Apresentação de Informações para a Criação da Câmara Especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho

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1 Apresentação de Informações para a Criação da Câmara Especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ sherique@gbl.com.br

2 Tese Não existe impedimento para a criação da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho pelo fato da profissão ainda não ter sido considerada uma modalidade pelo Sistema CONFEA/CREAs.

3 Pressuposto Vigente: Que os Engenheiros de Segurança do Trabalho estão sempre representados nas modalidades. Não existe nenhuma garantia de que sempre haverá Engenheiros de Segurança do Trabalho dentro das outras modalidades, pois não há nada que assim estabeleça. Os profissionais da Engenharia de Segurança do Trabalho são registrados como tal nos CREAs e assim passam a ser Civis, Mecânicos, etc e de Segurança do Trabalho.

4 Fundamentos Legais Nada impede o Engenheiro de atuar em outras áreas de formação. Em matéria de Segurança do Trabalho a Norma Regulamentadora nº 4 NR4, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, fixa critérios de dedicação do profissional para o exercício da profissão, de modo que a atuação desse profissional acaba sendo prioritária frente às outras atividades eventualmente exercidas.

5 Fundamentos Legais A criação da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho provoca polêmica pela interpretação da Lei nº 5.194, de 24/12/1996, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo e que dispõe em seu artigo 42: Art.42 Os Conselhos Regionais funcionarão em pleno e para os assuntos específicos, organizados em Câmaras Especializadas correspondentes às seguintes categorias profissionais: engenharia nas modalidades correspondentes às formações técnicas referidas na alínea a do Art.29, arquitetura e agronomia.

6 Fundamentos Legais O artigo Art.42 estabelece que os Conselhos Regionais poderão ser organizados em Câmaras Especializadas que sejam correspondentes as categorias profissionais. Portanto, poderá haver 3 (três) categorias diferentes, são elas, a de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

7 Fundamentos Legais No entanto, a categoria da Engenharia poderá ter mais de uma Câmara, ou ainda, poderá ter tantas Câmaras quanto forem necessárias em razão das modalidades correspondentes às formações técnicas referidas na alínea a do Art. 29.

8 Fundamentos Legais Art.29 O Conselho Federal será constituído por 18 (dezoito) membros brasileiros, diplomados em Engenharia, Arquitetura e Agronomia, habilitados de acordo com esta Lei, obedecida a seguinte composição. a) 15 (quinze) representantes de grupos profissionais, sendo 9 (nove) engenheiros representantes de modalidade de engenharia estabelecida em termos genéricos pelo Conselho Federal, no mínimo de 3 (três) modalidades, de maneira a corresponderem às formações técnicas dos registros nele existentes; 3 (três) arquitetos e 3 (três) engenheiros-agrônomos.

9 Conclusão A Lei nº 5.194/66 não especificou quais são as modalidades da Engenharia. Ao contrário, deixou a cargo do Conselho Federal estabelecer quais são as modalidades de Engenharia e atribuiu dois critérios, quais sejam, o mínimo de três modalidades e que essas modalidades correspondam às formações técnicas dos registros existentes.

10 Tese É preciso verificar se a Engenharia de Segurança do Trabalho corresponde a uma formação técnica, pois em assim sendo poderá ser constituída em Câmara Especializada, nos termos da Lei nº 5.194/66.

11 Fundamentos Legais A Lei nº 7.410/86 reconheceu o exercício dos Engenheiros de Segurança do Trabalho, estabelecendo que seus profissionais dependeriam de registro nos CREAs. O Decreto nº /86 de 9 de abril de 1986 estabeleceu que as atividades dos profissionais de Engenharia de Segurança do Trabalho seriam definidas pelo CONFEA, art. 4º.

12 Fundamentos Legais A Resolução CF nº 359/91, buscando atender à Lei 7410/85, definiu as atividades dos Engenheiros de Segurança do Trabalho, em seu artigo 4º, e reconheceu o currículo básico do curso de Engenharia de Segurança do Trabalho estipulado no Parecer CFE nº 19/87, expedido pelo Conselho Federal de Educação.

13 Fundamentos Legais O CONFEA ao acatar o Parecer CFE nº 19/87, reconheceu a Engenharia de Segurança do Trabalho como novo ramo da Engenharia, nova área ou modalidade, pois é apenas uma questão de denominação, tanto é que acatou um currículo básico e definiu especificamente as atividades permitidas para os Engenheiros de Segurança do Trabalho.

14 Conclusão Pouco importa se a Engenharia de Segurança do Trabalho é reconhecida como modalidade ou não, relevante é saber se constitui uma formação técnica da Engenharia, tendo em vista que o agrupamento de formações técnicas em modalidades, como ocorre hoje no Sistema, é ATO RESTRITIVO DO CONFEA.

15 Tese Questionar se a Engenharia de Segurança do Trabalho é pós-graduação ou equivale a graduação, uma vez que a Lei nº 5.194/66 não traz em seu conteúdo essa diferença. A Lei nº 5.194/66 estabelece apenas sobre as formações técnicas da Engenharia. Não dispõe em nenhum momento que tais formações técnicas devam ser realizadas na graduação ou pós-graduação.

16 Fundamentos Legais A Lei nº 5.194/66 determinou que as qualificações dos engenheiros podem ser obtidas em cursos de especialização, aperfeiçoamento e pósgraduação, como visto no artigo supracitado.

17 Fundamentos Legais Art.3º - São reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei as denominações de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo, acrescidas, obrigatoriamente, das características de sua formação básica. Parágrafo único As qualificações de que trata este Artigo poderão ser acompanhadas de designações outras referentes a cursos de especialização, aperfeiçoamento e pós-graduação.

18 Exemplo O profissional da engenharia pode ter a denominação de Engenheiro Civil, por exemplo, qualificação obtida na graduação, mas pode ter também a denominação de Engenheiro de Segurança do Trabalho, se assim desejar, porque esta foi a qualificação obtida em pós-graduação, ou seja, foi a formação técnica obtida.

19 Fundamentos Legais O CONFEA, ao reconhecer o currículo básico da Engenharia de Segurança do Trabalho e ao definir as atividades próprias dos profissionais que atuam nessa área está reconhecendo, nada menos, que uma formação técnica da Engenharia, como é óbvio.

20 Fundamentos Legais A Resolução nº 437/99 do CONFEA, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica ART relativa às atividades dos Engenheiros e Arquitetos, especialistas em Engenharia de Segurança do Trabalho, reconheceu que a Engenharia de Segurança do Trabalho constitui uma especialização de engenheiros e arquitetos, ao nível de pós-graduação latu sensu, que gera atribuições profissionais., caracterizando dessa forma uma modalidade profissional.

21 Conclusão A Engenharia de Segurança do Trabalho, como preconiza o artigo 1º, da Resolução nº 359/91, só poderá ser exercida exclusivamente por Arquitetos e Engenheiros, ou seja, só é possível para profissionais que buscam uma outra formação técnica dentro da Engenharia.

22 Tese Verificar se a área da Engenharia de Segurança do Trabalho cumpre os demais requisitos legais para a constituição de uma Câmara Especializada no âmbito dos CREAs.

23 Fundamentos Legais O artigo 48, da Lei nº 5.194/66 dispõe: Art.48 Será constituída Câmara Especializada desde que entre os conselheiros regionais haja um mínimo de 3 (três) do mesmo grupo profissional.

24 Fundamentos Legais Havendo três conselheiros com formação técnica e registro no CREA será possível a constituição da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, não existindo nenhum impedimento legal. Para que existam três conselheiros com formação técnica em Engenharia de Segurança do Trabalho é preciso rever a proporcionalidade das modalidades representadas nos Conselhos Regionais.

25 Fundamentos Legais A Lei 5.194/66 estabelece em seu artigo 41: Art.41 A proporcionalidade dos representantes de cada categoria profissional, será estabelecida em face dos números totais dos registros no Conselho Regional, de engenheiros das modalidades genéricas previstas na alínea a do Art.29, de arquitetos e engenheiros-agrônomos que houver em cada região, cabendo a cada entidade de classe registrada no Conselho Regional o número de representantes proporcional a quantidade de seus associados, assegurando o mínimo de 1(um) representante por entidade.

26 Fundamentos Legais Reconhecido o caráter técnico da Engenharia de Segurança do Trabalho, esta deve ter espaço para representação no âmbito dos Conselhos Regionais, por meio de suas entidades de classe. A representação deve corresponder ao número total de registros dos Engenheiros de Segurança do Trabalho, tendo no mínimo 1 (um) representante por entidade de classe da Engenharia de Segurança do Trabalho registrada no Conselho Regional, como preconiza o artigo 41.

27 Conclusão Finalmente, deve-se observar que o artigo 45, da Lei nº 5.194/66, dispõe: Art.45 As Câmaras Especializadas são órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética.

28 Cenário Atual A não constituição da Câmara Especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho prejudica, crucialmente, a fiscalização dos Engenheiros de Segurança do Trabalho registrados nos CREAs, tendo em vista que a fiscalização desses Engenheiros tem sido realizada por profissionais com outras formações técnicas, ou seja, sem capacitação suficiente para realizar uma fiscalização adequada.

29 Cenário Atual Resulta diretamente da não constituição da Câmara Especializada diversas infrações dentro das atividades da Engenharia de Segurança do Trabalho que passam despercebidas, agravando de forma irreversível os riscos à proteção da vida de milhares de trabalhadores.

30 Apresentação: Jaques Sherique Texto: Antonio Cezar Carvalho Benoliel Arte: Luciana Soares Powerpoint: Luiza Araújo Apoio: Denise Armstrong, Ângelo Acauã, Alexandre Bastos, Rodrigo Ricardo, Denise

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