Atuação profissional. Introdução à Engenharia de Produção
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- Benedita Sintra Ribeiro
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1 Atuação profissional Introdução à Engenharia de Produção 1
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4 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZ. DE Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interêsse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário. Art. 2º O exercício, no País, da profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo, observadas as condições de capacidade e demais exigências legais, é assegurado: a) aos que possuam, devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no País; b) aos que possuam, devidamente revalidado e registrado no País, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de engenharia, arquitetura ou agronomia, bem como os que tenham êsse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio; c) aos estrangeiros contratados que, a critério dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interêsse nacional, tenham seus títulos registrados temporàriamente. Parágrafo único. O exercício das atividades de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo é garantido, obedecidos os limites das respectivas licenças e excluídas as expedidas, a título precário, até a publicação desta Lei, aos que, nesta data, estejam registrados nos Conselhos Regionais. 4
5 Exercício Ilegal Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiroagrônomo: a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços público ou privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais; b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro; c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou emprêsas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas; d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade; e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da engenharia, da arquitetura e da agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Ed. extra 8º desta lei. 5
6 LEI Nº A, DE 22 DE ABRIL DE 66 Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL aprovou e manteve, após veto presidencial, e eu, AURO MOURA ANDRADE, PRESIDENTE do SENADO FEDERAL, de acôrdo com o disposto no 4º do art. 70, da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei: Art. 1º O salário-mínimo dos diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária é o fixado pela presente Lei. Art. 2º O salário-mínimo fixado pela presente Lei é a remuneração mínima obrigatória por serviços prestados pelos profissionais definidos no art. 1º, com relação de emprêgo ou função, qualquer que seja a fonte pagadora. 6
7 LEI No 6.496, DE 7 DE DEZ. DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). Art 2º - A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia. 1º - A ART será efetuada pelo profissional ou pela empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de acordo com Resolução própria do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). Hoje: Salário Mínimo: R$ 788,00 Engenheiro = 788*6 = R$ 4728,00 (jornada de seis horas) 7
8 RESOLUÇÃO Nº 235, DE 09 DE OUTUBRO DE 1975 Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Produção o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução nº 218, de 29 JUN 1973, referentes aos procedimentos na fabricação industrial, aos métodos e seqüências de produção industrial em geral e ao produto industrializado; seus serviços afins e correlatos. 8
9 RESOLUÇÃO Nº 288, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1983 CONSIDERANDO que a estrutura dos cursos de Engenharia estabelece seis grandes áreas, podendo advir de cada uma as formações em Engenharia de Produção e em Engenharia Industrial; CONSIDERANDO que na nova estrutura curricular dos cursos de Engenharia foram caracterizadas as habilitações de Engenharia de Produção e Engenharia Industrial; CONSIDERANDO a necessidade de, face ao acima exposto, definirem-se as atribuições destas novas formações profissionais, 9
10 RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. 10
11 ABEPRO 11
12 Código de Ética 12
13 Atribuições Profissionais As atribuições definem que tipo de atividades uma determinada categoria profissional pode desenvolver. Toda atribuição é dada a partir da formação técnicocientífica. As atribuições estão previstas de forma genérica nas leis e, de forma específica, nas resoluções do Conselho Federal. 13
14 Responsabilidades dos Engenheiros OBJETIVA TRABALHISTA ADMINISTRATIVA PENAL OU CRIMINAL CIVIL TÉCNICA ÉTICA 14
15 OBJETIVA Estabelecida pelo Código de Defesa do Consumidor - Artigos 12º e 14º. Resultante das relações de consumo, envolvendo o fornecedor de produtos e de serviços (pessoa física e jurídica) e o consumidor, assegura direitos consagrados pela Lei nº 8.078, que dispõe sobre a Proteção ao Consumidor. 15
16 CDC A responsabilidade profissional está, mais do que nunca, estabelecida através do Código de Defesa e Proteção ao Consumidor, pois coloca em questão a efetiva participação preventiva e consciente dos profissionais. 16
17 CDC Portanto, é fundamental que o profissional esteja atento à obrigatoriedade de observância às Normas Técnicas e à execução de orçamento prévio de projeto completo, com especificação correta de qualidade, garantia contratual (contrato escrito) e legal (ART). Uma infração ao Código de Defesa e Proteção ao Consumidor coloca o profissional (pessoa física e jurídica) em julgamento, com possibilidade de rito sumaríssimo, inversão do ônus da prova e com assistência jurídica gratuita ao consumidor, provocando, assim, a obrigação de sua obediência. 17
18 TRABALHISTA Resulta das relações com os empregados e trabalhadores que compreendem: direito ao trabalho, remuneração, férias, descanso semanal e indenizações, inclusive, aquelas resultantes de acidentes que prejudicam a integridade física do trabalhador. O profissional só assume esse tipo de responsabilidade quando contratar empregados, pessoalmente ou através de seu representante ou representante de sua empresa. Nas obras de serviços contratados por administração o profissional estará isento desta responsabilidade, desde que o proprietário assuma o encargo da contratação dos operários, o que é raro na prática. 18
19 ADMINISTRATIVA Resulta das restrições impostas pelos órgãos públicos, através do Código de Obras, Código de Água e Esgoto, Normas Técnicas, Regulamento Profissional, Plano Diretor e outros. Essas normas legais impõem condições e criam responsabilidades ao profissional, cabendo a ele, portanto, o cumprimento das leis específicas à sua atividade, sob pena inclusive, de suspensão do exercício profissional. 19
20 PENAL OU CRIMINAL Decorre de fatos considerados crimes. Neste campo merecem destaque: desabamento - queda de construção em virtude de fator humano; desmoronamento - resulta da natureza; incêndio - quando provocado por sobrecarga elétrica; intoxicação ou morte por agrotóxico - pelo uso indiscriminado de herbicidas e inseticidas na lavoura sem a devida orientação e equipamento; intoxicação ou morte por produtos industrializados - quando mal manipulados na produção ou quando não conste indicação da periculosidade; contaminação - quando provocada por vazamentos de elementos radioativos e outros. 20
21 PENAL OU CRIMINAL Todas essas ocorrências são incrimináveis, havendo ou não lesão corporal ou dano material, desde que se caracterize perigo à vida ou à propriedade. Por isso, cabe ao profissional, no exercício de sua atividade, prever todas as situações que possam ocorrer a curto, médio e longo prazos, para que fique isento de qualquer ação penal. 21
22 CIVIL Decorre da obrigação de reparar e/ou indenizar por eventuais danos causados. O profissional que, no exercício de sua atividade, lesa alguém tem a obrigação legal de cobrir os prejuízos. 22
23 CIVIL A responsabilidade civil divide-se em: Responsabilidade contratual; Responsabilidade pela solidez e segurança da construção; Responsabilidade pelos materiais; Responsabilidade por danos a terceiros; 23
24 Responsabilidade contratual Decorre do contrato firmado entre as partes para a execução de um determinado trabalho, sendo fixados os direitos e obrigações de cada uma. 24
25 TÉCNICA um arquiteto que elabora o projeto de uma casa será o responsável técnico pelo projeto; o engenheiro civil que executa a construção desta mesma casa será o responsável técnico pela construção; um engenheiro agrônomo que projeta determinado cultivo especial de feijão será o responsável técnico pelo projeto desse cultivo. A contratação de profissionais liberais pode ser concretizada verbalmente ou através de documentos. O vínculo com pessoa jurídica, entretanto, pode ser empregatício, de acordo com a legislação trabalhista em vigor ou por contrato particular de prestação de serviços, registrado em cartório. 25
26 Ética ou Moral Ética ou Moral? Ética (do grego ethikós, que diz respeito aos costumes) Moral (do latim moralis, costume) Ética: Reflexão sobre a moral. Moral: Conjunto de normas situadas num tempo e espaço. Função da moral: garantir a estabilidade da vida em sociedade 26
27 Ética Ética é uma reflexão teórica que analisa, critica ou legitima os fundamentos e princípios que regem um determinado sistema moral; A ética nos lembra normas e responsabilidades; Agir eticamente é agir de acordo com o bem 27
28 Ética Moral identifica um modo de agir humano, regido por normas e valores, por hábitos e costumes; A moral se relaciona com o comportamento prático do homem; Moral é o bem que está inserido no homem desde a sua existência. 28
29 ÉTICA Resulta de faltas éticas que contrariam a conduta moral na execução da atividade profissional. Em nível do CONFEA/CREAs, essas faltas estão previstas na legislação e no Código de Ética Profissional, estabelecido na Resolução nº 1002, de 26/11/02, do CONFEA. Uma infração à ética coloca o profissional sob julgamento, sujeitando-o a penalidades. Recomenda-se a todo profissional da área tecnológica a observância rigorosa às determinações do Código de Ética. 29
30 Problema Você é diretor de um empresas de produtos de limpeza. Um novo detergente será lançado com uma forte campanha de marketing baseada na cor do detergente. Um azul com um componente de brilho totalmente inovador. A campanha de marketing vem anunciando nos principais meios de comunicação a chegada do detergente com um azul inovador. O primeiro lote do produto sai com uma falha. O componente do brilho não foi adicionado corretamente e não há nada de especial na cor do detergente. Não há tempo de produzir um segundo lote até o lançamento previsto, nem possibilidade de corrigir o lote já produzido. O produto não tem nenhuma deficiência para seu uso, a cor tem função meramente estética. O que você faria? 30
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