E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o
|
|
- Débora Câmara Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o ordeg rana o m a d om, R Se 2nto 6 d e Ju n h jurídic o d e
2 B ra s il - 4 º ou 5 º P I B? P ré - S a l: + U$ 35 a U$ 70 bi / ano C re s c e r bolo F oc o nos G ra nde s R e m une ra ç ã o do C a pita l a um e nto do P I B... É s ó...c re s c e r a e c onom ia?
3 A C onc e ntra ç ã o da R e nda na s F a m ília s B ra s ile ira s N úm e ro de fa m ília s m il 9,7 % 1 4,4 % 1 7,4 % 2 8,2 % 3 0,3 % R e ndim e nto m e ns a l fa m ilia r (R $ ) A B C D E F o n te : IB G E, de R $ de R $ a R $ de R $ a R $ de R $ a R $ a té R $ 6 0 0
4 10 A 100 > 100 A C onc e ntra ç ã o da R e c e ita B ruta (p o r n úm e ro d e e m p re sa s) 67,5% 0,1% (3,7 mil) 15,8% 1,4% (36 mil) RECEITA BRUTA ATÉ 10 16,7% 0,0% QUANTIDADE 98,4% (2.562 mil) 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% Fonte:Secretaria da Receita Federal 100,0%
5 F a tore s e C ondic iona nte s da C om pe titivida de DI ME N S ÃO S I S T E MI C A T ributa ç ã o B uroc ra c ia F ina nc ia m e ntos T e c nologia C om pra s G ove rna m e nta is C onhe c im e nto Ma rk e ting R e giona l A P R IM O R A M EN T O D O A M B IEN T E L EG A L E P O L ÍT IC A S P ÚB L IC A S D E A P O IO À C O M P ET T IT IV ID A D E EM P R ESA R IA L
6 E s ta tuto N a c iona l da ME e E P P S im ple s N a c iona l L E I C OMP L E ME N T AR /0 6, m od. pe la s L C /0 7 e /0 8 T e c nologia C ré dito As s oc ia tivis m o C om pe titivida de e Oportunida de s C om pra s G ove rna m e nta is EI S im ple s R E DE S I M R e duç ã o de ba rre ira s à e ntra da ADL
7 S is te m a T ributá rio P rom oç ã o da J us tiç a E c onôm ic a s e S oc ia is C a p a c id a d e c o n trib u tiv a R a z o a b ilid a d e Sim p lic id a d e Iso n o m ia - tra ta m e n to d ife re n c ia d o T ra n sp a rê n c ia Efic á c ia In stitu c io n a lid a d e (e sta b ilid a d e ) 7
8 Mic roe m pre s a s e E m pre s a s de P e que no P orte R e le vâ nc ia no S is te m a T ributá rio P o u c o R e le v a n te n a A rre c a d a ç ã o D ire ta B a ix a c a p a c id a d e e c o n ô m ic a B a ix a o rg a n iz a ç ã o Ex p o siç ã o a C o n c o rrê n c ia e In fo rm a lid a d e D isp e rsã o e sp a c ia l e e c o n ô m ic a R e le v a n te n a A rre c a d a ç ã o In d ire ta D in a m iz a e c o n o m ia Eficácia! D istrib u i p ro d u ç ã o d e g ra n d e s g ru p o s e c o n ô m ic o s M o b iliz a g ra n d e s fo rn e c e d o re s - In d u stria s e A ta c a d ista s 8
9 S im plific a ç ã o do C um prim e nto da s Obriga ç õe s U nific a ç ã o e I nform a tiza ç ã o P is, C ofins, S a l. E duc., IR P J, CSLL, I C MS, INS S IP I, IS S, (In c ra, Siste m a S e C o n trib u iç ã o Sin d ic a l P a tro n a l) 1 Apura ç ã o 1 G uia de re c olhim e nto 1 P a ga m e nto S is te m a e le trônic o
10 Simples Desoneração Tributária 80% 70% A desoneração reduz em razão inversa ao tamanho da empresa 50% 40% 30% 20% 10% Receita Bruta Anual (R$ milhões) % 75 Redução da Carga Tributária 60% Fonte: SRF
11 ECONOMIA TRIBUTARIA FEDERAL AL Í QU OT A Alíquota Mé dia S im ple s Alíquota Mé dia L G P a rte F e de ra l G a nho re la tivo à re duç ã o fe de ra l Até ,0 0 4,0 0 % 3% 2,6 4 % 12% De a ,0 0 % 3,3 3 % 2,6 4 % 2 0,7 2 % De ,0 1 a ,0 0 4,0 0 % 3,7 5 % 2,6 4 % 2 6,9 3 % De ,0 1 a ,0 0 5,4 7 % 4,6 2 % 3,6 1 % 2 1,8 6 % De ,0 1 a ,0 0 6,8 4 % 5,5 3 % 4,5 1 % 1 8,4 9 % De ,0 1 a ,0 0 7,5 4 % 5,7 % 4,9 8 % 1 2,6 3 % De ,0 1 a ,0 0 7,6 0 % 5,9 3 % 5,0 2 % 1 5,3 9 % De ,0 1 a ,0 0 8,2 8 % 6,0 7 % 5,4 6 % 1 0,0 0 % De ,0 1 a ,0 0 8,3 6 % 6,2 % 5,5 2 % 1 0,9 7 % De ,0 1 a ,0 0 8,4 5 % 6,4 3 % 5,5 8 % 1 3,2 2 % De ,0 1 a ,0 0 9,0 3 % 6,7 3 % 5,9 6 % 1 1,4 9 % De ,0 1 a ,0 0 9,1 2 % 6,9 6 % 6,0 2 % 1 3,5 1 % De ,0 1 a ,0 0 9,9 5 % 7,2 % 6,5 7 % 8,7 5 % De ,0 1 a , ,0 4 % 7,2 3 % 6,6 3 % 8,3 4 % De ,0 1 a , ,1 3 % 7,6 % 6,6 8 % 1 2,1 1 % De ,0 1 a , ,2 3 % 7,8 % 6,7 5 % 1 3,4 6 % De ,0 1 a , ,3 2 % 7,9 3 % 6,8 1 % 1 4,1 6 % De ,0 1 a , ,2 3 % 8,2 % 7,4 1 % 9,6 3 % De ,0 1 a , ,3 2 % 8,4 7 % 7,4 7 % 1 1,7 7 % De ,0 1 a , % 8,5 7 % 7,5 4 % 1 1,9 8 % De ,0 1 a , ,5 1 % 8,8 7 % 7,6 % 1 4,2 9 %
12 E voluç ã o dos Opta nte s pe lo S im ple s N a c iona l 3 anos de vigênciac OPTANTES (X MIL) julho, dezem bro, dezem bro, dezem bro, fevereiro, m arço, 2010
13 I ns c riç õe s do E m pre e nde dor I ndividua l PROJEÇÃO DE INSCRIÇÕES C om P roje ç õe s meses de vigência Junho 333 mil adesões dezembro-09 janeiro-10 fevereiro-10 18/3/2010 (parcial) março/2010 (final) Posições finais de março e dezembro/2010 representam projeções dezembro-10
14 P a rtic ipa ç ã o da s ME e E P P no e m pre go Em a s e m p re sa s c o m a té 99 tra b a lh a d o re s fo ra m re sp o n sá v e is p o r m a is q u e a s v a g a s d e e m p re g o s g e ra d a s n o a n o d e 2 009, c o m p e n sa n d o a q u a n tid a d e d e d e m issõ e s p e la s m é d ia s e g ra n d e s e m p re sa s ( ). N a s e m p re sa s c o m a té 4 tra b a lh a d o re s o n úm e ro d e v a g a s c ria d a s fo i d e Em m a io d e a p a rtic ip a ç ã o d a s M E e EP P n a c ria ç ã o d e 7 1,3 % d o s n o v o s e m p re g o s g e ra d o s F o n te : C A G ED /M T E
15 S im ple s N a c iona l Arre c a da ç ã o da U niã o R$ 19,9 bi R$ 17,6 bi R$ 6 bi
16 Evolução da Arrecadação, Despesa e Necessidade de Financiamento RGPS Urbano em R$ bilhões nominais 200,0 176,9 178,7 180,0 158,4 160,0 148,6 140,0 136,2 133,2 119,7 118,6 120,0 105,1 102,4 100,0 90,6 86,5 80,0 159,6 77,8 60,0 40,0 20,0 13,5 11,8 8,7 13,5 12,4 1,2 1,8 0, Arrecadação líquida Despesas com benefícios do RGPS projeção MPOG* Necessidade de financiamento Fonte: SPS/MPS - Elaboração: SPS/MPS. * Elaborado a partir da Projeção de 2009 do RGPS do Ministério do Planejamento, conforme relatório de avaliação fiscal do 4º bimestre. 29
17 S im ple s N a c iona l Arre c a da ç ã o dos E s ta dos Não inclui ICMS de: Substituição, Antecipação, Créditos R$ 4,9 bi R$ 5 bi R$ 1,7 bi
18 18 S im ple s N a c iona l - Arre c a da ç ã o dos Munic ípios R$ 1,8 bi R$ 1,6 bi R$ 541 milhões
19 J us tiç a F is c a l e S im plic ida de R e duç ã o da c a rga fe de ra l e m a té 7 0 % (iníc io fa ix a ) R e duç ã o da c a rga m unic ipa l e m a té 6 0 % (iníc io fa ix a ) T ributa ç ã o pe lo re gim e de c a ix a De duç õe s s ubs tituiç ã o tributá ria e im unida de De duç õe s a nte c ipa ç ã o e m onofá s ic o T ra ns fe rê nc ia de c ré dito re la tivo a o I C MS I ndús tria nã o s uje ita à s ubs tituiç ã o tributá ria na op. própria R e duç ã o da c a rga e s ta dua l na ta be la Aum e nto do I C MS fora da ta be la c a rga e
20 S im ple s N a c iona l - I C MS S ubs tituiç ã o T ributá ria indis c rim ina da Ante c ipa ç ã o T ributá ria I nte gra l Dife re nc ia l de a líquota dis torc ido - R e s olvido pe la L C /0 8 ) Não ge ra ç ã o de c ré dito re s olvido pe la L C /0 8 P a rc ia lm e nte
21 AN T E C I P AÇ ÃO DO DI F E R E N C I AL DE AL Í QU OT AS C OMÉ R C I O N O S I MP L E S N AC I ON AL DE MON S T R AT I V O DO C ÁL C U L O DO DÉ B I T O DO I C MS - N O R S OP E R AÇ ÃO % V a lor I C MS 1.000, ,00 A P re ç o d e c o m p ra 1 2% B A líq u o ta IC M S In te rn a (R S) 1 7% C D ife re n ç a e n tre a s a líq u o ta s 5% D IC M S - a n te c ip a d o n a c o m p ra IC M S p a g o n o Sim p le s N a c io n a l á xt im ÁR o s/viea n d as OB R E C AR GP earc etn turail Bm U 5 0,00 3,95 % E A ,8 0 V AL OR V E N DA 7 0,3 4 C AR G A T R IB I C MS AN T E C I P ADO N A C OMP R A 5 0,0 0 2,8 0 % I C MS P AG O N O S I MP L E S N AC I ON AL 7 0,3 4 3,9 5 % 1 2 0,3 4 6,7 5 % C AR G A T R I B U T ÁR I A DO I C MS
22 ME S MA OP E R AÇ ÃO S E M S U B S T I T U I Ç ÃO T R I B U T ÁR I A C OME R C I O N O S I MP L E S N AC I ON AL DE MON S T R AT I V O DO C ÁL C U L O DO DÉ BV ai lor T O DO OP E R AÇ ÃO % I C MS I C MS - N O R S A P re ç o d e C o m p ra B F re te + fra n q u ia + IP I C T o ta l d o p re ç o D M a rg e m V a lo r A g re g a d o (M V A ) E IC M S p a g o n o Sim p le s N a c io n a l P e rc e n tu a l m á x im o C OMP AR AT I V O C AR G A T R I B U T ÁR I A (ve nda s ) I C MS P AG O S U B S T I T U I Ç ÃO T R I B U T ÁR I A I C MS P AG O N O S I MP L E S N AC I ON AL S E M S UB S T T R IB UT AU ME N T O DA C AR G A T R I B U T ÁR I A 1.000, , ,00 40% 3,95 % V AL OR 48 0, ,00 66,3 6 C AR G A T R IB 1 1 5,6 0 6,8 8 % 6 6,3 6 3,9 5 % 7 4,1 7 %
23 ME S MA OP E R AÇ ÃO S E M AN T E C I P AÇ ÃO T R I B U T ÁR I A I N T E G R AL I N DU S T R I AL P AR A C OME R C I O N O S I MP L E S N AC I ON AL OP E R AÇ ÃO DE MON S T R AT I V O DO C ÁL C U L O DO % DÉ B I TVOa lor DO I ICC MS MS A P re ç o d e c o m p ra 1.000,00 - NO R S B F re te + fra n q u ia + IP I C T o ta l d o p re ç o D M a rg e m V a lo r A g re g a d o (M V A ) M S AT p a g oi V n oosimcpar le s NGa caio nta R l PIeB rc eun tu l IA C EOMPICAR T aár m á x im o (ve nda s) 2 00, ,00 48,40% 5 8 0,8 0 3,95 %V AL O ,8 0 GA 7 0,3 4 C AR R T R IB I C MS P AG O S U B S T I T U I Ç ÃO T R I B U T ÁR I A 1 8 2, ,2 6 % I C MS P AG O N O S I MP L E S N AC I ON AL S E M S UB S T T R IB UT 7 0,3 4 3,9 5 % AU ME N T O DA C AR G A T R I B U T ÁR I A DO 1 5 9,7 4
24 DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO DIFERENCIAL DO ICMS EM ALGUNS ESTADOS (PRINCÍPIOS?) (ANTERIOR A LC 128/08) OP E R AÇ ÃO % A A líq u o ta IC M S In te rn a v e n d e d o r 12% B A líq u o ta IC M S - A d q u ire n te 17% C D é b ito IC M S a n te c ip a d o p a ra e m p re sa n ã o o p ta n te = ( +) P re ç o d e c o m p ra x a líq u o ta 1 7 % ( - ) IC M S d a n o ta fisc a l d e c o m p ra C D é b ito IC M S a n te c ip a d o p a ra o p ta n te = ( +) P re ç o d e c o m p ra x a líq u o ta 1 7 % ( - ) IC M S d a n o ta fisc a l d e c o m p ra (n ã o a p ro v e ita ) En tra m ín im o d e IC M S d o SN 5% 1 5,7 5 %
25 As re gula m e nta ç õe s a m igá ve is a os ne góc ios le va m a um m a ior núm e ro de e m pre s a s re gis tra da s e c ria da s Densidade de empresas Criação de Empresas (novas empresas como % de empresas registradas) (empresas registradas per capta) Mais Fácil Fonte: Doing Business database Mais difícil Mais Fácil Mais difícil
26 o que s e tra duz e m m a is e m pre go form a l Desemprego (% da força de trabalho) Setor informal (% do PIB) Mais fácil Mais difícil Mais fácil Mais difícil Países classificados de acordo com o indicador de facilidade para fazer negócios por quintis Fonte: base de datos de Doing Business e WDI
27 O ris c o de De s m onte do S I MP L E S Am plia ç ã o da C a rga T ributá ria P e la s dis torç õe s do I C MS C ontrole s P a ra le los Obriga ç õe s Adic iona is C onflito F e de ra tivo G ue rra F is c a l One ra ç ã o da Adm inis tra ç ã o P úblic a De s c ré dito do Me c a nis m o da S ubs tituiç ã o Am plia ç ã o da N e c e s s ida de de c a pita l de G iro da s ME e EPP G e ra ç ã o de pa s s ivo tributá rio na s ME e E P P E s tim ulo à I nform a lida de
28 S ubs tituiç ã o T ributá ria no I C MS S e le tivida de E N E R G I A E L É T R I C A; C OMB U S T Í V E I S ; C OMU N I C AÇ ÕE S ; C I G AR R OS ; E s tim a tiva s de re pre s e nta tivida de no I C MS tota l S P 62% B E B I DAS ; MG 7 2 % V E Í C U L OS ; P R 80% P N E U S E AU T OP E Ç AS ; E L E T R O-E L E T R ÔN I C OS ; L e v a n ta m e n to D e p. L u iz C a rlo s H a u ly E L E T R ODOMÉ S T I C OS. R J de 3 0 pa ra m a is de gê ne ros de produtos
29 S ubs tituiç ã o T ributá ria no I C MS S e le tivida de S e gm e ntos inte ns ivos e ME e E P P Alim e ntos 400 mil itens fora! V e s tuá rio e c a lç a dos B e ns do a tivo fix o Me s a e ba nho Artigos de higie ne Móve is e ute ns ílios dom é s tic os P roduç ã o Arte s a na l...
30 Age nda E s tra té gic a Am bie nte de N e góc ios e C om pe titivida de Am plia r a lc a nc e do S im ple s N a c iona l - s e tore s Atua liza r va lore s L C / S im ple s Adota r s ubs tituiç ã o tributá ria do I C MS s e le tiva e x c luir ME e E P P N a c iona liza r re gra s de c onvivê nc ia do I C MS e S im ple s Ac a ba r c om a dua na s inte re s ta dua is N a c iona liza r s is te m a tributá rio
31 Observatório da Lei Geral Iniciativa CNI Sebrae Ranking dos Estados: ICMS Substituição, outros; Compras Governamentais Desburocratização Empreendedor Individual Lei Geral nos Municípios
32 J us tiç a F is c a l e De s e nvolvim e nto E c onôm ic o e S oc ia l N ovo P a ra digm a N ã o é s ó... C re s c e r G ra nde s C a pita l P I B? De ve m os... De s e nvolve r Oportunida de s E m pre s a s
33 R e fle x ã o... P a ra norte a r nos s a s a ç õe s! Não podemos res olver problemas us ando o mes mo tipo de pens amento que tínhamos na época em que os inventamos. Albert E ins tein Obrigado! Bruno.quick@ s ebrae.com.br
soluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisIN S A In s titu t N a tio n a l
IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R
Leia mais.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.
. ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisO P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maislh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o
PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisO siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2
His tó ric o O de s e nvolvime nto do S is te ma Voto E le trônico do Ministé rio P úblico do E stado de S ão P aulo te ve s e u início e m 2009 com a fina lidade de automatiza r os proce ssos e le itorais
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisEmbarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País
Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;
Leia maisR E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o
R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A
Leia maisJERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL
fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave
Leia maisROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA
ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar
Leia maisC ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19
C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisC R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O
C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a
Leia maisA N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024
E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N
Leia maisA COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU
Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te
Leia maisE V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.
E V O L U Ç Ã O D O S S I S T E M A S D E M O N I T O R A M E N T O N A G E R Ê N C I A D E R I S C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.br HISTÓRICO 1994 - in í c io d o s r a s t r e a d
Leia maisNo trilho das competências das famílias
No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar
Leia maisA va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re
Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisMinistério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica
Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io
Leia maisP la no. B a nda L a rg a
de P la no N a c io na l B a nda L a rg a 1 Sumário 1. Im p o r tâ n c ia E s tr a té g ic a 2. D ia g n ó s tic o 3. O b je tiv o s e M e ta s 4. A ções 5. In v e s tim e n to s 6. G o v e r n a n ç a
Leia maisE mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação
E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H Plano de Ação 1 C O N T E X TO (R es ulta do s R E H U F) D es de s ua c o nc epç ã o o R E H U F tem a tua do : N a fo rm a de Fina nc ia m ento
Leia maisP r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisPadrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião
Leia maisREVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Leia maiso bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.
O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisRelatório de verificações factuais
Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o
Leia maisO S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m
1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r
Leia maisEMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS. Alexandre Oliveira - IEFP
EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS Alexandre Oliveira - IEFP Objetivos da sessão Identificar intervenções do IEFP no âmbito das políticas ativas de emprego para jovens: Estágios Profissionais; Medida Estímulo
Leia maisOferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011
Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro
Leia maisComo você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?
Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez
Leia maisAGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA
AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DOS CONVENENTES NO SICONV. Luiz Lustosa Vieira, Dr. Ministério do Planejamento
AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DOS CONVENENTES NO SICONV Luiz Lustosa Vieira, Dr Ministério do Planejamento O Ministério do Planejamento visando facilitar o acesso aos recursos disponibilizados pelo Orçamento
Leia maisMídia Kit A Rádio que toca você!
www.radiorb2.com.br Mídia Kit A Rádio que toca você! História A Rádio RB2 nasceu em 27 de junho de 1924 com o nome de Rádio Clube Paranaense. Eternizou seu nome na história ao ser considerada a terceira
Leia maisPROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*
GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.
Leia maiswww.investorbrasil.com
Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos
Leia maisCiclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e
Ciclo de Palestras UDia do Farmacêutico OBJETIVO Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e a tua liza r os p rofissiona is c om
Leia maisA TE R M OM E C A N IC A
A TE R M OM E C A N IC A - Funda da em 1942, pelo E ng º S a lva do r A rena ; - L íder na c io na l em pro duto s s em iela bo ra do s de C o bre e s ua s lig a s ; - M a is de 65 a no s de tra diç ã
Leia mais16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
DMNSTRÇÃ FNNCER Uma bordagem Prática 5a. Edição Editora tlas Masakazu Hoji NTRDUÇÃ À Capítulo 1 DMNSTRÇÃ FNNCER 1.1 dministração financeira nas empresas 1.2 ntegração dos conceitos contábeis com os conceitos
Leia maisBase de incidência contributiva
Base de incidência contributiva Beneficiários em exercício de actividade à data da passagem à Situação de pensionista por velhice, corresponde à última remuneração real ou convencional Beneficiários que
Leia maisProf. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) D imens õ es do P ro blema do L ixo Q ua lquer s o luç ã o tem que s er a na lis a
Leia mais1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água
1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água Modelo econômico aplicado para a redução da submedição na Sanepar Engº Marcelo Depexe SANEPAR - Diretoria de Operações Submedição do Hidrômetro:
Leia maisO pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 A t ivo 20 1 1 20 1 0 P as s iv o e p at rim o n io 2 01 1 20 1 0 C irc u lan te C ir c ula n te D is po nib ilid ad es 5 36.20 1 26 5.3 7 1 D e p ós
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012
CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS
Leia maisU M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O.
U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O. C o n s e lh o N a c io n a l d e D e s e n v o lv im e n
Leia maisDesenvolvimento de um Módulo de Planejamento de Compras aplicando o conceito de Open to Buy
Desenvolvimento de um Módulo de Planejamento de Compras aplicando o conceito de Open to Buy Acadêmico: Fabrício de Souza Orientador: Prof. Wilson Pedro Carli Roteiro Introdução e Objetivos; Fundamentação
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisR eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013
R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe
Leia maisREFORMA POLÍTICA. Capítulo VI
REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisE s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a. L og ís tic a E m pre s a ria l
E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a S u p p ly c h a in d r iv e r s L og ís tic a E m pre s a ria l P a rte I E s tra té g ia e de c is õe s L og ís tic a E m pre s
Leia maisFOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS
Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem
Leia maisCadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Leia maisLei Geral das MPE: Onde estamos e para onde vamos.
Lei Geral das MPE: Onde estamos e para onde vamos. Florianópolis, SC 29 de Setembro de 2010 Brasil - 4º ou 5º PIB? Pré- Sal: + U$ 35 a U$ 70 bi / ano Crescer Grandes Capital PIB... É só...crescer a economia?
Leia maisOs grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )
Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational
Leia maisCATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE
Leia maisPROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s
PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação
Leia maisConsulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde
Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança
Leia maisFabiano Leoni. William Corbo
Fabiano Leoni William Corbo O CURSO Este é um curso pensado especialmente para líderes inquietos e cheios de vontade de mergulhar fundo em PESSOAS. O curso Cultura & Encantamento pretende fornecer importantes
Leia maisPROJETO EXECUTIVO (SEM FORMULÁRIO) ,00 CUSTO FINAL EM REAIS (R$) COM TODOS OS IMPOSTOS INCLUÍDOS ,29
CO.DAQ.G.0020.2012 1/5 SUPLEMENTO Nº 11 1. O presente Suplemento tem por finalidade incluir o item 10. PLANILHAS DE FURNAS na Seção III do Volume I do Edital, conforme abaixo: 10. PLANILHAS DE FURNAS 10.1.
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisO b ra s da C o pa 2 0 1 4. P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re
O b ra s da C o pa 2 0 1 4 P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re RE C URS OS Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Assinada em 13 de janeiro de 2010
Leia maisO Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø
Leia maisProjeto Descrição de Cargos 2016
Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos
Leia mais7a. Edição Editora Atlas
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU Pós-graduação em Auditoria, Controladoria e Finanças Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Slide 1 Professor: MASAKAZU HOJI ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Leia maisP a n o r a m a d o s e to r fe r tiliz a n te s
P a n o r a m a d o s e to r fe r tiliz a n te s H e n r iq u e M a ia R ib e ir o S u p e r v is o r c o m e r c ia l G u s ta v o N. G. P. R o s a S u p e r v is o r té c n ic o FE R TI L I Z A N TE
Leia maisJ u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.
Leia maisESTE É UM TRABALHO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL, COMO TAMBÉM TREINAMENTO NESTA ÁREA.
ESTE É UM TRABALHO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL, COMO TAMBÉM TREINAMENTO NESTA ÁREA. ] ORÇAMENTO MÃO-DE-OBRA DIRETA QUANTIDADE HORA MÃO-DE-OBRA. QT D E H OR A S 1º P ER IOD O 2º P ER IOD O 3º P ER IOD
Leia maisAÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR
EX C EL ENT ÍS S IM O ( A) S E N H O R ( A) D O U T O R ( A) J U IZ ( A) F ED E R A L D A _ ª V AR A F ED E R A L D A S U B S EÇ Ã O J U D ICI ÁR I A D E B R A S ÍL IA ( D IS T R IT O FED ER AL) T R F
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão
A CRESCENTE ADOÇÃO DE LEIS DE RESPONSABILIDADE FISCAL Seguindo o modelo do Brasil, diversos países vêm adotando uma Lei de Responsabilidade Fiscal orgânica, integrada: na América do Sul (Colômbia, Uruguai,
Leia maisVARIAÇÕES DE CALCULOS SIMPLES NACIONAL
VARIAÇÕES DE CALCULOS DO SIMPLES NACIONAL 1)Inicio de Atividade-Anexo III Regras para determinação da alíquota: A regra geral é utilizar a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao
Leia maisFigura 61 - Execução do Orçamento Finanças 09/10. Figura 62 - Execução do Orçamento Finanças 10/10
Figura 61 - Execução do Orçamento Finanças 09/10 FLUXO DE CAIXA PARA O PERÍODO FLUXO DE CAIXA PARA O PERÍODO Recebimentos e Pagamentos Previstos Operações Bancárias mês Saldo Inicial Recebimentos Pagamentos
Leia maisQ ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e
MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -
Leia maisV is ã o g era l T I no G overno Federa l
V is ã o g era l T I no G overno Federa l C lique para editar o estilo do subtítulo mestre B rasília, abril 2014 R o teiro A G overnança de TI a tua ç ã o es tra tég ic a do governo G overno D igital c
Leia maisInformação Financeira Histórica e Atual
Informação Financeira Histórica e Atual A ACSS adotou, com efeitos a 1 de janeiro de 2018, o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisSublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia
Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas
Leia maisSustentabilidade e Facilites. Prepared for: O ar condicionado de alto. desempenho em edifícios. comerciais CAPÍTULO. Metodologia
II Seminário de Sustentabilidade e Facilites 2010 Prepared for: O ar condicionado de alto desempenho em edifícios comerciais CAPÍTULO 1 Metodologia Capítulo 1 Eficiência Correspondência ou adequação de
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia mais$% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $
"#!!"# $% & '( )& & & $ *+ & % & ''( & & & & & $ $, &-. & */0$ & 1 &#&2& &2# &* &##&* 889$ 1# &0 ' 1 &:1 && 8$;:$!& 𕬸 '( & '( ' $ &# 1 &1 & $ $ % P a í s Em pre s a Té c nic a R e s po nde nte s
Leia maisBionexo do Brasil Ltda Relatório emitido em 27/12/ :13
Bionexo do Brasil Ltda Relatório emitido em 18:13 Comprador Instituto de Gestao e Humanização - Hospital Materno Infantil (11.858.570/0002-14) Rua R 7, esquina com Av. Perimetral s/n - Setor Oeste - GOIÂNIA,
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter
Leia mais1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a
A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:
Leia maisP R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisMECANISMOS DE FINANCIAMENTO À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior GECEX Ribeirão Preto
MECANISMOS DE FINANCIAMENTO À EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior GECEX Ribeirão Preto FINANC IAMENTOS À EXPOR TAÇ ÃO Adiantamento s obre C ontrato de C âmbio AC C Adiantamento
Leia maisP i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
Leia mais