Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Legislação Tributária - Receita Federal 2018

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Legislação Tributária - Receita Federal 2018 Professor: Claudio Ferrer de Souza

2 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza CritŽrios Orientadores - Renda e Proventos. Disponibilidade Econ mica ou Jur dica. AcrŽscimo Patrimonial. Tributa o das Pessoas F sicas - Contribuintes. Respons veis. Domic lio Fiscal. Apresenta o...1 Introdu o...3 An lise Estat stica...3 An lise das Quest es Orienta es de Estudo Ð Checklist...11 Pontos a Destacar...12 Question rio de Revis o...13 Apresenta o Ol futuro colega, Digo colega porque sou Auditor-Fiscal da RFB e se voc est adquirindo este material com esse n vel, tenho plena convic o de que trabalharemos juntos num futuro muito pr ximo. Meu nome Ž Cl udio Ferrer de Souza. Serei o analista da matžria Legisla o Tribut ria do! Fui concurseiro como voc e posso dizer que o esfor o dispendido para ser aprovado compensa. A aprova o em concurso pœblico num bom cargo garante uma boa remunera o, estabilidade e uma tima perspectiva de qualidade de vida. Abaixo segue um pouco da minha experi ncia profissional, acad mica e como concurseiro: Página 1

3 Analista do - disciplina: Legisla o Tribut ria Professor de aulas presenciais preparat rias para concursos. Professor da FGV (GVLaw) e FIPECAFI. Legisla o Tribut ria e Direito Tribut rio. Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil desde 2007, com a fus o dos fiscos federais. Ingressei na Administra o Pœblica Federal como TŽcnico do Tesouro Nacional - antigo TTN e atual cargo de Analista Tribut rio - aprovado no concurso de Antes disso era Oficial da Marinha Brasileira, onde ingressei aos 14 anos de idade tambžm por concurso pœblico. Como TTN permaneci estudando e, em 1997, fui aprovado no concurso para Fiscal de Contribui es Previdenci rias. Em 2007, a fiscaliza o previdenci ria fundiu-se com a fiscaliza o da Receita Federal, rg o onde estou atž hoje. Aprovado em v rios concursos de diversas bancas. Graduado em Ci ncias Navais (Escola Naval). Graduado em Direito (Universidade de S o Paulo). Mestrado em Tributa o Internacional (LL.M. International Taxation - Levin College of Law - Universidade da Fl rida) Como j disse acima, este material Ž diferenciado e o aluno que se dedicar com esse instrumental ficar muito pr ximo de seu objetivo final. Fiquei muito honrado de fazer parte do time que ir prepar -lo para a aprova o. A matžria de Legisla o Tribut ria Ž recente nos concursos para Auditores-Fiscais e Analistas-Tribut rios da Receita Federal estreando em Entretanto, tal matžria faz parte dos conhecimentos espec ficos com peso 2. Assim, aliado ao grau de dificuldade das quest es de 2014, trata-se de um conteœdo que o concurseiro n o pode desprezar e, principalmente, deve saber organizar seu estudo. Organiza o e prioriza o de conteœdos. Esses s o os principais segredos do estudo dessa matžria. Isto porque a estratžgia em seu estudo faz toda a diferen a. O que refor a ainda mais a import ncia do material que preparamos para voc. Feitas as devidas apresenta es, Vamos ao trabalho!!! Página 2

4 Introdu o A matžria Legisla o Tribut ria possui tr s partes principais: Imposto de Renda Pessoa F sica - IRPF, Imposto de Renda Pessoa Jur dica - IRPJ e Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. Este relat rio aborda normas constitucionais, normas gerais sobre o Imposto de Renda e o in cio da matžria referente ao Imposto de Renda Pessoa F sica com os seguintes t picos previstos no conteœdo program tico de Legisla o Tribut ria do œltimo edital do concurso de AFRFB (2014): 1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza CritŽrios orientadores Renda e Proventos. Conceito Disponibilidade Econ mica ou jur dica AcrŽscimo patrimonial Tributa o das pessoas f sicas Contribuintes Respons veis Domic lio Fiscal. IMPORTANTE: Como a matžria Ž Legisla o Tribut ria, n o podemos fugir da Legisla o. N o d para estudarmos pelas Lei espec ficas que s o muito variadas ou mesmo livros que s o muito desatualizados. Por isso, nossas B blias nesta primeira parte (IRPF) ser o o Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3000/99) e a Instru o Normativa RFB 1500/2014. Como o Regulamento est muito desatualizado, j que Ž de 1999, a IN 1500 Ž um instrumento valioso para o estudo de voc s porque consolida as normas e as mant m atualizadas, em rela o ao Imposto de Renda Pessoa F sica. Com base na an lise estat stica (t pico a seguir), conclu mos que s o assuntos importantes para o concurso de Analista-Tribut rio. Um dos assuntos Ž mais relevante tambžm para o concurso de Auditor-Fiscal, que s o os critžrios para se definir os contribuintes do IRPF. Entretanto, s o assuntos de base para o conteœdo posterior, principalmente o tema relativo ao Imposto de Renda de forma geral, aplic vel tanto ao IRPF como ao IRPJ. Bom estudo! An lise Estat stica Inicialmente, torna-se importante destacar que os sete t picos foram tratados como apenas um tema para fins estat sticos. Esses sete t picos podem ser divididos em duas partes principais: Explicamos. 1) ÒImposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer NaturezaÓ versa sobre as normas constitucionais e normas gerais do C digo Tribut rio Página 3

5 Nacional relativas ao Imposto de Renda, aplic veis tanto ˆ pessoa f sica e ˆ pessoa jur dica; 2) ÒIntrodu o ao estudo do Imposto de Renda Pessoa F sicaó que determina o detalhamento das normas gerais do IRPF como o fato gerador, os contribuintes, os respons veis e domic lio fiscal. Feitos os esclarecimentos iniciais, vejamos como os assuntos do presente relat rio t m sido cobrados pela ESAF. * Provas objetivas Ð ATRFB e AFRFB Ð òltimos 5 anos Nos œltimos 5 anos, em concursos de Analista-Tribut rio e AuditorFiscal, a ESAF cobrou os assuntos (mesmo que parcialmente) da seguinte maneira: Assuntos Qtde de concursos que previram a disciplina Legisla o Tribut ria! Qtde de concursos que previram os assuntos no conteœdo program tico da disciplina! % de incid ncia dos assuntos no conteœdo program tico da disciplina! 1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza CritŽrios orientadores Renda e Proventos. Conceito Disponibilidade Econ mica ou jur dica AcrŽscimo patrimonial Tributa o das pessoas f sicas Contribuintes Respons veis Domic lio Fiscal. 3! 3! 100% Assuntos Qtde de concursos que previram os assuntos em edital! Qtde de concursos que efetivamente cobraram os assuntos em prova! % de incid ncia dos assuntos nas provas da banca! 1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza CritŽrios orientadores Renda e Proventos. Conceito Disponibilidade Econ mica ou jur dica AcrŽscimo patrimonial Tributa o das pessoas f sicas Contribuintes Respons veis Domic lio Fiscal. 3! 2! 66,7% Página 4! Tabela 1! Tabela 2

6 Com base nas tabelas acima, Ž poss vel verificar que estes assuntos possuem import ncia no contexto das provas da ESAF, j que: a) 100% dos editais dos concursos realizados pela banca com a matžria Legisla o Tribut ria previram tais assuntos (tabela 1); b) 66,7% das provas os assuntos foram de fato explorados (tabela 2). * Provas objetivas de AFRFB Ð œltimos 5 anos Especificamente para o cargo de AFRFB, a ESAF cobrou esses assuntos (mesmo que de forma parcial) nos œltimos 5 anos (concursos de 2012 e 2014) conforme a seguir: Assuntos Qtde de concursos que previram a disciplina Legisla o Tribut ria! Qtde de concursos que previram os assuntos no conteœdo program tico da disciplina! % de incid ncia dos assuntos no conteœdo program tico da disciplina! 1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza CritŽrios orientadores Renda e Proventos. Conceito Disponibilidade Econ mica ou jur dica AcrŽscimo patrimonial Tributa o das pessoas f sicas Contribuintes Respons veis Domic lio Fiscal %! Tabela 3 Assuntos 1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza CritŽrios orientadores Renda e Proventos. Conceito Disponibilidade Econ mica ou jur dica AcrŽscimo patrimonial Tributa o das pessoas f sicas Contribuintes Respons veis Domic lio Fiscal. Qtde de concursos que previram os assuntos em edital! Qtde de concursos % de incid ncia que efetivamente dos assuntos nas cobraram os provas de AFRFB! assuntos em prova! %! Página 5

7 Tabela 4 Com base nas tabelas, especificamente para o cargo de AFRFB, verificamos que o assunto Ž ÒrelevanteÓ nos editais (tabela 3), tendo sido efetivamente cobrado em uma das duas œltimas provas, especificamente a œltima. (tabela 4). * Conclus o Como j mencionei anteriormente, s o assuntos muit ssimo relevantes para o concurso de Analista-Tribut rio. Est o sempre previstos nos editais da matžria Legisla o Tribut ria, atž porque s o assuntos de base para conteœdos posteriores. Apesar de n o ser cobrado em 2012, um dos temas j foi parcialmente exigido no concurso de AFRFB de Portanto, s o assuntos que merecem dedica o. N o podem ser desprezados porque come aram a cair, e s o base para todo o estudo posterior de Imposto de Renda Pessoa F sica e Jur dica. Portanto, n o deixem de estudar provavelmente uma quest o em concurso. tais temas! Envolvem An lise das Quest es Caro Concurseiro, Essa se o Ž muito importante. Seu objetivo Ž procurar identificar, por meio de uma amostra de quest es de prova, como a banca cobra o assunto, de forma a orientar o estudo dos temas. Inicialmente, vejamos como a ESAF cobra o tema ÒRendimentoÓ no mbito da Tributa o das Pessoas F sicas: (ESAF Ð Analista-Tribut rio Ð Geral) Constitui rendimento para fins do Imposto sobre a Renda, exceto, a) todo o produto do capital. b) o provento de qualquer natureza. c) o acržscimo patrimonial n o correspondente aos rendimentos declarados. d) a pens o e os alimentos percebidos em mercadoria. e) todo produto do trabalho. GABARITO: letra ÒdÓ. Tratou-se de quest o em que se cobra a defini o do rendimento bruto das pessoas f sicas, que se relaciona ao fato gerador do IR previsto no Página 6

8 artigo 43 do CTN - o acržscimo patrimonial. Tal defini o est prevista no artigo 37 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/99), cuja reda o segue abaixo (grifos nossos): ÒArt. 37. Constituem rendimento bruto todo o produto do capital, do trabalho ou da combina o de ambos, os alimentos e pens es percebidos em dinheiro, os proventos de qualquer natureza, assim tambžm entendidos os acržscimos patrimoniais n o correspondentes aos rendimentos declaradosó Conforme a reda o do artigo 37, somente os alimentos e pens es percebidos em dinheiro constituem base de c lculo para o IRPF. Se recebidos em mercadoria, n o s o tributados e podem ser dedut veis. O aspecto que precisamos destacar Ž que Ž uma quest o baseada no detalhe da reda o da legisla o. Quest o t pica de concurso de Analista-Tribut rio. Lembro a voc s que a matžria Ž Legisla o Tribut ria, portanto, mesmo em quest es mais complexas e elaboradas do concurso de AFRFB, a letra da lei Ž importante saber, ou seja, precisa-se estudar pela legisla o mesmo, n o apenas por explica es de apostilas ou livros. Pela elabora o do œltimo concurso de Auditor-Fiscal, dificilmente uma quest o baseada apenas num detalhe de reda o seria exigida. Tal informa o pode ser exigida numa quest o mais complexa e mais elaborada. Vejamos agora um exemplo de quest o sobre o tema ÒContribuintesÓ dentro do Imposto de Renda Pessoa F sica: (ESAF Ð Analista-Tribut rio Ð Geral) S o contribuintes do Imposto de Renda da Pessoa F sica: a) as pessoas f sicas domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econ mica ou jur dica de renda ou proventos de qualquer natureza. b) as pessoas f sicas domiciliadas ou residentes no Brasil, e aquelas que mesmo sem serem residentes no Pa s, sejam titulares de disponibilidade econ mica ou jur dica de renda ou proventos de qualquer natureza percebidos no exterior. c) as pessoas f sicas brasileiras domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econ mica ou jur dica de renda ou proventos de qualquer natureza. d) as pessoas f sicas domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econ mica ou jur dica de renda ou proventos de qualquer natureza que percebam os rendimentos somente de fontes situadas no Pa s. Página 7

9 e) as pessoas f sicas brasileiras domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econ mica ou jur dica de renda ou proventos de qualquer natureza, que percebam rendimentos, independentemente da localiza o da fonte. GABARITO: letra ÒaÓ. A quest o cobra do candidato o conhecimento do critžrio de resid ncia como definidor do contribuinte do Imposto de Renda Pessoa F sica. O contribuinte do IRPF Ž o residente no Brasil, independente de nacionalidade, de fontes de rendimentos no pa s e no exterior. O n o-residente Ž contribuinte do IRPF apenas de fontes provenientes do Brasil. Isto conforme o artigos 2o. e 3o. do Regulamento do Imposto de Renda. A ESAF sempre procura confundir neste tipo de quest o o candidato falando que o contribuinte Ž brasileiro, procurando buscar a nacionalidade. Ainda procura confundir as fontes de rendimentos que podem variar em fontes provenientes do Brasil ou do exterior. Observo que este tema de contribuintes do IRPF Ž o mais relevante considerando o retrospecto da ESAF nos temas deste relat rio, estando presente em dois dos tr s concursos realizados na matžria Legisla o Tribut ria. Voc, concurseiro, deve estudar com cuidado os artigos 2o. e 3o. do Regulamento do Imposto de Renda que determina que o critžrio para definir o contribuinte do IRPF Ž o de resid ncia, independente de nacionalidade. E voc deve saber que o residente ou domiciliado no Brasil Ž contribuinte de fontes de rendimentos origin rias do Brasil ou do exterior. J o n o-residente Ž contribuinte do IRPF de fontes de rendimentos origin rias apenas do Brasil. Para confirmar que este Ž o tema mais importante para o concurseiro deste relat rio, considerando as quest es j exigidas pela ESAF, tal tema ÒContribuintesÓ, dentro do Imposto de Renda Pessoa F sica, voltou a ser exigido em Apenas, seguindo uma estrutura de quest es mais complexas e elaboradas, tal tema foi cobrado parcialmente com outros dois temas que ser o objeto do nosso pr ximo relat rio rendimentos tribut veis e rendimentos isentos ou n o tribut veis: Página 8

10 (ESAF AFRFB) Pablo Ž brasileiro e vive no exterior h alguns anos, em pa s que tributa a renda da pessoa f sica em percentual muito superior ˆ tributa o brasileira. Pablo mantžm fortes la os com o Brasil, para onde envia, mensalmente, os produtos artesanais por ele desenvolvidos, recebendo justa contrapresta o da Jeremias Artesanato Mundial Ltda., revendedora exclusiva de sua produ o, com sede no munic pio de Salvador. AlŽm disso, Pablo possui im vel na cidade de Manaus, em raz o do qual recebe alugužis mensais, e presta servi os de consultoria para Matias Turismo Pantanal Ltda., empresa sediada no munic pio de Campo Grande. Ano passado, os pais de Pablo faleceram, deixando joias e im veis no Rio de Janeiro, tudo vendido pela sua irm, Paola, que, em acordo com o irm o, enviou-lhe a metade da heran a que lhe cabia. GABARITO: Resolveremos completamente esta quest o no pr ximo relat rio. Para sua resolu o, precisamos de dois passos. O primeiro passo Ž a verifica o de que em que tipo de contribuinte Pablo se enquadra. A segunda parte Ž se os rendimentos s o tribut veis ou n o. Por enquanto, resolveremos o primeiro passo. Pablo Ž um contribuinte n o-residente, apesar de ser brasileiro. Assim, os seus rendimentos tribut veis s o os origin rios de fontes de pagamento no Brasil. Confirma-se a relev ncia do tema para a ESAF. Grandes chances de tal assunto continuar caindo n o isoladamente, mas em quest es conjugadas com outros temas. Vamos a mais um exemplo de quest o da ESAF, agora sobre o tema ÒRespons veisó inserido no assunto do Imposto de Renda Pessoa F sica. Trata-se de mais uma quest o do concurso de Analista-Tribut rio que procura exigir a literalidade da lei, a chamada pelo concurseiro de quest o ÒdecorebaÓ. ƒ pessoalmente respons vel pelo pagamento do Imposto de Renda da Pessoa F sica (ESAF Ð Analista-Tribut rio Ð Geral) a) o sucessor a qualquer t tulo quando se apurar, na abertura da sucess o, que o de cujos n o apresentou declara o de rendimentos de exerc cios anteriores, caso em que responde por toda a d vida. b) o esp lio, pelo tributo devido pelo de cujos, quando se apurar que houve falta de pagamento de imposto devido atž a data da abertura da sucess o, sendo que, nesse caso, n o ser o cobrados juros morat rios e multa de mora. Página 9

11 c) o c njuge meeiro, quando se apurar, na abertura da sucess o, que o de cujos apresentou declara o de exerc cios anteriores com omiss o de rendimentos, mesmo que a declara o tenha sido em separado. d) o sucessor a qualquer t tulo, pelo tributo devido pelo de cujos atž a data da partilha ou da adjudica o, limitada esta responsabilidade ao montante do quinh o, do legado ou da heran a. e) o sucessor a qualquer t tulo e o c njuge meeiro quando se apurar, na abertura da sucess o, que o de cujos n o apresentou declara o de rendimentos de exerc cios anteriores ou o fez com omiss o de rendimentos, caso em que respondem por toda a d vida. GABARITO: letra ÒdÓ. Trata-se de aplica o do tema de responsabilidade de sucessores previsto no artigo 23 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3000/99). No caso de falecimento da pessoa f sica, tem-se a abertura da sucess o com o invent rio e o surgimento do Esp lio como entidade sem personalidade jur dica que congrega os bens, direitos e obriga es do falecido - Òde cujusó. Este Ž o contribuinte sobre os fatos geradores ocorridos atž a partilha ou adjudica o dos bens. Se o contribuinte Òde cujusó n o apresenta declara o e/ou n o paga os tributos enquanto estava vivo (declara o e pagamento devem ser efetuados em nome do esp lio), tanto o esp lio como os herdeiros/c njuge sobrevivente s o respons veis, mas estes œltimos limitados ao montante da heran a, legado ou quinh o a ser recebido. Assim, o artigo 23 prev que os sucessores (c njuge meeiro sobrevivente e herdeiros, por exemplo) s o respons veis pelo tributo atž a data da partilha ou a da adjudica o, limitada esta responsabilidade atž o montante a ser recebido do quinh o, legado ou heran a. Esta informa o j elimina quase todas as alternativas. O esp lio responde pelo tributo devido atž a data da abertura da sucess o quando o contribuinte era o Òde cujusó, e os juros e multa de mora s o devidos. Página 10

12 Orienta es de Estudo Ð Checklist O prop sito desta se o Ž apresentar uma espžcie de checklist para o estudo da matžria, de forma que o candidato n o deixe nada importante de fora em sua prepara o. Assim, ˆquele que nunca estudou o assunto, recomendamos que ˆ medida que for lendo seu curso te rico, concomitantemente observe se prestou a devida aten o aos pontos elencados aqui no checklist, de forma que o estudo inicial j seja realizado de maneira bem completa. Por outro lado, aquele que j estudou o assunto, pode utilizar o checklist para verificar se eventualmente n o h nenhum ponto que tenha passado despercebido no estudo. Se isso acontecer, realize o estudo complementar do assunto. Com base na an lise das quest es colhidas, bem como no exame do conteœdo que rege o assunto, aconselhamos que compreenda e memorize pelo menos: 1) Rela o entre os critžrios orientadores do Imposto de Renda e o princ pio da isonomia; 2) Limites constitucionais aplicados ao Imposto de Renda, como a Irretroatividade e a Anterioridade do Exerc cio Financeiro; 3) Detalhamento do artigo 43 do C digo Tribut rio Nacional, observando os conceitos de disponibilidade econ mica ou jur dica, renda, proventos de qualquer natureza e acržscimo patrimonial; 4) Entendimento dos principais critžrios para determina o dos contribuintes do IRPF - residente e n o-residente; 5) Regras especiais acerca de contribuintes como menores/incapazes, sociedade conjugal, esp lio, bens em condom nio; 6) Normas de mudan a do contribuinte n o-residente para residente e vice-versa; 7) Normas de responsabilidade tribut ria do IRPF; 8) CritŽrios para fixa o do domic lio fiscal da Pessoa F sica Página 11

13 Pontos a Destacar O objetivo desta se o Ž destacar alguns aspectos da matžria que entendemos que merecem destaque, levando em considera o a an lise das quest es e do conteœdo, bem como a nossa experi ncia em concursos pœblicos. Assim, sem a pretens o de esgotar o conteœdo do assunto Ð que Ž fun o do professor Ð gostar amos de chamar aten o para alguns pontos: 1) Tratar das dimens es horizontais e verticais do Princ pio da Isonomia utilizando os critžrios orientadores do Imposto de Renda. Generalidade e Universalidade - Princ pio da Igualdade (Dimens o Horizontal) e Progressividade (Dimens o Vertical). Progressividade no IRPF - tabela progressiva. Progressividade no IRPJ - Adicional do IRPJ - 10%. 2) Nos limites constitucionais, observa-se que a noventena n o se aplica ao IR. Ainda no princ pio da Irretroatividade, observamos que, em decis es recentes do STF, a sœmula 584 (Ao imposto de renda calculado sobre os rendimentos do ano-base, aplica-se a lei vigente no exerc cio financeiro em que deve ser apresentada a declara oó) teve reafirmada sua vig ncia (RE ). Este recurso extraordin rio de 2016 assentou que a sœmula deve ser afastada na utiliza o do Imposto de Renda com conota o extrafiscal. Tal ponto Ž importante, porque a doutrina entendia que tal sœmula seria modificada pelo STF, o que n o ocorreu no julgamento citado recentemente. Foi afastada apenas numa situa o espec fica. 3) Entendimento do STF de que o artigo 43 do CTN acerca do fato gerador do IR resume-se ˆ necessidade do contribuinte ter acržscimo patrimonial. 4) CritŽrio de resid ncia (fontes de rendimentos no Brasil ou no exterior) e n o-resid ncia (fontes no Brasil) foi o œnico assunto deste relat rio explorado em concurso de AFRFB (œltimo concurso). Por isso, tal tema deve ser muito bem estudado e entendido. 5) Cuidado que as regras da sociedade conjugal aplicam-se a outros tipos de Uni o como a Uni o Est vel, Separa o de Fato (n o houve formaliza o de separa o judicial ou div rcio), Uni o Homoafetiva. Página 12

14 6) Responsabilidade de sucessores Ž um assunto sempre muito cobrado neste tema espec fico de responsabilidade, j caindo em concurso de Analista-Tribut rio. 7) CritŽrio de fixa o do domic lio fiscal da pessoa f sica Ž o de elei o. Question rio de Revis o A seguir, apresentamos um question rio por meio do qual Ž poss vel realizar uma revis o dos principais pontos da matžria. Faremos isso para todos os t picos do edital, um pouquinho a cada relat rio! ƒ poss vel utilizar o question rio de revis o de diversas maneiras. O leitor pode, por exemplo: 1. ler cada pergunta e realizar uma autoexplica o mental da resposta; 2. ler as perguntas e respostas em sequ ncia, para realizar uma revis o mais r pida; 3. eleger algumas perguntas para respond -las de maneira discursiva. Destacamos que apenas o tema ÒcontribuintesÓ foi objeto de quest o no œltimo concurso de AFRFB em Isto n o quer dizer que os outros temas n o podem ser exigidos em futuras provas. Entendimentos recentes como, por exemplo, a reafirma o da Sœmula do STF 584 relacionada ao tema dos limites constitucionais (Irretroatividade) ˆ tributa o do Imposto de Renda s o muito relevantes porque a ESAF adora pedir tais novidades em prova. Primeiramente apresentaremos o question rio sem respostas. Logo depois, ser apresentado o question rio com respostas: ***Question rio - somente perguntas:*** 1) Quais s o os critžrios orientadores do Imposto de Renda previstos na Constitui o Federal, em que consistem e qual sua rela o com o Princ pio da Isonomia? 2) Quais s o os limites constitucionais aplic veis especificamente ao Imposto de Renda? 3) Dentre as normas gerais de impostos previstas no CTN, qual Ž o fato gerador do Imposto de Renda? Página 13

15 4) O que Ž a disponibilidade econ mica ou jur dica prevista no conceito do Fato Gerador do Imposto de Renda? 5) Qual Ž o conceito de renda e proventos de qualquer natureza? Como o STF resumiu o fato gerador do Imposto de Renda? 6) J no Imposto de Renda Pessoa F sica, qual Ž o conceito de rendimento bruto? 7) Quais s o os critžrios para a defini o dos contribuintes do Imposto de Renda Pessoa F sica? 8) Quais s o as possibilidades de tributa o do menor ou incapaz no Imposto de Renda Pessoa F sica? 9) Quais s o as possibilidades de tributa o da sociedade conjugal no Imposto de Renda Pessoa F sica? A que tipos de Uni o se aplicam as mesmas regras da sociedade conjugal? 10) Quais s o as possibilidades de tributa o do esp lio e do c njuge sobrevivente no Imposto de Renda Pessoa F sica?; 11) Como deve ser efetuada a tributa o dos rendimentos e informa o dos bens em condom nio? 12) Como se d a transfer ncia do contribuinte residente para n oresidente? 13) Quais s o os critžrios para o n o-residente tornar-se residente? Existem isen es espec ficas de estrangeiros residentes no Brasil como diplomatas? 14) Quais s o os respons veis pelo Imposto de Renda Pessoa F sica determinados pela lei? 15) Qual Ž o critžrio ou quais s o os critžrios de fixa o de domic lio fiscal da pessoa f sica determinados pela legisla o? Página 14

16 ***Question rio: perguntas com respostas*** 1. Quais s o os critžrios orientadores do Imposto de Renda previstos na Constitui o Federal, em que consistem e qual sua rela o com o Princ pio da Isonomia? Conforme o artigo 153 2¼ da CF, o Imposto de Renda ser informado pelos critžrios da generalidade (todos podem ser tributados - aspecto subjetivo), universalidade (todas as rendas s o tribut veis - aspecto objetivo) e da progressividade. Os dois primeiros critžrios est o em sintonia com a dimens o horizontal do princ pio da isonomia (igualdade) enquanto a progressividade relaciona-se ˆ dimens o vertical (tratar de forma desigual os desiguais) 2. Quais s o os limites constitucionais aplic veis especificamente ao Imposto de Renda? Qualquer limite constitucional aplic vel a tributos e/ou impostos de forma geral deve ser aplicado ao Imposto de Renda. Assim, os princ pios da legalidade, do tratamento igualit rio entre contribuintes, irretroatividade, anterioridade do exerc cio financeiro, veda o do confisco e imunidades do 150 VI s o aplic veis. Cite-se ainda o artigo 151 que trata da uniformidade regional de tributos e veda o da tributa o de agentes pœblicos dos Estados e Munic pios acima dos pr prios agentes da Uni o. Podemos acrescentar que normas gerais acerca dos fatos geradores, contribuintes e bases de c lculo devem estar em Lei Complementar (CTN). Refor o, no princ pio da Irretroatividade, que, em decis es recentes do STF, a sœmula 584 (ÒAo imposto de renda calculado sobre os rendimentos do ano-base, aplica-se a lei vigente no exerc cio financeiro em que deve ser apresentada a declara oó) teve reafirmada sua vig ncia (RE ). Este recurso extraordin rio de 2016 assentou que a sœmula deve ser afastada na utiliza o do Imposto de Renda com conota o extrafiscal. Tal ponto Ž importante, porque a doutrina entendia que tal sœmula seria modificada pelo STF, o que n o ocorreu no julgamento citado recentemente. Foi afastada apenas numa situa o espec fica. 3. Dentre as normas gerais de impostos previstas no CTN, qual Ž o fato gerador do Imposto de Renda? O fato gerador do imposto de renda est previsto no artigo 43 do CTN. ƒ a disponibilidade econ mica ou jur dica de renda e proventos de qualquer natureza. Página 15

17 4. O que Ž a disponibilidade econ mica ou jur dica prevista no conceito do Fato Gerador do Imposto de Renda? N o h na doutrina consenso sobre o que Ž disponibilidade econ mica ou jur dica. Alguns autores dizem que disponibilidade jur dica Ž estar de acordo com a lei enquanto a ec nomica Ž estar em desconformidade com a lei. A ESAF definiu como aquisi o de disponibilidade econ mica a obten o da faculdade de usar, gozar e dispor de dinheiro ou de coisas nele convers veis, entrados para o patrim nio do adquirente por ato, fato ou neg cio jur dico. ƒ o ter de fato (concretamente). J a aquisi o da disponibilidade jur dica, segundo a ESAF, Ž a obten o de direitos de crždito, n o sujeitos ˆ condi o suspensiva (representados por t tulos ou documentos de liquidez e certeza, que podem ser convertidos em moeda ou equivalente). ƒ o ter o direito/abstratamente. 5. Qual Ž o conceito de renda e proventos de qualquer natureza? Como o STF resumiu o fato gerador do Imposto de Renda? Renda Ž o produto do capital, do trabalho ou da combina o de ambos enquanto proventos de qualquer natureza Ž qualquer acržscimo patrimonial n o compreendido no conceito de renda. O STF entende que renda e proventos no fato gerador do IR devem representar acržscimo patrimonial. Entretanto, mesmo quando a origem n o Ž identificada ou comprovada, ocorre o fato gerador. 6. J no Imposto de Renda Pessoa F sica, qual Ž o conceito de rendimento bruto? Conforme artigo 37 do Regulamento do Imposto de Renda, Constituem rendimento bruto todo o produto do capital, do trabalho ou da combina o de ambos, os alimentos e pens es percebidos em dinheiro, os proventos de qualquer natureza, assim tambžm entendidos os acržscimos patrimoniais n o correspondentes aos rendimentos declarados. Aten o que alimentos e pens es entram no rendimento bruto somente quando pagos em dinheiro. Isto j foi quest o de concurso de Analista Tribut rio. 7. Quais s o os critžrios para a defini o dos contribuintes do Imposto de Renda Pessoa F sica? O critžrio Ž de resid ncia. Pessoas f sicas residentes ou Página 16

18 domiciliadas no Brasil s o contribuintes em fun o de qualquer renda ou provento, independente de origem (Brasil e exterior) e tambžm de nacionalidade, sexo, idade, estado civil ou profiss o. J as pessoas f sicas domiciliadas ou residentes no exterior s o contribuintes de rendas e proventos percebidos no pa s. (artigos 2o. e 3o. do Regulamento do IR) Assunto mais importante, segundo os œltimos concursos, dentre os temas deste relat rio. ESAF sempre tenta confundir o candidato trazendo a nacionalidade. 8. Quais s o as possibilidades de tributa o do menor ou incapaz no Imposto de Renda Pessoa F sica? ==0== A capacidade tribut ria independe da capacidade civil. Menores e incapazes s o contribuintes se tiverem acržscimo patrimonial. A tributa o e declara o de seus rendimentos pode ser em conjunto ou em separado com seus respons veis. 9. Quais s o as possibilidades de tributa o da sociedade conjugal no Imposto de Renda Pessoa F sica? A que tipos de Uni o se aplicam as mesmas regras da sociedade conjugal? A sociedade conjugal pode tributar os rendimentos dos bens comuns de forma conjunta (uma œnica declara o) ou em separado (50% dos rendimentos comuns em cada declara o, ou 100% dos rendimentos comuns em uma das declara es). Os bens comuns devem ser declarados integralmente em uma das declara es sem divis o. Aplicam-se as normas da sociedade conjugal ˆ Uni o Est vel, ˆ sociedade de fato e ˆ Uni o Homoafetiva. 10.Quais s o as possibilidades de tributa o do esp lio e do c njuge sobrevivente no Imposto de Renda Pessoa F sica? Com o falecimento da pessoa f sica, o esp lio torna-se contribuinte desde a abertura da sucess o atž a partilha ou adjudica o dos bens. Os rendimentos comuns com o c njuge sobrevivente devem ser declarados 50% com o Esp lio ou 100% apenas no Esp lio. Os bens comuns somente podem ser declarados pelo Esp lio. Página 17

19 11.Como deve ser efetuada a tributa o informa o dos bens em condom nio? dos rendimentos e A tributa o e informa o dos rendimentos comuns em condom nio deve ser efetuada em cada declara o de forma proporcional ˆ propriedade. TambŽm a informa o dos bens comuns deve seguir ˆ propor o. Observe-se que tal critžrio Ž diferente da sociedade conjugal, que j mencionamos na pergunta 9. Se houver estipula o contratual de propor o de bens e rendimentos nas Uni es Est veis ou Homoafetivas, a tributa o e declara o devem seguir estas propor es, conforme IN RFB 1500/ Como se d a transfer ncia do contribuinte residente para n oresidente? Pela transmiss o da Comunica o de Sa da Definitiva, que informa quando o residente deixa essa condi o no decorrer do ano-calend rio, e da Declara o de Sa da Definitiva do Pa s para informar os rendimentos recebidos no ano-calend rio atž o m s de sa da do Brasil. 13.Quais s o os critžrios para o n o-residente tornar-se residente? Existem isen es espec ficas de estrangeiros residentes no Brasil como diplomatas? O n o-residente torna-se residente, no caso do Brasileiro, quando retornar ao Brasil com nimo definitivo. No caso do estrangeiro portador de visto permanente, torna-se residente a partir de sua chegada se iniciar o recebimento de rendimentos tribut veis. No caso de estrangeiros com visto tempor rio para trabalhar, se trabalhar com v nculo empregat cio, a partir da data de sua chegada. Outro critžrio para os portadores de visto tempor rio, por qualquer outro motivo, Ž se aqui permanecer por per odo superior a cento e oitenta e tr s dias, consecutivos ou n o, contado, dentro de um intervalo de doze meses, da data de qualquer chegada, em rela o aos fatos geradores ocorridos a partir do dia subseqÿente ˆquele em que se completar referido per odo de perman ncia. Os rendimentos do trabalho s o isentos para diplomatas independente de qualquer condi o. J servidores de organismos internacionais, h a necessidade de tratado ou conv nio enquanto o servidor n o brasileiro de embaixada, consulado e reparti o oficial depende de reciprocidade entre os pa ses. Página 18

20 14.Quais s o os respons veis pelo Imposto de Renda Pessoa F sica determinados pela lei? Temos a responsabilidade dos sucessores do artigo 23 do Regulamento do IR - RIR, a responsabilidade de terceiros (artigo 24 do RIR), a de menores (artigo 27 do RIR) e a da fonte pagadora (artigo 45 par grafo œnico do CTN). Sempre costuma cair mais a responsabilidade de sucessores que trata do esp lio e do c njuge sobrevivente/herdeiros. Explicamos nas quest es comentadas que j ca ram em concurso. A responsabilidade de terceiros Ž a mesma estudada no Direito Tribut rio imputada ˆ algužm por solidariedade por omiss o ou 0 pelos atos que intervierem. Exemplos: pais pelos IRPF dos filhos menores e inventariante pelo tributo devido pelo esp lio. A da fonte pagadora Ž talvez a responsabilidade pr tica mais importante do IRPF, mas Ž uma norma geral aplic vel a v rios outros tributos. Cuidado com a responsabilidade de menores que Ž espec fica do IRPF e protege os rendimentos e bens dos menores que devem responder proporcionalmente entre seus rendimentos tribut veis e o total da Base de C lculo do IRPF, quando declarados conjuntamente com seus pais. 15.Qual Ž o critžrio ou quais s o os critžrios de fixa o de dom cilio fiscal da pessoa f sica determinados pela legisla o? Importante mencionar que, no caso da pessoa f sica, o critžrio para a fixa o do domic lio tribut rio Ž a elei o, conforme C digo Tribut rio Nacional. Os critžrios do artigo 28 do Regulamento do Imposto de Renda devem ser utilizados em caso de n o determina o do domic lio pelo contribuinte. Exemplos de critžrios: resid ncia habitual, lugar da profiss o ou fun o, mais de uma resid ncia - o local da apresenta o continuada das declara es de rendimentos. Neste tema, destaca-se que a Administra o Tribut ria pode recusar o domic lio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecada o ou a fiscaliza o do imposto. Neste caso, a Administra o Tribut ria tentar fixar de of cio o lugar da resid ncia habitual ou o centro habitual de atividade do contribuinte. N o sendo poss vel esta œltima regra, o domic lio ser o lugar onde se encontrem seus bens principais, ou onde ocorreram os atos e fatos que deram origem ˆ obriga o tribut ria. Página 19

21 Nosso primeiro estudo fica por aqui. O pr ximo relat rio ser o mais importante do estudo do Imposto de Renda Pessoa F sica. Aguarde!!! Grande abra o e bons estudos! CLAUDIO FERRER DE SOUZA PROFESSOR LEGISLA ÌO TRIBUTçRIA Página 20

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