Eng.: Jaques Sherique. Diretor Secretário da Sobes Presidente da ABPA SP Conselheiro Efetivo do CREA/RJ

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1 Eng.: Jaques Sherique Diretor Secretário da Sobes Presidente da ABPA SP Conselheiro Efetivo do CREA/RJ 20 de setembro de 2001

2 Artigo 201 da Constituição Federal Segunda votação na Câmara Inclusão do parágrafo 10 Lei disciplinará a cobertura do risco de acidente do trabalho, a ser atendida concorrentemente pelo regime geral de previdência social e pelo setor privado.

3 Emenda Constitucional nº 20 O parágrafo 10º do art. 201 da Constituição Federal, na redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998, estabelece que a lei disciplinará a cobertura do acidente de trabalho, a ser concorrentemente pelo regime geral de previdência social e pelo setor privado.

4 Da Definição O Seguro obrigatório de AT, de que trata o inciso XXVIII, do artigo 7º, da CF, será realizado junto às entidades de direito privado, sem fins lucrativos, previamente autorizadas pelo MPAS, denominadas de MÚTUAS DE ACIDENTE DE TRABALHO e DOENÇAS OCUPACIONAIS - MAT

5 Novo Modelo Institucionalidade Mútuas Entidades de direito privado sem fins lucrativos, autorizados pelo MPAS. Especializadas exclusivamente em infortúnios laboriais. Execução de ações de prevenção, reabilitação profissional e pagamento de benefícios.

6 Âmbito da Aplicação São beneficiários: - empregados e servidores avulsos, urbanos e rurais; - servidores públicos civis da União, Estados, Distrito Federal e Municípios; - trabalhador temporário; - médico-residente. O seguro AT, não abrange: -o empresário; -o trabalhador autônomo; -o equiparado autônomo; -o empregado doméstico; -o segurado especial.

7 Para Constituir uma Mútua é Necessário: 1. Número mínimo de empresas filiadas; 2. Volume anual mínimo de contribuições; 3. Estatuto; 4. Responsabilidade entre os membros; associados e as obrigações contraídas pelas mútuas; 5. Instalações administrativas e serviços especializados.

8 Deveres das Mútuas 1. Desenvolver ações de prevenção; 2. Participar da elaboração, em conjunto com a CIPA, do mapeamento do PPRA; 3. Manter em seus quadros especialistas para estudos dos riscos ambientais; 4. Manter ambulatório próprio de AT e Doenças Ocupacionais; 5. Manter serviço permanente de estudos e investigações epidemiológicas; 6. Assessorar empresas na elaboração dos Planos de Melhoramento; 7. Promover, em conjunto com o M.T. campanhas educacionais.

9 Deveres das Mútuas 8. Promover cursos de prevenção; 9. Promover capacitação dos empregados e dirigentes, abordando as principais causas dos Acidentes de Trabalho e custos sociais; 10. Prestar assistência médica global, inclusive reabilitação profissional e recuperação biopsiquico; 11. Garantir a prestação dos benefícios; 12. Denunciar ao DRT os descumprimentos, por parte das empresas, das normas de segurança; 13. Colocar o INSS na fiscalização das contribuições; 14. Promover a investigação de Acidentes do Trabalho.

10 Deveres, Gestão e Fiscalização 1. Junta Geral 2. Junta Diretiva 3. Conselho Fiscal 4. Conselho Consultivo 5. Agência Reguladora

11 Arrecadação Mútuas 39% 61% INSS - 35,5% Custeio de Benefícios - 3,0% Despesas Correntes - 0,5% Agência Reguladora das Mútuas de Acidentes do Trabalho e Doenças Profissionais

12 Despesa das Mútuas Reservas Técnicas (25%) Fundacentro (1%) Benefícios (28%) Programas de Prevenção (entre 5 e 10%) Fundo Comum de Solidariedade (1%) Administração (10%) Assistência médica, social, e reabilitação profissional (até 25%)

13 Resumo da Evolução da Legislação Brasileira sobre Acidentes do Trabalho Ano Assunto Introduz ao conceito de risco profissional. Determina o pagamento de indenização ao seguro ou à família, proporcionalmente à gravidade das sequelas do acidente. Obriga o empregador a se decidir entre o seguro obrigatório ou a fazer um depósito no Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal, como forma de garantia do pagamento das indenizações devidas.

14 Resumo da Evolução da Legislação Brasileira sobre Acidentes do Trabalho 1944 Amplia o âmbito do seguro do acidente de trabalho. Introduz a obrigatoriedade do empregador de proporcionar aos empregados a máxima segurança e higiene no trabalho. Mantém o sentido do risco profissional, mas é ampliado pela teoria do risco da autoridad Reforçava a obrigatoriedade do seguro do acidente de rabalho, sob a responsabilidade das seguradas privadas. Determinou o seguro obrigatório como prerrogativa da Previdência Social. Incentiva-se os programas de prevenção de acidentes e de reabilitação profissional. Adota conceito de acidente ocorrido no trajeto. Amplia-se o risco profissional e alcança-se o r

15 Resumo da Evolução da Legislação Brasileira sobre Acidentes do Trabalho Ao lado dos acidentes do trabalho contempla-se as chamadas doenças profissionais ou doenças de trabalho. Determina-se proceder recolhimento de 1,25% das contribuições do seguro do acidente do trabalho ao Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social (FAS) par A empresa é responsável pela adoção das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador. Assegura estabilidade no emprego aos segurados que se incapacitarem para o trabalho por mais de 15 dias. Possibilidade de porpor açõ Vincula os benefícios acidentários ao salário de benefício e preconiza o pagamento do auxílio acidente por indenização da redução da capacidade do trabalho, em acidente de quaisquer natureza na proporção de 50% do salário de benefício.

16 Principais papéis e Responsabilidades Institucionais na Área dos Riscos do Trabalho na Esfera Federal Prevenção: Ministério do Trabalho e Emprego e Ministério da Saúde Saúde: Ministério da Saúde / Sistema Único de Saúde Benefícios, Reabilitação Profissional e Serviço Social: Ministério da Previdência e Assistência Social / Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

17 Novo Modelo: Institucionalidade Acidente do Trabalho Fiscalização e Normatização MPAS/MTb/MS Execução Prevenção Mútua - MTb Indenização Mútua - INSS Reabilitação Mútua - INSS Reintegração Mútua Assistência Médica Mútua

18 Modelos de Seguros de Acidente do Trabalho Modelo Atual Externização do custo do acidente. Ênfase na Indenização. Desarticulação, Reabilitação e Reintegração. Estatal e Monopólístico. Modelo Proposto Internalização do custo do acidente. Ênfase Prevenção. Prevenção, Indenização, Reabilitação e Reintegração. Societal e Competitivo.

19 Taxa de Acidente Fatais Brasil 1983 a 1997 Taxa Mensurada em de Segurados Ano Trabalhadores Segurados Óbito Taxa de Acidentes Fatais

20 Taxa de Acidente Fatais Países Selecionados Taxa Mensurada em Empregados País Tx. Acidentes Fatais Estados Unidos 5 Reino Unido 10 Brasil 15

21 Acidentes do Trabalho Registrados Segundo o Motivo Trajeto 10% Doença do Trabalho 6% Típico 84%

22 Brasil: Número de Empresas e Empregados por Porte de Empresas Porte de Empresas Total Nº de Empresas % Nº de empregados % Micro (0 até 19 empregados) Pequena (20 até 99 empregados) Média (100 até 499 empregados) Grande (500 e mais empregados) Total

23 Distribuição da Quantidade de Benefícios Emitidos por Acidentes de Trabalho, por Espécie Auxílio-Acidente 37% Pensão 19% Aposentadoria por Invalidez 15% Auxílio Suplementar 16% Auxílio-Doença 13%

24 Distribuição do Valor de Benefícios Emitidos por Acidentes de Trabalho, por Espécie Auxílio Suplementar 4% Auxílio-Acidente 23% Pensão 29% Auxílio-Doença 25% Aposentadoria por Invalidez 19%

25 Receita e Despesa com Acidentes de Trabalho 1995/98 R$ Milhões , , , , , , ,85 849, Contribuição S.A.T. Despesa do INSS com Acidentes de Trabalho (*) (*) = Ap. Invalidez + Aux. Doença + Aux. Acidente + Aux. Suplementar

26 Insuficiência do Atual Modelo Brasileiro: Alguns Sinais e Sintomas 1. Insuficiente cobertura (quantitativa) do Seguro contra Acidentes do Trabalho, a julgar pela desproporção entre número de pessoas ocupadas (PEA) e pessoas ocupadas contribuintes da Previdência e, ainda, pessoas ocupadas com carteira de trabalho. 2. Insuficiente cobertura (quantidade e qualitativa) de serviços previdenciários, particularmente os de assistência médica ao acidentado do trabalho ou acometido por doença profissional. 3. Insuficiente presença do Segurador nas atividades de Promoção de Saúde e de Prevenção (dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais).

27 4. Aumento na Incidência de Doenças Profissionais II. Incidência de Doenças Profissionais Registradas, Brasil 1980 a Ano Trabalhadores Segurados Total de Doenças Registradas Incidência (por ) , , , , , ,30

28 5. Conflitos institucionais (com o desgaste decorrente), originados pela diferença entre as distintas lógicas institucionais. 6. Dicotomia entre fiscalização dos ambientes e condições de trabalho (MTE e SUS) e o Segurado de AT (INSS) gerando ou agravando a : Desvinculação entre as reais condições e ambientes de trabalho e o prêmio de seguro de AT (para mais ou para menos); Perda da oportunidade de utilização da tarifa individual do prêmio do SAT como mecanismo de incentivo ou de penalização. 7. Baixa capitalização da possibilidade e da experiência de reabilitação (readaptação) profissional.

29 Premissas (Princípios) A experiência nacional e internacional acumulada nesta área, recomenda e enfatiza: Enfoque preventivo Integralidade de ações Ampla participação Gestão diferenciada

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