ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

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1 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Profissional / Confea/Crea Prof. Ederaldo da Silva Azevedo Aula 2 ederaldoazevedo@yahoo.com.br

2 1. A natureza das profissões: 1.1. As profissões são caracterizados como de interesse social e humano: Social por ser em prol da sociedade e Humano por ter seu caráter humanitário. Enfim, deve atender os anseios da sociedade em suas carências, principalmente, humanitárias.

3 2. Decreto Federal /33: 2.1. Objetivo: Regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor Principais Aspectos do Decreto: O exercício das profissões do sistema será permitido: a) Aos que possuem diploma devidamente registrado de faculdades ou escolas estrangeiras de cursos superior de Engenharia, Arquitetura ou Agrimensura; b) Aos que possuam, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia revalidado, e os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio;

4 2. Decreto Federal /33: c) Aos estrangeiros contratados que, a critério dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus títulos registrados temporariamente. A fiscalização do exercício da Engenharia, da Arquitetura e da Agrimensura será exercida pelo CONFEA e pelos CREA s;

5 2. Decreto Federal /33: Terá sua sede no Distrito Federal o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, ao qual ficam subordinados os Conselhos Regionais.

6 3.1. Objetivo: Regular o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto, Agrônomo, Geógrafo, Geólogo, Meteorologista,Tecnólogo e dá outras providências Principais Aspectos da 5.194/66: Só poderá ter em sua denominação as palavras engenharia, arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta, em sua maioria, de profissionais registrados nos Conselhos Regionais.

7 3.3. Exercício Ilegal da Profissão: Exercício ilegal de profissão ou atividade(lei de contravenções penais) Art Exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício: Pena - prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses, ou multa. a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais e que não possua registro nos CREA s; b) o profissional que emprestar seu nome a pessoas ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;

8 3.3. Exercício Ilegal da Profissão: c) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade; d) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro; e) a firma que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia.

9 3.4. Atividades e Atribuições profissionais : As atividades e atribuições do Arquiteto (a) será exercida de acordo com as Resoluções n.º 218 para profissionais formados até 01/07/2007; Obs.: Hoje em vigor a Resolução n.º 1010/05

10 3.4. Atividades e Atribuições profissionais: As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo previsto na Resolução n.º 218, consistem em: a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada; b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; d) ensino, pesquisa, experimentação e ensaios (artigo 69 do Decreto 5.773, de 9 /05/ 2006, isentou os professores de registro nos Creas); e) fiscalização de obras e serviços técnicos; f) direção de obras e serviços técnicos; g) execução de obras e serviços técnicos; h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.

11 3.4. Atividades e Atribuições profissionais: Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO: O desempenho das atividades descritas no slide anterior, referentes a: Edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos; Arquitetura paisagística e de interiores; Planejamento físico, local, urbano e regional; Seus serviços afins e correlatos.

12 3.4. Atividades e Atribuições profissionais : Nos projetos, especificações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos, é obrigatória, além da assinatura e nome do profissional, deverá constar o nome da empresa, a menção explícita do título do profissional que os subscrever e do número da carteira; Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de Engenharia, de Arquitetura e de Agronomia, quer público, quer particular, somente poderão ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados;

13 3.4. Atividades e Atribuições profissionais : São nulos os contratos referentes a qualquer ramo das profissões do sistema, inclusive a elaboração de projeto, direção ou execução de obras, quando firmados por profissonais ou empresas não legalmente habilitada a praticar a atividade nos termos da Lei; Enquanto durar a execução de obras, instalações e serviços, é obrigatória a colocação de placas visíveis e legíveis ao público, contendo o nome do autor e coautores do projeto,assim como os dos responsáveis pela execução dos trabalhos;

14 3.5. Responsabilidade e Autoria : Os direitos de autoria de um plano ou projeto de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, respeitadas as relações contratuais expressas entre o autor e outros interessados, são do profissional. As alterações do projeto só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado; Se impedido ou recusando-se o autor do projeto a realizar as alterações, comprovada a solicitação, estas modificações poderão ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caberá a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado;

15 3.6. Fiscalização do Exercício das Profissões : A fiscalização do exercício e atividades das profissões serão exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) ; O CONFEA, é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia; Os CREA S são órgãos de fiscalização do exercício de profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiões ;

16 3.7. Atribuições do CONFEA : Examinar e decidir em última instância os assuntos relativos ao exercício das profissões, podendo anular qualquer ato que não estiver de acordo com a Lei 5.194/66 ; Baixar e fazer publicar as resoluções previstas para regulamentação e execução da Lei 5.194, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos omissos;; Julgar, em grau de recurso, as infrações do Código de Ética Profissional dos Profissionais, elaborados pelas entidades de classe;

17 3.7. Atribuições do CONFEA : Aprovar ou não as propostas de criação de novos Conselhos Regionais; Fixar e alterar as anuidades, emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e pessoas jurídicas; O CONFEA será constituído por 18 (dezoito) membros(conselheiros Federal), brasileiros, diplomados e habilitados nas profissões do Sistema;

18 3.7. Atribuições dos CREA s: Criar as Câmaras especializadas; Julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da Lei 5.194/66 e do Código de Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas; Criar Inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da fiscalização;

19 3.8. As Câmaras Especializadas: As Câmaras Especializadas: são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética; Possui atribuição para aplicar as penalidades e multas previstas, bem como aprecia e julga os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região;

20 3.9. Os Registros Profissionais: Os profissionais habilitados só poderão exercer a profissão após o registro no CREA de jurisdição que se achar o local de sua atividade e será fornecida carteira profissional, contendo o número do registro, a natureza do título, especializações e todos os elementos necessários à sua identificação; A carteira profissional, substituirá o diploma, valerá como documento de identidade e terá fé pública ;

21 3.10. Os Registros Profissionais: Os diplomados por escolas ou faculdades de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, cujos diplomas não tenham sido registrados, mas estejam em processamento na repartição federal competente, poderão exercer as respectivas profissões mediante registro provisório no Conselho Regional; Se o profissional, firma ou organização, registrado em qualquer Conselho Regional, exercer atividade em outra Região, ficará obrigado a visar(visto), nela, o seu registro;

22 3.10. Os Registros Profissionais: Toda e qualquer firma que, embora não possua como atividade principal as atividades de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, tenha alguma seção ligada ao exercício profissional dessas modalidades, é obrigada a requerer o seu registro e a anotação dos profissionais, legalmente habilitados, delas encarregados; Os profissionais e pessoas jurídicas registrados no Sistema são obrigados ao pagamento de uma anuidade ao CREA cuja jurisdição pertencerem;

23 3.10. Os Registros Profissionais: Será automaticamente cancelado o registro do profissional que deixar de efetuar o pagamento da anuidade, a que estiver sujeito, durante 2(dois) anos consecutivos sem prejuízo da obrigatoriedade do pagamento da dívida; O profissional que tiver seu registro cancelado, se desenvolver qualquer atividade profissional, estará exercendo ilegalmente a profissão;

24 3.10. Dos Registros Profissionais: Só poderão ser admitidos nas concorrências públicas para obras ou serviços técnicos e para concursos de projetos, profissionais e pessoas jurídicas que apresentarem prova de quitação de débito ou visto do Conselho Regional da jurisdição onde a obra, o serviço técnico ou projeto deva ser executado;

25 3.11. Penalidades: As penalidades aplicáveis por infração Lei 5.194/66 são as seguintes, de acordo com a gravidade da falta: a) advertência reservada(código de ética); b) censura pública(código de ética); c) multa; d) suspensão temporária do exercício profissional; e) cancelamento definitivo do registro. O cancelamento do registro será efetuado por má conduta pública e escândalos praticados pelo profissional ou sua condenação definitiva por crime considerado infamante.

26 3.12. Dispositivos Gerais: As remunerações iniciais dos engenheiros, arquitetos, agrônomos, geógrafo, geólogos e tecnólogos, qualquer que seja a fonte pagadora, não poderão ser inferiores a 6 salários mínimo da respectiva região; Os trabalhos profissionais relativos a projetos não poderão ser sujeitos a concorrência de preço, devendo, quando for o caso, ser objeto de concurso;.

27 4. Dispositivos da Lei nº A/66: 4.1. Objetivo: Dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária Dispositivos do Salário Mínimo Profissional: O salário mínimo profissional é a remuneração mínima obrigatória por serviços prestados pelos profissionais de nível superior do Sistema CONFEA/CREA, com relação a emprego ou função, qualquer que seja a fonte pagadora;

28 4. Dispositivos da Lei nº A/66: 4.2. Dispositivos do Salário Mínimo Profissional: Para a execução das atividades e tarefas, fica fixado o salário-base mínimo de 6 vezes o maior salário mínimo comum vigente no País, para atividades de até 6 horas diárias. Superior a 6 horas, será acrescido de 25% do salário previsto. Esta Lei não se aplica aos profissionais estatutários regidos pelo RJU.

29 ART- todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART) ; Legislação Profissional 4. Dispositivos da Lei 6.496/77: 4.1. Objetivo: Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica-ART" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências Principais Aspectos da lei: Anotação de Responsabilidade Técnica-ART

30 4. Dispositivos da Lei 6.496/77 e Resolução 425/ 98: A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia;; A ART será efetuada pelo profissional ou pela empresa nos CREA s ; A falta da ART acarretará ao profissional ou a empresa à multa prevista na alínea "a" do Art. 73 da Lei nº5.194/66; O desempenho de Cargo ou Função técnica, seja por nomeação ou contrato de trabalho, tanto em entidade pública quanto privada, obriga a ART no CREA em cuja jurisdição for exercida a atividade.

31 3. Dispositivos da Lei 6.496/77 e Resolução 425/ 98: Quando a obra ou serviço for de pessoa jurídica, cabe a empresa o recolhimento da taxa da ART e o registro de ART preenchido pelo profissional responsável;; Quando a empresa registrar profissional responsável técnico, esta providenciará o registro perante o CREA da ART. ART fora de época.

32 I- auxílios pecuniários, temporários e reembolsáveis, aos associados comprovadamente necessitados, por falta eventual de trabalho ou invalidez ocasional; II- pecúlio aos cônjuges supérstites e filhos menores associados; Legislação Profissional 4. Dispositivos da Lei 6.496/77 e Resolução 425/ 98: Mútua de Assistência: O CONFEA fica autorizado a criar uma Mútua de Assistência dos Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sob sua fiscalização, registrados nos CREAs; A Mútua de acordo com suas disponibilidades, assegurará os seguintes benefícios e prestações:

33 3. Dispositivos da Lei 6.496/77: Mútua de Assistência: III - bolsas de estudo aos filhos de associados carentes de recursos ou a candidatos a escolas de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia, nas mesmas condições de carência; IV - assistência médica, hospitalar e dentária, aos associados e seus dependentes, sem caráter obrigatório, desde que reembolsável, ainda que parcialmente; V - facilidade na aquisição, por parte dos inscritos, de equipamentos e livros úteis ou necessários ao desempenho de suas atividades profissionais; VI - auxílio funeral.

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