Livro Eletrônico Aula 00 Economia Brasileira para concursos - Com videoaulas - Curso Regular 2018
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- Paulo Pereira Almeida
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1 Livro Eletrônico Aula 00 Economia Brasileira para concursos - Com videoaulas - Curso Regular 2018 Professor: Vicente Camillo
2 Aula 00 APRESENTA ÌO DO CURSO A ECONOMIA BRASILEIRA DO SƒCULO XIX Ë CRISE DE O MODELO AGROEXPORTADOR. POLêTICAS ECONïMICAS E CRESCIMENTO INDUSTRIAL. Sum rio Sum rio... 1 Apresenta o do Curso... 2 Conteœdo e Estrutura do Curso... 3 Metodologia... 5 A Metodologia Funciona?... 6 Cronograma e Avisos... 7 De 1880 atž a 1». Guerra Mundial... 9 A DŽcada de 20 e a Crise de DŽcada de 30, 2». Guerra e Conclus es Quest es Propostas Gabaritos Quest es Comentadas Considera es Finais de 30
3 APRESENTA ÌO DO CURSO Estimado aluno (a), tudo bem? Fico muito satisfeito em ministrar o presente curso de ECONOMIA BRASILEIRA P/ CONCURSOS COM VIDEOAULAS. O curso est sendo lan ado com base nos t picos de Economia Brasileira cobrados em concursos pœblicos. Portanto, este curso Ž uma boa op o para aqueles que desejam estudar a disciplina antes do edital, ou mesmo para aqueles que desejam come ar a matžria literalmente do zero. Bom, meu nome Ž Vicente Camillo, sou Economista formado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), com especializa es em Regula o do Mercado de Capitais (Columbia Law School), Contabilidade e Auditoria (FIPECAFI/USP) e Carreiras Pœblicas (Anhanguera/Uniderp). Atualmente trabalho na Comiss o de Valores Mobili rios, cuja sede (meu local de trabalho) Ž no Rio de Janeiro/RJ. L trabalho com a regula o das companhias abertas, alžm de representar a autarquia em f runs nacionais e internacionais sobre governan a corporativa e desenvolvimento. Ministro aulas de Economia, Conhecimentos Banc rios, Estrutura e Funcionamento do Sistema Financeiro e Direito Societ rio, em n vel de gradua o, em cursos livres preparat rios para concursos pœblicos e certifica es. Sou professor do EstratŽgia Concursos desde 2013! AlŽm do meu vdalvocamillo@gmail.com e do F rum de Dœvidas dispon vel na rea restrita aos alunos matriculados no curso, voc pode me encontrar em minha p gina pessoal do Facebook, onde posto, rotineiramente, materiais, dicas, exerc cios resolvidos e assuntos relacionados. ƒ s acessar em: 2 de 30
4 Conteœdo e Estrutura do Curso Nosso curso ser dividido em 6 aulas. Os t picos s o os seguintes:! A economia brasileira do sžculo XIX ˆ crise de O modelo agroexportador. Pol ticas econ micas e crescimento industrial.! Industrializac o brasileira e pol tica econômica: Modelo de Industrializaç o por Substituiç o de Importaç es. Plano SALTE. O P s-guerra e a Nova Fase de Industrializaç o: a pol tica econômica e o Plano de Metas.! O Per odo Reformas no sistema fiscal e financeiro. O Plano Trienal de Desenvolvimento Econo mico e Social. Reformas do Programa de Aç o Econômica do Governo (PAEG).! A Retomada do Crescimento Causas do "Milagre Econo micoó. O Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND). Desacelerac o econômica e o segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND).! A crise da džcada de A interrupc o do financiamento externo e as pol ticas de estabiliza o. Acelera o inflacion ria e os planos de combate ˆ infla o. Acelera o inflacion ria e os planos de combate ˆ infla o! Economia brasileira na džcada de Abertura comercial e financeira: impactos sobre a indœstria, a inflac o e o balanço de pagamentos; desindustrializaç o e reprimarizac o da economia brasileira; a reforma do estado e as privatizaç es. Plano Real. Abertura comercial e financeira: impactos sobre a indœstria, a inflac o e o balanço de pagamentos.! O Papel do Estado na economia brasileira no sžculo XX e na atualidade. O papel da agricultura no desenvolvimento econo mico. Desequil brios regionais. Distribuiç o de renda e pobreza. A reforma do estado e as privatizaç es. Mercado de trabalho e emprego. 3 de 30
5 No que tange ˆ economia brasileira cobrada em concursos, Ž mais eficiente resolver muitos exerc cios do que propriamente estudar a matžria em todos seus detalhes. O edital cobra os conhecimentos de economia brasileira desde o in cio do sžculo XX para, provavelmente, cobrar poucas quest es na prova sobre o assunto. E, mais, as quest es costumam ser muito simples, o que torna mais ineficiente ainda o estudo detalhado da matžria para um bom resultado em concursos pœblicos. Neste sentido, indico que voc assista os v deos e leia a parte te rica no intuito de conhecer os t picos mais importantes. Os t picos apresentados no PDF est o esquematizados j com este objetivo: servir como resumo do que Ž cobrado na prova. O foco do seu estudo deve ser a resolu o de exerc cios. O curso tambžm ir tambžm contemplar v deo aulas para todos os t picos. Caso voc n o as tenha visualizado, Ž porque est o sendo gravadas e em processo de edi o. Em todas aulas adotaremos a mesma metodologia: apresenta o te rica e resolu o de (muitos!) exerc cios. No que tange ˆ economia brasileira cobrada em concursos, Ž mais eficiente resolver muitos exerc cios do que propriamente estudar a matžria em todos seus detalhes. O edital cobra os conhecimentos de economia brasileira desde o in cio do sžculo XX para, provavelmente, cobrar poucas quest es na prova sobre o assunto. E, mais, as quest es costumam ser muito simples, o que torna mais ineficiente ainda o estudo detalhado da matžria para um bom resultado em concursos pœblicos. Neste sentido, indico que voc assista os v deos e leia a parte te rica no intuito de conhecer os t picos mais importantes. Os t picos apresentados no PDF est o esquematizados j com este objetivo: servir como resumo do que Ž cobrado na prova. O foco do seu estudo deve ser a resolu o de exerc cios. O curso tambžm ir tambžm contemplar v deo aulas para todos os t picos. Caso voc n o as tenha visualizado, Ž porque est o sendo gravadas e em processo de edi o. 4 de 30
6 O aluno interessado na aprova o neste certame necessita cumprir com dois objetivos: compreender a matžria e saber resolver as quest es. Nada adianta saber tudo sobre mercado de valores mobili rios, mas n o ter a pr tica (a manha) na resolu o de quest es. Afinal, o que importa Ž pontuar o m ximo poss vel na prova! Por isto que me comprometo na oferta destes dois pressupostos necess rios para sua aprova o. A apresenta o da teoria ser feita de modo a facilitar a compreens o e memoriza o da mesma. A resolu o de quest es permite colocar em pr tica o esfor o da compreens o. Assim, as aulas ter o a seguinte estrutura: ==0==! Teoria esquematizada e adequada ˆ linguagem da banca! Quest es resolvidas da banca organizadora! Videoaulas! F rum de dœvidas e atendimento individualizado ao aluno Metodologia! Os assuntos ser o tratados ponto a ponto, com LINGUAGEM OBJETIVA, CLARA, ATUALIZADA e de FçCIL ABSORC ÌO. Teremos, ainda, videoaulas da matžria para que voc possa complementar o estudo. Tudo para facilitar o aprendizado.! A resolu o de quest es Ž uma das tžcnicas mais eficazes para a absor o do conhecimento e uma importante ferramenta para sua prepara o, pois alžm de aprender a parte te rica, voc aprende a fazer a prova. Quanto mais quest es forem feitas, melhor tende a ser o ndice de acertos. O motivo Ž muito simples: quando falamos em provas de concurso, todo aluno deve ter em mente que o seu objetivo Ž aprender a resolver quest es da forma como elas s o elaboradas e cobradas pelas bancas.! O foco no EstratŽgia Concursos s o os materiais em pdf. As aulas em v deo visam COMPLEMENTAR o estudo e compreendem a PARTE TEîRICA DOS PRINCIPAIS PONTOS DA DISCIPLINA. O objetivo Ž facilitar o 5 de 30
7 aprendizado e a absor o do conteœdo daqueles que ter o um primeiro contato com a disciplina.! Nosso estudo n o se limita apenas ˆ apresenta o das aulas ao longo do curso. ƒ natural surgirem dœvidas. Por isso, estarei sempre ˆ disposi o para responder aos seus questionamentos por meio do f rum de dœvidas. A Metodologia Funciona? Acreditamos que a nossa metodologia seja o ideal para o nosso objetivo: Fazer voc acertar as quest es de prova. Temos certeza que estamos no caminho certo quando recebemos avalia es atravžs do nosso sistema em rela o aos cursos ministrados, como as apresentadas abaixo: E, Ž claro, voc pode tambžm conferir os resultados dos nossos alunos no seguinte endere o: 6 de 30
8 Cronograma e Avisos Segue um aviso e o cronograma de aulas para sua organiza o e conhecimento. J aproveito para te desejar bons estudos, persist ncia e sucesso nessa caminhada. Afinal, este Ž o lema do EstratŽgia Concursos: O SEGREDO DO SUCESSO É A CONSTÂNCIA NO OBJETIVO Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. 7 de 30
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10 DE 1880 ATƒ A 1». GUERRA MUNDIAL No per odo compreendido neste t pico ocorreu o in cio da industrializa o brasileira. O crescimento da produ o industrial neste per odo foi praticamente ininterrupto (30 anos de crescimento cont nuo) sob uma perspectiva econ mica liberal. Ou seja, sem a indu o governamental, como ir ocorrer no Brasil dos anos de 1930 atž a džcada de Este fato Ž muito relevante e configura uma das marcas do per odo inicial da industrializa o brasileira. Para esquematizar o estudo, adiante ser o fornecidos conceitos, dados e gr ficos acerca deste per odo da economia brasileira.! Ë Žpoca, a indœstria mais relevante em nosso pa s era a t xtil. A produ o de tecidos aumentou em mais de 10x no per odo de 1885 a 1905, sendo que a produ o nacional correspondia a 85% do consumo antes do in cio da 1». Guerra Mundial em 194 (os 15% restantes eram importados).! A tabela abaixo, retirado de BAER (2002), apresenta o valor da produ o da indœstria t xtil e algodoeira entre os anos de 1853 e 1953: 9 de 30
11 ! Nota-se o grande aumento no nœmero de f bricas, pessoas empregadas e produ o no per odo. Adicionalmente, Ž poss vel notar tambžm um aumento da produtividade no per odo, pois a produ o aumenta mais que o nœmero de oper rios empregados na indœstria. Este fato deve-se especial ˆ industrializa o, pois ela possibilitou aumento de efici ncia na produ o.! Se olharmos as demais industrias em desenvolvimento no per odo, tambžm notaremos este padr o. A tabela abaixo, tambžm retirada de BAER (2002), mostra o crescimento do produto real nas indœstrias t xteis, de roupas e cal ados, bebidas e fumo: 10 de 30
12 ! Mesmo sendo indœstrias leves, tal incremento foi acompanhado por crescimento na forma o de capital. Por exemplo, ocorreu crescimento de 12x no consumo de cimento, entre 1901 e 1913, 8x no consumo de a o no mesmo per odo e 4x na importa o de bens de capital. Todos estes dados permitem a conclus o de que a indœstria nacional estava, de fato, sendo formada neste per odo p s Proclama o da Repœblica com crescimento continuo atž 1914.! Os fatores respons veis por este desenvolvimento eram: o! Infraestrutura que atendia ao setor cafeeiro, como m o-de-obra imigrante livre (que promovia demanda ao crescimento da produ o de bens industrializados), estradas de ferro, usinas elžtricas e outros; o! Capital disponibilizado por importadores e produtores de cafž. Ambos possu am excedente de capital devido a suas opera es e come aram a investi-lo na recente industrializa o nacional. Destaque 11 de 30
13 para o setor importador que, ao perceber a viabilidade de substituir os bens que importava por produ o nacional, se destacou como formador dos primeiros industriais brasileiros via utiliza o de capitais pr prios e crždito europeu; e o! Por fim, cabe citar a ocorr ncia de ocasionais desvaloriza es da moeda domžstica em rela o ˆ libra esterlina inglesa, fato que promoveu incentivo ao desenvolvimento da indœstria nacional.! No entanto, a 1». Guerra Mundial interrompeu este crescimento da industrializa o brasileiro verificado desde O motivo mais relevante para esta interrup o foi a escassez de importa es via interrup o das navega es no per odo. Em fun o dos esfor os de guerra gerados na Europa, a produ o de bens de capital e manufaturados estava destinada para atender os esfor os de guerra, o que dificultou a importa o dos mesmos para dar continuidade ao incremento da capacidade produtiva no Brasil.! O consumo de materiais b sicos, como cimento e a o, foi reduzido em quase 90%, o que denota uma forte interrup o no crescimento da capacidade produtiva nacional.! Ao interromper o veloz crescimento da industrializa o brasileira, a 1». Guerra Mundial possibilitou ao Brasil aumentar a utiliza o de sua capacidade produtiva, sobretudo em rela o aos bens de consumo essenciais, como vestu rio e alimentos. Desta forma, podemos concluir que o per odo de n o foi de todo ruim ao Brasil, pois a capacidade produtiva instalada estava sendo utilizada e abastecendo principalmente a economia domžstica. 12 de 30
14 A DƒCADA DE 20 E A CRISE DE 29 Sobre a džcada de 20, BAER (2002) destaca: ÒO dinamismo da economia brasileira na džcada de 1920 baseava-se em um setor cafeeiro em r pida expans o. A participa o do cafž nas exporta es aumentou de 56% em 1919 para mais de 75% em No mesmo per odo, as exporta es, como uma parcela do Produto Nacional Bruto (PNB) aumentaram de 5,7% para 12,5%. A situa o favor vel do Balan o de Pagamentos do pa s durante a džcada trouxe consigo uma ligeira valoriza o da taxa de c mbio que, combinada com o aumento dos pre os internos, diminuiu qualquer prote o que as indœstrias domžsticas tinham em rela o ˆ concorr ncia estrangeira. A džcada de 1920, em geral, constituiu um per odo de crescimento relativamente pequeno no setor industrial. A taxa mždia de crescimento anual da produ o industrial caiu de 4,6% no per odo de para 3% no per odo de Na Tabela 3.3. (apresentada adiante) Ž especialmente digno de nota o crescimento extremamente lento na produ o da indœstria t xtil. Visto que era o setor industrial mais importante na Žpoca, sua estagna o explica o fraco desempenho geral da indœstria. Um exame mais rigoroso, poržm, indica um crescimento muito mais r pido de outros subsetores e uma not vel tend ncia em dire o ˆ diversifica o industrial. Alguns setores tradicionais, produ o de chapžus e de cal ados, vivenciaram queda na produ o entre , mas recuperaram-se depois de Setores mais recentes Ð qu mica, metalœrgica, produtos de tabacaria Ð experimentaram um crescimento significativo. Entre 1925 e 1929, os fabricantes de artigos n o-t xteis testemunharam taxas de crescimento superiores ˆ mždia da indœstriaó. Adiante segue a Tabela citada no excerto acima: 13 de 30
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16 Continuando, s o tr s os principais motivos para a diversifica o industrial verificada na džcada:! Em fun o da 1». Guerra Mundial, a redu o das importa es abriu a possibilidade de investimentos em setores de bens de consumo, o que provocou diversifica o da produ o no per odo;! Capital estrangeiro que ingressou no pa s no per odo financiando a diversifica o; e! Isen o de tributos e concess o de empržstimos subsidiados pelo Governo na produ o em novos setores. Ao final da džcada ocorreu a Crise de 29, que atž os dias atuais representa a maior crise econ mica j registrada. A referida crise atingiu o Brasil sobretudo atravžs da redu o das exporta es, que reduziram de US$ 445,9 milh es em 1929 para US$ 180,6 em O pre o do cafž no mercado internacional caiu em 2/3 e os termos de troca do Brasil (raz o entre o valor dos produtos exportados e o valor dos produtos importados) foi reduzido em 50%. Adicionalmente, a entrada de capitais externos ao pa s praticamente cessou em 1932, o que resultou na suspens o do pagamento de parte da d vida externa brasileira em 1931 e ado o de controle de capitais e desvaloriza o cambial. No entanto, a pol tica econ mica mais relevante praticada no per odo foi a de valoriza o do pre o do cafž. Como as exporta es de cafž representavam 70% do total exportado pelo pa s em 1929 (o que equivalia a 10% do produto brasileiro ˆ Žpoca), o setor foi protegido pelo Governo atravžs da funda o do Conselho Nacional do CafŽ, que centralizou no governo federal a pol tica de valoriza o do cafž. A principal atividade praticada foi a compra de toda produ o de cafž em 1931 e destrui o/queima de grandes quantidades que n o eram vendidas no mercado. Outra medida adotada foi o perd o de cerca de 50% das d vidas dos produtores de cafž. 15 de 30
17 A prote o ao setor cafeeiro foi positiva do ponto de vista econ mico e possibilitou ganhos a outros setores da economia. A garantia de pre os m nimos ao cafž (atravžs da elimina o do excesso de oferta) garantiu a preserva o da renda do setor, o que, juntamente com a restri o de importa es em fun o da crise externa, provocou relevante aumento na produ o industrial j a partir de Ao analisarmos a Tabela acima, verificamos que em 1931 o Brasil j havia superado os efeitos da retra o econ mica verifica ap s a Crise de 29, um feito e tanto! O economista Celso Furtado foi o primeiro analisar este momento como compat vel ˆs recomenda es keynesianas de pol tica econ mica. Keynes, em livro de 1936, recomendava aos governos a pr tica de pol tica fiscal expansiva no caso de uma recess o econ mica gerada pela retra o da demanda privada, fato ocorrido em O papel do governo, neste contexto, seria o de aumentar gastos para estabilizar a demanda agregada em um n vel prž-crise e, consequentemente, colocar a economia de volta no equil brio com pleno emprego. E, segundo Celso Furtado, foi justamente o que o governo brasileiro fez com a pol tica de compras de cafž a partir de Ou seja, uma pol tica econ mica keynesiana mesmo antes de Keynes recomenda-la. De acordo com Furtado1, Òo valor de produto que foi destru do [com a crise de 29] era muito menor do que a receita que foi criada [com a pol tica de pre o m nimo de cafž]. Est vamos, de fato, construindo as famosas pir mides que muito depois seriam mencionadas por Keynes. Deste modo, a pol tica de apoio ao cafž nos das da Grande Depress o tornou-se o maior estimulador do crescimento da renda nacional. Inconscientemente, o Brasil assumiu uma pol tica antic clica de propor es relativas mais amplas do que havia sido praticada em pa ses industrializados atž aquela ŽpocaÓ. Em resumo, a manuten o da renda e do emprego, sobretudo no setor cafeeiro, a queda das importa es e o aumento no pre o relativo dos bens industriais fizeram 1 FURTADO, Celso. Forma o Econ mica do Brasil. S o Paulo, Companhia Editora Nacional. 16 de 30
18 com que o mercado interno se transformasse no setor din mico da economia brasileira. 17 de 30
19 DƒCADA DE 30, 2». GUERRA E CONCLUSÍES Conforme apresentado na se o anterior, a Crise de 29 apresentou impactos na economia brasileira. No entanto, em fun o da pol tica econ mica keynesiana adotada (mesmo que ainda n o conhecida desta forma), foi poss vel superar a queda do produto j em 1931 e a economia voltou ao seu dinamismo durante toda a džcada de 30. Se analisarmos a Tabela 3.3 apresentada na se o anterior, veremos que o PIB brasileiro apresentou aumento de quase 130% durante toda a džcada, fato muito expressivo. E, como vimos, tal crescimento foi acompanhado com diversifica o na estrutura produtiva. Durante a primeira metade da džcada de 30, o crescimento da produ o foi baseado na utiliza o da capacidade produtiva (em fun o da subutiliza o derivada da Crise de 29); na segunda metade, o crescimento se deu com eleva o da capacidade. ƒ muito interessante notar que a economia brasileira passou por v rios momentos como este. Sempre que sofre algum choque externo, a produ o declina e surge capacidade ociosa. Em momento posterior, com a recupera o econ mica, Ž poss vel aumentar a produ o se utilizando desta capacidade ociosa, o que significa crescer sem necessidade de grandes investimentos. Isso possibilita a gera o de grandes excedentes, que acabam financiando o momento posterior de crescimento com aumento da capacidade produtiva. Adicionalmente, a džcada de 30 foi marcada pela altera o do modelo de desenvolvimento brasileiro. Antes Òorientado pelo mercadoó, passou nesse per odo a ser orientado pelo processo de substitui o de importa es, tendo o governo um importante papel nesse sentido. A estratžgia de industrializa o voltada ˆ substitui o de importa es Ž caracterizada pelo processo de industrializa o por etapas, ou seja, pela escolha de setores a serem desenvolvidos internamente para substituir as importa es. Este processo em geral Ž conduzido pelo governo e exige uma economia mais fechada ao exterior. A final, Ž necess rio proteger-se das importa es, bem como direcionar 18 de 30
20 a produ o interna para abastecimento do mercado interno ao invžs de direcionar a exporta es. E o Brasil fez exatamente desta maneira atž o final da džcada de 70, quando o modelo esgotou sua capacidade de aprofundar o processo de industrializa o, bem como o estado esgotou sua capacidade de orientar e financiar este processo. Em aulas posteriores iremos analisar v rias etapas deste processo, bem como a participa o do estado. Continuando, o final da džcada de 30 foi marcado pelo in cio da 2». Guerra Mundial, a qual, do ponto de vista econ mico, foi importante para o Brasil. Em 0 fun o do apoio aos EUA e aliados, o Brasil contou com apoio externo (sobretudo norte-americano) para financiar a forma o de capital fixo em industrias de base. Destaca-se, neste per odo, a cria o da Companhia Siderœrgica Nacional (CSN), constru da basicamente financiamento e a importa o de insumos e bens de capital durante a 2». Guerra Mundial. Neste per odo, a taxa de crescimento da produ o industrial foi de 5,4%. Por fim, podemos esquematizar as seguintes conclus es sobre todo o per odo analisado:! O Brasil passou por um processo de crescimento de sua produ o industrial de 1880 atž o in cio da 1». Guerra Mundial (1914). Neste per odo, o crescimento foi Òorientado pelo mercadoó, ou seja, n o ocorreu participa o efetiva do governo na indu o do desenvolvimento. Nesta Žpoca, o setor cafeeiro ainda era o setor principal da economia brasileira e setor agr rio exportador era considerado o setor din mico.! A 1». Guerra Mundial, ao limitar a importa o de bens de capital e insumos ao pa s, colocou um freio no crescimento da capacidade produtiva. Neste momento, o crescimento da produ o industrial se deu pela amplia o da utiliza o da capacidade produtiva e inicio da diversifica o de nossa estrutura produtiva. Em 1919, por volta de 25% do produto brasileiro era gerado pela indœstria, enquanto que 75% restantes eram gerados na agricultura, 19 de 30
21 ! A indœstria se tornou o setor l der ap s a Crise de 29. Como vimos, a referida Crise tornou o setor interno o mais din mico da economia. A queda nas importa es, aliada ˆ queda nos pre os agr colas e aumento no pre o relativo dos bens industrializados, tornou a produ o de bens domžstica mais representativa. A taxa de crescimento mždio anual da indœstria na džcada de 30 foi de 11,3%, sendo que da agricultura no mesmo per odo foi de 1,7%.! Adicionalmente, ap s a džcada de 30 a indœstria brasileira intensificou seu processo de diversifica o, atendendo ao crescimento da economia brasileira e das necessidades dessa nova sociedade mais urbana que se formava 20 de 30
22 QUESTÍES PROPOSTAS (ESAF EPPGG/MPOG/2013) O Brasil, no momento em a que crise mundial de 1929 foi deflagrada, apresentavase a) com uma conjuntura favor vel a novos investimentos em virtude das pol ticas do Governo Federal de sustenta o do pre o do cafž. b) com disponibilidade de crždito externo para financiar suas exporta es. c) numa posi o privilegiada em rela o ao resto do mundo por ser um pa s prim rio exportador. d) com uma economia j estagnada em virtude do estancamento das exporta es de cafž. e) numa situa o confort vel devido ao seu alto n vel de reservas internacionais. (CESPE Diplomata/IRBr/2009) No que se refere ˆ industrializa o brasileira antes da Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item subsequente. H consenso entre os historiadores econ micos a respeito dos efeitos favor veis do encilhamento sobre a indœstria brasileira. (CESPE Diplomata/IRBr/2003) A an lise do processo hist rico de forma o da economia brasileira Ž importante para o entendimento dos problemas econ micos do Brasil. Com rela o a esse assunto, julgue o seguinte item. No in cio do sžculo XX, as exporta es, ao viabilizar as importa es que constitu am a base do consumo interno, determinavam o ritmo de expans o da economia brasileira. 21 de 30
23 (ESAF ATPS (MPOG)/MPOG/Assist ncia Social/2012) A crise mundial de 1929, aliada ˆ situa o vulner vel da cafeicultura brasileira, significou para a economia brasileira a) um momento de consolida o do modelo prim rio exportador. b) a ascens o da indœstria nacional, com o desenvolvimento da produ o de bens direcionados ao mercado domžstico. c) um aumento da importa o de bens de consumo. d) a manuten o da pauta de importa es do pa s. e) a intensifica o dos investimentos na cultura do cafž. (CESPE Diplomata/IRBr/2008) Julgue (C ou E) o item que se segue, relativos ao impacto das duas guerras mundiais na economia brasileira. Altera es na rela o de pre os entre bens produzidos internamente e bens importados incentivaram a produ o para o mercado interno nos dois per odos de guerra. CESPE Diplomata/IRBr/2008) Julgue (C ou E) o item que se segue, relativos ao impacto das duas guerras mundiais na economia brasileira. As guerras n o provocaram altera es na pauta de exporta es brasileiras, apesar do aumento das receitas de exporta es durante os conflitos. (CESPE Diplomata/IRBr/2004) O estudo da forma o da economia brasileira Ž relevante para a compreens o da situa o econ mica atual. A respeito desse assunto, julgue o item a seguir. 22 de 30
24 O modelo agroexportador que predominou na economia brasileira durante o per odo caracterizou-se pela exist ncia de taxas elevadas de crescimento populacional, decorrente dos fluxos migrat rios, e de taxas baixas de crescimento e volatilidade da produ o. (ESAF APO(MPOG)/MPOG/Planejamento e Or amento/2010) Com rela o ao desenvolvimento do setor industrial no Brasil, a partir da džcada de 1930, marque a op o incorreta. a) Uma das caracter sticas da industrializa o substituidora de importa es foi a ado o de um modelo de industrializa o aberta. b) As principais dificuldades na implementa o do PSI (Processo de Substitui o de Importa es) foram: a tend ncia ao desequil brio externo, o aumento do grau de concentra o de renda, a escassez de fontes de financiamento e o aumento da participa o do Estado. c) O processo de substitui o de importa o do PSI foi concentrador em termos de renda, em fun o do car ter capital intensivo do investimento industrial. d) O per odo 1940/1950 foi caracterizado pelo in cio da forma o do setor produtivo estatal. e) Em 1931, foi introduzido o controle de c mbio, com o objetivo de racionar as divisas e cujo efeito indireto foi a prote o do setor industrial. (CESPE Diplomata/IRBr/2009) No que se refere ˆ industrializa o brasileira antes da Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item subsequente. A produ o industrial cresceu significativamente entre os anos 1915 e 1917 a despeito das dificuldades enfrentadas, pelo pa s, na importa o de m quinas e equipamentos, em raz o da Primeira Guerra Mundial. 23 de 30
25 (CESPE ERSTA(ANTAQ)/ANTAQ/Economia/2009) A an lise da evolu o hist rica da economia brasileira Ž essencial n o apenas para a compreens o dos fen menos cotidianos que a atingem, mas tambžm, e sobretudo, para a percep o de suas vulnerabilidades. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir. O acœmulo de saldos positivos na balan a comercial brasileira, no in cio dos anos 40 do sžculo passado, resultante da situa o criada pela Segunda Guerra Mundial, foi essencial para o processo de industrializa o brasileiro. Gabaritos D ERRADO CERTO B CERTO ERRADO ERRADO A CERTO ERRADO 24 de 30
26 QUESTÍES COMENTADAS (ESAF EPPGG/MPOG/2013) O Brasil, no momento em a que crise mundial de 1929 foi deflagrada, apresentavase a) com uma conjuntura favor vel a novos investimentos em virtude das pol ticas do Governo Federal de sustenta o do pre o do cafž. b) com disponibilidade de crždito externo para financiar suas exporta es. c) numa posi o privilegiada em rela o ao resto do mundo por ser um pa s prim rio exportador. d) com uma economia j estagnada em virtude do estancamento das exporta es de cafž. e) numa situa o confort vel devido ao seu alto n vel de reservas internacionais. A Crise de 29 promoveu estagna o da economia brasileira, por conta do impacto gerado no setor cafeeiro que era, ˆ Žpoca, o setor din mico da economia. A economia se recuperou a partir de GABARITO: LETRA D (CESPE Diplomata/IRBr/2009) No que se refere ˆ industrializa o brasileira antes da Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item subsequente. H consenso entre os historiadores econ micos a respeito dos efeitos favor veis do encilhamento sobre a indœstria brasileira. Quest o para discutirmos o Encilhamento, pol tica econ mica adotada pelo Ministro da Fazenda de Deodoro da Fonseca, Ruy Barbosa. Com o argumento de incentivar a industrializa o brasileira na esteira da Proclama o da Repœblica, Ruy Barbosa promoveu uma expans o do crždito ˆ 25 de 30
27 indœstria, que foi acompanhada de grande emiss o monet ria e consequente infla o e desestabiliza o econ mica. Ou seja, o Encilhamento n o promoveu efeitos favor veis ˆ indœstria brasileira. Em que pese ter sido pensado neste sentido, a infla o resultante promoveu desestabiliza o econ mica que foi acompanhada pelo estouro de uma bolha financeira na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e fechamento de empresas. GABARITO: ERRADO (CESPE Diplomata/IRBr/2003) A an lise do processo hist rico de forma o da economia brasileira Ž importante para o entendimento dos problemas econ micos do Brasil. Com rela o a esse assunto, julgue o seguinte item. No in cio do sžculo XX, as exporta es, ao viabilizar as importa es que constitu am a base do consumo interno, determinavam o ritmo de expans o da economia brasileira. Como discutido na Aula, o setor agr rio exportador foi o setor din mico da economia atž a eclos o da Crise de 29. As receitas em d lar geradas por este setor viabilizaram recursos para financiar as importa es brasileiras utilizadas na expans o da recente indœstria brasileira. GABARITO: CERTO (ESAF ATPS (MPOG)/MPOG/Assist ncia Social/2012) A crise mundial de 1929, aliada ˆ situa o vulner vel da cafeicultura brasileira, significou para a economia brasileira a) um momento de consolida o do modelo prim rio exportador. b) a ascens o da indœstria nacional, com o desenvolvimento da produ o de bens direcionados ao mercado domžstico. c) um aumento da importa o de bens de consumo. 26 de 30
28 d) a manuten o da pauta de importa es do pa s. e) a intensifica o dos investimentos na cultura do cafž. Um dos efeitos da Crise de 29 foi transformar o setor interno no setor din mico da economia. Isto foi possibilitado pela ascens o da indœstria nacional em face ˆ restri o de importa es e queda dos pre os agr colas verificada ˆ Žpoca. GABARITO: LETRA B (CESPE Diplomata/IRBr/2008) Julgue (C ou E) o item que se segue, relativos ao impacto das duas guerras mundiais na economia brasileira. Altera es na rela o de pre os entre bens produzidos internamente e bens importados incentivaram a produ o para o mercado interno nos dois per odos de guerra. A restri o de importa es no per odo das duas guerras promoveu incentivo ˆ produ o domžstica, afinal os pre os dos bens manufaturados importados aumentaram. Dito de outro modo, houve redu o na rela o de pre os entre bens produzidos internamente e bens importados. GABARITO: CERTO CESPE Diplomata/IRBr/2008) Julgue (C ou E) o item que se segue, relativos ao impacto das duas guerras mundiais na economia brasileira. As guerras n o provocaram altera es na pauta de exporta es brasileiras, apesar do aumento das receitas de exporta es durante os conflitos. As guerras alteraram a pauta de exporta es brasileiras sobretudo atravžs da redu o das importa es de bens agr colas. GABARITO: ERRADO 27 de 30
29 (CESPE Diplomata/IRBr/2004) O estudo da forma o da economia brasileira Ž relevante para a compreens o da situa o econ mica atual. A respeito desse assunto, julgue o item a seguir. O modelo agroexportador que predominou na economia brasileira durante o per odo caracterizou-se pela exist ncia de taxas elevadas de crescimento populacional, decorrente dos fluxos migrat rios, e de taxas baixas de crescimento e volatilidade da produ o. Como sabemos, ocorreu elevado crescimento da produ o brasileira nesse per odo. A partir dos anos 20 ocorreu tambžm diversifica o da nossa produ o. GABARITO: ERRADO (ESAF APO(MPOG)/MPOG/Planejamento e Or amento/2010) Com rela o ao desenvolvimento do setor industrial no Brasil, a partir da džcada de 1930, marque a op o incorreta. a) Uma das caracter sticas da industrializa o substituidora de importa es foi a ado o de um modelo de industrializa o aberta. b) As principais dificuldades na implementa o do PSI (Processo de Substitui o de Importa es) foram: a tend ncia ao desequil brio externo, o aumento do grau de concentra o de renda, a escassez de fontes de financiamento e o aumento da participa o do Estado. c) O processo de substitui o de importa o do PSI foi concentrador em termos de renda, em fun o do car ter capital intensivo do investimento industrial. d) O per odo 1940/1950 foi caracterizado pelo in cio da forma o do setor produtivo estatal. e) Em 1931, foi introduzido o controle de c mbio, com o objetivo de racionar as divisas e cujo efeito indireto foi a prote o do setor industrial. O modelo de substitui o de importa es acarretou em processo de fechamento da economia brasileira em rela o ao resto do mundo. Como apresentado, o modelo em quest o exige a prote o da indœstria interna, bem como que o aumento de produ o seja direcionado ao atendimento do mercado domžstico. 28 de 30
30 GABARITO: LETRA A (CESPE Diplomata/IRBr/2009) No que se refere ˆ industrializa o brasileira antes da Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item subsequente. A produ o industrial cresceu significativamente entre os anos 1915 e 1917 a despeito das dificuldades enfrentadas, pelo pa s, na importa o de m quinas e equipamentos, em raz o da Primeira Guerra Mundial. Como apresentado, o crescimento do per odo refere-se ao aumento da utiliza o da capacidade instalada, em fun o da restri o de importa es no per odo. GABARITO: CERTO (CESPE ERSTA(ANTAQ)/ANTAQ/Economia/2009) A an lise da evolu o hist rica da economia brasileira Ž essencial n o apenas para a compreens o dos fen menos cotidianos que a atingem, mas tambžm, e sobretudo, para a percep o de suas vulnerabilidades. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir. O acœmulo de saldos positivos na balan a comercial brasileira, no in cio dos anos 40 do sžculo passado, resultante da situa o criada pela Segunda Guerra Mundial, foi essencial para o processo de industrializa o brasileiro. A 2». Guerra de fato foi essencial na industrializa o brasileira, sendo que o pa s contou com grande importa o de bens de capital e capitais externos para financiar esse processo no per odo. No entanto, o grande volume de importa es provocou džficit comercial. GABARITO: ERRADO 29 de 30
31 CONSIDERA ÍES FINAIS Finalizamos aqui a nossa aula. Espero que tenham gostado e compreendido nossa proposta de curso. Saiba que ao optar pelos EstratŽgia Concursos estar fazendo a escolha certa. Isso ser percept vel no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo os assuntos. Quaisquer dœvidas, sugest es ou cr ticas entrem em contato conosco. Estou dispon vel no f rum no Curso, por ou pelo Facebook. vdalvocamillo@gmail.com Obrigado pela companhia. Aguardo voc s na pr xima aula. Bons estudos e atž l! 30 de 30
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