula, apresentamos técnicas de demonstração para afirmações matemática para todo e existe. Elas são baseadas nas duas últimas regras de inferências da Lógica de

Leia mais

Organograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal

Organograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal BuscaLegis.ccj.ufsc.br Organograma do exercício da Jurisdição no ordenamento pátrio segundo os parâmetros vigentes na Constituição Federal João Fernando Vieira da Silva salermolima@hotmail.com O exercício

Leia mais

LEI Nº , DE 18 DE JUNHO DE 2004 DOU DE 21/06/2004

LEI Nº , DE 18 DE JUNHO DE 2004 DOU DE 21/06/2004 LEI Nº 10.887, DE 18 DE JUNHO DE 2004 DOU DE 21/06/2004 Dispõe sobre a aplicação de disposições da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, altera dispositivos das Leis nos 9.717, de 27

Leia mais

No caso de pessoa jurídica, a Certidão atesta a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências ou filiais.

No caso de pessoa jurídica, a Certidão atesta a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências ou filiais. CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS (MATRIZ E FILIAIS) Certidão no: 74657253/2015 Expedição: 05/01/2015, às 12:14:24 Validade: 03/07/2015-180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua expedição.

Leia mais

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ANEXO I À OS N.º 53, DE 07MAI2010 DO ISCPSI MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA Rua 1.º de Maio, 3 1349 040 LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS POLICIAIS E SEGURANÇA INTERNA

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Packard GRANDEZAS PROPORCIONAIS Aulas 01 a 03 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 2 O QUE É UMA GRANDEZA?... 2 PRELIMINAR 1... 2 PRELIMINAR 2... 2 GRANDEZAS DIRETAMENTE

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO FINALIZAÇÃO DA AULA...20

1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO FINALIZAÇÃO DA AULA...20 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 8 4. GABARITO...20 5. FINALIZAÇÃO DA AULA...20 Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard CONJUNTOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard CONJUNTOS Aulas 01 a 06 Ano 2018 Sumário CONJUNTOS... 1 CONCEITOS PRIMITIVOS... 1 REPRESENTAÇÃO DE UM CONJUNTO... 1 RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA... 1... 1 CONJUNTOS NOTÁVEIS... 1 TIPOS DE CONJUNTOS...

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL PRESIDENTE E COMISSÃO POLÍTICA DO DEPARTAMENTO FEDERATIVO DAS MULHERES SOCIALISTAS

REGULAMENTO ELEITORAL PRESIDENTE E COMISSÃO POLÍTICA DO DEPARTAMENTO FEDERATIVO DAS MULHERES SOCIALISTAS REGULAMENTO ELEITORAL PRESIDENTE E COMISSÃO POLÍTICA DO DEPARTAMENTO FEDERATIVO DAS MULHERES SOCIALISTAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (ÂMBITO DO PRESENTE REGULAMENTO) O presente regulamento

Leia mais

PE-CONS 24/1/17 REV 1 PT

PE-CONS 24/1/17 REV 1 PT UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Estrasburgo, 13 de setembro de 2017 (OR. en) 2016/0279 (COD) LEX 1752 PE-CONS 24/1/17 REV 1 PI 67 CODEC 856 REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO RELATIVO

Leia mais

Rodada #1 Direito Processual do Trabalho

Rodada #1 Direito Processual do Trabalho Rodada #1 Direito Processual do Trabalho Professor Milton Saldanha Assuntos da Rodada NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL DE TRABALHO: Da Justiça do Trabalho: organização e competência. Das Varas do Trabalho

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Capítulo I Sistema de avaliação de conhecimentos Artigo 1º Sistema de avaliação 1.

Leia mais

CONSTITUCIONALISMO Constitucionalismo antigo

CONSTITUCIONALISMO Constitucionalismo antigo CONSTITUCIONALISMO O Constitucionalismo surgiu em oposição ao absolutismo. Busca-se aqui a limitação do poder do Estado. Dentro do Constitucionalismo temos três idéias básicas que seriam a garantia de

Leia mais

XXIV EXAME DE ORDEM. Direito Constitucional. Prof. ª Bruna Vieira

XXIV EXAME DE ORDEM. Direito Constitucional. Prof. ª Bruna Vieira XXIV EXAME DE ORDEM Direito Constitucional Prof. ª Bruna Vieira 1. Constituição: é a norma suprema de organização do Estado. 2. Supremacia constitucional 3. Relação de compatibilidade vertical 4. Estrutura

Leia mais

Câmara Municipal de Volta Redonda

Câmara Municipal de Volta Redonda LEI MUNICIPAL Nº 4.132 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2006 e dá outras providências. A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÌTULO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.

Leia mais

Lei complementar nº 35,

Lei complementar nº 35, Lei complementar nº 35, de 14 de março de 1979 Dispõe sobre a Lei Orgânica da Magistratura Nacional O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,

Leia mais

EDITAL Nº 132/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSANTES NO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO MODALIDADE LATO SENSU

EDITAL Nº 132/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSANTES NO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO MODALIDADE LATO SENSU PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSANTES NO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO MODALIDADE LATO SENSU A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, de acordo com a Resolução

Leia mais

CBPA - Clube Brasileiro do Pastor Alemão

CBPA - Clube Brasileiro do Pastor Alemão EDITAL DE 26 DE SETEMBRO DE 2016 Concurso para Juiz de Adestramento do CBPA O CBPA através de seu Conselho de Juízes de Adestramento no uso de suas atribuições estatutárias resolve abrir Concurso para

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Licitações e Contratos p/ SABESP (Analista de Gestão - Administração) Com Videoaulas

Livro Eletrônico Aula 00 Licitações e Contratos p/ SABESP (Analista de Gestão - Administração) Com Videoaulas Livro Eletrônico Aula 00 Licitações e Contratos p/ SABESP (Analista de Gestão - Administração) Com Videoaulas Professor: Herbert Almeida Ð Aula 0 AULA 0: Licita o pœblica Sumário PROCESSOS LICITATÓRIOS...

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Vale a pena ser consultora? Qual meu retorno financeiro? O que é Administração financeira? É uma ferramenta ou técnica utilizada para identificar a realidade da empresa, contas

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 e 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 06 Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum...

Leia mais

Art. 92 ÓRGÃOS: Tribunais Superiores Tribunais de 2º grau (2ª instância) 1º grau (1ª instância) facebook.com/prof.rodrigomenezes Justiça Estadual / DFT Justiça Federal O STF, o CNJ e os Trib. Sup. têm

Leia mais

Hewlett-Packard PIRÂMIDES. Aulas 01 a 03. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PIRÂMIDES. Aulas 01 a 03. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Packard PIRÂMIDES Aulas 01 a 0 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário PIRÂMIDES... 1 CLASSIFICAÇÃO DE UMA PIRÂMIDE... 1 ÁREAS EM UMA PIRÂMIDE... 1 VOLUME DE UMA

Leia mais

Hewlett-Packard PRISMAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PRISMAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Packard PRISMAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário PRISMAS... 1 CLASSIFICAÇÃO DE UM PRISMA... 1 ÁREAS EM UM PRISMA... 1 VOLUME DE UM SÓLIDO... 2 PRINCÍPIO

Leia mais

CADASTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E SEUS CURSOS

CADASTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E SEUS CURSOS CARTA DE SERVIÇOS CADASTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E SEUS CURSOS As instituições de ensino que ministram cursos regulares das áreas de agronomia, engenharia, geografia, geologia e meteorologia devem efetuar

Leia mais

Manual das Eleições. Eleições 2006

Manual das Eleições. Eleições 2006 Sivanildo de Araújo Dantas Mestre e Especialista em Direito Constitucional Professor de Direito. Manual das Eleições Eleições 2006 Registro de candidatura Pesquisa eleitoral Arrecadação e aplicação de

Leia mais

EDITAL Nº 1/2017 DA ELEIÇÃO

EDITAL Nº 1/2017 DA ELEIÇÃO Comissão Eleitoral para a escolha de Representante na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes EDITAL Nº 1/2017 A Comissão Eleitoral, nomeada pela Portaria R. nº 185 de 05 de abril de 2017, torna público

Leia mais

PONTO DOS CONCURSOS CURSO DE DIREITO ELEITORAL TRE/AP 4º Simulado de Direito Eleitoral p/ TRE-AMAPÁ! PROFESSOR: RICARDO GOMES AVISOS:

PONTO DOS CONCURSOS CURSO DE DIREITO ELEITORAL TRE/AP 4º Simulado de Direito Eleitoral p/ TRE-AMAPÁ! PROFESSOR: RICARDO GOMES AVISOS: AVISOS: Estamos ministrando os seguintes CURSOS: DIREITO ELEITORAL P/ O TSE - ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA JUDICIÁRIA (TEORIA E EXERCÍCIOS) DIREITO ELEITORAL P/ O TSE - ANALISTA E TÉCNICO ÁREA ADMINISTRATIVA

Leia mais

Nesta economia, o multiplicador keynesiano (aquele que aprendemos no Modelo keynesiano Simplificado) é igual a 1/(1-c).

Nesta economia, o multiplicador keynesiano (aquele que aprendemos no Modelo keynesiano Simplificado) é igual a 1/(1-c). 46. Na aplicação de políticas econômicas conjuntas, o reflexo no produto, quando ocorre alteração em alguma variável monetária, fiscal ou privada, é bastante menor, visto que é influenciado pela relação

Leia mais

Supremo Tribunal Federal STF Artigo 101

Supremo Tribunal Federal STF Artigo 101 Supremo Tribunal Federal STF Artigo 101 Composto por 11 Ministros de Justiça vitalícios - Taxativamente 11 - Exclusivamente natos - Cidadãos - Mais de 35 e menos de 65 anos de idade - Notável saber jurídico

Leia mais

6. A inscrição da caminhada e corrida Terry Fox Brasil é pessoal e intransferível, não podendo qualquer pessoa ser substituída por outra.

6. A inscrição da caminhada e corrida Terry Fox Brasil é pessoal e intransferível, não podendo qualquer pessoa ser substituída por outra. 1. A caminhada e corrida Terry Fox Brasil será realizada no dia 16 de setembro de 2017 em homenagem à Terry Fox atleta canadense. 1.1 - De acordo com a política da Terry Fox Foundation, a Caminhada e a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR VESTIBULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR VESTIBULAR 1. ESTADO CIVIL Nº % Nº % Classif. Índice 31687 96.59 4224 96.2 1572 23 13.33 1 Solteiro 563 1.72 88 2. 39 2 15.63 2 Casado 15.5 1.2 1 6.67 3 Viúvo 1.3 2.5 1 1 2. 4 Desquitado 12.37 18.41 3 1 15. 5 Divorciado

Leia mais

A parte negritada do texto é a que julgamos como mais importante, por isso, preste bastante atenção nela;

A parte negritada do texto é a que julgamos como mais importante, por isso, preste bastante atenção nela; Olá amigos do Pontua Concursos, tudo bem? Temos uma grande novidade! Você irá conhecer daqui a pouco, mas antes, vamos a uma breve introdução do objetivo deste material e suas instruções. Introdução ao

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum... Exemplo......

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

Direito Eleitoral e Regimento Interno TER-SP. Weslei Machado

Direito Eleitoral e Regimento Interno TER-SP. Weslei Machado Direito Eleitoral e Regimento Interno TER-SP Weslei Machado (FCC/TRE-AM/Analista Judiciário/2010) Compete aos TREs processar e julgar originariamente a) os crimes eleitorais cometidos pelos seus próprios

Leia mais

11/04/2017 ISMAEL NORONHA REGIMENTO INTERNO DO TST

11/04/2017 ISMAEL NORONHA REGIMENTO INTERNO DO TST ISMAEL NORONHA REGIMENTO INTERNO DO TST 1. (TST/2012) Em razão da aposentadoria de três Ministros, houve a necessidade do preenchimento dessas vagas, destinadas aos Juízes de carreira da Magistratura do

Leia mais

GILCIMAR RODRIGUES LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU

GILCIMAR RODRIGUES LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU GILCIMAR RODRIGUES LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU DIVERSOS CONSELHOS DO MP - CONSELHO DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR DO MPU - CONSELHO SUPERIOR DO MPF - CONSELHO SUPERIOR DO MPT - CONSELHO SUPERIOR DO MPM - CONSELHO

Leia mais

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição

Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Iam Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi Formulário de inscrição Preencha todas as informações solicitadas. Você poderá salvar as etapas do processo de inscrição a qualquer momento. Quando concluir o preenchimento

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 01. Dentre os aspectos peculiares aos órgãos jurisdicionais trabalhistas no Brasil, não se encontra: I - Não existem Varas do Trabalho especializadas em determinadas matérias,

Leia mais

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST 1. DIÁRIO DE BORBO Baseando-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, o tema sobre ergonomia foi desenvolvido a partir de levantamento bibliográfico de revistas, livros, publicações e artigos científicos.

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Direito. CAPITULO

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Direito Processual Penal p/ TRF 4ª Região (Analista Judiciário - Oficial de Justiça) Com videoaulas

Livro Eletrônico Aula 00 Direito Processual Penal p/ TRF 4ª Região (Analista Judiciário - Oficial de Justiça) Com videoaulas Livro Eletrônico Aula 00 Direito Processual Penal p/ TRF 4ª Região (Analista Judiciário - Oficial de Justiça) Com videoaulas Professor: Renan Araujo Aula DEMO Ð AULA DEMO: A ÌO PENAL. SUMçRIO 1 PROCESSO,

Leia mais

Aula 00. Epidemiologia p/ concursos de Saúde Professor: Marcela Conti DEMO

Aula 00. Epidemiologia p/ concursos de Saúde Professor: Marcela Conti DEMO Aula 00 Epidemiologia p/ concursos de Saúde - 2017 Professor: Marcela Conti AULA 00: No es de epidemiologia geral: princ pios, defini es, conceitos e classifica es SUMçRIO PçGINA 1. Apresenta o 02 2. Cronograma

Leia mais

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015 1. Formule o problema de Programação Linear. Defina convenientemente as variáveis que achar mais relevantes e explique as restrições utilizadas. Através da análise do problema torna-se relevante definir

Leia mais

Acrescenta art. 101 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para instituir novo regime especial de pagamento de precatórios.

Acrescenta art. 101 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para instituir novo regime especial de pagamento de precatórios. 1 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Acrescenta art. 101 ao Ato das Disposições

Leia mais

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações

[03] Introdução. [04] Experiência. [05] Tecnologia. [06] Capital Humano. [08] Atendimento e Profissionais Qualificados. [09] Certificações Sumário [03] Introdução [04] Experiência [05] Tecnologia [06] Capital Humano [08] Atendimento e Profissionais Qualificados [09] Certificações [10] Conclusão INTRODUÇÃO Escolher a empresa que irá monitorar

Leia mais

Você sabe fazer uma redação?

Você sabe fazer uma redação? Você sabe fazer uma redação? Você sabe ler? Você sabe escrever? Você tem conhecimento? Você tem ideias? Então, a resposta para a perguntar inicial é SIM. TUDO É UMA QUESTÃO DE ORGANIZAÇÃO É preciso: -

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA O PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL Nº 16/2016

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA O PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL Nº 16/2016 EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA O PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL Nº 16/2016 O Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Campus Petrolina,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisboa Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fax: +351 21 716 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA

Leia mais

Estado do Ceará Prefeitura Municipal de Barroquinha Gabinete da Prefeita

Estado do Ceará Prefeitura Municipal de Barroquinha Gabinete da Prefeita 3º EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA NOMEAÇÃO, POSSE E EXERCÍCIO DO CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE BARROQUINHA-CE EDITAL Nº. 001/2015 A PREFEITA MUNICIPAL DE BARROQUINHA, ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições

Leia mais

Condições de Participação

Condições de Participação Condições de Participação A Bienal na Escola 6ª EDIÇÃO Novembro de 2016 a Maio de 2017 1 A BIENAL NA ESCOLA Art.º 1 (Âmbito da iniciativa) 1.A 6.ª edição de A Bienal na Escola de Vila Verde é uma iniciativa

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO

PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO 7 PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO AS QUESTÕES DE NÚMEROS 21 a 26 SÃO BASEADAS NA LEI COMPLEMENTAR N.º 34, DE 12-9-94, COM A REDAÇÃO RESULTANTE DE ALTERAÇÕES POSTERIORES. QUESTÃO 21: NÃO se inclui entre os órgãos

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES REITORIA

UNIVERSIDADE DOS AÇORES REITORIA Edital N.º 11/2017 Concurso de Acesso e Ingresso no mestrado em Gestão e Conservação da Natureza A Universidade dos Açores faz saber que está aberto concurso de acesso ao mestrado em Gestão e Conservação

Leia mais

A parte negritada do texto é a que julgamos como mais importante, por isso, preste bastante atenção nela;

A parte negritada do texto é a que julgamos como mais importante, por isso, preste bastante atenção nela; Olá amigos do Pontua Concursos, tudo bem? Temos uma grande novidade! Você irá conhecer daqui a pouco, mas antes, vamos a uma breve introdução do objetivo deste material e suas instruções. Introdução ao

Leia mais

Direito Trabalhista 1

Direito Trabalhista 1 Direito Trabalhista 1 Organização da Justiça do Trabalho Emenda Constitucional n. 24 de 09/12/99 colocou fim à representação classista A Emenda Constitucional n. 24 de 9/12/99 pôs fim à representação classista

Leia mais