Livro Eletrônico Aula 00 Legislação Especial p/ BASA (Todos os Cargos) Com Videoaulas

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Legislação Especial p/ BASA (Todos os Cargos) Com Videoaulas Professor: Vicente Camillo

2 Aula 00 Estatuto do Social do BASA Sum rio Sum rio... 1 Apresenta o do Curso... 2 Conteœdo e Estrutura do Curso... 3 Metodologia... 3 A Metodologia Funciona?... 4 Cronograma e Avisos... 5 Estatuto Social do BASA... 7 Constitui o, Objeto Social e Capital... 7 Assembleia Geral de Acionistas Normas Gerais sobre a Administra o e Administradores Conselho de Administra o Diretoria Executiva Opera es de CrŽdito Quest es Propostas Gabaritos Quest es Comentadas Considera es Finais de 32

3 APRESENTA ÌO DO CURSO Estimado aluno (a), tudo bem? Fico muito satisfeito em ministrar o presente curso de LEGISLA ÌO ESPECIAL PARA O CARGO DE TƒCNICO BANCçRIO DO BANCO DA AMAZïNIA. O curso est sendo lan ado com base no edital publicado pela CESGRANRIO1. (ƒ importante citar que o presente curso contempla 100% do conteœdo exigido pelo edital). Bom, meu nome Ž Vicente Camillo, sou Economista formado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), com especializa es em Regula o do Mercado de Capitais (Columbia Law School), Contabilidade e Auditoria (FIPECAFI/USP) e Carreiras Pœblicas (Anhanguera/Uniderp). Atualmente trabalho na Comiss o de Valores Mobili rios, cuja sede (meu local de trabalho) Ž no Rio de Janeiro/RJ. L trabalho com a regula o das companhias abertas, alžm de representar a autarquia em f runs nacionais e internacionais sobre governan a corporativa e desenvolvimento. Ministro aulas de Economia, Conhecimentos Banc rios, Estrutura e Funcionamento do Sistema Financeiro e Direito Societ rio, em n vel de gradua o, em cursos livres preparat rios para concursos pœblicos e certifica es. Sou professor do EstratŽgia Concursos desde 2013! AlŽm do meu vdalvocamillo@gmail.com e do F rum de Dœvidas dispon vel na rea restrita aos alunos matriculados no curso, voc pode me encontrar em minha p gina pessoal do Facebook, onde posto, rotineiramente, materiais, dicas, exerc cios resolvidos e assuntos relacionados. ƒ s acessar 1http:// 2 de 32 em:

4 Conteœdo e Estrutura do Curso Nosso curso ser dividido em 02 aulas e ir abordar TODOS os t picos solicitados no Edital. Em todas aulas adotaremos a mesma metodologia: apresenta o te rica e resolu o de (muitos!) exerc cios, dando prioridade ˆs resolu es de quest es cobradas em concursos realizados pela CESGRANRIO. O curso tambžm ir tambžm contemplar v deo aulas para todos os t picos. Caso voc n o as tenha visualizado, Ž porque est o sendo gravadas e em processo de edi o. O aluno interessado na aprova o neste certame necessita cumprir com dois objetivos: compreender a matžria e saber resolver as quest es. Nada adianta saber tudo sobre mercado de valores mobili rios, mas n o ter a pr tica (a manha) na resolu o de quest es. Afinal, o que importa Ž pontuar o m ximo poss vel na prova! Por isto que me comprometo na oferta destes dois pressupostos necess rios para sua aprova o. A apresenta o da teoria ser feita de modo a facilitar a compreens o e memoriza o da mesma. A resolu o de quest es permite colocar em pr tica o esfor o da compreens o. Assim, as aulas ter o a seguinte estrutura: Teoria esquematizada e adequada ˆ linguagem da banca Quest es resolvidas da banca organizadora Videoaulas F rum de dœvidas e atendimento individualizado ao aluno Metodologia Os assuntos ser o tratados ponto a ponto, com LINGUAGEM OBJETIVA, CLARA, ATUALIZADA e de FçCIL ABSORC ÌO. Teremos, ainda, videoaulas da matžria para que voc possa complementar o estudo. Tudo para facilitar o aprendizado. 3 de 32

5 A resolu o de quest es Ž uma das tžcnicas mais eficazes para a absor o do conhecimento e uma importante ferramenta para sua prepara o, pois alžm de aprender a parte te rica, voc aprende a fazer a prova. Quanto mais quest es forem feitas, melhor tende a ser o ndice de acertos. O motivo Ž muito simples: quando falamos em provas de concurso, todo aluno deve ter em mente que o seu objetivo Ž aprender a resolver quest es da forma como elas s o elaboradas e cobradas pelas bancas. O foco no EstratŽgia Concursos s o os materiais em pdf. As aulas em v deo visam COMPLEMENTAR o estudo e compreendem a PARTE TEîRICA DOS PRINCIPAIS PONTOS DA DISCIPLINA. O objetivo Ž facilitar o aprendizado e a absor o do conteœdo daqueles que ter o um primeiro contato com a disciplina. Nosso estudo n o se limita apenas ˆ apresenta o das aulas ao longo do curso. ƒ natural surgirem dœvidas. Por isso, estarei sempre ˆ disposi o para responder aos seus questionamentos por meio do f rum de dœvidas. A Metodologia Funciona? Acreditamos que a nossa metodologia seja o ideal para o nosso objetivo: Fazer voc acertar as quest es de prova. Temos certeza que estamos no caminho certo quando recebemos avalia es atravžs do nosso sistema em rela o aos cursos ministrados, como as apresentadas abaixo: 4 de 32

6 E, Ž claro, voc pode tambžm conferir os resultados dos nossos alunos no seguinte endere o: Cronograma e Avisos Segue um aviso e o cronograma de aulas para sua organiza o e conhecimento. J aproveito para te desejar bons estudos, persist ncia e sucesso nessa caminhada. Afinal, este Ž o lema do EstratŽgia Concursos: O SEGREDO DO SUCESSO É A CONSTÂNCIA NO OBJETIVO Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. 5 de 32

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8 ESTATUTO SOCIAL DO BASA Nesta aula iremos detalhar o Estatuto Social do Banco da Amaz nia S.A. (BASA). Mas, antes de iniciarmos, o que Ž um Estatuto Social? Trata-se de um documento que dita as normas constitutivas e estabelece as fun es, atos, normas, e objetivos da sociedade. Tratando-se de uma sociedade, o capital do BASA Ž dividido em a es e, por isso deve-se submeter ao regime jur dico estabelecido na Lei 6.404/76 (Lei das S.A.). Feita esta breve introdu o, podemos iniciar a an lise do Estatuto. Para facilitar, iremos faze-la em t picos, atravžs de uma linguagem de f cil entendimento, mas n o deixando de lado a literalidade das normas, pois Ž muito prov vel que ela seja cobrada no certame. Constitui o, Objeto Social e Capital O primeiro conceito que devemos saber Ž que o Banco da Amaz nia S.A. Ž uma sociedade an nima de capital aberto. Ou seja, seu capital Ž divido em a es (a participa o do acionista no capital da sociedade Ž determinada pela quantidade de a es que ele possui), possui acionistas pœblicos e privados (sociedade de economia mista, sendo que a maioria das a es com direito a voto Ž da Uni o), alžm de deter registro na Comiss o de Valores Mobili rios (sociedade de capital aberto), podendo, assim, emitir a es e outros valores mobili rios no mercado de capitais. Inclusive, o BASA j emitiu a es no mercado de capitais. Adiante segue a cota o da a o c digo BAZA3 retirado do Google em pesquisa feita em : 7 de 32

9 A sede do BASA Ž na cidade de BelŽm/PA e, por ser uma institui o financeira federal, a Uni o Ž o acionista controlador com a maioria absoluta das a es com direito a voto (50% das a es mais 1). Como o capital social do BASA est dividido em (vinte e nove milh es, seiscentos e quarenta e cinco mil, novecentos e sessenta e sete) a ões ordin rias, a Uni o deve deter, no m nimo, a es ordin rias, o que garante a ela o poder de controle no BASA. 8 de 32

10 E, como podemos ver no quadro abaixo retirado do site da CVM, a Uni o detžm de a es ordin rias, o que corresponde a 51% de participa o no capital do BASA: As demais pessoas citadas s o acionistas n o controladores do BASA. Continuando, vamos apresentar os objetivos do BASA: executar a politica do Governo Federal na Regi o Amaz nica relativa ao crždito para o desenvolvimento econ mico-social; prestar servi os e realizar todas as opera ões inerentes ˆ atividade banc ria; e exercer as fun ões de agente financeiro dos rg os regionais federais de desenvolvimento. Os objetivos s o de entendimento direito e compreendem as tr s grandes fun es do BASA: (i) atuar como banco de desenvolvimento no Regi o Amaz nica, (ii) prestar servi os e opera es banc rias em prol da sociedade e (iii) executar as fun es de agente financeiro de rg os federais de desenvolvimento. Mas, n o s de objetivos Ž feita uma institui o financeira. H tambžm veda es que limitam as atividades do BASA, quais sejam: realizar opera ões com garantia exclusiva de a ões de outras institui ões financeiras; abrir crždito, emprestar, comprar ou vender bens de qualquer natureza a membros dos Conselhos de Administra ão e Fiscal, da Diretoria Executiva e do Comit de Auditoria; e emitir deb ntures ou partes benefici rias. 9 de 32

11 Vamos detalha-las. Em primeiro lugar, o BASA Ž vedado de realizar opera ões com garantia exclusiva de a ões de outras institui ões financeiras. Ou seja, ele n o pode conceder empržstimos e financiamentos com base em garantia exclusiva em a es de outras institui es financeiras. Tal veda o serve para garantir ao BASA a utiliza o de garantias com pre o mais est vel, como bens imobilizados por exemplo. A segunda veda o aplica-se ˆs transa es com administradores do Banco (membros dos Conselhos de Administra ão e Fiscal, da Diretoria Executiva e do Comit de Auditoria). Como tais membros possuem elevado poder decis rio no BASA, limita-se a possibilidade de realiza o de cržditos e empržstimos entre o Banco e seus administradores. Por sim, o BASA n o pode emitir deb ntures ou partes benefici rias, que s o valores mobili rios previstos na Lei 6.404/76. N o cabe neste t pico discutir as caracter sticas destes valores (eles s o discutidos na matžria Conhecimentos Espec ficos), mas basta saber que o BASA Ž vedado de emiti-los. Assembleia Geral de Acionistas Compete ˆ assemblei geral de acionistas decidir todos os neg cios relativos ao objeto da companhia e tomar as resolu es que julgar convenientes ˆ sua defesa e desenvolvimento. Ou seja, trata-se da reuni o em que os acionistas, Òpropriet riosó da companhia, decidem sobre os seus rumos. Neste sentido, o Estatuto do BASA disp e normas relativas ˆ assembleia geral, Vejamos. Convoca o à A convoca o da assembleia de acionistas compete ao conselho de administra o. No entanto, nos casos previstos na Lei , a Diretoria, o Conselho Fiscal e acionista ou grupo de acionistas que representem, no m nimo, 5% do capital votante tambžm podem convocar a assembleia geral. Procedimentos à A assembleia Ž presidida pelo Presidente do Conselho de Administra o (na sua aus ncia, por algum outro administrador do BASA, ou 10 de 32

12 acionista escolhido entre os acionistas presentes na assembleia) e s o tratados exclusivamente os assuntos previstos no edital de convoca o, publicados com, no m nimo, 15 dias de anteced ncia. As assembleias podem ser ordin rias (1 reuni o por ano para votar as contas e distribui o dos resultados) ou extraordin rias. MatŽrias à Muitas matžrias devem ser deliberadas em assembleia, sendo que est o definidas tanto na Lei 6.404/76, quanto no Estatuto do Basa. Vamos destacar as principais, segregando as matžrias que devem ser deliberadas em assembleia ordin ria daquelas que devem ser deliberadas em assembleia extraordin ria Assembleia Ordin ria tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstra es financeiras; deliberar sobre a destina o do lucro l quido do exerc cio e a distribui o de dividendos; e eleger os administradores e os membros do conselho fiscal, quando for o caso, alžm de determinar a remunera o destes. Assembleia Extraordin ria I - reformar o estatuto social; II - eleger ou destituir, a qualquer tempo, os administradores e fiscais da companhia, III - tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstra es financeiras por eles apresentadas; aliena ão, no todo ou em parte, de a ões do capital social; aumento do capital social por subscri ão de novas a ões; emiss o de t tulos ou valores mobili rios, no Pa s ou no Exterior; transforma ão, fus o, incorpora ão, cis o, dissolu ão e liquida ão do Banco; 11 de 32

13 permuta de a ões de sua emiss o e outros valores mobili rios; e promo ão de pr ticas diferenciadas de governan a corporativa. Normas Gerais sobre a Administra o e Administradores A Administra ão do Banco da Amaz nia Ž exercida por um Conselho de Administra ão e por uma Diretoria Executiva, cujos integrantes dever o atender os seguintes requisitos obrigat rios: ser cidad o de reputa ão ilibada; ter not rio conhecimento compat vel com o cargo para o qual foi indicado; ter forma ão acad mica compat vel com o cargo para o qual foi indicado2; e ter, no m nimo, uma das experi ncias profissionais abaixo: a) dez anos, no setor pœblico ou privado, na rea de atua ão do Banco ou em rea conexa ˆquela para a qual forem indicados em fun ão de dire ão superior; b) quatro anos em cargo de Diretor, de Conselheiro de Administra ão, de membro de comit de auditoria ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao do Banco, entendendo-se como cargo de chefia superior aquele situado nos dois n veis hier rquicos n o estatut rios mais altos da empresa; Necess ria comprova o com curso de gradua o ou p s-gradua o reconhecido pelo MinistŽrio da Educa o. Os cursos devem ser preferencialmente nas seguintes reas: a) Administra ão ou Administra ão Pœblica; b) Ci ncias Atuariais; c) Ci ncias Econ micas; d) ComŽrcio Internacional; e) Contabilidade ou Auditoria; f) Direito; g) Engenharia; h) Estat stica; i) Finan as; j) Matem tica; e k) curso aderente ˆ rea de atua ão da empresa de 32

14 c) quatro anos em cargo em comiss o ou fun ão de confian a equivalente a n vel 4, ou superior, do Grupo-Dire ão e Assessoramento Superiores - DAS, em pessoa jur dica de direito pœblico interno; d) quatro anos em cargo de docente ou de pesquisador, de n vel superior na rea de atua ão do Banco; ou e) quatro anos como profissional liberal em atividade vinculada ˆ rea de atua ão do Banco. Seguindo ˆ risca todas as exig ncias, n o Ž nada simples ser administrador do BASA. ƒ preciso qualifica o tžcnica e experi ncia e, ainda, alžm dos princ pios constitucionais de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e efici ncia, a administra ão do Banco da Amaz nia obedecer, ainda, aos princ pios de boa governan a corporativa e de gest o de neg cios direcionada pelo controle dos riscos. E, claro, h tambžm veda es que limitam a indica o de administradores do BASA. Vejamos. ƒ vedada a indica ão para o Conselho de Administra ão e para a Diretoria Executiva: I. os condenados, por decis o transitada em julgado, por crime falimentar, de sonega ão fiscal, de prevarica ão, de corrup ão ativa ou passiva, de concuss o, de peculato, contra a economia popular, contra a fž pœblica, contra a propriedade, ou contra o Sistema Financeiro Nacional, ou os condenados a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pœblicos; II. os declarados inabilitados para cargos de administra ão em institui ões autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, ou em outras institui ões sujeitas ˆ autoriza ão, controle e fiscaliza ão de rg os e entidades da administra ão pœblica direta e indireta, inclu das as entidades de previd ncia privada, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitaliza ão e as companhias abertas; 13 de 32

15 III. s cio, ascendente, descendente ou parente colateral ou afim, atž o terceiro grau, de membros do Conselho de Administra ão e da Diretoria Executiva; IV. os que estiverem em mora com o Banco da Amaz nia ou que lhe tenham causado preju zo ainda n o ressarcido; V. os que detiverem controle ou parcela substancial do capital social de pessoa jur dica em mora com o Banco da Amaz nia ou que lhe tenham causado preju zo ainda n o ressarcido, estendendo-se esse impedimento aos que tenham ocupado cargo de administra ão em pessoa jur dica nessa situa ão, no exerc cio social imediatamente anterior ˆ data da elei ão ou nomea ão; VI. os que estiverem respondendo pessoalmente, ou como controlador ou como administrador de pessoa jur dica, por pend ncias relativas a protestos de t tulos, cobran as judiciais, emiss o de cheques sem fundos, inadimplemento de obriga ões e outras ocorr ncias ou circunst ncias an logas; VII. os declarados falidos ou insolventes enquanto perdurar essa situa ão; VIII. os que detiverem o controle ou participaram de pessoa jur dica concordat ria, em recupera ão judicial, falida ou insolvente, no per odo de cinco anos anteriores ˆ data da elei ão ou nomea ão, salvo na condi ão de s ndico, comiss rio ou administrador judicial; IX. os que exercem cargos de administra ão, dire ão, fiscaliza ão ou ger ncia, ou detenham controle ou parcela superior a dez por cento do capital social de institui ão, financeira ou n o, cujos interesses sejam conflitantes com os do Banco da Amaz nia; X. os que tenham causado dano ainda n o reparado a entidade da administra ão pœblica, em decorr ncia da pr tica de ato il cito; XI. os que estejam em lit gio judicial n o trabalhista com a estatal, inclusive em a ões coletivas, ressalvados os casos em que figurar como substitu do 14 de 32

16 processual e os casos de dispensa justificada e aprovada em assembleia geral; XII. Os que tiverem interesse conflitante com o Banco da Amaz nia, inclusive aqueles que ocuparem cargos, em especial, em Conselhos Consultivos, de Administra ão, ou Fiscal, em empresas que sejam fornecedoras ou clientes ou que possam ser consideradas concorrentes no mercado, salvo nesse ultimo caso por dispensa da assembleia geral; XIII. representantes do rg o regulador a qual o Banco da Amaz nia esteja sujeito; ==0== XIV. de Ministro de Estado, de Secret rio Estadual e de Secret rio Municipal; XV. de titular de cargo em comiss o na administra ão pœblica federal, direta ou indireta, sem v nculo permanente com o servi o pœblico; XVI. de dirigente estatut rios de partido pol tico e de titular de mandato no Poder Legislativo de qualquer ente federativo, ainda que licenciado; de parentes consangu neos ou afins atž o terceiro grau das pessoas mencionadas nos incisos XIII a XVI; XVII. de pessoa que atuou, nos œltimos trinta e seis meses, como participante de estrutura decis ria de partido pol tico; XIX. de pessoa que atuou, nos œltimos trinta e seis meses, em trabalho vinculado a organiza ão, estrutura ão e realiza ão de campanha eleitoral; XX. de pessoa que exer a cargo em organiza ão sindical; XXI. de pessoa f sica que tenha firmado contrato ou parceria, como fornecedor ou comprador, demandante ou ofertante, de bens ou servi os de qualquer natureza, com a Uni o, com o Banco da Amaz nia, nos tr s anos anteriores ˆ data de sua nomea ão; e XXII. de pessoa que tenha ou possa ter qualquer forma de conflito de interesse com a Uni o ou com o Banco da Amaz nia. 15 de 32

17 Como deu para notar, temos varias ÒpessoasÓ e rg os envolvidos na gest o e administra o do BASA. Acionistas, assembleia geral, conselheiros de administra o e diretores. A rela o hier rquica entre eles Ž resumida no esquema abaixo: Assembleia Geral Conselho Fiscal Conselho de Administração Diretoria Em resumo, os acionistas se reœnem em assembleia geral para decidir o objetivo e desenvolvimento do BASA. Na assembleia tambžm s o eleitos os conselheiros de administra o, aos quais, como veremos, compete fixar a orienta o geral dos neg cios do Banco, alžm de eleger e destituir os diretores. Ou seja, acionistas elegem os conselheiros e estes elegem os diretores. E o Conselho Fiscal? Ele serve para fiscalizar os atos dos administradores, alžm das contas do Banco. Nesse sentido, podemos dizer que o Conselho Fiscal deve-se reportar ˆ assembleia geral e n o est hierarquicamente abaixo dos demais administradores. Conselho de Administra o O Conselho de Administra o do BASA Ž composto por 7 membros, com mandato de 2 anos (sendo permitida, no m ximo, 3 recondu es consecutivas) sendo indicados pelos seguintes: 16 de 32

18 I. tr s indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda (sendo que 1 destes ser o Presidente do Conselho); II. um indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gest o; III. um representante dos empregados (escolhido dentre os empregados ativos, pelo voto direto de seus pares, em elei ão organizada pelo Banco em conjunto com as entidades sindicais que os representem); e IV. um representante dos acionistas minorit rios, eleito nos termos da Lei no 6.404/1976. Ficou faltando 1 conselheiro, certo? Pois bem, este sžtimo conselheiro Ž o Diretor Presidente do Basa. Adicionalmente, no que se refere ˆ composi o do Conselho, precisamos saber que, no m nimo, 25% dos conselheiros devem ser membros independentes, ou seja, sem rela es com o BASA ou com o acionista controlador. As reuni es do Conselho podem ser ordin rias (1 reuni o por m s) e extraordin rias (quando convocadas pelo Presidente do Conselho ou pela maioria dos membros) e as delibera es ocorrem somente com a presen a de, no m nimo, 4 membros e por maioria dos votos dos presentes. E, para finalizar o t pico, vamos apresentar as compet ncias do Conselho de Administra o do BASA. Abaixo seguem as principais: I. aprovar as pol ticas, as estratžgias corporativas, o plano geral de neg cios, o plano de expans o de ag ncias, o plano diretor e o or amento global do Banco da Amaz nia, em harmonia com a pol tica econ mico-financeira do Governo Federal; II. discutir, aprovar e monitorar decis es envolvendo pr ticas de governan a corporativa, relacionamento com partes interessadas e c digo de conduta dos agentes; III. implementar e supervisionar os sistemas de gest o de riscos e de controle interno estabelecidos para a preven ão e mitiga ão dos principais riscos a 17 de 32

19 que est e posta o Banco inclusive os riscos relacionados integridade das informa es cont beis e financeiras e os relacionados ocorr ncia de corrup ão e fraude; IV. avaliar formalmente, com periodicidade anual, o desempenho da Diretoria Executiva, do Presidente e dos Diretores do Banco da Amaz nia, podendo contar com apoio metodol gico e procedimental do comit de elegibilidade; V. eleger e destituir os Diretores e fixar-lhes as atribui ões mediante proposta do Presidente do Banco da Amaz nia, sendo que um deles responder pela fun ão de controle, observado sempre o princ pio de segrega ão de fun ões e evitada qualquer possibilidade de conflito de interesses; VI. fiscalizar a execu ão da pol tica geral dos neg cios e servi os do Banco da Amaz nia, acompanhar e fiscalizar a gest o dos membros da Diretoria Executiva; VII. convocar, nos casos previstos em lei e neste Estatuto, a Assembleia Geral de acionistas, apresentando propostas para sua delibera ão; XIX. aprovar o seu regimento interno; XX. nomear e destituir os membros do Comit de Auditoria, bem como aprovar o respectivo Regimento Interno. XXI. aprovar a estrutura de gerenciamento de Risco Operacional, as pol ticas sobre Preven ão ˆ Lavagem de Dinheiro e suas altera ões; XXII. apreciar e manifestar-se sobre os Relat rios de Risco Operacional do Banco da Amaz nia; XXIII. nomear e destituir os membros do Comit de Remunera ão, que n o ser o remunerados, bem como aprovar o respectivo regimento interno; XXIV. designar o ocupante de cada Diretoria, alterando as designa ões quando julgar conveniente; 18 de 32

20 XXV. subscrever carta anual com explicita ão dos compromissos de consecu ão de objetivos de pol ticas pœblicas pela Institui ão, em atendimento ao interesse coletivo ou ao imperativo de seguran a nacional que justificou a autoriza ão de sua cria ão, com a defini ão clara dos recursos a serem empregados para esse fim e dos impactos econ mico-financeiros da consecu ão desses objetivos, mensur veis por meio de indicadores objetivos; XXVI. aprovar e fiscalizar o compromisso assumido pelos membros da Diretoria Executiva por ocasi o da sua investidura no cargo, com metas e resultados espec ficos a serem alcan ados; XXVII. 0 promover anualmente an lise quanto ao atendimento das metas e dos resultados na execu ão do plano de neg cios e da estratžgia de longo prazo, devendo publicar suas conclus es e informa-las ao Congresso Nacional e ao Tribunal de Contas da Uni o, sob pena de seus integrantes responderem por omiss o; e XXIX. cumprir e fazer cumprir as normas emanadas dos rg os reguladores; Diretoria Executiva A Diretoria Executiva Ž o rg o executivo de administra ão e representa ão, cabendo-lhe assegurar o funcionamento regular do Banco, em conformidade com a orienta ão geral tra ada pelo Conselho de Administra ão. Ou seja, enquanto o Conselho tra a a orienta o geral das atividades a serem praticadas pelo BASA, a Diretoria Executiva Ž a respons vel pela execu o desta tarefa. ƒ composta pelo Presidente e cinco Diretores, sendo que, pelo menos dois, profissionais da atividade banc ria. Cabe lembrar que o Presidente do BASA Ž escolhido pelo Presidente da Repœblica. Os demais Diretores s o escolhidos pelo Conselho de Administra o. Assim como o Conselho de Administra o, a Diretoria Executiva possui muitas compet ncias, as quais ser o citadas adiante. Importante notar que as compet ncias do Conselho e da Diretoria s o, em geral, complementares. Como 19 de 32

21 afirmado anteriormente, cabe ao Conselho estabelecer a orienta o geral do BASA e ˆ Diretoria cabe implementar/executar esta estratžgia. Desta forma, compete ˆ Diretoria Executiva: I. cumprir e fazer cumprir as normas regulamentares e as legais aplic veis ao Banco da Amaz nia, bem como as delibera ões da Assembleia Geral de acionistas e do Conselho de Administra ão, nos limites da compet ncia de cada um; II. decidir sobre a organiza ão interna do Banco da Amaz nia, a estrutura administrativa das diretorias e a cria ão, extin ão e o funcionamento de comit s no mbito da Diretoria Executiva e de unidades administrativas, observada a legisla ão vigente; III. estruturar os servi os internos e baixar os respectivos regulamentos, observadas as normas fixadas pelo Conselho de Administra ão; IV. deliberar sobre a concess o de fian a, aval ou qualquer forma de garantia a ser prestada pelo Banco da Amaz nia; V. propor as estratžgias e pol ticas de controle, bem como o n vel de exposi ão a riscos, do Banco da Amaz nia; VI. aprovar o Sistema de Controles Internos e suas revis es peri dicas, devendo apresentar relat rios semestrais ao Comit de Auditoria e submete -lo a aprova ão do Conselho de Administra ão; VII. definir valores, principio e padr es Žticos que nortear o o relacionamento do Banco da Amaz nia com seu pœblico interno e externo; VIII. negociar bens e direitos adquiridos pelo Banco da Amaz nia em liquida ão de empržstimos de dif cil ou duvidosa solu ão e vender bens m veis dispens veis aos servi os do Banco em raz o de obsoletismo ou processo de deteriora ão; IX. promover o dep sito das participa ões acion rias recebidas em opera ões de renegocia ão de cržditos, tais como da ão em pagamento, arremata ão ou adjudica ão judicial e convers o de deb ntures em a ões; 20 de 32

22 X. fazer doa ões de bens patrimoniais, mediante autoriza ão do Conselho de Administra ão, observadas as disposi ões legais pertinentes; XI. distribuir e aplicar os lucros apurados, na forma da delibera ão do Conselho de Administra ão, observada a legisla ão vigente; XII. propor,anualmente,aoconselhodeadministrac oaspol ticas,asestratžgiascor porativas,o plano geral de neg cios, o plano diretor e o or amento global do Banco da Amaz nia, cuidando da respectiva execu ão; XIII. decidir sobre os planos de cargos, sal rios, vantagens e benef cios, e aprovar o Regulamento de Pessoal do Banco da Amaz nia, para submiss o ao Conselho de Administra ão, observada a legisla ão vigente; XVIII. propor ao Conselho de Administra ão o Plano de Expans o de Ag ncias para cada exerc cio; XIX. autorizar a instala ão e a extin ão de ag ncias, postos de atendimento banc rio, postos avan ados de atendimento e eletr nico e escrit rios de representa ão, de acordo com o plano de expans o aprovado pelo Conselho de Administra ão; XX. promover, junto ˆs principais institui ões do setor econ mico e social, a divulga ão dos objetivos, programas e resultados da atua ão do Banco da Amaz nia; XXI. aprovar a designa ão dos titulares e interinos dos cargos de Secret rios Executivos, Superintendentes Regionais, Gerentes Executivos, Gerentes de Ag ncias e demais cargos gerenciais em comiss o, diretamente subordinados aos membros da Diretoria Executiva; XXII. aprovar a requisi ão de pessoal e a cess o de empregados na forma da legisla ão pertinente; XXIII. admitir, demitir, premiar, promover e punir empregados, observadas as disposi ões legais pertinentes; XXIV. transferir empregados entre Unidades, podendo essa compet ncia ser delegada; 21 de 32

23 XXV. apresentar, atž a œltima reuni o do Conselho de Administra ão do ano anterior, a quem compete sua aprova ão o plano de neg cios para o exerc cio anual seguinte e a estratžgia de longo prazo atualizada com an lise de riscos e oportunidades para, no m nimo, os pr ximos 5 (cinco) anos; XXVI. Autorizar previamente os atos e contratos relativos ˆ sua al ada decis ria. Opera es de CrŽdito Ufa! Finalizamos a parte mais ma ante do Estatuto. De fato, n o Ž nada agrad vel ficar aprendendo compet ncias dos administradores do BASA. Mas, Ž necess rio. AlŽm de cobrado na prova, pode fazer parte do seu cotidiano. Melhor ainda, voc pode um dia ser um destes administradores! Neste t pico, cabe-nos a an lise da al ada de aprovadas das opera es de crždito realizadas pelo BASA. Boa not cia: Ž de f cil entendimento! Bom, todas as opera es de crždito realizadas pelo BASA s o deferidas com base nas normas especificas aprovadas pela Diretoria Executiva. O BASA tambžm pode colaborar com outras institui es de desenvolvimento por meio da concess o de cržditos a mutu rios selecionados ou de contratos de repasse a institui ões financeiras pœblicas e privadas, inclusive cooperativas e outras associa ões de produtores. E, para avaliar o processo de gest o de crždito e de an lise de mercado e o processo de deferimento de opera ões do Banco, o BASA contratar, a cada dois anos, empresa de auditoria cujos resultados do trabalho ser o submetidos ˆ aprecia ão da Diretoria Executiva e dos Conselhos de Administra ão e Fiscal. E assim encerramos nossa aula demonstrativa. Os t picos mais relevantes do Estatuto Social do BASA est o aqui tratados. Certamente teremos uma ou duas quest es sobre este assunto. Estude, estude, estude! Como n o h quest es cobradas sobre este assunto em concursos, todas s o inžditas e elaboradas pelo Professor. 22 de 32

24 QUESTÍES PROPOSTAS (Quest o do Professor 2018) O Banco da Amaz nia S.A., institui ão financeira pœblica federal, constitu da sob a forma de sociedade an nima aberta, NÌO possui dentre suas fun es a seguinte a) a execu o da politica do Governo Federal na regi o Norte e Nordeste relativa ao crždito para o desenvolvimento econ mico. b) prestar servi os e realizar todas as opera ões inerentes ˆ atividade banc ria c) exercer as fun ões de agente financeiro dos rg os regionais federais de desenvolvimento d) a execu o da politica do Governo Federal na regi o Amaz nica relativa ao crždito para o desenvolvimento econ mico-social e) desempenhar as fun es de banco de desenvolvimento (Quest o do Professor 2018) No mbito de seu regime jur dico, o Banco da Amaz nia Ž constitu do como uma sociedade de economia mista de capital aberto. Neste sentido, assinale a alternativa que contempla o correto entendimento acerca desta defini o. a) O Banco da Amaz nia possui a es ordin rias e preferenciais, sendo que a maioria destas a es Ž detida pela iniciativa privada b) A maioria absoluta das a es do Banco da Amaz nia Ž detida pelo Governo Federal. N o obstante, entes privados podem adquirir as a es do BASA em circula o no mercado de valores mobili rios c) O Banco da Amaz nia n o possui registro na CVM e, por conta disto, n o pode emitir a es no mercado de capitais d) Compete ao Governo Federal manter uma participa o minorit ria no capital social do BASA 23 de 32

25 e) O Governo Federal deve adquirir todas as a es preferenciais emitidas pelo BASA (Quest o do Professor 2018) Em rela o ˆ assembleia geral do Banco da Amaz nia, conforme previsto em seu estatuto social, assinale a alternativa correta. a) Dentre as matžrias previstas para delibera o em assembleia geral, n o se incluem aquelas numeradas na Lei 6.404/76. b) Compete ˆ assembleia geral de acionistas decidir todos os neg cios relativos ao objeto da companhia e tomar as resolu es que julgar convenientes ˆ sua defesa e desenvolvimento. c) A assembleia Ž presidida pelo Diretor Presidente do BASA e, em seu impedimento, pelo Vice-Presidente. d) A convoca o da assembleia de acionistas compete a qualquer acionista do BASA. e) A Diretoria, o Conselho Fiscal e acionista ou grupo de acionistas que representem, no m nimo, 5% do capital votante n o podem convocar a assembleia geral. (Quest o do Professor 2018) ÒGovernan a corporativa Ž o sistema pelo qual as empresas e demais organiza es s o dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre s cios, conselho de administra o, diretoria, rg os de fiscaliza o e controle e demais partes interessadas.ó Instituto Brasileiro de Governan a Corporativa No tocante ao relacionamento entre acionistas, conselheiros de administra o, conselheiros fiscais e diretores do Banco da Amaz nia, julgue os itens a seguir I Ð Os acionistas do BASA elegem os conselheiros de administra o em assembleia geral. Estes, por sua vez, deliberam sobre a forma o da Diretoria Executiva, que 24 de 32

26 ser respons vel pela execu o das orienta es gerais estabelecidas pelo Conselho de Administra o II Ð Ao Conselho Fiscal, dentro de suas atribui es, n o compete a fiscaliza o das atividades dos administradores III Ð Por ser eleita pelo Conselho de Administra o, a Diretoria Executiva se submete ao controle dos conselheiros, alžm do conselho fiscal ƒ correto o que se afirma em: a) I, apenas b) I e II, apenas c)i, II e III d) II e III, apenas e) I e III, apenas (Quest o do Professor 2018) Compete ao Conselho de Administra o do BASA estabelecer a orienta o geral dos neg cios do banco. Neste sentido, NÌO se incluem entre suas fun es. a) aprovar as pol ticas, as estratžgias corporativas, o plano geral de neg cios, o plano de expans o de ag ncias, o plano diretor e o or amento global do Banco da Amaz nia, em harmonia com a pol tica econ mico-financeira do Governo Federal; b) discutir, aprovar e monitorar decis es envolvendo pr ticas de governan a corporativa, relacionamento com partes interessadas e c digo de conduta dos agentes; c) implementar e supervisionar os sistemas de gest o de riscos e de controle interno estabelecidos para a preven ão e mitiga ão dos principais riscos a que est e posta o Banco inclusive os riscos relacionados integridade das informa es cont beis e financeiras e os relacionados ocorr ncia de corrup ão e fraude; 25 de 32

27 d) avaliar formalmente, com periodicidade anual, o desempenho da Diretoria Executiva, do Presidente e dos Diretores do Banco da Amaz nia, podendo contar com apoio metodol gico e procedimental do comit de elegibilidade; e) autorizar a instala ão e a extin ão de ag ncias, postos de atendimento banc rio, postos avan ados de atendimento e eletr nico e escrit rios de representa ão, de acordo com o plano de expans o aprovado pelo Conselho de Administra ão. (Quest o do Professor 2018) Em rela o ˆ composi o do Conselho de Administra o do Banco da Amaz nia, Ž correto afirmar que: a) O Conselho Ž composto por, no m nimo, 1 conselheiro independente. b) O Presidente do Conselho de Administra o Ž indicado pelo Presidente da Repœblica. c) Compete ao MinistŽrio da Fazenda indicar 3 conselheiros, sendo que 1 deles ser o Presidente do Conselho de Administra o. d) Os empregados do Banco podem indicar 2 conselheiros de administra o. e) O representante dos empregados n o precisa necessariamente ser funcion rio ativo do BASA. Gabaritos A B B E E C 26 de 32

28 QUESTÍES COMENTADAS (Quest o do Professor 2018) O Banco da Amaz nia S.A., institui ão financeira pœblica federal, constitu da sob a forma de sociedade an nima aberta, NÌO possui dentre suas fun es a seguinte a) a execu o da politica do Governo Federal na regi o Norte e Nordeste relativa ao crždito para o desenvolvimento econ mico. b) prestar servi os e realizar todas as opera ões inerentes ˆ atividade banc ria c) exercer as fun ões de agente financeiro dos rg os regionais federais de desenvolvimento d) a execu o da politica do Governo Federal na regi o Amaz nica relativa ao crždito para o desenvolvimento econ mico-social e) desempenhar as fun es de banco de desenvolvimento Compete ao BASA execu o da politica do Governo Federal na regi o Amaz nica relativa ao crždito para o desenvolvimento econ mico-social GABARITO: LETRA D (Quest o do Professor 2018) No mbito de seu regime jur dico, o Banco da Amaz nia Ž constitu do como uma sociedade de economia mista de capital aberto. Neste sentido, assinale a alternativa que contempla o correto entendimento acerca desta defini o. a) O Banco da Amaz nia possui a es ordin rias e preferenciais, sendo que a maioria destas a es Ž detida pela iniciativa privada b) A maioria absoluta das a es do Banco da Amaz nia Ž detida pelo Governo Federal. N o obstante, entes privados podem adquirir as a es do BASA em circula o no mercado de valores mobili rios 27 de 32

29 c) O Banco da Amaz nia n o possui registro na CVM e, por conta disto, n o pode emitir a es no mercado de capitais d) Compete ao Governo Federal manter uma participa o minorit ria no capital social do BASA e) O Governo Federal deve adquirir todas as a es preferenciais emitidas pelo BASA Ser uma sociedade de economia mista significa que a sociedade pode contar com capital pœblico e privado, sendo que o ente pœblico Ž o acionista controlador. Ser de capital aberto, por sua vez, significa que a sociedade possui registro na CVM e, neste sentido pode emitir a es no mercado de valores mobili rios. GABARITO: LETRA B (Quest o do Professor 2018) Em rela o ˆ assembleia geral do Banco da Amaz nia, conforme previsto em seu estatuto social, assinale a alternativa correta. a) Dentre as matžrias previstas para delibera o em assembleia geral, n o se incluem aquelas numeradas na Lei 6.404/76. b) Compete ˆ assembleia geral de acionistas decidir todos os neg cios relativos ao objeto da companhia e tomar as resolu es que julgar convenientes ˆ sua defesa e desenvolvimento. c) A assembleia Ž presidida pelo Diretor Presidente do BASA e, em seu impedimento, pelo Vice-Presidente. d) A convoca o da assembleia de acionistas compete a qualquer acionista do BASA. e) A Diretoria, o Conselho Fiscal e acionista ou grupo de acionistas que representem, no m nimo, 5% do capital votante n o podem convocar a assembleia geral. Como visto, compete ˆ assembleia geral de acionistas decidir todos os neg cios relativos ao objeto da companhia e tomar as resolu es que julgar convenientes ˆ sua defesa e desenvolvimento. 28 de 32

30 GABARITO: LETRA B (Quest o do Professor 2018) ÒGovernan a corporativa Ž o sistema pelo qual as empresas e demais organiza es s o dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre s cios, conselho de administra o, diretoria, rg os de fiscaliza o e controle e demais partes interessadas.ó Instituto Brasileiro de Governan a Corporativa No tocante ao relacionamento entre acionistas, conselheiros de administra o, conselheiros fiscais e diretores do Banco da Amaz nia, julgue os itens a seguir I Ð Os acionistas do BASA elegem os conselheiros de administra o em assembleia geral. Estes, por sua vez, deliberam sobre a forma o da Diretoria Executiva, que ser respons vel pela execu o das orienta es gerais estabelecidas pelo Conselho de Administra o II Ð Ao Conselho Fiscal, dentro de suas atribui es, n o compete a fiscaliza o das atividades dos administradores III Ð Por ser eleita pelo Conselho de Administra o, a Diretoria Executiva se submete ao controle dos conselheiros, alžm do conselho fiscal ƒ correto o que se afirma em: a) I, apenas b) I e II, apenas c)i, II e III d) II e III, apenas e) I e III, apenas A œnica incorreta Ž a II. Como visto, a fun o principal do Conselho Fiscal Ž a fiscaliza o das atividades dos administradores. GABARITO: LETRA E 29 de 32

31 (Quest o do Professor 2018) Compete ao Conselho de Administra o do BASA estabelecer a orienta o geral dos neg cios do banco. Neste sentido, NÌO se incluem entre suas fun es. a) aprovar as pol ticas, as estratžgias corporativas, o plano geral de neg cios, o plano de expans o de ag ncias, o plano diretor e o or amento global do Banco da Amaz nia, em harmonia com a pol tica econ mico-financeira do Governo Federal; b) discutir, aprovar e monitorar decis es envolvendo pr ticas de governan a corporativa, relacionamento com partes interessadas e c digo de conduta dos agentes; c) implementar e supervisionar os sistemas de gest o de riscos e de controle interno estabelecidos para a preven ão e mitiga ão dos principais riscos a que est e posta o Banco inclusive os riscos relacionados integridade das informa es cont beis e financeiras e os relacionados ocorr ncia de corrup ão e fraude; d) avaliar formalmente, com periodicidade anual, o desempenho da Diretoria Executiva, do Presidente e dos Diretores do Banco da Amaz nia, podendo contar com apoio metodol gico e procedimental do comit de elegibilidade; e) autorizar a instala ão e a extin ão de ag ncias, postos de atendimento banc rio, postos avan ados de atendimento e eletr nico e escrit rios de representa ão, de acordo com o plano de expans o aprovado pelo Conselho de Administra ão. Autorizar a instala ão e a extin ão de ag ncias, postos de atendimento banc rio, postos avan ados de atendimento e eletr nico e escrit rios de representa ão, de acordo com o plano de expans o aprovado pelo Conselho de Administra ão Ž fun o da Diretoria Executiva. GABARITO: LETRA E (Quest o do Professor 2018) Em rela o ˆ composi o do Conselho de Administra o do Banco da Amaz nia, Ž correto afirmar que: 30 de 32

32 a) O Conselho Ž composto por, no m nimo, 1 conselheiro independente. b) O Presidente do Conselho de Administra o Ž indicado pelo Presidente da Repœblica. c) Compete ao MinistŽrio da Fazenda indicar 3 conselheiros, sendo que 1 deles ser o Presidente do Conselho de Administra o. d) Os empregados do Banco podem indicar 2 conselheiros de administra o. e) O representante dos empregados n o precisa necessariamente ser funcion rio ativo do BASA. Comentando: a) Incorreto. O Conselho Ž composto por, no m nimo, 25% de conselheiros independentes. b) Incorreto. O Presidente do Conselho de Administra o est dentro os membros indicados pelo MinistŽrio da Fazenda. c) Correto. d) Incorreto. Os empregados do Banco podem indicar 1 conselheiros de administra o. e) Incorreto. O representante dos empregados necessita ser funcion rio ativo do BASA. GABARITO: LETRA C 31 de 32

33 CONSIDERA ÍES FINAIS Finalizamos aqui a nossa aula demonstrativa. Espero que tenham gostado e compreendido nossa proposta de curso. Saiba que ao optar pelos EstratŽgia Concursos estar fazendo a escolha certa. Isso ser percept vel no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo os assuntos. Quaisquer dœvidas, sugest es ou cr ticas entrem em contato conosco. Estou dispon vel no f rum no Curso, por ou pelo Facebook. vdalvocamillo@gmail.com Obrigado pela companhia. Aguardo voc s na pr xima aula. Bons estudos e atž l! 32 de 32

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