Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 17ª (Todos os Cargos) Com videoaulas
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- Vitória Sousa Bergler
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1 Aula 00 Regimento Interno p/ TRT 17ª (Todos os Cargos) Com videoaulas Professor: Paulo Guimarães
2 AULA 00 PODER JUDICIçRIO; DAS DISPOSI ÍES PRELIMINARES; DA ORGANIZA ÌO DO TRIBUNAL. Sum rio Sum rio... 1! 1 - Considera es Iniciais... 2! 2 - Poder Judici rio... 5! 3 - Das Disposi es Preliminares... 7! 4 - Da Organiza o do Tribunal... 8! 5 - Quest es...13! Quest es sem Coment rios...13! Gabarito...15! 5.3! - Quest es Comentadas...16! 6 - Resumo da Aula...20! 7 - Considera es Finais...21!
3 AULA 00 - PODER JUDICIçRIO; DAS DISPOSI ÍES PRELIMINARES; DA ORGANIZA ÌO DO TRIBUNAL. 1 - Considera es Iniciais Permita-nos realizar a nossa apresenta o, bem como a apresenta o do mžtodo de trabalho que estamos propondo para sua aprova o. Saiba que este curso est sendo produzido a quatro m os, o que te garante contar com o melhor em termos de prepara o. Estamos unindo a nossa longa experi ncia em ensino de legisla o especial para concursos pœblicos, tudo com o objetivo de te dar um curso de primeir ssima linha. Meu nome Ž Paulo Guimar es, e sou professor de Direito Penal, Direito Empresarial e Legisla o Especial aqui no EstratŽgia. Nasci em Recife e sou graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro come ou em 2003, quando tinha 17 anos e fui aprovado no concurso do Banco do Brasil. Em 2004 tomei posse e trabalhei em diversas reas do BB. Na Žpoca fui tambžm aprovado no concurso da Caixa Econ mica Federal, mas n o cheguei a tomar posse. Em 2010 deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo de TŽcnico do Banco Central, e l trabalhei no Departamento de Liquida es Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho Monet rio Nacional. Em 2012, tive o privilžgio de ser aprovado no concurso para o cargo de Auditor Federal de Finan as e Controle da Controladoria-Geral da Uni o, em 2 lugar na rea de Preven o da Corrup o e Ouvidoria. Atualmente, desempenho minhas fun es na Ouvidoria-Geral da Uni o, que Ž um dos rg os componentes da CGU. Sua op o por preparar-se com o EstratŽgia Concursos Ž, sem dœvida, a melhor escolha em termos de qualidade do material apresentado e de comprometimento dos professores. Junto conosco voc vai conseguir vencer as dificuldades e estar preparado no dia da prova. Voc tambžm pode me encontrar nas redes sociais! Vem com a gente! (61)
4 Eu sou Fabr cio Sousa R go e neste curso estarei respons vel principalmente pelas videoaulas. Sou Bacharel em Direito, alžm de ter tido uma breve passagem pelo curso de Jornalismo. Profissionalmente, ocupo o cargo de Oficial de Justi a Avaliador Federal no Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios, em Bras lia, certamente um dos melhores tribunais do pa s para se trabalhar. Minha carreira no servi o pœblico come ou aos 21 anos quando, ent o, ingressei no cargo de TŽcnico em Regula o da Ag ncia Nacional de Avia o Civil. Antes disso, havia sido aprovado para o cargo de Oficial de Dilig ncias do MinistŽrio Pœblico do Tocantins, para o qual s fui nomeado mais tarde, mas n o assumi. Ap s a conclus o do meu curso superior, prestei alguns concursos de tribunais e logrei xito em tr s: Tribunal Regional do Trabalho da 10» Regi o e Supremo Tribunal Federal, ambos para o cargo de Analista Judici rio - çrea judici ria, bem como para o cargo que ocupo atualmente no TJDFT. Dentre eles, fui nomeado e exerci o cargo no STF, tendo atuado em gabinete de Ministro daquela Corte, passagem que rendeu muitos aprendizados. Em termos de p s-gradua o, meus estudos est o, hoje, no Direito Processual Civil. Aqui no EstratŽgia Concursos sou professor das carreiras legislativas, especialmente dos Regimentos Internos do Senado, C mara e Comum do Congresso Nacional e outras assembleias, alžm de outras leis especiais. Tenho a honra de ser coautor do livro "Lei do Processo Administrativo Federal Esquematizada", pela Editora MŽtodo, Grupo GEN, Siga-me nas redes sociais e fique por dentro das novidades que publico diariamente: Face: Professor Fabr cio R go ou pesquise por Insta: Assista ao v deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla o especial:
5 Nosso cronograma nos permitir cobrir todo o Regimento Interno, enfatizando sempre os aspectos mais importantes e pontuando as possibilidades de cobran a por parte da banca. Aula 00 Apresenta o; Cronograma; Poder Judici rio; Das Disposi es Preliminares; Da Organiza o do Tribunal. Aula 01 Do Tribunal Pleno; Das Turmas. 5/12 Aula 02 Da Dire o do Tribunal; Da Presid ncia do Tribunal; Da Vice-Presid ncia; Da Corregedoria. 12/12 Aula 03 Da Remo o, do Acesso e da Permuta; Dos Afastamentos; Das Convoca es e das Substitui es. 20/12 Aula 04 Da Ordem do Servi o no Tribunal (Parte I) 1/1 Aula 05 Da Ordem do Servi o no Tribunal (Parte II) 19/1 Aula 06 Do Processo no Tribunal (Parte I) 23/1 Aula 07 Do Processo no Tribunal (Parte II) 2/2 Aula 08 Dos Recursos para o Tribunal; Da Administra o e da Economia Interna; Das Disposi es Transit rias e Finais. 9/2 Encerrada a apresenta o, vamos ˆ matžria. Lembro a voc que essa aula demonstrativa serve para mostrar como o curso funcionar, mas isso n o quer dizer que a matžria explorada nas p ginas a seguir n o seja importante ou n o fa a parte do programa. Analise o material com carinho, fa a seus esquemas de memoriza o e preparese para a revis o final. Se voc seguir esta f rmula, o curso ser o suficiente para que voc atinja um excelente resultado. Espero que voc e goste e opte por se preparar conosco. Agora vamos ao que interessa. M os ˆ obra!
6 2 - Poder Judici rio O Poder Judici rio Ž um dos tr s poderes expressamente reconhecidos pela Constitui o Federal, e tem a fun o de resolver definitivamente a aplica o do Direito em situa es de conflito. Costuma-se dizer que no Brasil se adota o Princ pio da Unicidade de Jurisdi o, que significa que somente o Poder Judici rio pode analisar as quest es trazidas ˆ sua aprecia o e decidir definitivamente e de forma obrigat ria para as pessoas envolvidas. Esse poder de Òdizer o DireitoÓ Ž chamado de jurisdi o. Diante do tamanho e da complexidade da nossa sociedade, ÒparcelasÓ da jurisdi o s o distribu das entre diferentes rg os, sempre integrantes do Poder Judici rio. Essa parcela Ž chamada de compet ncia. As regras de compet ncia nos dizem qual rg o ser o respons vel por julgar, em cada caso. ==0== Algumas vezes, a atribui o de compet ncia Ž definida em fun o da matžria (quest es relacionadas a elei es, por exemplo, s o julgadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais); outras vezes, a compet ncia Ž definida em fun o da pessoa envolvida (causas que envolvam a Uni o, em geral, s o julgadas nos Tribunais Regionais Federais); e, em outros casos, a compet ncia Ž definida em fun o do territ rio (quest es levantadas em Pernambuco, entre particulares, em geral, s o julgadas pelo Tribunal de Justi a de Pernambuco). Para nosso estudo, n o Ž essencial conhecer profundamente as normas de atribui o de compet ncia aos diversos tribunais, mas essa compreens o nos ajudar a compreender melhor quais s o as fun es desempenhadas pelo TRT. Outro ponto que merece ser mencionado Ž o Princ pio do Duplo Grau de Jurisdi o. Os rg os do Poder Judici rio s o organizados de forma hier rquica, de modo a possibilitar a aprecia o das decis es de uma inst ncia por outra. Assim, uma decis o proferida em primeira inst ncia sempre poder ser apreciada novamente, normalmente por meio de recursos oferecidos pelas partes. O conhecimento a respeito da exist ncia dos recursos e de algumas diferen as entre suas diversas modalidades nos ajudar a entender as fun es desempenhadas pelo tribunal em cada situa o. N o se preocupe com detalhes agora, pois o que for necess rio ser devidamente esclarecido no momento oportuno. O gr fico a seguir Ž muito utilizado pelos professores de Direito Constitucional para explicar a organiza o do Poder Judici rio. Enfatizo que, para o estudo do Regimento Interno, n o Ž necess rio memorizar essas informa es. O importante Ž compreend -las, para sabermos a posi o do TRT dentro do organograma.
7 Podemos ver que o rg o m ximo do Poder Judici rio Ž o Supremo Tribunal Federal, e, logo abaixo dele, encontram-se os quatro tribunais superiores. Tr s deles (TST, TSE e STM) tratam de matžrias espec ficas, e por isso esse ramo Ž chamado de Justi a Especial. O STJ, por outro lado, Ž o tribunal superior da Justi a Comum, e, abaixo dele, h duas espžcies de tribunais: os tribunais regionais federais e os tribunais de justi a. Hoje no Brasil existem 24 Tribunais Regionais do Trabalho. O TRT da 17» Regi o exerce sua jurisdi o sobre todo o estado do Esp rito Santo. Subordinados aos TRTs h Ju zes do Trabalho. Todos os Ju zes do Trabalho, que tambžm s o considerados rg os do Poder Judici rio, julgam originariamente controvžrsias decorrentes das rela es de trabalho. Essa compet ncia foi ampliada sensivelmente em 2004 por meio da Emenda Constitucional n¼ 45, e hoje a Justi a do Trabalho julga controvžrsias que envolvam quaisquer rela es contratuais em que algužm presta servi os por conta de outrem, alienando sua capacidade de produ o em troca de dinheiro. No nosso estudo do Regimento Interno, compreenderemos como funcionam todos os rg os que comp em o TRT da 17» Regi o, e trataremos com detalhes da estrutura do Tribunal.
8 3 - Das Disposi es Preliminares Nosso mžtodo de estudo ser bem simples: vou reproduzir os principais dispositivos do Regimento Interno e explicarei os temas mais importantes, de forma a dar a voc uma ideia geral do funcionamento do Tribunal. Na medida do poss vel, explicarei os termos utilizados pelo Regimento e muitas vezes precisarei me socorrer dos institutos do Direito do Trabalho e do Direito Processual. Entretanto, n o pretendo aprofundas as an lises, de forma a economizar seu tempo e energia. J Art. 1¼ O Tribunal Regional do Trabalho da 17» Regi o tem sede na cidade de Vit ria e jurisdi o em todo o territ rio do Estado do Esp rito Santo. Aqui, uma primeira observa o importante: o TRT da 17» Regi o tem sede em Vit ria, mas sua jurisdi o abrange todo o estado do Esp rito Santo. A banca pode perfeitamente formular uma quest o tentando enganar voc por meio da troca desses conceitos. SEDE E JURISDI ÌO DO TRT17 SEDE Vit ria JURISDI ÌO Esp rito Santo Art. 2¼ S o rg os da Justi a do Trabalho da 17» Regi o: I Ð o Tribunal Regional do Trabalho; II Ð os Ju zes do Trabalho. Para entender bem o Regimento, voc precisa de uma explica o acerca do significado dos termos utilizados. O termo ÒTribunalÓ pode ser utilizado para se referir a toda a estrutura da Justi a do Trabalho presente na 17» regi o, envolvendo rg os julgadores de Primeiro Grau (Ju zes do Trabalho) ou de Segundo Grau (Tribunal Pleno, Turmas, Presidente, etc). Por outro lado, algumas vezes o termo Tribunal Ž utilizado apenas para designar os rg os de Segundo Grau de Jurisdi o. Nesse caso, a defini o n o inclui os Ju zes do Trabalho. No caso do art. 1¼, o Regimento Interno est chamando o conjunto de rg os julgadores de Justi a do Trabalho da 17» Regi o, enquanto os rg os de Segundo Grau est o sendo chamados de TRT. Ficou claro!?
9 Ao longo do texto do Regimento, na maior parte das vezes falaremos em Tribunal nos referindo apenas ˆ estrutura julgadora de Segundo Grau. Art. 3¼ As Varas do Trabalho t m sede e jurisdi o fixadas em lei e est o administrativamente subordinadas ao Tribunal, assim como os Ju zes do Trabalho. Vara do Trabalho Ž nome que damos ˆ estrutura administrativa de apoio ao trabalho de um Juiz do Trabalho. N o estou chamando a Vara de rg o julgador, porque o rg o Ž o Juiz, que julga sozinho. ƒ na Vara que trabalham os servidores respons vel pelo servi o cartorial, manuseio de processos, elabora o de documentos, etc. 4 - Da Organiza o do Tribunal Art. 4¼ O Tribunal Regional do Trabalho comp e-se de Desembargadores do Trabalho em nœmero estabelecido por lei, nomeados pelo Presidente da Repœblica, na forma da Constitui o Federal e da lei. Os Desembargadores nada mais s o do que os magistrados que julgam no segundo grau. Podemos dizer, de forma geral, que s o Ju zes do Trabalho que foram promovidos e agora comp em o rg o superior, apesar de haver exce es a essa regra, que estudaremos no momento oportuno. A denomina o de ÒDesembargador do TrabalhoÓ Ž duramente criticada pelos estudiosos do Direito Constitucional em raz o do art. 115 da Constitui o, que, ao tratar da composi o dos TRTs, determina que devem ser compostos por Òno m nimo 7 ju zesó. Na realidade, a Constitui o somente utiliza o termo ÒDesembargadorÓ para referir-se aos magistrados componentes dos Tribunais de Justi a, que s o os rg os julgadores na Justi a Comum dos Estados e do Distrito Federal. Para fins de prova, o art. 4¼ do Regimento Interno Ž suficiente para que voc saiba que os componentes do TRT17 devem ser chamados de Desembargadores do Trabalho, ok? Mesmo existindo essa discuss o sobre o assunto... Preste bastante aten o a essa nomenclatura, pois era varia de um TRT para outro. Em alguns, por exemplo, os magistrados componentes do Tribunal s o chamados de Desembargadores Federais do Trabalho. Os membros do TRT17 s o Desembargadores do Trabalho. chamados de
10 Art. 5¼ Ao Tribunal dar-se- o tratamento de "EgrŽgio"; aos Desembargadores que o comp em, o de "Excel ncia". Par grafo œnico. O Desembargador aposentado voluntariamente ou por implemento de idade, conservar o t tulo, o tratamento e as honras inerentes ao cargo. Lembre-se tambžm dos t tulos e tratamento que s o dispensados ao Tribunal e aos Desembargadores. O Tribunal Ž ÒEgrŽgioÓ, enquanto o Desembargador Ž ÒExcel nciaó. N o seja inocente! A banca do seu concurso pode perfeitamente cobrar o conhecimento deste dispositivo, invertendo os t tulos, por exemplo... As honras e t tulos inerentes ao cargo de Desembargador s o mantidos depois que o magistrado se aposenta. Entretanto, isso n o ocorre se a aposentadoria tiver sido compuls ria (exceto por idade), pois neste caso ela constitui uma penalidade. Por essa raz o o dispositivo menciona apenas a aposentadoria volunt ria e a compuls ria por idade, que ocorre aos 70 anos. Art. 6¼ S o rg os do Tribunal Regional do Trabalho da 17» Regi o: I Ð o Tribunal Pleno; II Ð as Turmas; III Ð a Presid ncia; IV Ð a Corregedoria Regional; V Ð os Desembargadores. Par grafo œnico. S o rg os que funcionam junto ao Tribunal: I Ð a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 17» Regi o Ð EJUD; II Ð a Ouvidoria. A composi o, estrutura e atribui es desses rg os ser o estudadas por n s com mais detalhes ao longo do curso. Por enquanto basta saber que o Tribunal Pleno (ou simplesmente Pleno) Ž composto por todos os Desembargadores Federais do Trabalho. No Segundo Grau, os julgamentos s o feitos, em regra, de forma colegiada, ou seja, os rg os julgadores s o compostos por v rios Desembargadores. Na pr tica, n o seria f cil reunir todos os Desembargadores sempre que fosse necess rio proferir decis es. Por essa raz o, normalmente os processos s o julgados pelas Turmas. Estudaremos tambžm as atribui es da Presid ncia e da Corregedoria Regional, bem como a Escola Judicial e a Ouvidoria. Art. 7¼ Constituem cargos de dire o do Tribunal, para os efeitos da Lei Org nica da Magistratura Nacional, o de Presidente, o de Vice-Presidente e o de Corregedor Regional.
11 Par grafo œnico. As fun es de Corregedor Regional ser o exercidas pelo Desembargador Presidente do Tribunal. A informa o realmente importante deste dispositivo Ž a cumula o de fun es do Presidente. Preste bastante aten o! Estudaremos com detalhes as atribui es desses cargos nas pr ximas aulas, mas o que quero que voc fixe na mem ria agora Ž o seguinte: o Presidente exerce cumulativamente as fun es de Corregedor Regional. Essa regra varia de um Tribunal para outro: em alguns, o Corregedor Ž eleito, em outros a cumula o cabe ao Vice-Presidente... No TRT da 17» Regi o, as fun es de Corregedor Regional s o exercidas pelo Presidente do Tribunal. Art. 9¼ Para efeitos legais, regimentais e administrativos, a antiguidade dos Desembargadores conta-se a partir do efetivo exerc cio, prevalecendo em igualdade de condi es: I Ð a data da posse; II Ð a data da nomea o; III Ð o tempo de servi o anterior na Magistratura, no MinistŽrio Pœblico ou na Advocacia; IV Ð o tempo de servi o pœblico federal; V Ð o tempo de servi o pœblico; VI Ð a idade. O critžrio da antiguidade Ž utilizado para resolver diversas quest es no Tribunal. Um bom exemplo Ž o acesso ao Tribunal, que deve se dar alternadamente por merecimento ou por antiguidade. H situa es, portanto, em que o Juiz do Trabalho se torna Desembargador simplesmente por ser o mais antigo. Para que esse critžrio seja aplicado de maneira uniforme, o Regimento Interno determina a forma como a antiguidade deve ser calculada. Os critžrios s o subsidi rios, e somente se os primeiros n o resolverem a quest o, os demais devem ser aplicados, um de cada vez, ok? Primeiramente, Ž mais antigo o magistrado que primeiramente tomou posse. O que conta primeiramente, portanto, Ž quando o magistrado foi investido no cargo. Caso o critžrio da posse ainda n o resolva a quest o, pode ser considerada a data da nomea o. Voc estudou Direito Administrativo e sabe que esses atos administrativos s o concatenados no tempo, e est o todos relacionados ao provimento do cargo pœblico. Primeiramente o sujeito Ž nomeado, e depois toma posse. Caso dois magistrados tenham tomado posse na mesma data, ser considerado mais antigo aquele que primeiramente foi nomeado.
12 Em seguida, temos o critžrio do tempo de servi o anterior. Nem todos os Desembargadores s o provenientes da carreira de Juiz do Trabalho. Existe uma possibilidade, prevista pela Constitui o, de acesso ao Tribunal por advogados e membros do MinistŽrio Pœblico. Por essa raz o deve ser considerado o tempo anterior de servi o na carreira de origem, seja a magistratura, o MinistŽrio Pœblico ou a advocacia. Os tr s œltimos critžrios s o o tempo de servi o pœblico federal (considerando cargos exercidos antes da magistratura), o tempo de servi o pœblico (mesmo prestado a Estados ou Munic pios) e a idade do Desembargador (os mais velhos t m preced ncia). ANTIGUIDADE DOS DESEMBARGADORES DO TRABALHO Data da POSSE Data da NOMEA ÌO TEMPO DE SERVI O ANTERIOR na Magistratura, MinistŽrio Pœblico ou Advocacia Tempo de SERVI O PòBLICO FEDERAL Tempo de SERVI O PòBLICO IDADE Art. 10. Os Desembargadores, o Presidente e o Vice-Presidente tomar o posse perante o Tribunal, prestando, previamente, o compromisso de desempenhar fielmente os deveres do cargo e o de cumprir e fazer cumprir a Constitui o e as Leis da Repœblica. O Presidente e o Vice-Presidente exercem o mandato pelo per odo de 2 anos. Uma vez realizada a elei o, sua posse ocorrer em sess o solene no m s de janeiro. H ainda uma regra complementar que merece ser comentada com rela o ˆ posse nos cargos de dire o. 4¼ O Desembargador eleito para Presidente do Tribunal n o receber distribui o nos 30 (trinta) dias anteriores ˆ data da posse.
13 Falaremos sobre a distribui o com detalhes mais adiante, mas desde j Ž interessante que voc saiba que se trata de um procedimento por meio do qual se determina quais ser o os rg os respons veis por julgar os processos que chegam ao Tribunal. No julgamento de processos por rg os colegiados (formados por v rios magistrados), um desempenha a fun o especial de Relator. Este Desembargador ser o respons vel por realizar uma an lise mais detalhada do processo, elaborando um relat rio (da o nome...) que ser lido antes dos votos dos componentes do rg o julgador. O significado do 4¼ Ž muito simples: o Desembargador que for eleito Presidente n o receber novos processos para atuar na condi o de Relator nos œltimos 30 dias antes da posse. A raz o disso tambžm Ž meio bvia, n o Ž mesmo? Ele precisa ter tempo de terminar o trabalho pendente antes de assumir o cargo, j que, na condi o de Presidente, ele n o mais receber processos na distribui o. Com rela o ˆ posse dos Desembargadores, o Regimento traz regras espec ficas. 3¼ A posse e o efetivo exerc cio dos Desembargadores dever o ocorrer dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data da publica o do ato de nomea o ou de promo o, podendo esse prazo ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias, se houver motivo relevante, a critžrio do Tribunal. J vimos que a nomea o dos Desembargadores Federais do Trabalho Ž de compet ncia do Presidente da Repœblica. Uma vez nomeado, o novo Desembargador pode tomar posse perante o Presidente do Tribunal. Os prazos s o os seguintes: o novo Desembargador realmente tomar posse e entrar em exerc cio no prazo de 30 dias contados da data da publica o do ato de nomea o. Se houver motivo relevante, esse prazo pode ser prorrogado por mais 30 dias, por decis o do Tribunal.
14 5 - Quest es Quest es sem Coment rios 1. TRT 10» Regi o (DF e TO) Ð Analista Judici rio Ð 2013 Ð Cespe. O cargo de corregedor regional Ž exercido cumulativamente pelo vicepresidente. 2. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. O Tribunal Pleno Ž composto pela totalidade dos ju zes das varas do trabalho. 3. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. A idade n o pode servir de par metro para aferir-se a antiguidade de desembargador. 4. TST Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A dire o do TRT da 17» Regi o Ž integrada pelo presidente e pelo vicepresidente desse tribunal, alžm do corregedor regional. 5. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A antiguidade dos Desembargadores do TRT da 17» Regi o, para efeitos legais e regimentais, Ž regulada: pela data da posse; pela data da nomea o; pelo tempo de servi o anterior na Magistratura, no MinistŽrio Pœblico ou na Advocacia; pelo tempo de servi o pœblico federal; e pela idade, quando houver empate pelos demais critžrios. 6. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). O corregedor regional e o ouvidor da Justi a do Trabalho da 17» Regi o exercem cargos de dire o do TRT, sendo nomeados pelo presidente desse Tribunal entre os Desembargadores. 7. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2011 Ð FCCC (adaptada). O Desembargador mais antigo exercer a fun o de Corregedor Regional. 8. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð Analista Judici rio Ð 2011 Ð FCC (adaptada). Conforme previsto no Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 17a Regi o, a posse do Desembargador
15 a) dever ocorrer dentro de quinze dias, contados da publica o do ato de nomea o; e a entrada em exerc cio, em atž quinze dias da data do ato de nomea o ou de promo o. b) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de vinte e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. c) dever ocorrer dentro de quarenta e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, em atž trinta dias da data da posse. d) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de trinta dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. e) sessenta dias, contados do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, simult nea ˆ posse. 9. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). A sede e a jurisdi o das Varas do Trabalho s o fixadas por: a) regimento interno do Tribunal. b) lei estadual. c) lei municipal. d) lei federal. e) provimento da Corregedoria do Tribunal. 10. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). O Tribunal tem o tratamento de EgrŽgio Tribunal e os seus membros, possuem a designa o espec fica de a) Desembargadores Federais do Trabalho. b) Desembargadores Estaduais do Trabalho. c) Desembargadores do Trabalho. d) Desembargadores, apenas. e) Ju zes Trabalhistas.
16 5.2 - Gabarito 1. E 2. E 3. E 4. C 5. E 6. E 7. E 8. D 9. D 10. A
17 5.3! - Quest es Comentadas 1. TRT 10» Regi o (DF e TO) Ð Analista Judici rio Ð 2013 Ð Cespe. O cargo de corregedor regional Ž exercido cumulativamente pelo vicepresidente. Coment rios Vimos na aula de hoje que fun es inerentes ao cargo de Corregedor Regional na 17» Regi o s o desempenhadas cumulativamente pelo Presidente do Tribunal, e n o pelo Vice-Presidente. GABARITO: ERRADA 2. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. O Tribunal Pleno Ž composto pela totalidade dos ju zes das varas do trabalho. Coment rios O Tribunal Pleno Ž o rg o que reœne todos os magistrados do Segundo Grau, ou seja, todos os Desembargadores Federais do Trabalho, e n o os Ju zes do Trabalho. GABARITO: ERRADA 3. TRT 5» Regi o (BA) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe. A idade n o pode servir de par metro para aferir-se a antiguidade de desembargador. Coment rios Hoje aprendemos que existem v rios critžrios que podem ser aplicados sucessivamente para calcular a antiguidade dos Desembargadores. A idade Ž um (o œltimo) desses critžrios. GABARITO: ERRADA 4. TST Ð TŽcnico Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A dire o do TRT da 17» Regi o Ž integrada pelo presidente e pelo vicepresidente desse tribunal, alžm do corregedor regional. Coment rios Esses cargos normalmente s o chamados de Òcargos de dire oó, mas j vi em outros regimentos internos serem mencionados como integrantes da mesa diretora. Lembre-se de que, apesar de existirem 3 cargos diferentes, o Presidente exerce cumulativamente as fun es de Corregedor Regional.
18 GABARITO: CERTA 5. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). A antiguidade dos Desembargadores do TRT da 17» Regi o, para efeitos legais e regimentais, Ž regulada: pela data da posse; pela data da nomea o; pelo tempo de servi o anterior na Magistratura, no MinistŽrio Pœblico ou na Advocacia; pelo tempo de servi o pœblico federal; e pela idade, quando houver empate pelos demais critžrios. Coment rios O erro da assertiva Ž sutil: entre o tempo de servi o pœblico federal e a idade, faltou mencionar o critžrio do tempo de servi o pœblico... vamos relembrar quais s o os critžrios? Data da POSSE Data da NOMEA ÌO TEMPO DE SERVI O ANTERIOR na Magistratura, MinistŽrio Pœblico ou Advocacia Tempo de SERVI O PòBLICO FEDERAL Tempo de SERVI O PòBLICO IDADE GABARITO: ERRADA 6. TST Ð Analista Judici rio Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). O corregedor regional e o ouvidor da Justi a do Trabalho da 17» Regi o exercem cargos de dire o do TRT, sendo nomeados pelo presidente desse Tribunal entre os Desembargadores. Coment rios O cargo de Corregedor Regional Ž de dire o, mas n o o cargo de Ouvidor. AlŽm disso, n o h elei o para o Corregedor Regional, pois o cargo Ž exercido cumulativamente pelo Presidente. GABARITO: ERRADA
19 7. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð TŽcnico Judici rio Ð 2011 Ð FCCC (adaptada). O Desembargador mais antigo exercer a fun o de Corregedor Regional. Coment rios A esta altura voc j est cansado de saber que a fun o de Corregedor Regional Ž desempenhada pelo Presidente do TRT da 17» Regi o, n o Ž mesmo??? GABARITO: ERRADA 8. TRT 14» Regi o (RO e AC) Ð Analista Judici rio Ð 2011 Ð FCC (adaptada). Conforme previsto no Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 17a Regi o, a posse do Desembargador a) dever ocorrer dentro de quinze dias, contados da publica o do ato de nomea o; e a entrada em exerc cio, em atž quinze dias da data do ato de nomea o ou de promo o. b) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de vinte e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. c) dever ocorrer dentro de quarenta e cinco dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, em atž trinta dias da data da posse. d) dever, juntamente com o efetivo exerc cio, ocorrer dentro de trinta dias, contados da publica o do ato de nomea o ou de promo o. e) sessenta dias, contados do ato de nomea o ou de promo o; e a entrada em exerc cio, simult nea ˆ posse. Coment rios A posse e o efetivo exerc cio dos Desembargadores dever o ocorrer dentro de 30 dias, a contar da data da publica o do ato de nomea o ou de promo o, podendo esse prazo ser prorrogado por mais 30 dias, se houver motivo relevante, a critžrio do Tribunal. GABARITO: D 9. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). A sede e a jurisdi o das Varas do Trabalho s o fixadas por: a) regimento interno do Tribunal. b) lei estadual. c) lei municipal.
20 d) lei federal. e) provimento da Corregedoria do Tribunal. Coment rios Voc j sabe que o art. 3¼ do Regimento Interno deixa claro para n s que a sede e a jurisdi o das Varas do Trabalho devem ser fixadas por meio de lei. Poderia surgir uma dœvida, contudo, com rela o ˆ natureza dessa lei, j que o examinador foi cruel e colocou nas alternativas leis federais, estudais e municipais. Se voc compreendeu bem a compet ncia dos TRTs, acertaria a quest o tranquilamente. Na aula de hoje voc aprender que a Justi a do Trabalho Ž um ramo especializado da Justi a Federal, e, portanto, a compet ncia para editar leis sobre o assunto Ž da Uni o. GABARITO: D 10. TRT 3» Regi o (MG) Ð Analista Judici rio Ð 2005 Ð FCC (adaptada). O Tribunal tem o tratamento de EgrŽgio Tribunal e os seus membros, possuem a designa o espec fica de a) Desembargadores Federais do Trabalho. b) Desembargadores Estaduais do Trabalho. c) Desembargadores do Trabalho. d) Desembargadores, apenas. e) Ju zes Trabalhistas. Coment rios Apesar de toda a pol mica que existe em todo desse t tulo, o Regimento Interno deixa claro que os magistrados do Tribunal devem ser chamados de Desembargadores do Trabalho. GABARITO: C
21 6 - Resumo da Aula Para finalizar o estudo da matžria, trazemos um resumo dos principais aspectos estudados ao longo da aula. Nossa sugest o Ž a de que esse resumo seja estudado sempre previamente ao in cio da aula seguinte, como forma de ÒrefrescarÓ a mem ria. AlŽm disso, segundo a organiza o de estudos de voc s, a cada ciclo de estudos Ž fundamental retomar esses resumos. SEDE E JURISDI ÌO DO TRT17 SEDE Vit ria JURISDI ÌO Esp rito Santo Os membros do TRT17 s o chamados de Desembargadores do Trabalho. No TRT da 17» Regi o, as fun es de Corregedor Regional s o exercidas pelo Presidente do Tribunal. ANTIGUIDADE DOS DESEMBARGADORES DO TRABABALHO Data da POSSE Data da NOMEA ÌO TEMPO DE SERVI O ANTERIOR na Magistratura, MinistŽrio Pœblico ou Advocacia Tempo de SERVI O PòBLICO FEDERAL Tempo de SERVI O PòBLICO IDADE
22 7 - Considera es Finais Conclu mos aqui nossa aula demonstrativa. Espero que voc tenha gostado e opte por preparar-se com o EstratŽgia. Se tiver dœvidas, utilize nosso f rum. Estou sempre ˆ disposi o tambžm no e nas redes sociais. Grande abra o! Paulo Guimar es professorpauloguimaraes@gmail.com N o deixe de me seguir nas redes sociais! (61)
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