Dados Oficiais CUSTO DOS ACIDENTES DE TRABALHO: R$ 20 BILHÕES/ANO. PEA 80 milhões de trabalhadores. SEGURADOS 25 milhões ACIDENTES 400 mil

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1 As mudanças estruturais nas organizações e o segmento econômico das empresas prestadoras de serviços em segurança e saúde no trabalho A Visão dos Profissionais Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES sherique@gbl.com.br

2 Dados Oficiais CUSTO DOS ACIDENTES DE TRABALHO: R$ 20 BILHÕES/ANO SEGURADOS 25 milhões ACIDENTES 400 mil MORTES 3,8 mil INVÁLIDOS 15 mil PEA 80 milhões de trabalhadores

3 A Proposta do Novo SESMT

4 Serviços de Prevenção Os serviços de prevenção são um instrumento essencial. No Brasil são previstos em legislação (NR-4) Devem ser concebidos como um sistema de qualidade para uma ação eficaz de prevenção. Os seus objetivos devem ser a busca permanente da melhoria contínua das condições de trabalho. As condições de trabalho representam um dos produtos resultantes do processo produtivo, cujos destinatários são os trabalhadores.

5 Serviços de Prevenção Como em todo sistema de qualidade, a garantia das atuações se baseiam em que serão realizadas por pessoal competente, qualificado e habilitado. A fixação da formação específica não é suficiente para garantir a qualidade. O mesmo ocorre com os serviços externos (consultorias e assessorias) onde é necessário fixarmos os requisitos mínimos de composição; qualificação e meios de intervenção perante os trabalhadores.

6 Serviços de Prevenção É necessário uma regulamentação no Brasil de um sistema de auditorias de sistemas de prevenção de acidentes. A política prevencionista deve ser baseada nos princípios essenciais de qualidade e eficiência. A integração das atividades prevencionistas nas funções operacionais é responsabilidades da estrutura organizacional.

7 Serviços de Prevenção As políticas das organizações devem reconhecer os direitos fundamentais dos trabalhadores à informação, formação e participação. Os trabalhadores são os protagonistas e destinatários da ação preventiva e se constituem num dos objetivos empresariais e não apenas um recurso para a realização do trabalho.

8 Serviços de Prevenção Quando vier a ser permitido legalmente que as empresas possam contratar todas as suas atividades de prevenção em serviços externos é recomendável que pelo menos um empregado designado da própria empresa possa atuar junto a este serviço para dar o apoio logístico e o desenvolvimento da implantação das ações necessárias.

9 Funções Preventivas O organograma da empresa deve definir as funções de prevenção de riscos correlacionadas com a sua organização geral. Deve-se definir por escrito as funções preventivas dos membros da organização, gerando compromisso e autocontrole.

10 Funções Preventivas Não se deve desenvolver uma estrutura paralela ou sobreposta a estrutura existente. Deve se adaptar a organização preventiva à organização global da empresa aproveitando, se houverem estruturas organizadas e desenvolvidas dos campos afins, tais como qualidade e meio ambiente.

11 Funções Preventivas Existem dois tipos de atuação preventiva das pessoas no seu trabalho diario: as que são de desenvolvimento de uma tarefa bem feita baseada nos padrões de qualidade onde os aspectos preventivos fazem parte do seu trabalho. e aquelas outras consideradas especificamente preventivas, tais como as investigações de acidentes, vistorias de segurança, etc..

12 Funções Preventivas As primeiras são fundamentais para se lograr a integração da prevenção nas tarefas do dia a dia e as segundas para auxiliar no processo de inovação, melhoria e aprendizagem continua. Tanto a qualidade como a prevenção de acidentes são processos que se aprendem, mudando atitudes da pessoas, mediante a realização de atividades preventivas que favoreçam a comunicação entre a supervisão e os trabalhadores, que é a base necessária para se alcançar a confiança mútua.

13 Funções Preventivas As funções dos serviços de prevenção devem ser: promoção; assessoramento; formação; e ações próprias tais como: medição e controle da eficácia do sistema através dos indicadores de metas e resultados.

14 Modelos de Serviços de Prevenção de Acidentes O próprio empresário é o responsável pelas atividades preventivas micro empresa Trabalhadores designados ou comissão interna de prevenção de acidentes pequenas empresas Serviço próprio ou compartilhado com dedicação exclusiva. Serviços de prevenção terceirizado Devem ser credenciados comprovando que reúnem os requisitos para a prestação dos serviços: devem contar com instalações, recursos materiais e humanos que permitam desenvolver adequadamente as atividades preventivas

15 Critérios para o Desenvolvimento do Sistema Preventivo Implantar sistema de gestão e ou normalização de aplicação voluntária. Participação dos trabalhadores no planejamento e desenvolvimento dos sistemas como condição indispensável para o seu êxito. Sistema deve ser de caráter estratégico, similar aos programas de qualidade e meio ambiente.

16 A Precarização do Trabalho

17 A Precarização do Trabalho O modelo neoliberal adotado pelas empresas agravou de forma determinante a qualidade de trabalho e de vida dos trabalhadores, gerando o desemprego em grande escala e o subemprego. O aumento dos acidentes ou doenças causados pelos trabalho é atribuído pela OIT à deterioração das condições de trabalho, causadas pela globalização e pela liberalização dos mercados.

18 A Precarização do Trabalho Somente na agricultura morrem 170 mil pessoas por ano, e milhões de trabalhadores agrícolas estão seriamente intoxicados por pesticidas e agroquímicos. O setor agrícola emprega 1,3 bilhão de pessoas no mundo. Atualmente, cerca de 160 milhões de pessoas estão com alguma doença relacionada ao trabalho. (dados OIT)

19 A Precarização do Trabalho Os sinais evidentes da deterioração do trabalho são: desleixo na prevenção, equipamentos deficientes, práticas de produção perigosas e falta de vontade política por parte de governos, além de negligência por parte dos empregadores.

20 Acidentes de Trabalho no Brasil Ano Total Morte Dados: Dataprev

21 Acidentes de Trabalho A primeira vista, os números até parecem aceitáveis para um país que tem uma População Economicamente Ativa (PEA) de mais de 70 milhões de pessoas; Mas têm outra dimensão, porque se referem apenas aos 23 milhões de empregados que têm carteira assinada. Segundo esses dados 1,7% desses trabalhadores se acidenta a cada ano ou 156 mortos em cada milhão, o que é um índice elevadíssimo se comparado com outros países. Fonte. estudo do economista, professor da USP e consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Pastore

22 Número de Óbitos - comparativo entre 3 países - 15 óbitos/cem mil trabalhadores segurados 10 5 Dados: Dataprev Brasil Estados Unidos Reino Unido

23 Informalidade à Margem Nas contas da Previdência não aparecem registros referentes aos trabalhadores do mercado informal, servidores público e nem mesmo os contribuintes individuais do INSS como autônomos e outros. Se o mercado informal tiver incidências iguais de acidentes, podemos falar da duplicação dos números, já que metade dos trabalhadores está nesse setor.

24 Informalidade à Margem O número real de acidentes de trabalho ocorridos no Brasil deve ser no mínimo o dobro dos cerca de registrados pelas estatísticas oficiais. Isso na melhor das hipóteses, pois na informalidade, as condições de trabalho são muito piores.

25 Informalidade à Margem A subnotificação é bem maior. Na agricultura, as informações são muito precárias. Muitos casos de intoxicação com agrotóxicos e acidentes com máquinas não são registrados. O risco no Brasil é muito alto, e mesmo no setor formal muitos acidentes mais leves não são registrados, porque só há benefício do INSS se o empregado ficar mais de 15 dias de licença.

26 Acidentes do Trabalho no Setor de Serviços Pela primeira vez na história o setor de serviços teve mais acidentes de trabalho do que a indústria. É o que mostra os números de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) do Ministério da Previdência para o ano de Um dos destaques dessa inversão são as doenças ocupacionais, sobretudo da LER (Lesão por Esforço Repetitivo) ou DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). O aumento da terceirização é uma das causas do aumento dos acidentes no setor.

27 Acidentes do Trabalho 49,22% 36,68% 45,81% 44,16% 44,60% 40,31% Indústria Serviços

28 Perfil dos Acidentados na Construção Civil Quanto a Dados Pessoais têm curso superior, técnico, SENAI ou similar 3% nenhuma formação profissional 41% somente prática na função 56% Fonte: Sinduscon-Rio

29 Perfil dos Acidentados na Construção Civil Quanto às Causas provocados, devido a omissões diversas 27% provocados por Condições Ambiente de Insegurança 23% provocados, devido a ação imprópria, inadequada ou insegura 50% Fonte: Sinduscon-Rio

30 O Sistema CONFEA/CREAs

31 Finalidades Legais do Sistema CONFEA/CREAs Tribunal de Ética Profissional Fiscalização do Exercício Profissional

32 A Missão do CREA-RJ Defender a sociedade e fiscalizar o exercício profissional, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país respeitando a biodiversidade e o meio ambiente, para melhoria da qualidade de vida e o fortalecimento da cidadania.

33 Objetivos Estratégicos Atender as necessidades e anseios da sociedade, gerando qualidade, segurança e confiabilidade dos produtos, obras e serviços profissionais. Valorização profissional Eficiência e eficácia Ação Institucional

34 Fundamentos Jurídicos Lei 5194, 24/12/66 - Regula o exercício das profissões de engenheiro,arquiteto e engenheiro agrônomo, e dá outras providências. Lei 7410, 27/11/85 Dispõe sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho, e dá outras providências.

35 Fundamentos Jurídicos Decreto , 09/04/86 - Regulamenta a Lei 7.410, de 2711/85, que dispõe sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências. Resolução 218, 29/06/73 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia.

36 Fundamentos Jurídicos Resolução 358, 31/12/83 - Dispõe sobre a inclusão de Técnico de Segurança do Trabalho entre as constantes da Resolução 262, de 28/07/79. Resolução 359, 27/11/87 Dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho, e dá outras providências. Resolução 437, 27/11/99 - Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica relativa às atividades dos engenheiros e arquitetos, especialistas em Engenharia de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

37 Engenharia de Segurança do Trabalho - Atividades Desenvolver atividades voltadas à identificação, análise, avaliação, controle, planejamento e desenvolvimento da implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos, bem como, do estudo das condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos e demais atividades relacionadas no artigo 4º da Resolução 359/91.

38 Ação da Fiscalização do CREA A ação dos CREAs visa, essencialmente, coibir o exercício ilegal da profissão na execução das atividades técnicas sujeitas à sua fiscalização, por pessoas físicas e jurídicas sem a devida qualificação técnica.

39 Atividades Fiscalizadas Empresas com 50 (cinqüenta) ou mais empregados, obrigadas de manter o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT, deverá ser exigida prova de registro no CREA. Em toda fiscalização de empresas deverá ser exigido a ART do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, bem como em obras com com menos de 20 (vinte) trabalhadores.

40 Atividades Fiscalizadas Obras, com 20 (vinte) ou mais trabalhadores, deverá ser exigida ART do Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Industria da Construção PCMAT.

41 O Que Fiscalizar nas NR s Perícias de periculosidade e Insalubridade (NR-15) Laudos Estudos Relatórios Técnicos Pareceres Consultoria SEPATR (NRR-02) SESMT (NR-04) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18)

42 Toda a restruturação dos serviços especializados deverá estar integrado com a organização formal de empresa, evitando a precarização destes serviços apoiados pela ação eficaz e eficiente da fiscalização do Sistema CONFEA/CREAs.

43 Apresentação: Jaques Sherique Apoio: Catarina Luiza de Araújo, Antônio Martins, Denise Armstrong, Ângelo Acauã

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