PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O"

Transcrição

1

2 PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural q u e d e v a m s e r p r e s e r v a d o s p a r a a s g e r a ç õ e s fu tu r a s. P o d e m s e r c o n s id e r a d o s ta m b é m o s liv r o s, fo to g r a fia s, e s ta m p a s o u q u a lq u e r o u tr o o b je to r e le v a n te p a r a c o n h e c im e n to c ie n tí fic o o u p a r a a m e m ó r ia p a le o n to ló g ic a. D e fin iç ã o a p r e s e n ta d a n o A n te p r o je t o d e L e i e la b o r a d o p o r G r u p o d e T r a b a lh o d o D N P M ( G T F ó s s e is ) e e n c a m in h a d o à S e c r e ta r ia d e G e o lo g ia, M in e r a ç ã o e T r a n s fo r m a ç ã o M in e r a l d o M in is té r io d e M in a s e E n e r g ia S G M /M M E

3 PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O C A C H Ã O, M Á R IO & S I L V A, C A R L O S M A R Q U E S D A. Introdução ao P atrimónio P aleontológico P ortuguês: definições e critérios de classificação. G e o n o v a s, n º 1 8, p , O P a tr im ô n io P a le o n to ló g ic o s e r á d e v id a m e n te d e s e n v o lv id o e a p r o v e ita d o m e d ia n te o e q u ilí b r io e n tr e a in v e s tig a ç ã o c ie n tí fic a d e q u a lid a d e, a d iv u lg a ç ã o d o s c o n h e c im e n to s p a r a o g r a n d e p ú b lic o e a c o n c r e tiz a ç ã o d e m e d id a s le g is la tiv a s e fic a z e s. M o d e lo c o n c e itu a l d a s r e la ç õ e s e d im e n s õ e s d o P a tr im ô n io P a le o n to ló g ic o.

4 PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O E s pe cia lis ta s b ra sil eir os n o e st ud o da Pa le on to lo gi a, a pa rt ir d a d é ca da d e , t êm de se nv o lv id o e s tud o s m ai s es pe c í f ico s co m r e laç ão a o a ss un to D e sta c am o s o s t ra ba lh os da C om i ss ã o B r as ile ira de S í ti os G eo lóg ic os e Pa le ob io lóg ic os S I G E P (2 002), D A -R O S A (2006 ) e C A RV A L HO e D A-R O S A (2 008) co m o re fe rê nc ia s na ab or da ge m de st e te m a. 1 S C H O B B E N H A U S, C A R LO S ; C A M P O S, D I Ó G E N E S D E A L M E ID A ; Q U E IR O Z, E M A N U E L TE IX E I R A D E ; W I N G E, M A N FR E D O E B E R B E R T-B O R N, M Y LÈ N E LU ÍZ A C U N H A (ed s.). S ítios Geológicos e Paleontológicos dob rasil. B ra s íl ia: D N P M, p. : il. 2 D A -R O S A, Á TIL A A U G U S T O S T O C K. As faces do patrimôniopaleontológico. In: M ild er, S. E. S. (O rg.). A s v ári as fac e s d o pat rim ôni o. S an ta M a ria: P a llot ti, p. 3 C A R V A LH O, IS M A R D E S O U ZA E D A -R O S A, Á TIL A A U G U S T O S T O C K. P atrimônio Paleontológico no Bras il:relevância para odesenvolvimento sócio-econômico.m em ó ria s e N otíc ias, nº 3 (N o v a S é rie ), p ,

5 FÓS S EIS V e r te b r a d o s (R é p te is )

6 FÓS S EIS V e r te b r a d o s (R é p te is )

7 FÓS S EIS V e r te b r a d o s (M a m í fe r o s )

8 FÓS S EIS V e g e ta is

9 FÓS S EIS V e g e ta is

10 FÓS S EIS Ic n o fó s s e is

11 FÓS S EIS In v e r te b r a d o s

12 FÓS S EIS In v e r te b r a d o s

13 R ÉPLIC AS

14 R ÉPLIC AS

15 S ÍTIOS PALEONTOLÓG IC OS A tu a lm e n te s ã o 4 2 o s s í tio s p a le o n to ló g ic o s b r a s ile ir o s d e s c r ito s e a p r o v a d o s p e la S IG E P, o u s e ja, r e c o n h e c id o s p o r s e u v a lo r c ie n tí fic o, e d u c a c io n a l o u c u ltu r a l. D e n tr e e le s, 4 ta m b é m s ã o r e c o n h e c id o s c o m o M o n u m e n to s N a tu r a is (S N U C ) p o r in ic ia tiv a s d o s P o d e r e s E x e c u tiv o s e s ta d u a is (3 ) o u m u n ic ip a is (1 ): M o n u m e n t o M o n u m e n t o M o n u m e n t o M o n u m e n t o 006. N a tu ra l N a tu ra l N a tu ra l N a tu ra l V a le d o s D in o s s a u r o s S I G E P ; d a s Á r v o r e s F o s s iliz a d a s d o T o c a n tin s S I G E P ; d e P e ir ó p o lis S I G E P ; S í tio s G e o ló g ic o s e P a le o n to ló g ic o s d o C a r ir i S I G E P

16 S ÍTIOS PALEONTOLÓG IC OS M o n u m e n to N a tu r a l V a le d o s D in o s s a u r o s S o u s a /P B (S IG E P )

17 S ÍTIOS PALEONTOLÓG IC OS M o n u m e n to N a tu r a l d e P e ir ó p o lis U b e r a b a /M G (S IG E P )

18 S ÍTIOS PALEONTOLÓG IC OS A flo r a m e n to P is c in a S ã o P e d r o d o S u l/r S (S IG E P )

19 S ÍTIOS PALEONTOLÓG IC OS A flo r a m e n to O iti P im e n te ir a s /P I (S IG E P )

20 S ÍTIOS PALEONTOLÓG IC OS S í tio C a n a B r a v a (P te r o lâ n d ia ) S a n ta n a d o C a r ir i/c E G e o to p e n º 2 d o G e o p a r k A r a r ip e M o n u m e n to N a tu r a l S í tio s G e o ló g ic o s e P a le o n to ló g ic o s d o C a r ir i (S IG E P )

21 S ÍTIOS PALEONTOLÓG IC OS F a z e n d a A n d r a d in a F ila d é lfia /T O M o n u m e n to N a tu r a l d a s Á r v o r e s F o s s iliz a d a s d o T o c a n tin s (S IG E P )

22 LITER ATUR A PALE ONTOLÓG IC A

23 NOR MAS PAR A ATUAÇ ÃO DO DNPM Decreto-Lei nº 4.146, de 04 de março de P r o te ç ã o d e d e p ó s ito s fo s s ilí fe r o s. Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de C ó d ig o d e M in e r a ç ã o. Decreto nº , de 31 de maio de C o n v e n ç ã o U N E S C O (T r a n s f e r ê n c ia ilí c ita d e b e n s c u ltu r a is ). Decreto nº , de 12 de dezembro de C o n v e n ç ã o U N E S C O (P a t r im ô n io N a tu r a l e C u ltu r a l). Decreto nº , de 15 de janeiro de C o le t a d e m a te r ia l c ie n tí fic o p o r e s tr a n g e ir o s. Portaria MC T nº 55, de 14 de março de R e g u la m e n t a o D e c r e to /9 0.

24 NOR MAS PAR A ATUAÇ ÃO DO DNPM Portaria DNPM nº 237, de 18 de outubro de N o r m a s R e g u la d o r a s d a M in e r a ç ã o. Lei nº , de 27 de dezembro de C a r r e ir a s d o D N P M. Ofício DEC EX/C OOR D-2006/390, de 26 de junho de D N P M in c lu s o n o S IS C O M E X c o m o a n u e n te n a e x p o r ta ç ã o d e fó s s e is. Portaria S EC EX nº 25, de 27 de novembro de O p e r a ç õ e s d e c o m é r c io e x te r io r. Decreto nº 7.092, de 02 de fevereiro de E s tr u tu r a R e g im e n ta l D e p a r ta m e n to N a c io n a l d e P r o d u ç ã o M in e r a l D N P M. Parecer nº 107/2010/FM/PR OG E/DNPM, de 05 de abril de A tr ib u iç õ e s d o D N P M e m m a té r ia d e fó s s e is e s í tio s d e v a lo r p a le o n to ló g ic o e n c o n tr a d o s e m te r r itó r io b r a s ile ir o.

25 ATUAÇ ÃO DO DNPM A u to r iz a r e fis c a liz a r a e x tr a ç ã o (exploração ou coleta) d e e s p é c im e s fó s s e is, n o s te r m o s d o a r t. 1 º d o D e c r e to -L e i n º , d e 4 d e m a r ç o d e A r t. 2 º, X II, D e c r e to / P r o m o v e r a p r o te ç ã o d o s d e p ó s ito s fo s s ilí fe r o s. A r t. 1 5, V, D e c r e to /

26 ATUAÇ ÃO DO DNPM A ç õ e s fis c a liz a tó r ia s p a r a p r o te ç ã o d o s d e p ó s ito s fo s s ilí fe r o s. R e c e b im e n to d a s c o m u n ic a ç õ e s p r é v ia s (in s titu iç õ e s p ú b lic a s ) e a u to r iz a ç ã o d a s in s titu iç õ e s p r iv a d a s p a r a r e a liz a r c o le ta d e m a te r ia l fó s s il e m d e p ó s ito s fo s s ilí fe r o s. A n á lis e d e p e d id o s d e e x p o r ta ç ã o d e fó s s e is p a r a fin s c ie n tí fic o s, e d u c a c io n a is e /o u c u ltu r a is. G r u p o d e T r a b a lh o F ó s s e is. E la b o r a ç ã o d e n o r m a s le g a is e in fr a le g a is. P a r tic ip a ç ã o n o s C o n s e lh o s G e s to r e s o u C o n s u ltiv o s d e U n id a d e s d e C o n s e r v a ç ã o. M o n u m e n to N a tu r a l d e P e ir ó p o lis.

27 G eólog o Felipe B arbi C haves Es pecialis ta em R ecurs os Minerais Divisão de Proteção dos Depósitos Fossilíferos S A N Quadra 01, B loco B, Edifício S ede do DNPM 1º A ndar Fone: (61) Fax: (61) f e lip e.c h a v e d n p m.g o v.b r

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

P la no. B a nda L a rg a

P la no. B a nda L a rg a de P la no N a c io na l B a nda L a rg a 1 Sumário 1. Im p o r tâ n c ia E s tr a té g ic a 2. D ia g n ó s tic o 3. O b je tiv o s e M e ta s 4. A ções 5. In v e s tim e n to s 6. G o v e r n a n ç a

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o

Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário

Leia mais

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12

12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12 R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe

Leia mais

U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O.

U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O. U M P R O G R A M A E S P E C I A L D E M O B I L I D A D E I N T E R N A C I O N A L E M C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A e I N O V A Ç Ã O. C o n s e lh o N a c io n a l d e D e s e n v o lv im e n

Leia mais

Relatório de verificações factuais

Relatório de verificações factuais Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s

PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

Sustentabilidade e Facilites. Prepared for: O ar condicionado de alto. desempenho em edifícios. comerciais CAPÍTULO. Metodologia

Sustentabilidade e Facilites. Prepared for: O ar condicionado de alto. desempenho em edifícios. comerciais CAPÍTULO. Metodologia II Seminário de Sustentabilidade e Facilites 2010 Prepared for: O ar condicionado de alto desempenho em edifícios comerciais CAPÍTULO 1 Metodologia Capítulo 1 Eficiência Correspondência ou adequação de

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u

Leia mais

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.

COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT

Leia mais

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução

Leia mais

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e 6 de Justiça, lotado junto à 3ª Vara de Família e Sucessões desta capital, anteriormente autorizada para o período de 11 a 14/01/2016, nos termos da Portaria nº 1.716 de 27/11/2015, publicada no DJ/PI

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Projeto Descrição de Cargos 2016

Projeto Descrição de Cargos 2016 Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação

E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H Plano de Ação 1 C O N T E X TO (R es ulta do s R E H U F) D es de s ua c o nc epç ã o o R E H U F tem a tua do : N a fo rm a de Fina nc ia m ento

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

E V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.

E V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com. E V O L U Ç Ã O D O S S I S T E M A S D E M O N I T O R A M E N T O N A G E R Ê N C I A D E R I S C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.br HISTÓRICO 1994 - in í c io d o s r a s t r e a d

Leia mais

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:

Leia mais

BALCÃO CORONA 9 GAVETAS

BALCÃO CORONA 9 GAVETAS BALCÃO CORONA 9 GAVETAS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM P a r a b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u ir ir u m p r o d u t o d e e x c e le n t e q u a lid a d e f e it o c o m m a d e ir a d e p in u s 1 0 0

Leia mais

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA U N IV E R S ID A D E FED ERA L DE SANTA CATARÏNA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA A PLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUAÇÕES IN T E G R A IS AO PROBLEMA DE T R A N SFE R ÊN C IA DE CALOR EM REG

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL: Período de 1967 A 1999 EDSON LUIZ RICCIO Liliane Cristina Segura Marici Cristine Gramacho Sakata Resumo: A crescente competitividade em todos os tipos de

Leia mais

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de E n gen h a r ia P r ofes s or Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade; 20 anos de

Leia mais

. D A D O S I N I C I A I S 1.1 N a t u r e z a e fi n a l i d a d e d a e d i f i c a ç ã o : i n d i ca r o ti p o d e e d ifi ca ç ã o ( e x : e s c o l a r u r a l co m 0 2 s a l a s, e sc o la u r

Leia mais

AÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR

AÇ ÃO P O P U L AR CO M P ED ID O D E L IM IN AR EX C EL ENT ÍS S IM O ( A) S E N H O R ( A) D O U T O R ( A) J U IZ ( A) F ED E R A L D A _ ª V AR A F ED E R A L D A S U B S EÇ Ã O J U D ICI ÁR I A D E B R A S ÍL IA ( D IS T R IT O FED ER AL) T R F

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) D imens õ es do P ro blema do L ixo Q ua lquer s o luç ã o tem que s er a na lis a

Leia mais

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _

I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _ e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DAS CONDICIONALIDADES PARA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA.

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DAS CONDICIONALIDADES PARA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA. A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DAS CONDICIONALIDADES PARA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA. PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Tra n s fe rê n c ia d e re n d a c o m c o n d ic io n a lid a d e s Ca ra c te rís tic a s : Fo c a

Leia mais

RESPONSABILIDADES DO GERADOR

RESPONSABILIDADES DO GERADOR RESPONSABILIDADES DO GERADOR RELIZAR O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS POR MEIO DE TRANSPORTADORAS IDÔNEAS. OBTER DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS A APROVAÇÃO DO DESTINO DOS RESÍDUOS. EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E DE CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO - TJSP. AUTOS nº. 1004848-14.2017.8.26.0100

Leia mais

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2 His tó ric o O de s e nvolvime nto do S is te ma Voto E le trônico do Ministé rio P úblico do E stado de S ão P aulo te ve s e u início e m 2009 com a fina lidade de automatiza r os proce ssos e le itorais

Leia mais

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( ) Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational

Leia mais

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico Alencar Instalações Resolvo seu problema elétrico T r a b a lh a m o s c o m : Manutenção elétrica predial, residencial, comercial e em condomínios Redes lógicas Venda de material elétrico em geral. Aterramentos

Leia mais

PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986

PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE PADRÕES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS EXISTENTES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS APRESENTAÇÃO: Antônio Alves Analista

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação

Leia mais

- 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB

- 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB - 15G0078G130 - MÓDULO USB INSTRUÇÕES DA INTERFACE PARA ASAC-0/ASAC-1/ASAB Emitido em 15/6/2012 R. 01 Este manual é parte integrante e essencial do produto. Leia atentamente as instruções contidas nele,

Leia mais

O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental

O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental Izac Trindade Coelho 1 1. I n t r o d u ç ão Ai de mim, ai das crianças abandonadas na escuridão! (Graciliano Ramos)

Leia mais

Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan

Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan Acervos em tempos de cultura digital Projeto Tainacan Primavera dos Museus Ministério da Cultura Goiânia/Brasília 25 de setembro de 2015 Dalton Martins dmartins@gmail.com www.l3p.fic.ufg.br 4 revoluções

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

Ribeirão Bonito - SP Abril 2008 AMARRIBO A MA R R IB O

Ribeirão Bonito - SP Abril 2008 AMARRIBO A MA R R IB O Ribeirão Bonito - SP Abril 2008 A MA R R IB O A MA R R IB O w w w.a m a r r ib o.or g.b r f u n d a çã o: 1 4 d e n ov em b r o d e 1 9 9 9 loca liza çã o A MA R R IB O- A m igos A s s ocia d os d e R

Leia mais

Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone

Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone C en t r o C o l a b o r a d o r em A l i m en t aç ão e N u t r i ç ão E sc o l ar U n i v e r si d ad e F ed er al d e S ão P au l o P r o je t o d e L e i 6

Leia mais

ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl

Leia mais

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183.

Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, CAPITAL TJSP. AUTOS nº. 1047235-44.2017.8.26.0100

Leia mais

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M

Leia mais

2.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% 3.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2%

2.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% 3.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% ANEXO 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA ESTUDOS LINGUISTICOS [PORTUGUÊS], CIÊNCIAS SOCIAIS E H UMANAS, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS S A B E R S A B E R S E R S A B E R S E R P A

Leia mais

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

Ciclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e

Ciclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e Ciclo de Palestras UDia do Farmacêutico OBJETIVO Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e a tua liza r os p rofissiona is c om

Leia mais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais Escola de Governo de Minas Gerais Secretaria de Estado de Planejamento Coordenação Geral - SEPLAN - MG FAPEMIG Fundação

Leia mais

Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins

Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a

Leia mais