SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS

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1 SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 11/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris

2 PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado em Administração pela FEA-RP/USP Mestrando em Engenharia de pela EESC-USP. Área de Concentração: de Econometria e Finanças. Intercâmbio Acadêmico em Economia: Universidad de Cantabria (Espanha) MAIS SOBRE Atua há mais de 5 anos com Consultoria Financeira, tendo realizado mais de 15 projetos na área. Como pesquisador, participou do GREFIC Grupo de Estudos em Eficiência, atuando em estudos na área bancária, com duas publicações internacionais e duas em revistas nacionais especializadas no tema. Especialista em Finanças, suas áreas de atuação são Métodos Quantitativos (previsão de demanda e simulação de cenários), Gestão Financeira e Valuation. TRABALHOS & ATIVIDADES Sócio Consultor XVI Finance Professor de diversos cursos de MBA e graduação nas áreas de Finanças, Contabilidade e Risco, como Estácio, UNASP, Fundace e UniAraras. 2

3 PLANO DE AULA Seleção e Viabilidade de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Empresas Qual o valor justo? 9:00-9:15 9:15 11:00 11:00 12:00 12:00 13:00 13:00 15:00 Introdução Resumo da Aula Anterior O Fluxo de Caixa Futuro Investimentos e Itens não Caixa Período Explícito e Perpetuidade 15:00 16:30 O Fluxo de Caixa Livre do Projeto 16:30 17:00 Payback

4 RETOMANDO Risco x Retorno Avaliação de Projetos Etapas de um Projeto O Desembolso Inicial Fluxos de Pagamento Considerações Estudo de Caso Custos Irrecuperáveis Fluxo de Caixa Diferencial 4

5 PARÂMETROS USADOS NA ANÁLISE DE PROJETOS I - Desembolso Inicial (I): valor de todos os investimentos necessários para que o projeto possa ser operacionalizado da maneira como foi estruturado na fase de análise do projeto; II - Entradas e saídas de caixa (Fi): todos os fluxos incrementais relacionados ao novo projeto que juntos formarão o Fluxo de Caixa Livre; III - Horizonte de tempo (n): período no qual se pretende manter a operação de exploração dos investimentos previstos no Desembolso Inicial; IV - Custo de oportunidade (d): taxa de desconto em que os fluxos de caixa gerados na Etapa II serão descontados visando levar em conta o risco específico do projeto; 5

6 PARÂMETROS USADOS NA ANÁLISE DE PROEJTOS Etapa II Etapa III Etapa I Etapa IV 6

7 II ENTRADAS E SAÍDAS DE CAIXA 1. (+) Receitas : geração de caixa através da operação; Ex: Venda de Perfumes 2. (-) Impostos: tributos incidentes sobre a atividade da empresa, como os impostos sobre o faturamento e lucro; *Atenção às diferenças tributárias entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Real; 3. (-) Custos e despesas: saídas de caixa diretamente e indiretamente relacionadas à operação; Ex: Salários, Custo da Mercadoria Vendida, Despesas administrativas e de vendas, Despesas da operação. 4. (-) Custo de Oportunidade: o que se está deixando de ganhar ao inicializar o projeto? Ex: Aluguel de terreno para terceiros. 5. (+) Despesas não caixa: gastos com impacto econômico, mas que não possuem impacto financeiro (no caixa) da empresa; Ex: Depreciação das máquinas * Por que voltamos essas despesas? 7

8 O FLUXO DE CAIXA LIVRE FUTURO DO PROJETO O Fluxo de Caixa Livre da Firma indica o montante de recursos disponíveis a todos os credores e sócios da empresa¹ gerado pela atividade operacional² da empresa, após terem sido pagas todas as despesas da operação³ e descontadas todas as necessidades de investimento⁴. 1. Disponíveis a todos os credores e sócios da empresa: a atividade foi financiada tanto por capital próprio quanto de terceiros. Porém, os credores têm um montante fixo que deve ser descontado antes de distribuir os resultados aos sócios; 2. A atividade operacional é isolada da financeira visando analisar o potencial de geração do negócio, e não da empresa em si. Seu core-business é capaz de gerar valor? 3. Despesas relacionadas à operação da empresa; 4. Já descontado a parcela que deve ser reinvestida para a empresa crescer de forma sustentável, mantendo seu planejamento. 8

9 ESTIMAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA LIVRE FUTURO Para uma correta estimação, é necessário considerar: As perspectivas de negócio traçadas na Etapa I relacionadas às forças e fraquezas da empresa; As perspectivas do setor e do ambiente externo em que a empresa atua; Sua saúde financeira; Se feita de forma adequada, é possível identificar os drivers de valor da empresa principais fatores responsáveis pela geração de valor aos acionistas; Levando em consideração a perspectiva futura de tais direcionadores de valor, os resultados da empresa são projetados; O período de projeção varia de acordo com o analista; McKinsey (Consultoria): 8 anos; CFA (Instituto): 5 anos; Depende da quantidade e qualidade das informações obtidas. 9

10 1 - ESTIMAÇÃO DO FLUXO OPERACIONAL FUTURO I NOPAT (Net Operating Profit After Taxes) É o Lucro Operacional após deduzidos os impostos; Não leva em conta impactos financeiros; Leva em conta a depreciação para fins de dedução tributária; Não leva em conta os reinvestimentos necessários! Fluxo de Caixa Livre Futuro Receita Bruta (-) Impostos sobre a Receita (=) Receita Bruta (-) Custos e Despesas (=) Lucro Operacional Impostos sobre o Lucro Lucro Operacional após Impostos Ano T+1 Ano T+2 Ano T+3 Ano T+4 Ano T+5 R$ 100 R$ 150 R$ 200 R$ 250 R$ 300 -R$ 10 -R$ 15 -R$ 20 -R$ 25 -R$ 30 R$ 90 R$ 135 R$ 180 R$ 225 R$ 270 -R$ 27 -R$ 41 -R$ 54 -R$ 68 -R$ 81 R$ 63 R$ 95 R$ 126 R$ 158 R$ 189 -R$ 13 -R$ 19 -R$ 25 -R$ 32 -R$ 38 R$ 50 R$ 76 R$ 101 R$ 126 R$

11 ESTIMAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA LIVRE FUTURO II Ajustes em CAPEX (Capital Expenditure) e Capital de Giro Temos que considerar os possíveis reinvestimentos! 1. Investimentos/Desinvestimentos em capital imobilizado ou intangível; 2. Ajustes devido a aumento à Variação na Necessidade de Capital de Giro em relação a período anterior. 3. Como a depreciação não é uma saída de caixa, somamos ela novamente! Lucro Operacional após Impostos R$ 50 R$ 76 R$ 101 R$ 126 R$ 151 Necessidade de Capital de Giro R$ 20 R$ 25 R$ 30 R$ 35 R$ 40 Variação na N. de Cap. De Giro R$ - -R$ 5 -R$ 5 -R$ 5 -R$ 5 Investimentos em CAPEX -R$ 10 -R$ 10 -R$ 10 -R$ 10 -R$ 10 + Depreciação R$ 10 R$ 10 R$ 10 R$ 10 R$ 10 Fluxo de Caixa Livre Futuro R$ 50 R$ 71 R$ 96 R$ 121 R$

12 CHEGAMOS AO FLUXO DE CAIXA LIVRE DA EMPRESA Fluxo de Caixa Livre Futuro Ano T+1 Ano T+2 Ano T+3 Ano T+4 Ano T+5 Receita Bruta R$ 100 R$ 150 R$ 200 R$ 250 R$ 300 (-) Impostos sobre a Receita -R$ 10 -R$ 15 -R$ 20 -R$ 25 -R$ 30 (=) Receita Bruta R$ 90 R$ 135 R$ 180 R$ 225 R$ 270 (-) Custos e Despesas -R$ 27 -R$ 41 -R$ 54 -R$ 68 -R$ 81 (=) Lucro Operacional R$ 63 R$ 95 R$ 126 R$ 158 R$ 189 Impostos sobre o Lucro -R$ 13 -R$ 19 -R$ 25 -R$ 32 -R$ 38 Lucro Operacional após Impostos R$ 50 R$ 76 R$ 101 R$ 126 R$ 151 Necessidade de Capital de Giro R$ 20 R$ 25 R$ 30 R$ 35 R$ 40 Variação na N. de Cap. De Giro R$ - -R$ 5 -R$ 5 -R$ 5 -R$ 5 Investimentos em CAPEX -R$ 10 -R$ 10 -R$ 10 -R$ 10 -R$ 10 + Depreciação R$ 10 R$ 10 R$ 10 R$ 10 R$ 10 Fluxo de Caixa Livre Futuro R$ 50 R$ 71 R$ 96 R$ 121 R$

13 AVALIAÇÃO DE PROJETOS

14 MODELO DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO Utiliza dos conceitos de matemática financeira para analisar a viabilidade de um Projeto de Investimento; O valor de um projeto é o valor esperado dos benefícios futuros trazidos a valor presente por uma taxa que seja adequada ao risco do projeto. É composto de duas partes: Valor Explícito: refere-se ao curto prazo. Conseguimos ter premissas de mercado para estimar. Valor na Perpetuidade: refere-se ao longo prazo. É uma aproximação do futuro distante. 14

15 UM PROJETO PODE GERAR FLUXOS DE CAIXA INFINITAMENTE? É possível considerar dois tipos de projetos quanto ao prazo: 1. Projetos com duração delimitada: são compostos somente do Período Explícito Joint-ventures Investimentos em Private Equity Organização de Eventos 2. Projetos com duração indeterminada: são compostos do Período Explícito e da Perpetuidade Compra de imóvel para aluguel; Constituição de empresa; Empresas são feitas pra durar infinitamente, independente dos sócios! Pergunta Importante: podemos somar infinitamente os fluxos de caixa? Isso faz sentido? 15

16 ESTIMANDO O FLUXO DE CAIXA TERMINAL O objetivo de um projeto é de gerar valor a seus donos; Deve prezar por sua sustentabilidade econômica para continuar com seu objetivo; Assim, o último fluxo de caixa estimado é uma aproximação da soma infinita dos fluxos de caixa da empresa: Considera-se que esta manterá suas atividades por período indefinido; Possibilita analisar seu valor de acordo com suas perspectivas de crescimento. FC Terminal = FC n d g 16

17 E AGORA? O que temos atualmente: Etapa I: Investimento Inicial Etapa II: Fluxos de Caixa nos períodos explícito e perpetuidade Etapa III: Horizonte de tempo Chegamos à nossa primeira métrica de análise: Payback 1. Em quanto tempo o investimento gera fluxos de caixa suficientes para cobrir o investimento total? Críticas: 1. O payback desconsidera qualquer Fluxo de Caixa após o período de corte. 2. O payback não considera o risco? 17

18 PRÓXIMOS PASSOS: DESCONTANDO OS FLUXOS DE CAIXA É preciso utilizar as técnicas de Matemática Financeira para analisar o dinheiro ao longo do tempo de maneira adequada; A taxa utilizada para o desconto dos Fluxos de Caixa é chamada de CMPC (Custo Médio Ponderado de Capital). É a medida do Custo de Oportunidade do Projeto. Após descontar os fluxos de caixa, chega-se ao Valor da Projeto, ou seja, o quanto ela vale para todos os acionistas e credores da empresa; Importante: e se fosse o caso de uma empresa? Qual seria o valor de suas ações? Fluxo de Caixa Livre para o Acionista = Fluxo de Caixa Livre da Firma Dívida líquida 18

19 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Caso tenha alguma dúvida, fique livre para entrar em contato! (16) Prof. Lucas S. Macoris

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