Taxes, Depreciation/Depletion

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Taxes, Depreciation/Depletion"

Transcrição

1 Earning Before Interests, Taxes, Depreciation/Depletion and Amortization por Prof. Flávio S. Ferreira Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação/Exaustão e Amortização por Prof. Flávio S. Ferreira 1

2 Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA) O EBITDA reflete a geração bruta operacional de caixa da empresa, ou seja, o quanto a empresa gera de recursos com a sua atividade operacional (atividade fim). 1.Determinar o Lucro Líquido da Empresa; 2.Somar ao Lucro Líquido o resultado financeiro (juros ativos e passivos) 3.Somar ao Lucro Líquido o valor das depreciações e amortizações (que não constituem desembolso financeiro a empresa) 4.Somar ao Lucro Líquido o valor das provisões para IRPJ e CSLL 2

3 Reconciliação da DRE = Lucro Líquido + Resultado Financeiro (juros) + Depreciação, Amortização e Exaustão + Provisão para IRPJ e CSLL = EBITDA São itens que embora constituam custos ou despesas para as empresas, não geram desembolso de caixa, pois refletem a perda de valor de ativos que possuem vida útil limitada. 3

4 EQUIP. NOVOS EQUIP. USADOS RECEITA BRUTA DE VENDAS (-) TRIBUTOS RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (-) CUSTO MERC. VENDIDA (-) CUSTO C/ DEPRECIAÇÃO RESULTADO BRUTO (-) DESP. ADMINISTRATIVAS (-) DESP. FINANCEIRAS (JUROS) RESULTADO OPERACIONAL (-) RESULTADO NÃO OPER RESULTADO ANTES DO IR PROVISÃO PARA IR (30%) RESULTADO LÍQUIDO EBITDA EQUIP. NOVOS EQUIP. USADOS RESULTADO LÍQUIDO JUROS (DESP FINAN) DEPRECIAÇÃO IMPOSTO DE RENDA EBITDA Margem Ebitda 41,06% 39,19% 4

5 Receitas Financeiras folga de caixa que é aplicada no mercado financeiro ou cobrança de moras/juros de clientes em atraso. Despesas Financeiras remuneração paga pela utilização de capital de terceiros e pagamento de moras/juros por atraso. Ambas não constituem atividades básicas da empresa. DRE CAPITAL MISTO CAPITAL PRÓPRIO RECEITA BRUTA DE VENDAS (-) TRIBUTOS RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (-) CUSTO MERC. VENDIDA (-) CUSTO C/ DEPRECIAÇÃO RESULTADO BRUTO (-) DESP. ADMINISTRATIVAS (-) DESP. FINANCEIRAS (JUROS) RESULTADO OPERACIONAL (-) RESULTADO NÃO OPER RESULTADO ANTES DO IR PROVISÃO PARA IR (30%) RESULTADO LÍQUIDO

6 EBITDA CAPITAL MISTO CAPITAL PRÓPRIO RESULTADO LÍQUIDO JUROS (DESP FINAN) DEPRECIAÇÃO IMPOSTO DE RENDA EBITDA Margem Ebitda 41,06% 39,19% Impostos incidentes sobre o resultado (lucro) IRPJ e CSLL Sofrem interferência também de itens não operacionais e desta forma também devem ser adicionados para cálculo do EBITDA 6

7 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DA CIA DO APRENDIZ S/A Em R$/mil 20X1 20X2 20X3 RECEITA BRUTA DE VENDAS (-) Descontos Concedidos (-) Tributos Incidentes sobre as Vendas RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (-) Custo das Mercadorias Vendidas RESULTADO BRUTO (-) Despesas Comerciais (-) Despesas Administrativas (-) Resultado Financeiro RESULTADO OPERACIONAL /- Outras Receitas e Despesas RESULTADO ANTES DAS PROVISÕES P/ TRIBUTOS (-) Provisão p/ IRPJ e CSLL RESULTADO LÍQUIDO CÁLCULO DO EBITDA DA CIA DO APRENDIZ S/A 20X1 20X2 20X3 = Resultado OPERACIONAL Resultado Financeiro Depreciação e Amortização (*) = EBITDA ou = Resultado LÍQUIDO Resultado Financeiro Depreciação e Amortização (*) Tributos sobre o Lucro (IRPJ e CSLL) = EBITDA (*) Os valores da depreciação neste exemplo foram extraídos das Despesas Administrativas 7

8 É a comparação do valor do EBITDA da empresa com as Receitas Líquidas de Vendas. Reflete a capacidade da empresa na geração de caixa em comparação com o volume líquido de vendas. Pode ser utilizada como indicador de eficiência para comparação entre empresas diversas. Margem EBITDA = EBITDA x 100 Receita Líquida de Vendas Cia do Aprendiz Margem EBITDA = 260 x 100 = 32,91% (20X1) 790 Margem EBITDA = 275 x 100 = 32,93% (20X2) 835 Margem EBITDA = 245 x 100 = 28,99% (20X3) 845 8

9 Surgiu nos EUA e tomou força nos anos 70, sendo utilizando como um valioso indicador de geração futura de caixa comparativo entre as empresas Muito utilizado por analistas de mercado financeiro para mensurar a capacidade de caixa das Companhias de Capital Aberto (S/A s) Teve sua eficácia contestada após os sucessivos escândalos ocorridos no início do século XXI em empresas nos EUA (ex: caso WorldCom) O EBITDA é capaz de medir a eficiência produtiva das empresas, uma vez que demonstra o resultado operacional ajustado; A margem EBITDA é capaz de distinguir empresas mais eficientes dentro de um mercado comum; O EBITDA pode ser utilizado como indicador de lucratividade entre as empresas; O EBITDA pode ser utilizado para estimar geração de lucros futuros de empresas (principalmente de indústrias pesadas) que sofram grande impacto de financiamentos com terceiros (indústria siderúrgica, metalúrgica pesada, petroquímica); A comparação da variação percentual do EBITDA de uma empresa gera informação sobre eventuais aumentos ou diminuições no nível de eficiência produtiva ocorridas ao longo dos anos. 9

10 Um EBITDA elevado pode transmitir uma falsa capacidade de liquidez; Em empresas que utilizam muito ativos fixos o EBITDA não considera o montante necessário para o reinvestimento; O EBITDA não está livre de manipulações como o ocorrido em diversas empresas nos EUA O EBITDA é frequentemente utilizado como indicador básico de desempenho, podendo gerar uma falsa ideia do real potencial da empresa analisada (o que poderia ser corrigido com a utilização de outros indicadores em comum) Com base na DRE da Cia Gaviões, determine o valor do EBITDA dos exercícios sociais de 20X1, 20X2 e 20X3, bem como a margem EBITDA. Produza um parecer sobre a evolução do indicador, apontando inclusive as possíveis causas das variações ocorridas 10

11 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DA CIA. GAVIÕES S/A Em R$/mil 20X1 20X2 20X3 RECEITA BRUTA DE VENDAS (-) Descontos Concedidos (-) Tributos Incid. s/ Vendas RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (-) Custo das Mercadorias Vendidas RESULTADO BRUTO (-) Despesas Comerciais (-) Despesas Administrativas (-) Depreciação e Amortização (+) Receitas Financeiras (-) Despesas Financeiras RESULTADO ANTES DAS PROVISÕES PARA TRIBUTOS (-) Provisão p/ IRPJ e CSLL RESULTADO LÍQUIDO Lucro Operacional após o Imposto de Renda Net Operating Profit After Tax 11

12 Corresponde ao valor do Lucro Operacional ajustado apenas pela provisão para o IRPJ e CSLL. Reflete o resultado econômico da empresa considerando apenas a sua atividade fim, entendendo que tanto o Resultado Financeiro quanto a Depreciação são elementos que devem ser considerados para avaliação do desempenho econômico da empresa. NOPAT EQUIP. NOVOS EQUIP. USADOS RESULTADO OPERACIONAL IR (30%) NOPAT Margem NOPAT 28,13% 30,83% Taxa de Retorno sobre o Ativo Total 12,04% 13,20% * considerando um Ativo Total de mil Exemplo considerando os dados da DRE proposta para Ebitda com Empresa de Equipamentos Novos e Equipamentos Usados 12

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato

Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato Indicadores de Rentabilidade e Lucratividade Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato 1. Introdução Os índices de Rentabilidade consistem em medidas estabelecidas para a mensuração do desempenho

Leia mais

EBITDA: Virtudes e defeitos

EBITDA: Virtudes e defeitos EBITDA: Virtudes e defeitos Há alguns anos, um indicador financeiro passou a ser amplamente utilizado pelas empresas de capital aberto e pelos analistas de mercado como a principal e, às vezes, única avaliação

Leia mais

04/11/2017. Earning. Lucro Before. Antes dos. Interest. Juros IR Imposto s/ lucro. Taxes

04/11/2017. Earning. Lucro Before. Antes dos. Interest. Juros IR Imposto s/ lucro. Taxes Earning Lucro Earning Lucro Before Antes dos Before Antes dos Prof. Daniel R. Nogueira www.danielnogueira.com.br danielrnog@hotmail.com Interest Juros Taxes Imposto s/ lucro Depreciation and Depreciação

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças

Leia mais

CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META

CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADORES E CUSTO META IMPOSTOS SOBRE VENDAS IPI, ICMS, o ISS, a COFINS e o PIS devem ser registrados na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e aparecem como parcelas redutoras

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir:

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir: COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes A é uma das peças que compõe as Demonstrações Contábeis; Objetivo: apresentar a formação do lucro ou prejuízo auferido em um determinado período

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir:

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir: COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

Análise Vertical Cia Foot S/A

Análise Vertical Cia Foot S/A Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras

Leia mais

ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10

ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Etapas básicas do processo

Leia mais

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir:

1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir: COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

Unidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade IV 1) Análise do capital de giro Ciclo operacional, Ciclo Econômico e Financeiro Importância do Capital Circulante

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem

Leia mais

Prof Flávio S. Ferreira

Prof Flávio S. Ferreira Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Conceitos Introdutórios Receita produto da venda Gasto sacrifício financeiro Investimento gasto ativado em

Leia mais

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Sumário Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Parte I Ambiente Contábil, 1 1 Contabilidade: Conceito, Definição, Objetivos e Responsabilidades,

Leia mais

Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. BALANÇO PATRIMONIAL 2. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL 3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 4. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 5. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Leia mais

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2

Leia mais

Demonstrações Contábeis Obrigatórias

Demonstrações Contábeis Obrigatórias ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO BRASIL Demonstrações Contábeis Obrigatórias Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Leia mais

1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1

1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1 1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1 De acordo com a NBC T 3.7 - do Conselho Federal de Contabilidade, a DVA Demonstração de valor Adicionado é conceituada como: A demonstração

Leia mais

[Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL. Universidade Cruzeiro do Sul

[Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL. Universidade Cruzeiro do Sul [Ano] MANUAL MBA GESTÃO DO EMPRESARIAL ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (Lucro antes dos Juros, Impostos

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA AS EMPRESAS EMPENHAM TRÊS GRANDES ESFORÇOS NA SUA OPERAÇÃO: I. Esforços para Gerar os Produtos (CPV: Custos dos Produtos Vendidos); II. Esforços para Administrar a empresa (despesas administrativas); III.

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias RESULTADOS 1T15 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento

Leia mais

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa

Leia mais

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011 Teleconferência Resultados do 2T11 1 12 de Agosto de 2011 AVISO LEGAL Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Key Performance Indicators

Key Performance Indicators Key Performance Indicators (INDICADORES CHAVE DE PERFORMANCE) SAR Consultores Associados Ltda Silvestre Rossi www. Sarconsultores.com.br INDICADORES FINANCEIROS E = ENDIVIDAMENTO Fórmula: E = Capital de

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Avalição de Empresas Valuation

Avalição de Empresas Valuation UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Avalição de Empresas Valuation Prof. Dr. Modelos de avaliação de

Leia mais

Ponto XI LUCROS RESERVAS DIVIDENDOS

Ponto XI LUCROS RESERVAS DIVIDENDOS Ponto XI LUCROS RESERVAS DIVIDENDOS 1. LUCROS LUCRO BRUTO - LUCRO OPERACIONAL - LUCRO LÍQUIDO RESULTADO DO EXERCÍCIO LUCRO REAL 2. RESERVAS - DE CAPITAL - DE LUCROS 3. DESTINAÇÃO DOS LUCROS - LIMITES 4.

Leia mais

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. MD&A - ANÁLISE DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS Primeiro Trimestre 2012 (1) Informações financeiras selecionadas: (R$ milhões) 1º Tri 12 1º Tri 11 4º Tri 11 Variação 1T12 X 1T11 Variação 1T12 X 4T11 Receita

Leia mais

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias

Receita Líquida Consolidada de Mercadorias 2 Nota Importante Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Guararapes

Leia mais

Princípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017

Princípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017 Princípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade

Leia mais

Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às

Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às R e s u l t a d o s 4 t 1 3 Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento

Leia mais

Jogos de Empresas. Aula 8: EBITDA. Prof. Isnard T. Martins - Dr Eng Industrial

Jogos de Empresas. Aula 8: EBITDA. Prof. Isnard T. Martins - Dr Eng Industrial Jogos de Empresas Aula 8: EBITDA Prof. Isnard T. Martins - Dr Eng Industrial O material apresentado é baseado no Projeto PARAGON, de autoria do Professor Isnard Martins, Dr Engenharia Industrial. Todos

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17 Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. Crescimento de 16,4% na receita bruta e 24,3% no LAJIDA R$ milhões Variação % (+) Receita operacional bruta 1.252,0 1.456,8 204,8 16,4 (-) COFINS e PASEP 93,3 112,2 18,9 20,3 (+) Receita operacional

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa no contexto dos IFRS

Demonstração de Fluxo de Caixa no contexto dos IFRS Demonstração de Fluxo de Caixa no contexto dos IFRS PREVI- Encontro de Conselheiros 2011 Osvaldo Roberto Nieto 17 de junho de 2011 Objetivos Um pouco de história Requisitos do CPC e diferenças com os US

Leia mais

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE 1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). C I A. E X E M P L O BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE Caixa 2.500 18.400 15.900 Clientes 15.600 13.400

Leia mais

janeiro/fevereiro 2004 nº 145

janeiro/fevereiro 2004 nº 145 janeiro/fevereiro 2004 nº 145 72 Revista Brasileira de Contabilidade [ Enfoque prático dos modernos instrumentos de controle gerencial ] Prof. Ms. José Divanil Spósito Berbel* EVA 1 Economic Value Added

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional 2016 1 Quem Somos História Desde 1991, com foco em Melhoria de Performance de Médias e Grandes Empresas Equipe +70 profissionais com assertividade e experiência em funções executivas.

Leia mais

IRANI apresenta EBITDA Ajustado de R$ mil no 1T12, com Margem de 24%

IRANI apresenta EBITDA Ajustado de R$ mil no 1T12, com Margem de 24% IRANI apresenta EBITDA Ajustado de R$ 28.209 mil no 1T12, com Margem de 24% Destaques do 1T12: Neste trimestre, a Receita Operacional Líquida apresentou aumento de 1,8% em relação ao 1T11. Nos últimos

Leia mais

Demonstração do Resultado do Exercício

Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado do Exercício Explicação de como apuram-se os diversos lucros. Capítulo 06 Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2017 Exercício de Fixação 1

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA 1/2017 Exercício de Fixação 1 Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se

Leia mais

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 1.1.2.3 Outras Obrigações Passivo Circulante No grupo Outras Obrigações houve um aumento de 7,88%. Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 17 de 37 1.1.2.4 Passivo Não Circulante

Leia mais

TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano

TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano ECONOMIA APLICADA Numa pequena estância de veraneio na costa sul da França sente-se o cheiro da

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Etapas da análise das demonstrações

Etapas da análise das demonstrações Etapas da Análise das Demonstrações Financeiras Etapas da análise das demonstrações Coleta de dados Conferência dos dados coletados Preparação dos dados para análise Processamento dos dados Análise dos

Leia mais

Contabilidade Geral Exercícios Lista 5

Contabilidade Geral Exercícios Lista 5 1 Contabilidade Geral Exercícios Lista 5 1. (CESPE DPF Perito Contador 2013) A demonstração do resultado abrangente do exercício foi uma das contribuições das normas internacionais aceitas pela contabilidade

Leia mais

CONFERENCE CALL Resultados /04/2015

CONFERENCE CALL Resultados /04/2015 CONFERENCE CALL Resultados 2014 02/04/2015 ÍNDICE 1. Destaques 2 Demonstrações Financeiras 2014 2. Desempenho Operacional Receita Líquida Premissas do Resultado Indicadores Operacionais Resultado por Segmento

Leia mais

Módulo 6 Gestão Econômica e Financeira

Módulo 6 Gestão Econômica e Financeira Módulo 6 Gestão Econômica e Financeira Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Geração Suspects e Qualificação de Leads Prospects Argumentação

Leia mais

Concessionária Auto Raposo Tavares S.A.

Concessionária Auto Raposo Tavares S.A. Relatório de Desempenho 30 de setembro de 2013 A, ( CART ) ou ( Companhia ), empresa controlada pela INVEPAR Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A., é uma sociedade de propósito específico,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

CONTROLADORIA II MBA Estácio 03/07/2017

CONTROLADORIA II MBA Estácio 03/07/2017 CONTROLADORIA II MBA Estácio 03/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Análise das Demonstrações Contábeis Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos

Leia mais

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação Objetivos do Tópico 07 20h Objetivo Conhecer os principais métodos de avaliação e calcular o valor

Leia mais

EARNINGS RELEASE 3T17

EARNINGS RELEASE 3T17 Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora

Leia mais

Relatórios. Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico

Relatórios. Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico Relatórios Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico Relatório de Faturas em Aberto Ticket Médio de Vendas DRE - Demonstração do resultado

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE As informações a seguir estão apresentadas de forma consolidada. Os valores estão apresentados de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

Análise Vertical e Horizontal. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato

Análise Vertical e Horizontal. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato Análise Vertical e Horizontal Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato 1. Análise de Estrutura ou Vertical A análise de Estrutura, também referida na doutrina como análise Vertical das Demonstrações

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE A atual legislação estabelece a sequencia de apresentação dos vários elementos da demonstração do resultado para efeitos de publicação. Uma estrutura baseada

Leia mais

Apresentação dos Resultados 3T16

Apresentação dos Resultados 3T16 Apresentação dos Resultados 3T16 Preço das Commodities e Dólar 140 130 120 Queda de 18,8% no 3T16 Queda de 6,1% no 3T16 Alta de 8,7% no 3T16 2O Mercado Dólar Alta de 1,1% no 3T16 110 100 90 80 70 31/12/15

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Mais 48 milhões de brasileiros passaram a ter plano de saúde (ANS). Se o crescimento do número

Leia mais

Geovane Camilo dos Santos

Geovane Camilo dos Santos Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se

Leia mais

CONFERENCE CALL Resultados 3T15 17/11/2015

CONFERENCE CALL Resultados 3T15 17/11/2015 CONFERENCE CALL Resultados 3T15 17/11/2015 2 ÍNDICE 1. Destaques Informações Trimestrais 3T15 2. Desempenho Operacional Receita Líquida por Segmento Resultado por Região Resultado Financeiro EBITDA Ajustado

Leia mais

IRANI apresenta EBITDA Ajustado de R$ mil no 2T12, 8,1% superior ao 2T11

IRANI apresenta EBITDA Ajustado de R$ mil no 2T12, 8,1% superior ao 2T11 As demonstrações contábeis consolidadas foram preparadas de acordo com as normas da CVM e os CPCs, e estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International

Leia mais

EARNINGS RELEASE. 3T12 e 9M12

EARNINGS RELEASE. 3T12 e 9M12 EARNINGS RELEASE 3T12 e 9M12 São Paulo, 01 de abril de 2013 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa de consolidação e gestão de marcas de lifestyle e moda premium do Brasil, anuncia hoje

Leia mais

Relação Custo x Volume x Lucro

Relação Custo x Volume x Lucro Relação Custo x Volume x Lucro Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Margem de Contribuição A Margem

Leia mais

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 07 Tipos de Avaliação Objetivos do Tópico 07 20h Objetivo Conhecer os principais métodos de avaliação e calcular o valor

Leia mais

DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Em 31.7.2013, uma sociedade empresária firmou contrato de seguros com cláusula de cobertura dos a

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde. Curso de Qualificação para Diretores Técnicos Setembro/2017

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde. Curso de Qualificação para Diretores Técnicos Setembro/2017 Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Curso de Qualificação para Diretores Técnicos Setembro/2017 KA1 Características do Setor Redução no número de beneficiários

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Webconferece com Investidores. Resultados 4T /03/2017

Webconferece com Investidores. Resultados 4T /03/2017 Webconferece com Investidores Resultados 4T16-2016 28/03/2017 ÍNDICE 1. Destaques Informações 4T16 2016 2. Desempenho Operacional Receita Líquida e Margem Bruta SG&A e EBITDA Resultado Financeiro Endividamento

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 373 Fornecedores 34.870 Aplicações Financeiras 5.290 Provisão Férias e Encargos 34.777

Leia mais

COMO MELHORAR A FORMA DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

COMO MELHORAR A FORMA DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO MELHORAR A FORMA DE Com base em demonstrações contábeis encerradas Modelo com superávit e modelo com déficit Evidenciando o EBITDA Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor

Leia mais