Livro Eletrônico Aula 00 Legislação Sistema Confea p/ CREA-SP (Analista - Administrativo)

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Legislação Sistema Confea p/ CREA-SP (Analista - Administrativo) Professor: Tiago Zanolla

2 Aula 00 APRESENTA ÌO DO CURSO LEI N.¼ 5.194/1966 (PARTE I) Sum rio Sum rio... 1! Sobre o Curso... 3! Quest es de Concurso... 5! Estrutura das Aulas... 5! Suporte... 5! Cronograma de Aulas... 6! Apresenta o Pessoal... 6! 1 - Do Exerc cio Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia... 7! 1.1! - Caracteriza o e Exerc cio das Profiss es... 7! 1.2! - Do uso do T tulo Profissional... 8! Da responsabilidade e autoria...12! Do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia...13! 2 - Quest es Propostas...17! Gabaritos...22! 3 - Quest es Comentadas...23! 4 - Considera es Finais...33! 1 de 33

3 APRESENTA ÌO DO CURSO Oi, amigo (a)! Tudo bem? Seja muito bem-vindo ao EstratŽgia Concursos! ƒ um privilžgio poder estar aqui com voc s e trabalhar a Legisla o Espec fica do Sistema CONFEA/CREA para o cargo de ANALISTA Ð ADMINISTRATIVO concurso do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de S o Paulo (CREA-SP). Vamos come ar falando sobre o concurso. O certame Ž organizado pelo Instituto de educa o e Desenvolvimento Social NOSSO RUMO. O Edital foi publicado em 16/06 e oferece 9 vagas para contrata o imediata + cadastro reserva para diversos cargos de n vel mždio e superior. CARGOS DE NêVEL MƒDIO VAGAS Agente de Fiscaliza o REM. INICIAL 05 + CR R$3.558,35 Agente Administrativo CR R$2.980,06 Agente de Manuten o Predial CR R$2.980,06 Agente de Tecnologia de Informa o CR R$2.980,06 Operador de Teleatendimento CR R$2.980,06 CARGOS DE NêVEL SUPERIOR VAGAS REM. INICIAL Analista - Advogado 02 + CR R$7.450,39 Analista Cont bil Financeiro 02 + CR R$7.450,39 Analista Administrativo CR R$5.881,41 Analista - RH CR R$7.450,39 Analista - TI CR R$8.385,48 As vagas oferecidas s o para todo o Estado de S o Paulo. As cidades que oferecem vagas imediatas s o: Munic pio Cargo Vagas Adamantina Agente de Fiscaliza o 01 Itapeva Agente de Fiscaliza o 02 Limeira Agente de Fiscaliza o 02 S o Paulo Analista - Advogado 02 S o Paulo Analista Ð Cont bil 02 2 de 33

4 Regime e Benef cios O regime de contrata o Ž pela CLT. AlŽm da remunera o b sica, os novos contratados t m direito aos seguintes benef cios:!!!!!!!!!!! Assist ncia MŽdica Hospitalar Aux lio-creche/prž-escola Aux lio-educa o para Dependente Aux lio-educa o para Funcion rios Aux lio ao Filho Excepcional Aux lio-funeral Aux lio Medicamento Aux lio-îculos Complementa o Aux lio-doen a Vale-Refei o Vale-transporte Inscri es As inscri es ser o realizadas, exclusivamente, via Internet, no endere o eletr nico no per odo entre 10 horas do dia 19 de junho atž ˆs 23 horas e 59 minutos do dia 07 de julho O boleto referente ˆ inscri o dever ser pago atž o dia 10 de julho de Data da Prova As Provas Objetivas, Provas Escritas e entrega de T tulos ser o realizadas nas cidades de Ara atuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Ribeir o Preto, Santos, S o Jose do Rio Preto, S o Jose dos Campos, S o Paulo e Sorocaba, na data prevista de 06 de agosto de 2017, em locais e hor rios a serem comunicados oportunamente atravžs de Edital de Convoca o para as Provas a ser publicado no Di rio Oficial da Uni o e divulgados atravžs da Internet no endere o eletr nico observado o hor rio oficial de Bras lia/ DF. Sobre o Curso Os assuntos ser o tratados ponto a ponto, com LINGUAGEM OBJETIVA, CLARA e de FçCIL ABSOR ÌO. Quando se pede legisla o espec fica em concursos, por serem normas restritas ao rg o, principalmente no que tange a estatutos e a regimentos, a cobran a em provas tem-se restringido ao texto de lei e a sua interpreta o. E o nosso conteœdo se enquadra bastante nessa modalidade. 3 de 33

5 Pensando nisso, ao escrevermos o presente material, contemplamos, de forma compilada, os pontos mais importantes, sem, contudo, limitar-se ao texto de lei. De forma paciente e prazerosa, comentaremos os princ pios e os artigos nele contidos com maior probabilidade de serem cobrados em eventuais quest es na sua prova. Assim, ao vencermos os t picos da ementa, teremos grande xito na prova vindoura. De toda forma, para um estudo completo e eficiente das leis espec ficas, Ž imprescind vel a leitura dos artigos. N o vamos apenas trazer a lei seca, vamos esquematizar e comentar sempre que necess rio. Geralmente, transformamos verso (a lei) em prosa (par grafos). Essa Ž uma maneira excelente de tornar o estudo agrad vel e eficiente. Fazendo isso, voc pode obter os mesmos resultados que nossos alunos tiveram no concurso do CREA-SE no œltimo dia 28 de maio. Por fim, destaco que h assuntos que n o valem o aprofundamento. Nesses t picos, passaremos de maneira mais r pida, para que possamos nos aprofundar nos assuntos mais importantes e com maior incid ncia e probabilidade de cair na prova. 4 de 33

6 Quest es de Concurso A resolu o de quest es Ž uma das tžcnicas mais eficazes para absor o do conhecimento e uma importante ferramenta para sua prepara o, pois alžm de aprender a parte te rica, voc aprende a fazer a prova. Quanto mais quest es fizer, melhor tende a ser o ndice de acertos. O motivo Ž muito simples. Quando falamos em provas de concurso, todo aluno deve ter em mente que o seu objetivo Ž aprender a resolver quest es da forma como elas s o elaboradas e cobradas pelas bancas. Assim, apesar de existirem poucas quest es desses assuntos em concursos anteriores, n s apresentaremos dezenas de quest es inžditas. Estrutura das Aulas As aulas ser o estruturadas da seguinte forma:! Teoria com esquemas e macetes;! Quest es sem coment rios;! Quest es Comentadas;! F rum de dœvidas. Avisos Sempre que houver qualquer altera o nas aulas, bem como mudan as de conteœdos ou qualquer outra informa o relevante, fique atento a parte de Avisos da çrea do Aluno. Suporte Nosso estudo n o se limita apenas ˆ apresenta o das aulas ao longo do curso. ƒ natural surgirem dœvidas. Por isso, estarei sempre ˆ disposi o para responder aos seus questionamentos (ou bate papo) atravžs do f rum de cada aula e tambžm no ou Facebook: zanolla.estrategia@gmail.com Destaco que as dœvidas referentes as aulas dever o ser tratadas exclusivamente pelo f rum de dœvidas. 5 de 33

7 Cronograma de Aulas Nosso curso ser ministrado em 11 aulas, incluindo esta aula inaugural. AULA CONTEòDO DATA Aula 0 Apresenta o do curso. Lei n.¼ 5.194/1966 (parte I) 17/06 Aula 1 Lei n.¼ 5.194/1966 (parte II). Lei n.¼ A/66 23/06 Aula 2 Resolu es CONFEA n.¼ 218/73 e 336/89 28/06 Aula 3 Resolu es CONFEA n.¼ 1.024/09, 1.007/03 e 1.089/17 01/07 Aula 4 Resolu o CONFEA n.¼ 1.002/02 03/07 Aula 5 Resolu o CONFEA n.¼ 1.004/03 06/07 Aula 6 Resolu es CONFEA n.¼ 1.008/04 E 1.090/07 09/07 Aula 7 Resolu es CONFEA n.¼ 1.025/09 E 1.050/13. Lei n.¼ 6.496/77 (arts. 1¼ ao 3¼) 12/07 Aula 8 Decreto-Lei n.¼ /33 15/07 Aula 9 Decreto n.¼ /85. Lei n.¼ 5.524/68 20/07 Aula 10 Resolu es CONFEA n.¼ 1.073/16 e 1.070/15 24/07 Apresenta o Pessoal Por fim, uma breve apresenta o pessoal. Meu nome Ž Tiago Elias Zanolla, Engenheiro de Produ o de forma o. Atualmente, resido em Cascavel e desde 2011 sou servidor do Tribunal de Justi a do Estado do Paran, exercendo o cargo de TŽcnico Judici rio Cumpridor de Mandados. Cargo que me trouxe enorme satisfa o pessoal e profissional. AlŽm das fun es de Oficial de Justi a, tambžm exer o a fun o de Assistente da Dire o do F rum, algo como um s ndico local. Estou envolvido com concursos pœblicos desde Ministro cursos em diversos preparat rios pelo pa s. Juntando tudo isso trazemos a voc a experi ncia como servidor pœblico, como professor e como concurseiro. Essa Ž uma grande vantagem, pois sempre poderei lhes passar a melhor vis o, incrementando as aulas e as respostas ˆs dœvidas com poss veis dicas sobre as provas, as bancas, o modo de agir em dias de provas, como se preparar para elas etc. Aqui no EstratŽgia tenho ministrado cursos de legisla o para os principais concursos do pais. Conhe a mais do meu trabalho no link abaixo: è 6 de 33

8 LEI FEDERAL N.¼ 5.194/1966 Creio que Ž importante iniciar registrando a abrang ncia das Resolu es do Sistema Confea e tambžm sobre a aplica o das leis que vamos estudar em nosso curso. Recentemente, os profissionais de Arquitetura e Urbanismo deixaram o Sistema CONFEA/CREA. Atualmente, os CREAs fiscalizam todas as modalidades e n veis de forma o ˆs seguintes categorias profissionais:!!!!! Engenharia; Agronomia; Geologia; Geografia; e Meteorologia. Apesar disso, a maioria das Resolu es antigas e tambžm a maioria das leis ainda fazem men o aos arquitetos como integrantes do Sistema Confea/Crea. Vejamos o exemplo da lei em estudo hoje: Art. 1¼ - As profiss es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo s o caracterizadas pelas realiza es de interesse social e humano que importem na realiza o dos seguintes empreendimentos: N o obstante os Arquitetos terem sa do do sistema CONFEA-CREA, a Lei presente mantžm em vigor as disposi es acerca dos Arquitetos. Por conta disso, precisamos estuda-las, porque pode cair em provas conforme est aqui. Inclusive, em pleno 2017, no concurso do CREA-SE, caiu cobrando sobre os arquitetos. 1 - Do Exerc cio Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia 1.1! - Caracteriza o e Exerc cio das Profiss es As profiss es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo s o caracterizadas pelas realiza es de interesse social e humano que importem na realiza o dos seguintes empreendimentos:! Aproveitamento e utiliza o de recursos naturais;! Meios de locomo o e comunica es;! Edifica es, servi os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos tžcnicos e art sticos; 7 de 33

9 ! Instala es e meios de acesso a costas, cursos e massas de gua e extens es terrestres;! Desenvolvimento industrial e agropecu rio. No Brasil, Ž assegurado o exerc cio da profiss o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo, observadas as condi es de capacidade e demais exig ncias legais, aos que possuam:! Aos que possuam, devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no Pa s;! Aos que possuam, devidamente revalidado e registrado no Pa s, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, bem como os que tenham esse exerc cio amparado por conv nios internacionais de interc mbio; O exerc cio Ž assegurado tambžm aos estrangeiros contratados que, a critžrio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus t tulos registrados temporariamente. A autoriza o para os estrangeiros contratados Ž TEMPORçRIA!!! ƒ assegurado aqueles que est o devidamente contratados e deve-se considerar a escassez de profissionais e o interesse nacional. O exerc cio das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo Ž garantido, obedecidos os limites das respectivas licen as. Quando esta lei foi publicada, foram exclu das as licen as expedidas, a t tulo prec rio, atž a publica o desta Lei, aos que, nesta data, estejam registrados nos Conselhos Regionais. O estudo sobre o registro do estrangeiro Ž aprofundado na Resolu o n.¼ 1007/2003 no edital. 1.2! - Do uso do T tulo Profissional As denomina es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo s o reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei e sempre acrescidas das caracter sticas de sua forma o b sica. 8 de 33

10 As qualifica es poder o ser acompanhadas de designa es referentes a cursos de especializa o, aperfei oamento e p s-gradua o. Eu, por exemplo, sou Engenheiro de Produ o Agroindustrial. Pessoa jur dica tambžm pode ter em sua denomina o as qualifica es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo. PorŽm, s podem ser acrescidas ˆ denomina o de PJ quando esta for composta exclusivamente de profissionais que possuam tais t tulos. A denomina o das palavras engenharia, arquitetura ou agronomia em firma comercial ou industrial s poder ser acrescida quando a diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. Do exerc cio ilegal da profiss o Exerce ilegalmente a profiss o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo: a) a pessoa f sica ou jur dica que realizar atos ou prestar servi os pœblico ou privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que n o possua registro nos Conselhos Regionais; b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui es discriminadas em seu registro; c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organiza es ou empresas executoras de obras e servi os sem sua real participa o nos trabalhos delas; d) o profissional que, suspenso de seu exerc cio, continue em atividade; e) a firma, organiza o ou sociedade que, na qualidade de pessoa jur dica, exercer atribui es reservadas aos profissionais da engenharia, da arquitetura e da agronomia, com infring ncia do disposto no item seguinte. Atribui es profissionais e coordena o de suas atividades As atividades e atribui es profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agr nomo consistem em: 9 de 33

11 ATIVIDADE Pessoa F sica pode? Pessoa Jur dica pode? a) desempenho de cargos, fun es e comiss es em entidades estatais, paraestatais, aut rquicas, de economia mista e privada; NÌO b) planejamento ou projeto, em geral, de regi es, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explora es de recursos naturais e desenvolvimento da produ o industrial e agropecu ria; NÌO c) estudos, projetos, an lises, avalia es, vistorias, per cias, pareceres e divulga o tžcnica; NÌO d) ensino, pesquisas, experimenta o e ensaios; NÌO e) fiscaliza o de obras e servi os tžcnicos; NÌO f) dire o de obras e servi os tžcnicos; NÌO g) execu o de obras e servi os tžcnicos; h) produ o tžcnica especializada, industrial ou agropecu ria. As atividades enunciadas nas al neas g e h, observados os preceitos desta lei, poder o ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou por pessoas jur dicas. As pessoas jur dicas e organiza es estatais s poder o exercer as atividades discriminadas na al nea "a", com a participa o efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Conselho Regional, assegurados os direitos que esta lei lhe confere. Os engenheiros, Arquitetos e engenheirosagr nomos poder o exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no mbito de suas profiss es. Os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia, arquitetura ou da agronomia, inclusive a elabora o de projeto, dire o ou execu o de obras, 10 de 33

12 quando firmados por entidade pœblica ou particular com pessoa f sica ou jur dica n o legalmente habilitada a praticar a atividade, ser o nulos de pleno direito. Por isso, enquanto durar a execu o de obras, instala es e servi os de qualquer natureza, Ž obrigat ria a coloca o e manuten o de placas vis veis e leg veis ao pœblico, contendo o nome do autor e coautores do projeto, em todos os seus aspectos tžcnicos e art sticos, assim como os dos respons veis pela execu o dos trabalhos. Tem mais algumas regrinhas peculiares que vale uma leitura r pida. Art. 10. Cabe ˆs Congrega es das escolas e faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia indicar, ao Conselho Federal, em fun o dos t tulos apreciados atravžs da forma o profissional, em termos genžricos, as caracter sticas dos profissionais por ela diplomados. Art. 11. O Conselho Federal organizar e manter atualizada a rela o dos t tulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e curr culos, com a indica o das suas caracter sticas. Art. 12. Na Uni o, nos Estados e nos Munic pios, nas entidades aut rquicas, paraestatais e de economia mista, os cargos e fun es que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e agronomia, relacionados conforme o disposto na al nea " g ", somente poder o ser exercidos por profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder o ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e s ter o valor jur dico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 14. Nos trabalhos gr ficos, especifica es, or amentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos, Ž obrigat ria alžm da assinatura, precedida do nome da empresa, sociedade, institui o ou firma a que interessarem, a men o expl cita do t tulo do profissional que os subscrever e do nœmero da carteira. Que tal uma quest o bem fresquinha para treinar?!(advise Ð 2017 Ð CREA-SE) Segundo o texto da Lei no 5.194/66, exerce ilegalmente a profiss o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo: I - o profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui es discriminadas em seu registro; II - o profissional que fiscalizar as obras e servi os tžcnicos adequadamente; III - o profissional que possuir registro nos Conselhos Regionais; IV - o profissional que cumprir corretamente todas as atribui es e deveres discriminados em seu registro; V - o profissional que, suspenso de seu exerc cio, continue em atividade. Dos itens acima, 11 de 33

13 a) Apenas os itens I e V est o corretos. b) Apenas os itens II e IV est o corretos. c) Apenas os itens II e V est o corretos. d) Apenas os itens III e IV est o corretos. e) Apenas os itens IV e V est o corretos. Coment rios A quest o quer saber aquele ato que configura como exerc cio ilegal da profiss o. Pelo que vimos acima, exerce ilegalmente: a) a pessoa f sica ou jur dica que realizar atos ou prestar servi os pœblico ou privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que n o possua registro nos Conselhos Regionais; b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui es discriminadas em seu registro; c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organiza es ou empresas executoras de obras e servi os sem sua real participa o nos trabalhos delas; d) o profissional que, suspenso de seu exerc cio, continue em atividade; e) a firma, organiza o ou sociedade que, na qualidade de pessoa jur dica, exercer atribui es reservadas aos profissionais da engenharia, da arquitetura e da agronomia, com infring ncia do disposto no item seguinte. Encaixam-se, ent o, as op es I e V. GABARITO: Letra A Da responsabilidade e autoria Direitos Autorais Os direitos de autoria de um plano ou projeto de engenharia, arquitetura ou agronomia, respeitadas as rela es contratuais expressas entre o autor e outros interessados, s o do profissional que os elaborar. No caso de pr mios ou distin es honor ficas concedidas a projetos, planos, obras ou servi os tžcnicos, cabem ao profissional que os tenha elaborado. Coautoria Quando a concep o geral que caracteriza um plano ou, projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos ser o considerados coautores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes. Sempre que o autor do projeto convocar, para o desempenho do seu encargo, o concurso de profissionais da organiza o de profissionais, especializados e 12 de 33

14 legalmente habilitados, ser o estes havidos como correspons veis na parte que lhes diga respeito. Os profissionais ou organiza es de tžcnicos especializados que colaborarem numa parte do projeto, dever o ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver sido confiada, tornando-se mister que todos os documentos, como plantas, desenhos, c lculos, pareceres, relat rios, an lises, normas, especifica es e outros documentos relativos ao projeto, sejam por eles assinados. A responsabilidade tžcnica pela amplia o, prosseguimento ou conclus o de qualquer empreendimento de engenharia, arquitetura ou agronomia caber ao profissional ou entidade registrada que aceitar esse encargo, sendo-lhe, tambžm, atribu da a responsabilidade das obras, devendo o Conselho Federal dotar resolu o quanto ˆs responsabilidades das partes j executadas ou conclu das por outros profissionais. ==0== Altera es de projeto As altera es do projeto ou plano original s poder o ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colabora o profissional, comprovada a solicita o, as altera es ou modifica es deles poder o ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caber a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado. Acompanhamento da Obra Ao autor do projeto ou a seus prepostos Ž assegurado o direito de acompanhar a execu o da obra, de modo a garantir a sua realiza o de acordo com as condi es, especifica es e demais pormenores tžcnicos nele estabelecidos. Ter o o mesmo direito assegurado, ao autor do projeto, na parte que lhes diga respeito, os profissionais especializados que participarem, como correspons veis, na sua elabora o. Registro de Autoria Os Conselhos Regionais criar o registros de autoria de planos e projetos, para salvaguarda dos direitos autorais dos profissionais que o desejarem Do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia A aplica o do que disp e esta lei, a verifica o e fiscaliza o do exerc cio e atividades das profiss es nela reguladas ser o exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de a o. 13 de 33

15 Mantidos os j existentes, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia promover a instala o, nos Estados, Distrito Federal e Territ rios Federais, dos Conselhos Regionais necess rios ˆ execu o desta lei, podendo, a a o de qualquer deles, estender-se a mais de um Estado.! A proposta de cria o de novos Conselhos Regionais ser feita pela maioria das entidades de classe e escolas ou faculdades com sede na nova Regi o, cabendo aos Conselhos atingidos pela iniciativa opinar e encaminhar a proposta ˆ aprova o do Conselho Federal.! Cada unidade da Federa o s poder ficar na jurisdi o de um Conselho Regional.! A sede dos Conselhos Regionais ser no Distrito Federal, em capital de Estado ou de Territ rio Federal. Da institui o do Conselho e suas atribui es O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA), Ž a inst ncia superior da fiscaliza o do exerc cio profissional da engenharia, da arquitetura e da agronomia. As atribui es s o tranquilas, basta uma simples leitura: a) organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os regimentos dos Conselhos Regionais; b) homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais; c) examinar e decidir em œltima inst ncia os assuntos relativos no exerc cio das profiss es de engenharia, arquitetura e agronomia, podendo anular qualquer ato que n o estiver de acordo com a presente lei; d) tomar conhecimento e dirimir quaisquer dœvidas suscitadas nos Conselhos Regionais; e) julgar em œltima inst ncia os recursos sobre registros, decis es e penalidades impostas pelos Conselhos Regionais; f) baixar e fazer publicar as resolu es previstas para regulamenta o e execu o da presente lei, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos omissos; g) relacionar os cargos e fun es dos servi os estatais, paraestatais, aut rquicos e de economia mista, para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo; h) incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais; i) enviar aos Conselhos Regionais c pia do expediente encaminhado ao Tribunal de Contas, atž 30 (trinta) dias ap s a remessa; j) publicar anualmente a rela o de t tulos, cursos e escolas de ensino superior, assim como, periodicamente, rela o de profissionais habilitados; 14 de 33

16 k) fixar, ouvido o respectivo Conselho Regional, as condi es para que as entidades de classe da regi o tenham nele direito a representa o; l) promover, pelo menos uma vez por ano, as reuni es de representantes dos Conselhos Federal e Regionais previstas no Ed. extra 53 desta lei; m) examinar e aprovar a propor o das representa es dos grupos profissionais nos Conselhos Regionais; n) julgar, em grau de recurso, as infra es do C digo de ƒtica Profissional do engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo, elaborado pelas entidades de classe; o) aprovar ou n o as propostas de cria o de novos Conselhos Regionais; p) fixar e alterar as anuidades, emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e pessoas jur dicas referidos no Ed. extra 63. q) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licita o, alienar bens im veis. Nas quest es relativas a atribui es profissionais, decis o do Conselho Federal s ser tomada com m nimo de 12 votos favor veis. Como s o 18 membros, 12 votos representam 2/3 dos membros. Rendas do Conselho Federal Constituem renda do Conselho Federal:! 15% do produto da arrecada o prevista nos itens I a V do art. 35; Art Constituem renda dos Conselhos Regionais: I - anuidades cobradas de profissionais e pessoas jur dicas; II - taxas de expedi o de carteiras profissionais e documentos diversos; III - emolumentos sobre registros, vistos e outros procedimentos; IV - quatro quintos da arrecada o da taxa institu da pela Lei n¼ 6.496, de 7 de dezembro de 1977; V - multas aplicadas! doa es, legados, juros e receitas patrimoniais;! subven es;! outros rendimentos eventuais. Da Composi o e organiza o Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser o de 3 (tr s) anos. O Conselho Federal se renovar anualmente pelo ter o de seus membros. 15 de 33

17 O Conselho Federal ser constitu do por 18 membros, brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei, obedecida a seguinte composi o:! 15 (quinze) representantes de grupos profissionais, sendo:! 09 engenheiros representantes de modalidades de engenharia estabelecida em termos genžricos pelo Conselho Federal, no m nimo de 3 (tr s) modalidades, de maneira a corresponderem ˆs forma es tžcnicas constantes dos registros nele existentes;! 03 Arquitetos e! 03 engenheiros-agr nomos;! 1 (um) representante das escolas de engenharia,! 1 (um) representante das escolas de arquitetura; e! 1 (um) representante das escolas de agronomia. OBS: Apesar de estar em vigor na Lei em comento, os arquitetos n o s o mais membros do Conselho Federal. Algumas coisas bem importantes acerca da composi o: Ø! SUPLENTE: Cada membro do Conselho Federal ter 1 (um) suplente. Ø! PRESIDENTE: O presidente do Conselho Federal ser eleito, por maioria absoluta, dentre os seus membros. Ou seja, os conselheiros votam uns nos outros. A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser preenchida por seu suplente. Ø! REPRESENTANTES DOS GRUPOS PROFISSIONAIS: Os representantes e seus suplentes ser o eleitos pelas respectivas entidades de classe registradas nas regi es, em assembleias especialmente convocadas para este fim pelos Conselhos Regionais, cabendo a cada regi o indicar, em forma de rod zio, um membro do Conselho Federal. Os representantes das entidades de classe nas assembleias referidas neste artigo ser o por elas eleitos, na forma dos respectivos estatutos. Ø! REPRESENTANTES DAS ESCOLAS OU FACULDADES: Os representantes e seus suplentes ser o eleitos por maioria absoluta de votos em assembleia dos delegados de cada grupo profissional, designados pelas respectivas Congrega es. Bem pessoal, finalizamos aqui nossa aula demonstrativa. Ela Ž curtinha mesmo. ƒ s para voc saber se vai gostar de mim, J! Vamos fazer algumas quest es agora. 16 de 33

18 2 - Quest es Propostas!(FUNDATEC Ð 2012 Ð CREA-RR) Embasado no que disp e a Lei n¼ 5.194/1966, analise as afirmativas abaixo, assinalando V, para verdadeiro, ou F, para falso. As profiss es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo s o caracterizadas pelas realiza es de interesse social e humano que importem na realiza o dos seguintes empreendimentos: ( ) Meios de locomo o e comunica es. ( ) Instala es e meios de acesso a costas, cursos e massas de gua e extens es terrestres. ( ) Aproveitamento e utiliza o de recursos naturais. ( ) Edifica es, servi os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos tžcnicos e art sticos. ( ) Desenvolvimento industrial e agropecu rio. A sequ ncia correta de preenchimento dos par nteses, de cima para baixo, Ž: a) V Ð V Ð V Ð F Ð F. b) F Ð F Ð F Ð F Ð F. c) V Ð F Ð V Ð V Ð V. d) V Ð V Ð V Ð V Ð V. e) F Ð F Ð F Ð V Ð V.!(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO) O engenheiro estrangeiro que apresentar o curr culo e o hist rico escolar traduzidos pela embaixada brasileira instalada em seu pa s de origem estar apto a se registrar em algum Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor) Com base no que disp e a Lei n.¼ 5.194/66, assinale a op o correta. a) Pessoa jur dica n o pode ter em sua denomina o as qualifica es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo. b) S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua totalidade, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. c) O exerc cio das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo Ž garantido sem limita es. 17 de 33

19 d) Exerce ilegalmente a profiss o de engenheiro, arquiteto ou engenheiroagr nomo o profissional que, suspenso de seu exerc cio, continue em atividade. e) Dada a escassez de vagas, o profissional para garantir seu emprego pode, em car ter tempor rio, exercer atividades estranhas ˆs atribui es discriminadas em seu registro,!(funcab Ð 2013 Ð CREA-RO) Assinale a alternativa correta a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi es da Lei n¼ 5194/1966. a) N o s o admitidas altera es no plano ou projeto original. b) As altera es no plano ou projeto original podem ser feitas por qualquer profissional de engenharia, arquitetura ou agronomia, desde que habilitado e registrado. c) Os profissionais ou organiza es de tžcnicos especializados que colaboraram apenas em uma parte do projeto n o precisam assinar todos os documentos a este relativos. d) As altera es ou modifica es do projeto ou plano original poder o ser feitas por outro profissional habilitado somente em caso de impedimento ou recusa do autor a prestar sua colabora o profissional, comprovada a solicita o. e) O autor do projeto n o tem poderes para exigir sua fiel execu o, tampouco fiscaliz -la, por se tratar de nova etapa do processo de realiza o da obra, n o mais sob sua responsabilidade.!(fadesp Ð 2014 Ð CREA-PA) De acordo com a Lei n¼ 5194/66, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Ž constitu do por membros, brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei. A informa o que preenche corretamente a lacuna Ž a) dez. b) doze. c) quinze. d) dezoito.!(inƒdita Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor) Acerca da composi o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, julgue os itens a seguir: I. O Conselho Federal ser constitu do por 15 (quinze) representantes de grupos profissionais. 18 de 33

20 II. O presidente do Conselho Federal ser eleito, por maioria simples, dentre os seus membros. III. Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser o de 3 (tr s) anos. IV. O Conselho Federal ser constitu do por 6 (seis) arquitetos. V. A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser preenchida por seu suplente. Est correto o que se assinala em a) I, II e V b) II, III e IV c) I, III e V d) I, IV e V 0 e) II, IV e V!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor) Nas quest es relativas a atribui es profissionais, decis o do Conselho Federal s ser tomada com m nimo de a) 1/3 de votos favor veis b) 2/3 dos votos favor veis c) 9 votos favor veis d) 15 votos favor veis e) maioria absoluta!(esaf Ð 2004 Ð MPU) A Lei Federal n¼ 5194/1966, em seu Cap tulo II, art. 19, diz: "Quando a concep o geral que caracteriza um plano ou projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos ser o considerados a) autores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes". b) respons veis tžcnicos pela amplia o, prosseguimento ou conclus o de qualquer empreendimento". c) executores, enquanto durar a obra de instala o e servi os de qualquer natureza". d) respons veis tžcnicos pelos trabalhos gr ficos, especifica es, or amentos, atos judiciais ou administrativos". e) coautores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes". Coment rios 19 de 33

21 No caso de colabora o, todos s o considerados coautores com direitos e deveres correspondentes. Art. 19. Quando a concep o geral que caracteriza um plano ou, projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos ser o considerados coautores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes. GABARITO: Letra E!(CESPE Ð 2012 Ð MPE-PI) Conforme disp e a Lei n.¼ 5.194/1966, a a o de qualquer conselho regional instalado em um estado, no Distrito Federal ou em territ rio federal pode estenderse a mais de um estado.!(vunesp Ð 2015 Ð SAEG) Em respeito ˆ Lei n¼ 5.194/66, uma atividade que pode ser indistintamente exercida por pessoa f sica ou jur dica, no mbito da engenharia, diz respeito a a) ensino, pesquisa, experimenta o e ensaios. b) dire o de obras e servi os tžcnicos. c) produ o tžcnica especializada, industrial ou agropecu ria. d) estudos, projetos, an lises, avalia es, vistorias, per cias, pareceres e divulga o tžcnica. e) fiscaliza o de obras e servi os tžcnicos.!(cespe Ð 2012 Ð MPE-PI) Observados os preceitos da Lei n.¼ 5.194/1966, as atividades de dire o e execu o de obras e servi os tžcnicos poder o ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou por pessoas jur dicas.! (FCC Ð Ð TCE-PR) Nos termos da Lei n¼ 5.194/66, s poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta por profissionais registrados nos Conselhos Regionais numa quantidade equivalente, em rela o ˆ sua composi o, a a) sua maioria. b) no m nimo 50%. c) no m nimo 10%. d) no m nimo 70%. e) no m nimo 30%. 20 de 33

22 !(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO) A denomina o engenheiro Ž reservada exclusivamente aos profissionais referidos na Lei n.¼ 5.194/1966, acrescida obrigatoriamente da forma o b sica e podendo ser acompanhada de designa es referentes a cursos de p s-gradua o.!(ms CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr nomo. Das alternativas a seguir, uma n o atende o dispositivo dessa lei. Aponte essa alternativa. a) Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder o ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e s ter o valor jur dico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com a Lei n¼ 5.194/66. b) S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. c) S o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia, arquitetura ou da agronomia, inclusive a elabora o de projeto, dire o ou execu o de obras, quando firmados por entidade pœblica ou particular com pessoa f sica ou jur dica n o legalmente habilitada a praticar a atividade nos termos da Lei n¼ 5.194/66. d) Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) s o rg os de fiscaliza o do exerc cio das profiss es de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regi es, sendo uma das suas atribui es relacionar os cargos e fun es dos servi os estatais, paraestatais, aut rquicos e de economia mista, para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de engenheiro, arquiteto ou engenheiroagr nomo.!(femperj Ð 2012 Ð TCE-RJ - ADAPTADA) O Engenheiro Charles Mazaropi concebeu o plano de determinada obra e a sociedade DOIS IRMÌOS ENGENHARIA LTDA, especializada na presta o de servi os de engenharia, integrada por 4 engenheiros e 4 administradores, iniciou sua execu o. Posteriormente, a sociedade interrompeu seus servi os, em raz o de problemas financeiros. A obra foi imediatamente retomada pelo jovem engenheiro Ka que, recžm formado e com registro provis rio no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Ka que, alžm de finalizar a obra, inscreveu o projeto em concurso pœblico, recebendo o pr mio. Considerando a hip tese acima, Ž correto afirmar que: a) Charles Mazaropi tem o direito de reivindicar metade do pr mio recebido por Ka que; b) ao dar prosseguimento ˆ obra, Ka que, portador de registro provis rio, praticou o crime de exerc cio ilegal da profiss o; 21 de 33

23 c) Charles Mazaropi n o mantžm o direito de acompanhar a execu o da obra em quest o; d) a utiliza o pela sociedade DOIS IRMÌOS ENGENh Ar IA LTDA do termo ÒengenhariaÓ era indevida, pois sua diretoria era composta por quatro engenheiros e quatro administradores; Gabaritos D Errada D D E C B E Certa C Errada A Certa D D 22 de 33

24 3 - Quest es Comentadas!(FUNDATEC Ð 2012 Ð CREA-RR) Embasado no que disp e a Lei n¼ 5.194/1966, analise as afirmativas abaixo, assinalando V, para verdadeiro, ou F, para falso. As profiss es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo s o caracterizadas pelas realiza es de interesse social e humano que importem na realiza o dos seguintes empreendimentos: ( ) Meios de locomo o e comunica es. ( ) Instala es e meios de acesso a costas, cursos e massas de gua e extens es terrestres. ( ) Aproveitamento e utiliza o de recursos naturais. ( ) Edifica es, servi os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos tžcnicos e art sticos. ( ) Desenvolvimento industrial e agropecu rio. A sequ ncia correta de preenchimento dos par nteses, de cima para baixo, Ž: a) V Ð V Ð V Ð F Ð F. b) F Ð F Ð F Ð F Ð F. c) V Ð F Ð V Ð V Ð V. d) V Ð V Ð V Ð V Ð V. e) F Ð F Ð F Ð V Ð V. Coment rios A quest o Ž fundamentada no artigo primeiro da lei n.¼ 5.194: Art. 1¼ As profiss es de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo s o caracterizadas pelas realiza es de interesse social e humano que importem na realiza o dos seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utiliza o de recursos naturais; b) meios de locomo o e comunica es; c) edifica es, servi os e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos tžcnicos e art sticos; d) instala es e meios de acesso a costas, cursos e massas de gua e extens es terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecu rio. Conclui-se que todas as op es s o VERDADEIRAS. GABARITO: Letra D 23 de 33

25 !(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO) O engenheiro estrangeiro que apresentar o curr culo e o hist rico escolar traduzidos pela embaixada brasileira instalada em seu pa s de origem estar apto a se registrar em algum Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Coment rios Aquele que possui diploma estrangeiro deve REVALIDAR e REGISTRAR seu diploma no pa s. GABARITO: Errada!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor) Com base no que disp e a Lei n.¼ 5.194/66, assinale a op o correta. a) Pessoa jur dica n o pode ter em sua denomina o as qualifica es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo. b) S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua totalidade, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. c) O exerc cio das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agr nomo Ž garantido sem limita es. d) Exerce ilegalmente a profiss o de engenheiro, arquiteto ou engenheiroagr nomo o profissional que, suspenso de seu exerc cio, continue em atividade. e) Dada a escassez de vagas, o profissional para garantir seu emprego pode, em car ter tempor rio, exercer atividades estranhas ˆs atribui es discriminadas em seu registro, Coment rios Vamos analisar as alternativas: LETRA A Ð Errada. PJ pode ter em sua denomina o as qualifica es. Art. 4¼ As qualifica es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo s podem ser acrescidas ˆ denomina o de pessoa jur dica composta exclusivamente de profissionais que possuam tais t tulos. LETRA B Ð Errada. Para ter a denomina o, a diretoria tem que ser composta em sua MAIORIA por profissionais registrados nos CREAs. Art. 5¼ S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria f r composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. LETRA C Ð Errada. Art. 2¼. Par grafo œnico. O exerc cio das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiroagr nomo Ž garantido, obedecidos os limites das respectivas licen as. LETRA D Ð Correta. Art. 6¼ Exerce ilegalmente a profiss o de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo: 24 de 33

26 d) o profissional que, suspenso de seu exerc cio, continue em atividade; LETRA E Ð Errada. O profissional que se incumbir de atividades estranhas ˆs atribui es discriminadas em seu registro exerce ilegalmente a profiss o. GABARITO: Letra D!(FUNCAB Ð 2013 Ð CREA-RO) Assinale a alternativa correta a respeito da responsabilidade e autoria de projeto ou plano de engenharia, arquitetura ou agronomia, consoante disposi es da Lei n¼ 5194/1966. a) N o s o admitidas altera es no plano ou projeto original. b) As altera es no plano ou projeto original podem ser feitas por qualquer profissional de engenharia, arquitetura ou agronomia, desde que habilitado e registrado. c) Os profissionais ou organiza es de tžcnicos especializados que colaboraram apenas em uma parte do projeto n o precisam assinar todos os documentos a este relativos. d) As altera es ou modifica es do projeto ou plano original poder o ser feitas por outro profissional habilitado somente em caso de impedimento ou recusa do autor a prestar sua colabora o profissional, comprovada a solicita o. e) O autor do projeto n o tem poderes para exigir sua fiel execu o, tampouco fiscaliz -la, por se tratar de nova etapa do processo de realiza o da obra, n o mais sob sua responsabilidade. Coment rios Vamos analisar as alternativas: LETRA A Ð Errada. S o permitidas altera es no projeto original. A altera o cabe ao profissional que o elaborou. Art. 18. As altera es do projeto ou plano original s poder o ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado. LETRA B Ð Errada. Vide letra A. LETRA C Ð Errada. Todos devem assinar. Art. 20. Os profissionais ou organiza es de tžcnicos especializados que colaborarem numa parte do projeto, dever o ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver sido confiada, tornando-se mister que todos os documentos, como plantas, desenhos, c lculos, pareceres, relat rios, an lises, normas, especifica es e outros documentos relativos ao projeto, sejam por eles assinados. LETRA D Ð Correta. Art. 18. Par grafo œnico. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colabora o profissional, comprovada a solicita o, as altera es ou modifica es deles poder o ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caber a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado. 25 de 33

27 LETRA E Ð Errada. Art. 22. Ao autor do projeto ou a seus prepostos Ž assegurado o direito de acompanhar a execu o da obra, de modo a garantir a sua realiza o de acordo com as condi es, especifica es e demais pormenores tžcnicos nele estabelecidos. GABARITO: Letra D!(FADESP Ð 2014 Ð CREA-PA) De acordo com a Lei n¼ 5194/66, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Ž constitu do por membros, brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei. A informa o que preenche corretamente a lacuna Ž a) dez. b) doze. c) quinze. d) dezoito. Coment rios O CONFEA Ž composto por 18 membros. Art. 29. O Conselho Federal ser constitu do por 18 (dezoito) membros, brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de ac rdo com esta lei, obedecida a seguinte composi o: GABARITO: Letra E!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor) Acerca da composi o do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, julgue os itens a seguir: I. O Conselho Federal ser constitu do por 15 (quinze) representantes de grupos profissionais. II. O presidente do Conselho Federal ser eleito, por maioria simples, dentre os seus membros. III. Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser o de 3 (tr s) anos. IV. O Conselho Federal ser constitu do por 6 (seis) arquitetos. V. A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser preenchida por seu suplente. Est correto o que se assinala em a) I, II e V b) II, III e IV 26 de 33

28 c) I, III e V d) I, IV e V e) II, IV e V Coment rios Vamos analisar as alternativas: ALTERNATIVA I Ð Correta. Art. 29. O Conselho Federal ser constitu do por 18 (dezoito) membros, brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, habilitados de acordo com esta lei, obedecida a seguinte composi o: a) 15 (quinze) representantes de grupos profissionais, ALTERNATIVA II Ð Errada. Art ¼ O presidente do Conselho Federal ser eleito, por maioria absoluta, dentre os seus membros. ALTERNATIVA III Ð Correta. Art. 32. Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser o de 3 (tr s) anos. ALTERNATIVA IV Ð Errada. S o tr s arquitetos e n o seis. Art. 29. a) [...] 3 (tr s) arquitetos [...] ALTERNATIVA V Ð Correta. Art ¼ A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser preenchida por seu suplente. Portanto, est o corretas as alternativas I, III e V. GABARITO: Letra C!(INƒDITA Ð 2017 Ð Elaborado pelo Autor) Nas quest es relativas a atribui es profissionais, decis o do Conselho Federal s ser tomada com m nimo de a) 1/3 de votos favor veis b) 2/3 dos votos favor veis c) 9 votos favor veis d) 15 votos favor veis e) maioria absoluta Coment rios Nas quest es relativas a atribui es profissionais, decis o do Conselho Federal s ser tomada com m nimo de 12 votos favor veis. Como s o 18 membros, ent o s o 2/3. GABARITO: Letra B 27 de 33

29 !(ESAF Ð 2004 Ð MPU) A Lei Federal n¼ 5194/1966, em seu Cap tulo II, art. 19, diz: "Quando a concep o geral que caracteriza um plano ou projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos ser o considerados a) autores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes". b) respons veis tžcnicos pela amplia o, prosseguimento ou conclus o de qualquer empreendimento". c) executores, enquanto durar a obra de instala o e servi os de qualquer natureza". d) respons veis tžcnicos pelos trabalhos gr ficos, especifica es, or amentos, atos judiciais ou administrativos". e) coautores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes". Coment rios No caso de colabora o, todos s o considerados coautores com direitos e deveres correspondentes. Art. 19. Quando a concep o geral que caracteriza um plano ou, projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habilitados, todos ser o considerados coautores do projeto, com os direitos e deveres correspondentes. GABARITO: Letra E!(CESPE Ð 2012 Ð MPE-PI) Conforme disp e a Lei n.¼ 5.194/1966, a a o de qualquer conselho regional instalado em um estado, no Distrito Federal ou em territ rio federal pode estenderse a mais de um estado. Coment rios A quest o aborda a literalidade da norma: Art. 25. Mantidos os j existentes, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia promover a instala o, nos Estados, Distrito Federal e Territ rios Federais, dos Conselhos Regionais necess rios ˆ execu o desta lei, podendo, a a o de qualquer d les, estender-se a mais de um Estado. GABARITO: Certa!(VUNESP Ð 2015 Ð SAEG) Em respeito ˆ Lei n¼ 5.194/66, uma atividade que pode ser indistintamente exercida por pessoa f sica ou jur dica, no mbito da engenharia, diz respeito a a) ensino, pesquisa, experimenta o e ensaios. b) dire o de obras e servi os tžcnicos. 28 de 33

30 c) produ o tžcnica especializada, industrial ou agropecu ria. d) estudos, projetos, an lises, avalia es, vistorias, per cias, pareceres e divulga o tžcnica. e) fiscaliza o de obras e servi os tžcnicos. Coment rios Algumas atividades s poder o ser desenvolvidas por pessoa f sica e outra tanto por pessoas f sicas ou jur dicas. ATIVIDADE Pessoa F sica pode? Pessoa Jur dica pode? a) desempenho de cargos, fun es e comiss es em entidades estatais, paraestatais, aut rquicas, de economia mista e privada; NÌO b) planejamento ou projeto, em geral, de regi es, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explora es de recursos naturais e desenvolvimento da produ o industrial e agropecu ria; NÌO c) estudos, projetos, an lises, avalia es, vistorias, per cias, pareceres e divulga o tžcnica; NÌO d) ensino, pesquisas, experimenta o e ensaios; NÌO e) fiscaliza o de obras e servi os tžcnicos; NÌO f) dire o de obras e servi os tžcnicos; NÌO g) execu o de obras e servi os tžcnicos; h) produ o tžcnica especializada, industrial ou agropecu ria. Conclui-se que apenas a execu o de obras e servi os tžcnicos e a produ o tžcnica especializada, industrial ou agropecu ria pode ser exercida por pessoa f sica ou jur dica. Assim, a op o correta Ž a letra C GABARITO: Letra C 29 de 33

31 !(CESPE Ð 2012 Ð MPE-PI) Observados os preceitos da Lei n.¼ 5.194/1966, as atividades de dire o e execu o de obras e servi os tžcnicos poder o ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou por pessoas jur dicas. Coment rios Algumas atividades s poder o ser desenvolvidas por pessoa f sica. Vide quest o anterior. GABARITO: Errada!(FCC Ð Ð TCE-PR) Nos termos da Lei n¼ 5.194/66, s poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta por profissionais registrados nos Conselhos Regionais numa quantidade equivalente, em rela o ˆ sua composi o, a a) sua maioria. b) no m nimo 50%. c) no m nimo 10%. d) no m nimo 70%. e) no m nimo 30%. Coment rios De acordo com a lei em ep grafe, a rela o Ž em SUA MAIORIA. Art. 5¼ S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria f r composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. GABARITO: Letra A!(CESPE Ð 2013 Ð SERPRO) A denomina o engenheiro Ž reservada exclusivamente aos profissionais referidos na Lei n.¼ 5.194/1966, acrescida obrigatoriamente da forma o b sica e podendo ser acompanhada de designa es referentes a cursos de p s-gradua o. Coment rios De acordo com a lei em ep grafe, a assertiva est CORRETA. Art. 3¼ S o reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei as denomina es de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo, acrescidas obrigatoriamente, das caracter sticas de sua forma o b sica. Par grafo œnico. As qualifica es de que trata este artigo poder o ser acompanhadas de designa es outras referentes a cursos de especializa o, aperfei oamento e p s-gradua o. GABARITO: Certa 30 de 33

32 !(MS CONCURSOS Ð 2014 Ð CREA-MG) A Lei n¼ 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agr nomo. Das alternativas a seguir, uma n o atende o dispositivo dessa lei. Aponte essa alternativa. a) Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder o ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e s ter o valor jur dico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com a Lei n¼ 5.194/66. b) S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. c) S o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia, arquitetura ou da agronomia, inclusive a elabora o de projeto, dire o ou execu o de obras, quando firmados por entidade pœblica ou particular com pessoa f sica ou jur dica n o legalmente habilitada a praticar a atividade nos termos da Lei n¼ 5.194/66. d) Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) s o rg os de fiscaliza o do exerc cio das profiss es de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regi es, sendo uma das suas atribui es relacionar os cargos e fun es dos servi os estatais, paraestatais, aut rquicos e de economia mista, para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de engenheiro, arquiteto ou engenheiroagr nomo. Coment rios A quest o pede para assinalar a op o INCORRETA. Vamos analisar as assertivas: LETRA A Ð Correta. Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer pœblico, quer particular, somente poder o ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e s ter o valor jur dico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei. LETRA B Ð Correta. Art. 5¼ S poder ter em sua denomina o as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais. LETRA C Ð Correta. Art. 15. S o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da engenharia, arquitetura ou da agronomia, inclusive a elabora o de projeto, dire o ou execu o de obras, quando firmados por entidade pœblica ou particular com pessoa f sica ou jur dica n o legalmente habilitada a praticar a atividade nos t rmos desta lei. LETRA D ÐErrada. Essa Ž uma atribui o do conselho federal e n o do regional. Art. 27. S o atribui es do Conselho Federal: 31 de 33

33 g) relacionar os cargos e fun es dos servi os estatais, paraestatais, aut rquicos e de economia mista, para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agr nomo; GABARITO: Letra D!(FEMPERJ Ð 2012 Ð TCE-RJ - ADAPTADA) O Engenheiro Charles Mazaropi concebeu o plano de determinada obra e a sociedade DOIS IRMÌOS ENGENHARIA LTDA, especializada na presta o de servi os de engenharia, integrada por 4 engenheiros e 4 administradores, iniciou sua execu o. Posteriormente, a sociedade interrompeu seus servi os, em raz o de problemas financeiros. A obra foi imediatamente retomada pelo jovem engenheiro Ka que, recžm formado e com registro provis rio no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Ka que, alžm de finalizar a obra, inscreveu o projeto em concurso pœblico, recebendo o pr mio. Considerando a hip tese acima, Ž correto afirmar que: a) Charles Mazaropi tem o direito de reivindicar metade do pr mio recebido por Ka que; b) ao dar prosseguimento ˆ obra, Ka que, portador de registro provis rio, praticou o crime de exerc cio ilegal da profiss o; c) Charles Mazaropi n o mantžm o direito de acompanhar a execu o da obra em quest o; d) a utiliza o pela sociedade DOIS IRMÌOS ENGENh Ar IA LTDA do termo ÒengenhariaÓ era indevida, pois sua diretoria era composta por quatro engenheiros e quatro administradores; Coment rios Vamos analisar uma a uma: LETRA A Ð Errada. Os direitos s o do profissional que elaborar o projeto. Art. 17. Os direitos de autoria de um plano ou projeto de engenharia, arquitetura ou agronomia, respeitadas as rela es contratuais expressas entre o autor e outros interessados, s o do profissional que os elaborar. LETRA B Ð Errada. Como a empresa interrompeu os servi os, Ž permitido a outro profissional tocar a obra. Art. 18. Par grafo œnico. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colabora o profissional, comprovada a solicita o, as altera es ou modifica es deles poder o ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caber a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado. LETRA C Ð Errada. Como foi Chales que concebeu o projeto, ele tem o direito de acompanhar a obra. Art. 22. Ao autor do projeto ou a seus prepostos Ž assegurado o direito de acompanhar a execu o da obra, de modo a garantir a sua realiza o de acordo com as condi es, especifica es e demais pormenores tžcnicos nele estabelecidos. 32 de 33

34 LETRA D Ð Correta. Para que possa usar o termo engenharia, a empresa deve ser composta em sua MAIORIA por profissionais da rea. Como a empresa tem metade engenheiros e metade administradores. GABARITO: Letra D 4 - Considera es Finais Finalizamos aqui a nossa aula demonstrativa. Espero que tenham gostado e compreendido nossa proposta de curso. Saiba que ao optar pelos EstratŽgia Concursos estar fazendo a escolha certa. Isso ser percept vel no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo os assuntos. Quaisquer dœvidas, sugest es ou cr ticas entrem em contato conosco. Estou dispon vel no f rum no Curso, por ou pelo Facebook. zanolla.estrategia@gmail.com Obrigado pela companhia. Aguardo voc s na pr xima aula. AtŽ l! Tiago Zanolla 33 de 33

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