Livro Eletrônico Aula 00 Farmácia Hospitalar p/ EBSERH (Farmacêutico) Pós-Edital

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Farmácia Hospitalar p/ EBSERH (Farmacêutico) Pós-Edital Professor: Marcela Conti

2 AULA 00: FARMçCIA HOSPITALAR: CONCEITO, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA SUMçRIO PçGINA 1. Apresenta o Cronograma do m dulo Estrutura da Farm cia Hospitalar Objetivos e fun es da Farm cia Hospitalar Funcionamento e gest o da Farm cia Hospitalar Lista das quest es apresentadas Gabarito Refer ncias Bibliogr ficas Curta minha p gina no Facebook e receba dicas e conteœdos para chegar mais r pido ao seu objetivo! 1 de 52

3 1.! Apresenta o Ol, tudo bem? Meu nome Ž Marcela Conti, sou farmac utica e tenho um enorme prazer em participar com voc desse caminho atž o sucesso! E voc? Est preparado para, de uma vez por todas, alcan ar seu objetivo e passar para o cargo de farmac utico da EBSERH? Lembre-se de que Ž muito importante PASSAR na prova! Mas t o importante quanto isso, Ž ser NOMEADO, tomar POSSE e entrar em EXERCêCIO! Fonte: Ent o, j se imagine fazendo a diferen a na vida das pessoas que ser o atendidas nesses hospitais e recebendo um bom sal rio por isso! 2 de 52

4 Estamos aguardando a publica o dos editais da EBSERH para 2018! E enquanto isso, n s iremos te ajudar a se preparar para as provas que v m por a! Fique atento ˆ nossa programa o de prepara o para a EBSERH para os cargos da saœde!!! Espero que voc escolha seu sucesso! Isso significa trilhar um novo caminho. Escolhas iguais trazem resultados iguais. Escolhas diferentes nos permitem resultados diferentes! Se voc ainda n o conseguiu passar em um concurso, ou deseja muito passar no concurso da EBSERH, Ž importante gastar o seu tempo estudando conteœdos que sejam relevantes para a sua prova, n o acha? E tempo, meu querido amigo, Ž um bem que temos que valorizar! Para passar mais tempo com nossa fam lia, amigos, viajando, praticando aquilo que de fato nos torna humanos, nossa capacidade de sonhar e realizar nossos projetos, precisamos otimizar as atividades do nosso dia-a-dia. O que te motiva a estar aqui estudando este material? 3 de 52

5 Fa a uma lista de tudo o que voc quer alcan ar e toda vez que pensar que o sucesso est longe, releia a sua lista! Ela Ž a sua bœssola! ƒ para l que voc quer ir! Foco! Compromisso! Determina o! Minha proposta Ž que voc consiga conquistar sua vaga por meio deste material! Aqui voc tem acesso a materiais atualizados e de alta qualidade. Durante as aulas, vou incluir questões da banca CESPE, mas não há questões disponíveis sobre todos os assuntos, então vou comentar todas quando estiverem disponíveis, combinado? Seu sucesso Ž o nosso objetivo! O farmac utico Ž o profissional cuja ferramenta de trabalho envolve a produ o ou uso do medicamento, em suas diversas etapas e reas de atua o. Lembre-se de que ser farmac utico envolve o SABER FAZER e o SABER USAR os medicamentos. Nessa perspectiva, Monteiro Lobato j nos lisonjeava: 4 de 52

6 O papel do Farmac utico no mundo Ž t o nobre qu o vital. O Farmac utico representa o rg o de liga o entre a medicina e a humanidade sofredora. ƒ o atento guardi o do arsenal de armas com que o MŽdico d combate ˆs doen as. ƒ quem atende ˆs requisi es a qualquer hora do dia ou da noite. O lema do Farmac utico Ž o mesmo do soldado: servir. Monteiro Lobato Fonte: Diante da import ncia da nossa profiss o, meu objetivo Ž que voc seja feliz servindo ˆs pessoas com qualidade, estabilidade e bom retorno financeiro. Com esse material, te proponho um atalho para que voc estude aquilo que realmente Ž importante e mais cobrado do conteœdo de Farm cia Hospitalar nas provas da EBSERH para o cargo farmac utico. Mas, e a Marcela? 5 de 52 de

7 Como ser este curso? Primeiramente, nesta aula, abordaremos a estrutura e os elementos mais importantes relacionados ˆ Farm cia Hospitalar. Nas pr ximas aulas, discutiremos outros assuntos, como os servi os ofertados pela farm cia e pelo farmac utico hospitalar. Apresentarei anteriores da v rias EBSERH e quest es tambžm j cobradas outras em quest es, concursos que ser o comentadas conforme o desenvolvimento do conteœdo. Assim voc estar pronto e confiante no dia da prova! Ah! Um lembrete superimportante!!! Estarei l no f rum em que voc ter acesso exclusivo para tirar suas dœvidas! 6 de 52

8 Um pouquinho sobre mim... Como estaremos t o pr ximos durante esse tempo, vou falar um pouquinho de mim, pode ser? Sou brasiliense e meus pais s o de Minas Gerais. Ent o, j viu, nž? Adoro um p o de queijo com cafž! Em 2006, conclu a gradua o no curso de Farm cia. Logo em seguida, houve a publica o de um edital para um concurso da Secretaria de Saœde do Distrito Federal com vaga para farmac utico. Estudei para este concurso e fui aprovada! =) Na Žpoca, n o havia materiais espec ficos de boa qualidade para que pudesse estudar. Ent o, tive que comprar livros e mais livros, alžm de procurar v rias quest es em provas de concursos antigos para conseguir ter acesso ao conteœdo. Ou seja: foi muito dif cil encontrar tudo o que precisava num lugar s! Opa! Essa Ž mais uma vantagem dessa estratžgia de estudo! Hoje atuo como farmac utica hospitalar na Secretaria de Saœde do Distrito Federal. Sou muito feliz em minha profiss o e adoro compartilhar aquilo que j vivi e aprender mais ainda! Em 2013, fiz mestrado em Ci ncias da Saœde pela Universidade de Bras lia e hoje tambžm sou professora e coordenadora dos Cursos da rea da saœde aqui do EstratŽgia Concursos! Enfim, com essa viv ncia compartilhada, espero te ajudar a alcan ar seu sonho! Fique motivado! Voc vai conseguir! 7 de 52

9 2.! Cronograma do m dulo AULA SUMçRIO 00 Farm cia hospitalar: conceito, estrutura organizacional e administrativa 01 Planejamento e controle de estoques de medicamentos e correlatos - parte I 02 Planejamento e controle de estoques de medicamentos e correlatos - parte II 03 Planejamento e controle de estoques de medicamentos e correlatos - parte III 04 Aspectos log sticos aplicados ˆ Farm cia hospitalar 05 Tipos de medicamentos: controlados, genžricos e excepcionais 06 N veis de complexidade da Assist ncia Farmac utica 07 Padroniza o de medicamentos 08 Conceitos b sicos em Farmacovigil ncia 09 Rea es adversas a medicamentos 10 Intera es medicamentosas, queixas tžcnicas e sistema de registro de notifica es 11 Controle de infec o hospitalar Caso surjam dœvidas, n o hesite! Envie sua pergunta, mensagem ou coment rio para que eu possa esclarec -los e ajud -lo nesse processo. Quanto maior sua dedica o, maior a probabilidade de que voc seja aprovado! Isso Ž realmente importante para seu sucesso! Vamos l! Rumo ao sucesso!!! 8 de 52

10 3.! Estrutura da Farm cia Hospitalar Para come ar, qual Ž o conceito de Farm cia Hospitalar? H diversas defini es para Farm cia Hospitalar, dadas por diversos rg os. Apesar disso, basicamente, compreende as mesmas caracter sticas. Assim, vou apresentar a defini o apresentada pelo MinistŽrio da Saœde e pelo Conselho Federal de Farm cia, certo? De acordo com a Portaria n¼ 4.283, de 30 de dezembro de 2010 do MinistŽrio da Saœde: Farm cia Hospitalar Ž a unidade cl nico-assistencial, tžcnica e administrativa, onde se processam as atividades relacionadas ˆ assist ncia farmac utica, dirigida exclusivamente por farmac utico, compondo a estrutura organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assist ncia ao paciente. De acordo com a Resolu o n¼ 492, de 26 de novembro de 2008 do Conselho Federal de Farm cia: 9 de 52

11 Farm cia Hospitalar Ž uma unidade cl nica, administrativa e econ mica, dirigida por farmac utico, ligada hierarquicamente ˆ dire o do hospital ou servi o de saœde e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assist ncia ao pacienteó. Diante dessas defini es, podemos observar caracter sticas fundamentais:! ƒ uma unidade CLêNICA, ASSISTENCIAL, TƒCNICA, ADMINISTRATIVA e ECONïMICA, n o se tratando apenas de uma unidade administrativa, como entendido equivocadamente por algumas pessoas.! DEVE ser dirigida por farmac utico! Isso pressup e gradua o conclu da no curso de farm cia e registro no Conselho Regional de Farm cia do estado em que se encontra a institui o hospitalar.! Est ligada hierarquicamente ˆ dire o da institui o e Ž integrada ˆs demais unidades que comp em o hospital, sejam administrativas ou assistenciais. Isso significa que desempenha um important ssimo papel dentro da estrutura do hospital. A farm cia deve apresentar estrutura f sica adequada para a oferta de servi os a que se prop e. Em rela o ˆ rea f sica, sugere-se 1,0 a 1,5 m2 por leito do hospital, poržm essa defini o depende das caracter sticas do hospital, como:! tipo do hospital! n vel de especializa o da assist ncia prestada! fonte mantenedora e tipo de atendimento! regi o geogr fica em que localiza o hospital, dentre outras. 10 de 52

12 Apesar disso, alguns aspectos s o fundamentais e devem ser observados sempre: F cil acesso ˆ rea externa para recebimento dos produtos Facilidade de circula o interna no hospital CritŽrios tžcnicos e administrativos Cumprimento da RDC n. 50/2002 da ANVISA Disp e sobre o Regulamento TŽcnico para planejamento, programaç o, elaboraç o e avaliaç o de projetos f sicos de estabelecimentos assistenciais de saœde. 11 de 52

13 4.! Objetivos e fun es da Farm cia Hospitalar Vamos ver agora quais s o os objetivos e as fun es da farm cia hospitalar? A principal fun o da farm cia hospitalar Ž: PRINCIPAL OBJETIVO E FUN ÌO DA FARMçCIA HOSPITALAR Garantir a qualidade de assist ncia prestada ao paciente atravžs do uso seguro e racional de medicamentos e correlatos, adequado sua utilizaç o ˆ saœde individual e coletiva, nos planos: assistencial, preventivo, docente e de investigaç o, devendo, para tanto, contar com farmacêuticos em nœmero suficiente para o bom desempenho da assiste ncia farmace utica. (CFF, 1997) Para exercer essa fun o, Ž poss vel dividir os objetivos da farm cia hospitalar em objetivos prim rios e objetivos secund rios. 12 de 52

14 Objetivos PRIMçRIOS: S o atividades indispens veis ˆ farm cia hospitalar.! Sele o de medicamentos! Programa o e planejamento de estoques! Aquisi o de medicamentos e produtos para a saœde! Armazenamento de medicamentos e produtos para a saœde! Distribui o de medicamentos e produtos para a saœde! Dispensa o de medicamentos Objetivos SECUNDçRIOS: S o atividades important ssimas, que devem ser institu das pela farm cia hospitalar ˆ medida que os objetivos prim rios j estiverem sendo executados.! Farm cia cl nica! Manipula o de medicamentos, incluindo quimioter picos e nutri o parenteral! Participa o no controle de infec es hospitalares! Execu o de atividades educativas em saœde, especialmente voltadas ao uso racional de medicamentos! Pesquisa cl nica e realiza o de estudos farmacoepidemiol gicos Para alcan ar tais objetivos, Ž essencial a implanta o de um sistema de informa es eficiente, que permita o controle de estoques, viabilizando dados sobre os custos. 13 de 52

15 Outra forma de entender as FUN ÍES da farm cia hospitalar Ž subdividi-las em seis categorias: Gest o Desenvolvimento de infraestrutura Preparo, distribui o, dispensa o e controle de medicamentos e produtos para a saœde Otimiza o da terapia medicamentosa Informa o sobre medicamentos e produtos para a saœde Ensino, educa o permanente e pesquisa 14 de 52

16 Ou ainda, Ž poss vel visualizar as atividades do farmac utico hospitalar em 5 grandes grupos:! Atividades log sticas: gest o de estoques etc! Atividades intersetoriais: integra o com servi os e comiss es do hospital, como comiss o de farm cia e terap utica, gerenciamento de res duos, equipe multiprofissional de terapia nutricional, comiss o de controle de infec es hospitalares etc! Atividades com foco no paciente: farm cia cl nica, atividades educativas, otimiza o da farmacoterapia etc! Atividades de manipula o: nutri o parenteral, quimioterapia, prepara o de solu es estžreis e n o estžreis etc! Controle de qualidade: realiza o de atividades relacionadas ao controle de qualidade Atividades log sticas Atividades de manipula o Atividades intersetoriais Farmac utico hospitalar Controle de qualidade Atividades com foco no paciente 15 de 52

17 A Resolu o n¼ 492/08 do Conselho Federal de Farm cia apresenta as atividades de compet ncia do farmac utico hospitalar:! Assumir a coordenac o tžcnica nas ac es relacionadas ˆ padronizac o, programac o, selec o e aquisic o de medicamentos, insumos, matžrias-primas, produtos para a saœde e saneantes, buscando a qualidade e a otimizac o da terapia medicamentosa;! Participar de processos de qualificac o e monitorizac o da qualidade de fornecedores de medicamentos, produtos para a saœde e saneantes;! Cumprir a legislac o vigente relativa ao armazenamento, conservac o, controle de estoque de medicamentos, produtos para a saœde, saneantes, insumos e matžrias-primas, bem como as normas relacionadas com a distribuic o e utilizac o dos mesmos;! Estabelecer um sistema eficiente, eficaz e seguro de transporte e dispensac o, com rastreabilidade, para pacientes em atendimento prž-hospitalar, ambulatorial ou hospitalar, podendo implementar ac es de atenc o farmace utica;! Participar das decis es relativas ˆ terapia medicamentosa, tais como protocolos cl nicos, protocolos de utilizac o de medicamentos e prescric es; 16 de 52

18 ! Executar as operac es farmacotžcnicas, entre as quais: o! manipulac o de f rmulas magistrais e oficinais; o! manipulac o e controle de antineopl sicos; o! preparo e diluic o de germicidas; o! reconstituic o de medicamentos, preparo de misturas intravenosas e nutric o parenteral; o! fracionamento de medicamentos; o! produc o de medicamentos; o! an lises e controle de qualidade correspondente a cada operac o farmace utica realizada.! Elaborar manuais tžcnicos e formul rios pr prios;! Participar de Comiss es Institucionais, tais como: o! comiss o de farm cia e terape utica; o! comiss o e servic o de controle de infecc o hospitalar; o! comiss o de licitac o e parecer tžcnico; o! comiss o de terapia nutricional; o! comiss o de riscos hospitalares; o! comiss o de terapia antineopl sica; o! comiss o de Žtica e pesquisa em seres humanos; o! comiss o de gerenciamento de res duos de servic os de saœde; o! comiss o de avaliac o de tecnologias; o! comiss o interna de prevenc o de acidentes; o! comiss o de educac o permanente.! Desenvolver e participar de ac es assistenciais multidisciplinares, dentro da vis o da integralidade do cuidado, interagindo com as equipes de forma interdisciplinar; 17 de 52

19 ! Atuar junto ˆ Central de Esterilizac o, na orientac o de processos de desinfecc o e esterilizac o de materiais, podendo inclusive ser o respons vel pelo setor;! Atuar junto ao setor de zeladoria hospitalar padronizando rotinas, orientando e capacitando pessoal para a utilizac o segura de saneantes e realizac o de limpeza e desinfecc o de reas, viaturas e ambula ncias;! Realizar ac es de farmacovigila ncia, tecnovigila ncia e hemovigila ncia no hospital e em outros servic os de saœde, notificando as suspeitas de reac es adversas e queixas tžcnicas, ˆs autoridades sanit rias competentes;! Promover ac es de educac o para o uso racional de medicamentos, produtos para a saœde e saneantes, aos demais membros da equipe de saœde;! Exercer atividades de ensino, por meio de programas educacionais e de formac o (treinamento e educac o permanente) e programas de p s-graduac o (Reside ncia em Farm cia Hospitalar), contribuindo para o desenvolvimento de recursos humanos;! Exercer atividades de pesquisa, participar nos estudos de ensaios cl nicos, investigac o cient fica, desenvolvimento de tecnologias farmace uticas de medicamentos, produtos para a saœde e saneantes;! Realizar estudos e monitorar a utilizac o de medicamentos, produtos para a saœde e saneantes; 18 de 52

20 ! Desenvolver ac es de gerenciamento de riscos hospitalares, como detecc o de reac es adversas a medicamentos; queixas tžcnicas; problemas com produtos para a saœde, saneantes, kits diagn sticos e equipamentos;! Prevenir e/ou detectar erros no processo de utilizac o de medicamentos;! Zelar pelo adequado gerenciamento dos res duos resultantes das 0 atividades tžcnicas desenvolvidas nos servic os de atendimento pržhospitalar, na farm cia hospitalar e em outros servic os de saœde, atendendo ˆs normas sanit rias e de saœde ocupacional;! Realizar e manter registros das ac es farmace uticas, observando a legislac o vigente;! Orientar e acompanhar, diretamente, auxiliares na realizac o de atividades nos servic os de farm cia hospitalar, treinando-os e capacitando-os para tal; sendo que a supervis o e/ou compete ncia dessas atividades s o de responsabilidade exclusiva do farmace utico;! Realizar outras atividades segundo a especificidade e a complexidade do hospital e os outros servic os de saœde. 19 de 52

21 5.! Funcionamento Hospitalar Sobre o funcionamento, e a gest o Sociedade da Brasileira Farm cia de Farm cia Hospitalar (SBRAFH), que a farm cia funcione em per odo integral, ou seja, durante 24 horas. Para que a gest o seja efetiva, Ž primordial que a farm cia hospitalar seja dirigida por um farmac utico. Em rela o aos recursos humanos, a farm cia deve dispor dos seguintes profissionais: Farmac utico respons vel Farmac uticos Auxiliares ou tžcnicos de farm cia Almoxarifes TŽcnicos administrativos O nœmero de profissionais Ž definido de acordo com a complexidade do hospital e dos servi os oferecidos. A SBRAFH sugere, como padr o m nimo, as seguintes quantidades: 20 de 52

22 Atividades b sicas de dispensa o para pacientes internados e log stica de suprimentos 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 auxiliar de farm cia para cada 10 leitos 1 almoxarife para cada 50 leitos Manipula o de NPT 1 farmac utico para cada 100 leitos 1 auxiliar de farm cia para cada 50 leitos Manipula o de Antineopl sicos 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 auxiliar de farm cia para cada 100 leitos Manipula o de outras misturas intravenosas 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 auxiliar de farm cia para cada 100 leitos Manipula o Magistral e Oficinal 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 auxiliar de farm cia para cada 50 leitos 21 de 52

23 Orienta o farmac utica e 1 farmac utico para cada 15 pacientes Home Care (paciente ambulatorial) Atividades cl nicas (paciente internado) 1 farmac utico para cada servi o cl nico com atž 60 leitos 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 auxiliar para cada 50 leitos Fracionamento 1 farmac utico para cada 50 leitos Farmacovigil ncia Informa o sobre medicamentos 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 farmac utico para cada 50 leitos FarmacocinŽtica Pesquisa Cl nica (Ensaios Cl nicos) Outras atividades 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 farmac utico para cada 50 leitos 1 auxiliar para cada 10 leitos Todos os farmac uticos devem apresentar habilidades que o permitam desenvolver as atividades da farm cia hospitalar, especialmente o farmac utico respons vel deve apresentar as seguintes caracter sticas:! Poder de decis o! Capacidade de comunica o! Lideran a! Habilidade gerencial! Capacidade de ensinar 22 de 52

24 Vamos fazer alguns exerc cios para fixar? 01 - (AOCP Ð EBSERH/HU-UFJF Ð 2015) A localizac o da farm cia dentro da estrutura f sica do hospital NÌO interfere quanto: (A)! a facilitar a distribuic o dos produtos fornecidos. (B)! ao recebimento dos produtos adquiridos. (C)! a facilitar o inter-relacionamento profissional. (D)! a proporcionar a vigila ncia do uso dos medicamentos. (E)! a comprometer a hierarquia das diretorias dos hospital sobre a farm cia. Coment rios: A farm cia hospitalar deve estar estrategicamente localizada para que seja acess vel tanto para o ambiente externo (descarga e recebimento de produtos) quanto para o ambiente interno, viabilizando a distribui o, o controle e a comunica o com os outros profissionais. Dessas op es, a œnica que n o est relacionada ˆ localiza o da farm cia Ž a posi o hier rquica das diretorias do hospital, certo? Resposta: letra E. 23 de 52

25 02 - (AOCP Ð EBSERH/HC-UFG Ð 2015) A Farm cia Hospitalar Ž uma unidade cl nica, administrativa e econo mica, dirigida por farmace utico, ligada hierarquicamente ˆ direc o do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assiste ncia ao paciente. Referente ao assunto, analise as assertivas e assinale a alternativa correta. I.! O principal objetivo da Farm cia Hospitalar Ž contribuir no processo de cuidado ˆ saœde, visando melhorar a qualidade da assiste ncia prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de medicamentos e produtos para a saœde. II.! Na Farm cia Hospitalar, a provis o de produtos e servic os deve ser compreendida como atividade fim, sendo o intento m ximo a economia de recursos para a gerac o de renda para o hospital, fazendo uso de modernas tžcnicas de controle de custos, buscando o desenvolvimento de ac es economicamente vi veis e soluc es sustent veis para a instituic o hospitalar. III.! No campo de atuac o cl nica, o foco da Farm cia Hospitalar e de servic os de saœde deve estar no paciente e no atendimento de suas necessidades. O medicamento e os produtos para a saœde devem ser compreendidos como instrumentos, estando o farmace utico hospitalar envolvido em todas as fases da terapia medicamentosa. IV.! No campo administrativo, o foco deve estar nas pr ticas gerenciais que conduzam a processos mais seguros, permeados pelos conceitos de qualidade, valorizando a gest o de pessoas e processos, atendendo ˆs normas e legislac o vigentes no pa s. 24 de 52

26 (A) Apenas II e III est o corretas. (B) Apenas I, II e IV est o corretas. (C) Apenas I, III e IV est o corretas. (D) Apenas I e II est o incorretas. (E) Apenas II e IV est o incorretas. Coment rios: Com exce o da segunda assertiva, todas est o corretas. ==0== O item II afirma de forma incorreta que o principal objetivo da farm cia hospitalar Ž a economia m xima para gerar renda ao hospital. Na verdade, seu principal objetivo Ž disponibilizar os medicamentos e produtos para a saœde, promovendo seu uso seguro e racional, como afirmado na primeira assertiva. Resposta: letra C.! 03 - (AOCP Ð EBSERH/MEAC e HUWC-UFC Ð 2014) Os recursos humanos na farm cia hospitalar s o de suma import ncia, pois eles s o os respons veis por todos os procedimentos desse setor. Assim, assinale alternativa que melhor representa os materiais e os recursos humanos necess rios para o funcionamento de uma farm cia hospitalar. (A)! Equipamentos diversos, rea f sica, medicamentos, farmac utico respons vel e auxiliar administrativo. (B)! Farmac utico, tžcnico em farm cia ou auxiliar de farm cia, assistente administrativo, equipamentos diversos e rea f sica. (C)! TŽcnico em farm cia ou auxiliar de farm cia, medicamentos manipulados, vidrarias, matžrias-primas e espa o f sico. 25 de 52

27 (D)! Farmac utico, auxiliar de farm cia e/ou tžcnico em farm cia, assistente administrativo e espa o f sico adequado. (E)! Farmac utico respons vel, auxiliar de farm cia e/ ou tžcnico em farm cia, assistente administrativo, medicamentos, equipamentos diversos, manuais de rotina e procedimentos. Coment rios: A quest o pediu a alternativa que MELHOR representa os recursos necess rios ao funcionamento da farm cia hospitalar, certo? Nesse caso, para come ar, o item deve conter, obrigatoriamente, a presen a de farmac utico, auxiliares ou tžcnicos em farm cia medicamentos e equipamentos. Assim, j podemos excluir os itens A, B, C e D. No item E, alžm de conter todos os recursos obrigat rios para o funcionamento de uma farm cia hospitalar, ainda apresenta os manuais de rotina e procedimentos operacionais, imprescind veis para promover a qualidade do servi o oferecido. Resposta: letra E (AOCP Ð EBSERH/HE-UFSCAR Ð 2015) Sobre as atividades desenvolvidas pelo servi o de farm cia hospitalar, assinale a alternativa INCORRETA. (A) A farm cia hospitalar deve participar do gerenciamento de tecnologias, englobando a qualifica o de fornecedores, armazenamento, distribui o, dispensa o e controle de medicamentos. 26 de 52

28 (B) A avalia o farmac utica das prescri es deve ser realizada antes do in cio da dispensa o e manipula o e deve priorizar aquelas que contenham antimicrobianos e medicamentos potencialmente perigosos (C) A unitariza o de doses e o preparo de doses unit rias de medicamentos compreendem o fracionamento, a subdivis o e a transforma o de formas farmac uticas. (D) O elenco de atividades farmac uticas ofertadas Ž independente da complexidade dos hospitais, bem como da disponibilidade de tecnologias e recursos humanos. (E) A atividade do farmac utico no cuidado ao paciente, pressup e o acesso a ele e seus familiares, ao prontu rio, resultados de exames e demais informa es, incluindo o di logo com a equipe que assiste o paciente. Coment rios: Conseguiu? ƒ importante ler com calma as quest es que trazem itens mais extensos. Nesse caso, apesar de grande, a quest o Ž muito simples. Apenas a letra D traz uma informa o gritantemente equivocada. A oferta de servi os farmac uticos Ž totalmente dependente da complexidade e dos servi os oferecidos pelo hospital. Por exemplo, se um hospital n o tem servi os de pediatria ou unidades de terapia intensiva neonatal, n o h necessidade de manipula o de certos medicamentos. Resposta: letra D. 27 de 52

29 Vou deixar aqui ainda algumas outras quest es sobre a estrutura e o funcionamento da farm cia hospitalar para que voc possa fixar um pouco mais esses conhecimentos, combinado? 05 - (PRî-MUNICêPIO Ð Pref. Patos/PB Ð 2014) De acordo com a resolu o n¼ 300, do Conselho Federal de Farm cia (CFF), de 30 de janeiro de 1997, entende-se como Farm cia Hospitalar: A) Unidade cl nica de assist ncia tžcnica, dirigida por farmac utico, podendo ser integrada ou n o ao sistema hospitalar; B) Unidade cl nica de assist ncia tžcnica, dirigida por farmac utico, integrada funcional e hierarquicamente ˆs atividades hospitalares; C) Unidade administrativa, dirigida por respons vel tžcnico Farmac utico ou de n vel superior, integrada ou n o ao sistema hospitalar; D) Unidade administrativa, dirigida por profissional de n vel superior em qualquer cargo, integrada ou n o ao sistema hospitalar; E) Unidade administrativa, dirigida por TŽcnico de Farm cia ou Farmac utico, integrada funcional de hierarquicamente ˆs atividades hospitalares. Coment rios: Essa quest o nos apresenta o conceito de Farm cia hospitalar, conforme a defini o dada pelo Conselho Federal de Farm cia. Nesse sentido, Ž imperativo que conhe amos as caracter sticas dadas por essa defini o. Vamos ver: - Trata-se de uma unidade cl nica de assist ncia tžcnica e administrativa, e n o apenas de uma unidade administrativa, como afirmado nos itens C, D e E. 28 de 52

30 - A farm cia hospitalar deve ser dirigida por farmac utico, e n o por profissionais de n vel superior ou tžcnicos de farm cia. - AlŽm de ser uma das unidades hospitalares, est integrada funcional e hierarquicamente ˆs demais atividades hospitalares. Resposta: letra B (UPENET/IAUPE Ð SAD/SES Ð 2014) Assinale a alternativa que corresponde a um objetivo secund rio da Farm cia Hospitalar. A) Implantar um setor de misturas intravenosas B) Padroniza o de medicamentos C) Aquisi o de medicamentos D) Planejamento de estoques E) Dispensa o de medicamentos Coment rios: Como vimos, os objetivos da farm cia hospitalar s o divididos em objetivos prim rios e objetivos secund rios. Dentre programa o, os objetivos prim rios, a aquisi o, o encontram-se armazenamento, a a sele o, distribui o e a a dispensa o de medicamentos, alžm do controle de estoques. Dentre os secund rios, as demais atividades, como a farm cia cl nica, manipula o de medicamentos, o controle de infec es hospitalares e atividades educativas sobre medicamentos e produtos para a saœde. Nesse caso, apenas o item A se trata de um objetivo secund rio. Todos os outros correspondem a objetivos prim rios. Resposta: letra A. 29 de 52

31 ! 07 - (CONSULPAM Ð Pref. ApuiarŽs/CE Ð 2014) Quais dos itens abaixo NÌO Ž fun o da farm cia hospitalar? a) Sele o de medicamentos, germicidas e correlatos necess rios. b) Aquisi o, conserva o e controle de medicamentos, germicidas e correlatos. c) Disponibiliza o de rea f sica e recursos humanos adequados. d) Realiza o de estudos farmacoepidemiol gicos. Coment rios: De todas as alternativas, apenas n o se trata de fun o da farm cia hospitalar a disponibiliza o de rea f sica e recursos humanos adequados. Esse Ž um prž-requisito ao funcionamento da farm cia hospitalar, e n o um de seus objetivos ou fun es, certo? Os demais itens s o fun es da farm cia hospitalar e est o corretos. Resposta: letra C.!! 08 - (IDHTec Ð Pref. Buenos Aires/PE Ð 2014) Na unidade de Farm cia Hospitalar, o nœmero de farmac uticos e de auxiliares depender das atividades desenvolvidas, da complexidade do cuidado, do grau de informatiza o e mecaniza o da unidade. Para rea de atividades b sicas de dispensa o para pacientes internados e log stica de suprimentos, deve haver: A. 1 farmac utico para cada 25 leitos. B. 1 farmac utico para cada 50 leitos. C. 1 farmac utico para cada 100 leitos. D. 3 farmac utico para cada 100 leitos. E. 1 farmac utico para cada 150 leitos 30 de 52

32 Coment rios: Esse item faz refer ncia aos padr es m nimos apresentados pela Sociedade Brasileira de Farm cia Hospitalar. Nesse caso, para as atividades de log stica e distribui o de medicamentos, Ž necess rio 1 farmac utico para cada 50 leitos, como apresentado anteriormente. Resposta: letra B.!! 09 - (UFF/COSEAC Ð UFF Ð 2014) Considere a seguinte afirmativa: ÒA farm cia Ž um dos pilares que sustentam as a es de controle de infec es hospitalaresó. Para que este controle seja efetivo e eficaz, as atribui es do farmac utico est o relacionadas a diversos n veis: I Ð planejamento, II Ð operacional e III Ð educativo. S o atribui es do farmac utico as abaixo relacionadas, EXCETO: (A) participar da revis o de padroniza o de antimicrobianos. (B) fornecer informa es para subsidiar a pol tica de uso racional de antimicrobianos. (C) trabalhar em conjunto com o laborat rio de microbiologia. (D) aconselhar nos critžrios para aquisi o de antissžpticos, desinfetantes, esterilizantes, medicamentos e produtos para a saœde. (E) desestimular o uso de embalagens em dose œnica para produtos estžreis. 31 de 52

33 Coment rios: Percebeu um item totalmente equivocado? Item E, nž? O farmac utico deve ESTIMULAR o uso de embalagens em dose œnica para produtos estžreis justamente para minimizar os riscos de contamina o dos frascos e, consequentemente, diminuir os riscos de infec o. Resposta: letra E.!! 10 - (COMPROV/UFCG Ð HUAC/UFCG Ð 2014) A otimiza o da terapia medicamentosa Ž fun o prec pua da Farm cia Hospitalar e das Farm cias de outros servi os de saœde, visando aumentar a efetividade da interven o terap utica, promovendo o uso racional de medicamentos. Sobre a otimiza o da terapia medicamentosa Ž correto afirmar que: I-! Cabe ao farmac utico selecionar os pacientes que necessitem de monitoramento permanente e implement -lo, em especial para pacientes em uso de medicamentos potencialmente perigosos e outros. II-! As prescri es mždicas devem ser analisadas pelo farmac utico, quanto a seus componentes, quantidade, qualidade, compatibilidade, intera es, possibilidade de rea es adversas e estabilidade, entre outros. III-! O farmac utico dever elaborar o perfil farmacoterap utico dos pacientes, incluindo o hist rico medicamentoso de pacientes pržselecionados. IV-! O farmac utico dever avaliar continuamente a resposta terap utica. 32 de 52

34 Est ( o) correta(s) apenas a) I, II e III. b) I, II, III e IV. c) II e III. d) II, III e IV. e) I, III e IV. Coment rios: Uau! Todos os itens apresentam atribui es do farmac utico, em especial do farmac utico hospitalar. Assim, todos os itens est o corretos. Resposta: letra B.!! 11 - (CONPASS Ð Pref. Calumbi/PE Ð 2014) Servi o da farm cia hospitalar que investiga e notifica as queixas tžcnicas e rea es adversas dos medicamentos e produtos para a saœde: A) Farmacovigil ncia B) Farmacoterap utica C) CCIH D) Comiss o de controle da seguran a ao paciente E) Programa de interna o domiciliar Coment rios: Essa Ž muito f cil, nž? Lembrou? 33 de 52

35 Essa Ž a defini o do servi o de Farmacovigil ncia. Trata-se de uma atividade t o importante, que tem um m dulo todinho s sobre ela! D uma estudada no m dulo de Farmacovigil ncia tambžm! Tem v rias quest es comentadas que podem ser cobradas na sua prova tambžm. Resposta: letra A.!! 12 - (Gest o de Concursos Ð Pref. Ribeir o das Neves/MG Ð 2015) Segundo as diretrizes e estratžgias do MinistŽrio da Saœde para farm cia no mbito dos hospitais, assinale a alternativa CORRETA. A) A farm cia hospitalar, na vis o da integralidade do cuidado, realiza exclusivamente a es tžcnico-cient ficas relativas ao medicamento. B) A gest o da informa o Ž irrelevante para o desenvolvimento das atividades da farm cia hospitalar. C) O elenco de atividades farmac uticas ofertadas independe da complexidade do hospital. D) Para ampliar a ades o ao tratamento, a farm cia deve dispor de local para o atendimento individualizado e humanizado ao paciente em tratamento ambulatorial. Coment rios: Essa tambžm Ž muito f cil, n o acha? Vamos analisar cada item: A)!A farm cia hospitalar realiza a es n o s tžcnico-cient ficas, mas a es administrativas e econ micas que envolvem medicamentos. Item errado. 34 de 52 os

36 B)!A gest o da informa o Ž COMPLETAMENTE RELEVANTE para a a execu o e desenvolvimento das atividades da farm cia hospitalar. Sem a gest o das informa es, as atividades s o realizadas de forma difusa, sem especificidade, e com maior possibilidade de erros. Item errado. C)!As atividades farmac uticas desenvolvidas em um hospital DEPENDEM majoritariamente da complexidade e dos servi os ofertados. Por exemplo, n o h necessidade de manipula o de quimioter picos se n o h atendimento a pacientes oncol gicos no hospital. Item errado. D)!Exatamente! O atendimento farmac utico realizado em servi os ambulatoriais Ž fundamental para a promo o da ades o ao tratamento farmacoterap utico. Sendo feito em ambiente apropriado, h maior promo o do uso racional de medicamentos. Resposta: letra D.!!! (CETRO Ð HCFMB Ð 2015) Leia o texto abaixo, para responder ˆs quest es 13 e 14: A fim de estabelecer alguns par metros para as atividades hospitalares, a Sociedade Brasileira de Farm cia Hospitalar (SBRAFH) publicou os Padr es M nimos para a Farm cia Hospitalar e Servi os de Saœde. 35 de 52

37 13 - A recomenda o administrativa b sica para atua o do Farmac utico recomendada em atividades hospitalares, segundo a SBRAFH, consiste em (A) 2 Farmac uticos para cada 50 leitos. (B) 10 Farmac uticos para cada 100 leitos. (C) 1 Farmac utico para cada 50 leitos. (D) apenas Farmac uticos atuantes em pesquisa cl nica. (E) apenas Farmac uticos com especializa es em cl nica. Coment rios: Mais uma quest o cobrando os padr es m nimos definidos para a Farm cia Hospitalar. Como vimos anteriormente, para atividades administrativas b sicas, Ž necess rio 1 farmac utico para cada 50 leitos. Resposta: letra C As atribui es do Farmac utico Hospitalar podem ser agrupadas em algumas reas de a o. S o elas: I. atividades de log stica. II. atividades de manipula o e controle de qualidade. III. atividades intersetoriais. ƒ correto o que est contido em: (A) I e II, apenas. (B) II, apenas. (C) I, II e III. (D) I, apenas. (E) I e III, apenas 36 de 52

38 Coment rios: Como venho apontando recorrentemente, todas essas atividades s o atribui es do farmac utico hospitalar. Lembre-se de que as atividades intersetoriais s o aquelas que envolvem o relacionamento da farm cia com os outros setores do hospital. Assim, todos est o corretos. Resposta: letra C (IMA Ð Pref. Remanso/BA Ð 2015) Òƒ uma unidade cl nica administrativa e econ mica, dirigida por profissional farmac utico, ligada hierarquicamente ˆ dire o do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades de assist ncia ao paciente.ó Este conceito se refere a: (A) Farm cia popular (B) Farm cia hospitalar (C) Farm cia comercial (D) Farm cia homeop tica (E) Farm cia pœblica Coment rios: Muuuuuuito f cil, certo? Esse Ž o conceito de FARMçCIA HOSPITALAR! Essa foi s pra finalizar a aula! =) Resposta: letra B. 37 de 52

39 16 - (FUNCAB Ð EMSERH Ð 2016) Qual das alternativas a seguir NÌO se enquadra nos princ pios da Farm cia Hospitalar? A)! Seu principal objetivo Ž contribuir no processo de cuidado ˆ saœde, visando melhorar a qualidade da assiste ncia prestada ao paciente. B)! A Farm cia Hospitalar Ž uma unidade cl nica, administrativa e econo mica, dirigida por farmace utico, sem v nculo hier rquico com a direc o do hospital sendo, portanto, considerada uma unidade independente. C)! No campo de atuac o cl nica, o foco da Farm cia Hospitalar e de servic os de saœde deve estar no paciente e no atendimento de suas necessidades. D)! O desenvolvimento das ac es da Farm cia Hospitalar vai alžm dos planos assistencial, econo mico, de pesquisa e de ensino. E)! A atuac o da Farm cia Hospitalar dever ser pautada em conceitos da economia da saœde, modernas tžcnicas de controle de custos buscando o desenvolvimento de ac es economicamente vi veis e soluc es sustent veis para a instituic o hospitalar. Coment rios: Quest o bem tranquila!!! Concorda? Basta se lembrar do conceito de Farm cia Hospitalar! A alternativa B refere que se trata de uma unidade independente, sem v nculo hier rquico com a direc o do hospital. Errado, n o Ž??? 38 de 52

40 A farm cia hospitalar Ž uma unidade ligada hierarquicamente ˆ dire o do hospital ou servi o de saœde e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assist ncia ao paciente. A demais alternativas encontram-se corretas! Resposta: letra B. Aula conclu da! Foi timo compartilhar esse tempo com voc! Espero que voc opte pelo seu sucesso e continue a estudar as demais aulas deste m dulo. Lembre-se de que estarei l no f rum com acesso exclusivo para tirar suas dœvidas durante as nossas aulas! Este Ž um caminho que podemos percorrer juntos! Venha conosco! Grande abra o e muito sucesso! 39 de 52

41 6.! LISTA DAS QUESTÍES APRESENTADAS 01 - (AOCP Ð EBSERH/HU-UFJF Ð 2015) A localizac o da farm cia dentro da estrutura f sica do hospital NÌO interfere quanto: (A)! a facilitar a distribuic o dos produtos fornecidos. (B)! ao recebimento dos produtos adquiridos. (C)! a facilitar o inter-relacionamento profissional. (D)! a proporcionar a vigila ncia do uso dos medicamentos. (E)! a comprometer a hierarquia das diretorias dos hospital sobre a farm cia (AOCP Ð EBSERH/HC-UFG Ð 2015) A Farm cia Hospitalar Ž uma unidade cl nica, administrativa e econo mica, dirigida por farmace utico, ligada hierarquicamente ˆ direc o do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assiste ncia ao paciente. Referente ao assunto, analise as assertivas e assinale a alternativa correta. I.! O principal objetivo da Farm cia Hospitalar Ž contribuir no processo de cuidado ˆ saœde, visando melhorar a qualidade da assiste ncia prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e racional de medicamentos e produtos para a saœde. II.! Na Farm cia Hospitalar, a provis o de produtos e servic os deve ser compreendida como atividade fim, sendo o intento m ximo a economia de recursos para a gerac o de renda para o hospital, fazendo uso de modernas tžcnicas de controle de custos, buscando o desenvolvimento de ac es economicamente vi veis e soluc es sustent veis para a instituic o hospitalar. 40 de 52

42 III.! No campo de atuac o cl nica, o foco da Farm cia Hospitalar e de servic os de saœde deve estar no paciente e no atendimento de suas necessidades. O medicamento e os produtos para a saœde devem ser compreendidos como instrumentos, estando o farmace utico hospitalar envolvido em todas as fases da terapia medicamentosa. IV.! No campo administrativo, o foco deve estar nas pr ticas gerenciais que conduzam a processos mais seguros, permeados pelos conceitos de qualidade, valorizando a gest o de pessoas e processos, atendendo ˆs normas e legislac o vigentes no pa s. (A) Apenas II e III est o corretas. (B) Apenas I, II e IV est o corretas. (C) Apenas I, III e IV est o corretas. (D) Apenas I e II est o incorretas. (E) Apenas II e IV est o incorretas.! 03 - (AOCP Ð EBSERH/MEAC e HUWC-UFC Ð 2014) Os recursos humanos na farm cia hospitalar s o de suma import ncia, pois eles s o os respons veis por todos os procedimentos desse setor. Assim, assinale alternativa que melhor representa os materiais e os recursos humanos necess rios para o funcionamento de uma farm cia hospitalar. (A)! Equipamentos diversos, rea f sica, medicamentos, farmac utico respons vel e auxiliar administrativo. (B)! Farmac utico, tžcnico em farm cia ou auxiliar de farm cia, assistente administrativo, equipamentos diversos e rea f sica. 41 de 52

43 (C)! TŽcnico em farm cia ou auxiliar de farm cia, medicamentos manipulados, vidrarias, matžrias-primas e espa o f sico. (D)! Farmac utico, auxiliar de farm cia e/ou tžcnico em farm cia, assistente administrativo e espa o f sico adequado. (E)! Farmac utico respons vel, auxiliar de farm cia e/ ou tžcnico em farm cia, assistente administrativo, medicamentos, equipamentos diversos, manuais de rotina e procedimentos (AOCP Ð EBSERH/HE-UFSCAR Ð 2015) Sobre as atividades desenvolvidas pelo servi o de farm cia hospitalar, assinale a alternativa INCORRETA. (A) A farm cia hospitalar deve participar do gerenciamento de tecnologias, englobando a qualifica o de fornecedores, armazenamento, distribui o, dispensa o e controle de medicamentos. (B) A avalia o farmac utica das prescri es deve ser realizada antes do in cio da dispensa o e manipula o e deve priorizar aquelas que contenham antimicrobianos e medicamentos potencialmente perigosos (C) A unitariza o de doses e o preparo de doses unit rias de medicamentos compreendem o fracionamento, a subdivis o e a transforma o de formas farmac uticas. (D) O elenco de atividades farmac uticas ofertadas Ž independente da complexidade dos hospitais, bem como da disponibilidade de tecnologias e recursos humanos. 42 de 52

44 (E) A atividade do farmac utico no cuidado ao paciente, pressup e o acesso a ele e seus familiares, ao prontu rio, resultados de exames e demais informa es, incluindo o di logo com a equipe que assiste o paciente (PRî-MUNICêPIO Ð Pref. Patos/PB Ð 2014) De acordo com a resolu o n¼ 300, do Conselho Federal de Farm cia (CFF), de 30 de janeiro de 1997, entende-se como Farm cia Hospitalar: A) Unidade cl nica de assist ncia tžcnica, dirigida por farmac utico, podendo ser integrada ou n o ao sistema hospitalar; B) Unidade cl nica de assist ncia tžcnica, dirigida por farmac utico, integrada funcional e hierarquicamente ˆs atividades hospitalares; C) Unidade administrativa, dirigida por respons vel tžcnico Farmac utico ou de n vel superior, integrada ou n o ao sistema hospitalar; D) Unidade administrativa, dirigida por profissional de n vel superior em qualquer cargo, integrada ou n o ao sistema hospitalar; E) Unidade administrativa, dirigida por TŽcnico de Farm cia ou Farmac utico, integrada funcional de hierarquicamente ˆs atividades hospitalares (UPENET/IAUPE Ð SAD/SES Ð 2014) Assinale a alternativa que corresponde a um objetivo secund rio da Farm cia Hospitalar. A) Implantar um setor de misturas intravenosas B) Padroniza o de medicamentos C) Aquisi o de medicamentos D) Planejamento de estoques E) Dispensa o de medicamentos 43 de 52

45 ! 07 - (CONSULPAM Ð Pref. ApuiarŽs/CE Ð 2014) Quais dos itens abaixo NÌO Ž fun o da farm cia hospitalar? a) Sele o de medicamentos, germicidas e correlatos necess rios. b) Aquisi o, conserva o e controle de medicamentos, germicidas e correlatos. c) Disponibiliza o de rea f sica e recursos humanos adequados. d) Realiza o de estudos farmacoepidemiol gicos (IDHTec Ð Pref. Buenos Aires/PE Ð 2014) Na unidade de Farm cia Hospitalar, o nœmero de farmac uticos e de auxiliares depender das atividades desenvolvidas, da complexidade do cuidado, do grau de informatiza o e mecaniza o da unidade. Para rea de atividades b sicas de dispensa o para pacientes internados e log stica de suprimentos, deve haver: A. 1 farmac utico para cada 25 leitos. B. 1 farmac utico para cada 50 leitos. C. 1 farmac utico para cada 100 leitos. D. 3 farmac utico para cada 100 leitos. E. 1 farmac utico para cada 150 leitos 09 - (UFF/COSEAC Ð UFF Ð 2014) Considere a seguinte afirmativa: ÒA farm cia Ž um dos pilares que sustentam as a es de controle de infec es hospitalaresó. Para que este controle seja efetivo e eficaz, as atribui es do farmac utico est o relacionadas a diversos n veis: I Ð planejamento, II Ð operacional e III Ð educativo. 44 de 52

46 S o atribui es do farmac utico as abaixo relacionadas, EXCETO: (A) participar da revis o de padroniza o de antimicrobianos. (B) fornecer informa es para subsidiar a pol tica de uso racional de antimicrobianos. (C) trabalhar em conjunto com o laborat rio de microbiologia. (D) aconselhar nos critžrios para aquisi o de antissžpticos, desinfetantes, esterilizantes, medicamentos e produtos para a saœde. (E) desestimular o uso de embalagens em dose œnica para produtos estžreis.! 10 - (COMPROV/UFCG Ð HUAC/UFCG Ð 2014) A otimiza o da terapia medicamentosa Ž fun o prec pua da Farm cia Hospitalar e das Farm cias de outros servi os de saœde, visando aumentar a efetividade da interven o terap utica, promovendo o uso racional de medicamentos. Sobre a otimiza o da terapia medicamentosa Ž correto afirmar que: I-! Cabe ao farmac utico selecionar os pacientes que necessitem de monitoramento permanente e implement -lo, em especial para pacientes em uso de medicamentos potencialmente perigosos e outros. II-! As prescri es mždicas devem ser analisadas pelo farmac utico, quanto a seus componentes, quantidade, qualidade, compatibilidade, intera es, possibilidade de rea es adversas e estabilidade, entre outros. III-! O farmac utico dever elaborar o perfil farmacoterap utico dos pacientes, incluindo o hist rico medicamentoso de pacientes pržselecionados. IV-! O farmac utico dever avaliar continuamente a resposta terap utica. 45 de 52

47 Est ( o) correta(s) apenas a) I, II e III. b) I, II, III e IV. c) II e III. d) II, III e IV. e) I, III e IV.! 11 - (CONPASS Ð Pref. Calumbi/PE Ð 2014) Servi o da farm cia hospitalar que investiga e notifica as queixas tžcnicas e rea es adversas dos medicamentos e produtos para a saœde: A) Farmacovigil ncia B) Farmacoterap utica C) CCIH D) Comiss o de controle da seguran a ao paciente E) Programa de interna o domiciliar 12 - (Gest o de Concursos Ð Pref. Ribeir o das Neves/MG Ð 2015) Segundo as diretrizes e estratžgias do MinistŽrio da Saœde para farm cia no mbito dos hospitais, assinale a alternativa CORRETA. A) A farm cia hospitalar, na vis o da integralidade do cuidado, realiza exclusivamente a es tžcnico-cient ficas relativas ao medicamento. B) A gest o da informa o Ž irrelevante para o desenvolvimento das atividades da farm cia hospitalar. C) O elenco de atividades farmac uticas ofertadas independe da complexidade do hospital. 46 de 52

48 D) Para ampliar a ades o ao tratamento, a farm cia deve dispor de local para o atendimento individualizado e humanizado ao paciente em tratamento ambulatorial. (CETRO Ð HCFMB Ð 2015) Leia o texto abaixo, para responder ˆs quest es 13 e 14: A fim de estabelecer alguns par metros para as atividades hospitalares, a Sociedade Brasileira de Farm cia Hospitalar (SBRAFH) publicou os Padr es M nimos para a Farm cia Hospitalar e Servi os de Saœde A recomenda o administrativa b sica para atua o do Farmac utico recomendada em atividades hospitalares, segundo a SBRAFH, consiste em (A) 2 Farmac uticos para cada 50 leitos. (B) 10 Farmac uticos para cada 100 leitos. (C) 1 Farmac utico para cada 50 leitos. (D) apenas Farmac uticos atuantes em pesquisa cl nica. (E) apenas Farmac uticos com especializa es em cl nica As atribui es do Farmac utico Hospitalar podem ser agrupadas em algumas reas de a o. S o elas: I. atividades de log stica. II. atividades de manipula o e controle de qualidade. III. atividades intersetoriais. 47 de 52

49 ƒ correto o que est contido em: (A) I e II, apenas. (B) II, apenas. (C) I, II e III. (D) I, apenas. (E) I e III, apenas 15 - (IMA Ð Pref. Remanso/BA Ð 2015) Òƒ uma unidade cl nica administrativa e econ mica, dirigida por profissional farmac utico, ligada hierarquicamente ˆ dire o do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades de assist ncia ao paciente.ó Este conceito se refere a: (A) Farm cia popular (B) Farm cia hospitalar (C) Farm cia comercial (D) Farm cia homeop tica (E) Farm cia pœblica 16 - (FUNCAB Ð EMSERH Ð 2016) Qual das alternativas a seguir NÌO se enquadra nos princ pios da Farm cia Hospitalar? A)! Seu principal objetivo Ž contribuir no processo de cuidado ˆ saœde, visando melhorar a qualidade da assiste ncia prestada ao paciente. B)! A Farm cia Hospitalar Ž uma unidade cl nica, administrativa e econo mica, dirigida por farmace utico, sem v nculo hier rquico com a direc o do hospital sendo, portanto, considerada uma unidade independente. 48 de 52

50 C)! No campo de atuac o cl nica, o foco da Farm cia Hospitalar e de servic os de saœde deve estar no paciente e no atendimento de suas necessidades. D)! O desenvolvimento das ac es da Farm cia Hospitalar vai alžm dos planos assistencial, econo mico, de pesquisa e de ensino. E)! A atuac o da Farm cia Hospitalar dever ser pautada em conceitos da economia da saœde, modernas tžcnicas de controle de custos buscando o desenvolvimento de ac es economicamente vi veis e soluc es sustent veis para a instituic o hospitalar. 49 de 52

51 7.! GABARITO 01 Ð E 02 Ð C 03 Ð E 04 Ð D 05 Ð B 06 Ð A 07 Ð C 08 Ð B 09 Ð E 10 Ð B 11 Ð A 12 Ð D 13 Ð C 14 Ð C 15 Ð B 16 Ð B 50 de 52

52 8.! REFERæNCIAS BIBLIOGRçFICAS Brasil. Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria. Dispon vel em: Acesso em: fevereiro de Brasil. Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria. RDC no 50, de 21 de fevereiro de Disp e sobre o Regulamento TŽcnico para planejamento, programac o, elabora o e avaliaç o de projetos f sicos de estabelecimentos assistenciais de saœde. Brasil. Conselho Federal de Farm cia. Resoluc o n. 492, de 26 de novembro de Regulamenta o exerc cio profissional nos servic os de atendimento prž-hospitalar, na farm cia hospitalar e em outros servi os de saœde, de natureza pœblica ou privada. Brasil. Conselho Federal de Farm cia. O farmac utico na assist ncia farmac utica do SUS: diretrizes para ac o. Bras lia: Conselho Federal de Farm cia, p. Brasil. Conselho Nacional de Secret rios de Saœde. Assist ncia farmac utica no SUS. Bras lia: CONASS, p. Brasil. MinistŽrio da Saœde. Portaria n¼ 4.283, de 30 de dezembro de Aprova as diretrizes e estratžgias para organiza o, fortalecimento e aprimoramento das a es e servi os de farm cia no mbito dos hospitais. 51 de 52

53 Gomes, MJVM. Ci ncias farmac uticas: uma abordagem em farm cia hospitalar. 1.ed. S o Paulo: Atheneu, Marin, N. (org.) Assist ncia farmac utica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, p Sociedade Brasileira de Farm cia Hospitalar. Padr es m nimos para farm cia hospitalar e servi os de saœde. Goi nia, de 52

54

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