VARIAÇÕES DE CALCULOS SIMPLES NACIONAL
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- Rosângela Barata Bandeira
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1 VARIAÇÕES DE CALCULOS DO SIMPLES NACIONAL
2 1)Inicio de Atividade-Anexo III Regras para determinação da alíquota: A regra geral é utilizar a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração (RBT12), identificando nos anexos da Lei Complementar nº 123, de 2006, a alíquota aplicável segundo a faixa de receita. No caso de empresa em início de atividade no próprio ano- calendário da opção pelo Simples Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, o sujeito passivo utilizará, como receita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de apuração multiplicada por doze (RBT12 proporcionalizada). Nos 11 (onze) meses posteriores ao do início de atividade, o sujeito passivo utilizará a média aritmética da receita bruta total dos meses anteriores ao do período de apuração, multiplicada por 12 (doze). Na hipótese de início de atividade em ano- calendário imediatamente anterior ao da opção pelo Simples Nacional, o sujeito passivo utilizará a regra prevista no item 3 até alcançar 13 (treze) meses de atividade, quando, então, adotará a regra prevista no item 1. Notas: 1. Receita Bruta Proporcionalizada (RBT12) é um critério utilizado nos 12 primeiros meses de atividade da empresa, que corresponde a uma projeção de receita calculada a partir da receita real incorrida, cuja finalidade é o enquadramento na tabela de faixas de alíquotas do Simples Nacional. Assim, nos 12 primeiros meses de atividade, o enquadramento na tabela de faixas de alíquotas é feito com base na Receita Bruta Proporcionalizada (RBT12). 2. Considera-se data de início de atividade a data de abertura constante do CNPJ. Exemplos: 1. Empresa Optante no Primeiro Mês de Atividade: PA (período de apuração) = julho/2007 Receita Bruta 07/2007 = R$ 9.000,00 RBT12 proporcionalizada = R$ 9.000,00 x 12 = R$ ,00 Tabela do Anexo III Sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ C SLL C OFINS Pis/Pasep INSS ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,39% 1,19% 0,00% 2,42% 2,00% Cálculo = Receita 07/2007 x alíquota da faixa = R$ 9.000,00 x 6% = R$ 540,00 2. Empresa Optante no Terceiro Mês de Atividade: PA (período de apuração) = setembro/2007 Receita Bruta dos meses anteriores: julho/2007 = R$ 9.000,00
3 agosto/2007 = R$ ,00 setembro/2007 = R$ 6.000,00 MA (média aritmética) = (R$ 9.000,00 + R$ ,00) / 2 = R$ 9.500,00 RBT12 proporcionalizada (MA x 12) = R$ 9.500,00 x 12 = R$ ,00 Tabela do Anexo III Sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ C SLL C OFINS Pis/Pasep INSS ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,39% 1,19% 0,00% 2,42% 2,00% Cálculo = Receita 09/2007 x alíquota da faixa = R$ 6.000,00 x 6% = R$ 360,00 3. Empresa Optante no Quarto mês de Atividade (com RB zero em alguns PA): PA (período de apuração) = outubro/2008 Receita Bruta dos meses anteriores: julho/2008 = R$ 0,00 agosto/2008 = R$ 0,00 setembro/2008 = R$ ,00 outubro/2008 = R$ ,00 MA (média aritmética) = (R$ 0,00 + R$ 0,00 + R$ ,00) / 3 = R$ ,00 RBT12 proporcionalizada (MA x 12) = R$ ,00 x 12 = R$ ,00 Tabela do Anexo III Sem retenção ou substituição tributária, com ISS devido ao próprio Município Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ C SLL C OFINS Pis/Pasep C PP ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% De ,01 a ,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% Cálculo = Receita 10/2008 x alíquota da faixa = R$ ,00 x 8,21% = R$ 4.105,00
4 2)Sublimites Estaduais São limites diferenciados de faixas de rec eita bruta para Empresas de Pequeno Porte (EPP), que podem ser adotados pelos Estados e pelo Distrito Federal, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS. A adoção de sublimites depende da partic ipaç ão do Estado ou do Distrito Federal no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, conforme abaixo (atualizado em funç ão da Lei Complementar nº 139, de 2011): os Estados c uja partic ipaç ão no PIB seja de até 1% poderão optar pela aplicaç ão, em seus respec tivos territórios, das faixas de rec eita bruta anual até R$ ,00, ou até R$ ,00, ou até R$ , 000; os Estados c uja participação no PIB seja superior a 1% e inferior a 5% poderão optar pela aplic ação, em seus respec tivos territórios, das faixas de rec eita bruta anual até R$ ,00, ou até R$ , 000; e os Estados cuja participação no PIB seja igual ou superior a 5% (cinco por cento) ficam obrigados a adotar todas as faixas de receita bruta anual. Notas: 1. A adoção de sublimites é uma faculdade dos Estados e do Distrito Federal, que, no caso da não-opç ão por limites diferenc iados de rec eita bruta, deverão aplicar, em seus territórios, todas as faixas de receita previstas na Lei Complementar nº 123, de Os Estados e o Distrito Federal devem se manifestar anualmente, até o último dia útil de outubro, quanto à adoç ão de sublimites, c om efeitos para o ano-c alendário seguinte. 3. Os sublimites adotados pelos Estados são obrigatoriamente válidos para os Munic ípios neles loc alizados. Sublimite de R$ ,00 ESTADOS: AP e RR para 2014 Sublimite de R$ ,00 ESTADOS: AC, AL, MS, PA, PI, RO, SE, e TO para 2014 Sublimite de R$ 2.520,000,00 ESTADOS: CE, MA, MT para 2014 Demais estados não trabalham com sublimites adotando a tabela cheia de ,00
5 3)Valores fixos de Icms e ISS Estados e Munic ípios, no âmbito de suas respec tivas c ompetênc ias, poderão, independentemente da rec eita bruta auferida no mês pelo c ontribuinte, adotar valores fixos mensais, inc lusive por meio de regime de estimativa fiscal ou arbitramento, para o recolhimento do ICMS e do ISS devido por Mic roempresa (ME) que aufira rec eita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00, ficando a ME sujeita a esses valores durante todo o ano-calendário. Notas: 1. O Estado, o Distrito Federal ou o Munic ípio deverá observar as normas editadas pelo Comitê Gestor do Simples Nac ional (CGSN). 2. Não podem recolher o ICMS nem o ISS por meio de valor fixo, as ME que possuam mais de um estabelecimento ou que estejam no ano-c alendário de iníc io de atividades. 3. O valor fixo será rec olhido por meio de DAS, juntamente c om os demais tributos apurados no regime do Simples Nacional. O aplicativo de cálculo não habilitará o campo para informar valor fixo caso a ME tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, superior a R$ ,00, ou possua mais de um estabelecimento ou, ainda, esteja no ano calendário de início de atividade. 4. Na hipótese de início de atividade no ano-c alendário anterior, o limite de rec eita será proporc ionalizado, utilizando a média aritmética da receita bruta total dos meses desse anocalendário, multiplic ada por Esta resposta não se aplica ao valor fixo de ISS recolhido por escritórios de serviços contábeis. Neste c aso, c onsultar Pergunta Valores fixo de ICMS Estado do DF: valor fixo de R$ 62,50 até o faturamento de R$ ,00 no ano calendario anterior Estado de PE: Valores fixos em tres faixas conforme abaixo: R$ 20,00 até R$ ,00 acumulado ano calendario anterior R$ 30,00 De: R$ ,01 até R$ ,00 acumulado ano anterior R$ 40,00 De: R$ ,01 até R$ ,00 acumulado ano anterior
6 4)Faixas de isenção de Icms e ISS A partir de 01/07/2007, Estados, DF e Municípios podem conceder isenção ou redução desde que específicas para as ME ou EPP optantes pelo Simples Nacional, em relação ao ICMS ou ao ISS. Notas: 1. O Estado, o Distrito Federal ou o Munic ípio deverá observar as normas editadas pelo Comitê Gestor do Simples Nac ional (CGSN). 2. Se a isenção abranger integralmente a faixa de receita bruta anual até o limite de R$ ,00 (sessenta mil reais), ela não será aplic ável ao Mic roempreendedor Individual (MEI). Isenção de ICMS 2014 Estado de AL: Isenção até R$ ,00 - Receita acumulada do ano calendario Estado do PA: Isenção até R$ ,00 - Receita acumulada do ano calendario Estado do AM: Isenção até R$ ,00 - Receita acumulada do ano calendario Estado da BA: Isenção até R$ ,00 - Receita acumulada no ano calendario Estados: PR, RS, e SE: Isenção até R$ ,00 - Receita acumulada do ano calendario
7 5)Faixas de redução do ICMS - Aliquotas progressivas Receita Bruta dos ultimos 12 meses PB Estado da PB : até: R$ ,00 - Aliquota minima red:(0,50%) (% red: 60%) Estado da PB : até: R$ ,00 - Aliquota maxima red:( 2%) (% red: 29,58%) Estado do PR: até: R$ ,00 - Aliquota redução minima: ( 0,67% ) Estado do PR: até: R$ ,00 - Aliquota redução maxima: ( 3,50% ) PR RS Estado do RS: até: R$ ,00 - Percentual minimo de redução: ( 3,79% ) Estado do RS: até: R$ ,00 - Percentual maximo redução: ( 43,78% ) RJ Estado do RJ : até: R$ ,00 - Aliquota minima red:(0,70%) (% red: 44%) Estado do RJ : até: R$ ,00 - Aliquota maxima red:(3,95%) (% red: 0,0%)
8 6)Anexo V - Média Aritmetica - Faturamento e Folha de salarios Calculo do simples nacional anexo V, com inicio de atividade antes de 12 meses, media aritmética do faturamento e da folha de pagamento 01)A média aritmética se obtem somando-se o faturamento dos últimos meses anteriores ao da apuração, no exemplo 03 meses, divide-se por 3 e multiplica-se por 12: ,00 / 3 = 8.424,33 X 12 = ,00 (Faturamento que será considerado como base para se achar a alíquota de calculo final no anexo V da tabela do simples) 02)A média aritmética da folha de pagamento se obtém somando-se os valores da folha de pagamento dos meses anteriores ao da apuração, no exemplo 03 meses, divide-se por 3 e multiplica-se por 12: 3.586,14 / 3 = 1.195,38 x 12 = ,56 (Faturamento que será considerado para o calculo do fator que no exemplo resultou em: 0,14)
9 03)O calculo do fator da tabela V do simples nacional se obtém dividindo o resultado final da media aritmética da folha de pagamento pelo resultado final da média aritmética do faturamento : ,56 / ,00 = 0,14 (Fator que será considerado para achar a alíquota final dentro da tabela do anexo V, pegando como base o resultado final da média aritmética do faturamento, que no exemplo deu: 17,70% ) 04)O valor da Média aritmética que no exemplo deu: 0,14, procure dentro das faixas progressivas da tabela do anexo V aonde o exemplo deu fator: maior que 0,10 e menor que 0,15. 05)Aliquota final localizada dentro do anexo V, fator maior que 0,10 e menor que 0,15, pelo faturamento acumulado ,00, menor que ,00, encaixando-se na alíquota final de 17,70%: ,00(Faturamento do mês atual) x 17,70% = 6.018,00
10 06)OBS: A média aritmética e feita quando a empresa ainda não completou 12 meses de atividade, pois se pegarmos um faturamento já com 12 meses anteriores ficaria calculo direto exemplo: ,00 / 12 = 2.106,33 x 12 = ,00, ou seja o resultado final seria o mesmo)
11 7)Estouro Sublimite Apenas estadual - Majoração da aliquota CALCULO EMPRESAS QUE EXTRAPOLAM A FAIXA DE SUBLIMITES DE ICMS NO DAS SOMENTE PARA ESTADOS QUE TRABALHAM COM SUBLIMITES NO ICMS 1º PASSO - ENCONTRAR VALOR NÃO EXCEDENTE SUBLIMITE ESTADUAL (*) Obs:Verificar o valor de alguns estados R$ ,00 ( - ) O FATURAMENTO DO ANO CALENDÁRIO - O FATURAMENTO DO MÊS ATUAL R$ ,98 ( = ) RESULTADO R$ ,02 2º PASSO - ENCONTRAR VALOR EXCEDENTE FATURAMENTO BRUTO ANO CALENDÁRIO TOTAL INCLUINDO MÊS ATUAL R$ ,53 ( - ) SUBLIMITE DO ESTADO R$ ,00 (= ) RESULTADO R$ ,53 3º PASSO - ENCONTRAR PROPORCIONALIDADE VALOR DE VENDAS TRIBUTADAS NO MÊS R$ ,27 ( / ) FATURAMENTO BRUTO TOTAL DO MÊS BASE R$ ,28 ( = ) RESULTADO R$ 0, º PASSO - ENCONTRAR BASE DE CÁLCULO NÃO EXCEDENTE RESULTADO 1º PASSO R$ ,02 ( X ) VALOR PROPORCIONAL R$ 0, ( = ) RESULTADO R$ ,6300 5º PASSO - ENCONTRAR BASE DE CÁLCULO EXCEDENTE VALOR DE VENDAS TRIBUTADAS NO MÊS (3º PASSO) R$ ,27 ( -) BASE DE CÁLCULO NÃO EXCEDENTE (4º PASSO) R$ ,6300 ( = ) RESULTADO R$ ,6400 6º PASSO - DESCOBRIR ALÍQUOTAS REF ICMS A SEREM UTILIZADAS ALIQ. CORRESP. ICMS FAIXA VALOR NÃO EXCEDENTE 3,48% OBS.Para calculos após 01/01/2012 ver tabela nova do DAS conforme lei ALIQ. CORRESP. ICMS FAIXA EXCEDENTE -DE ,00 ATÉ ,00 3,51% ALIQ. EXCEDENTE x 20% 0,70% ALIQ. UTILIZADA VALOR EXCEDENTE 4,21% 7º PASSO - DESCOBRIR VALORES DO DAS REF. ICMS BASE DE CÁLCULO NÃO EXCEDENTE (4º PASSO) R$ ,6300 ( X ) ALIQ. ICMS NÃO EXCEDENTE (6º PASSO) 3,48% ( = ) RESULTADO NÃO EXCEDENTE R$ 698,63 BASE DE CÁLCULO EXCEDENTE (5º PASSO) R$ ,6400 ( X ) ALIQ. ICMS EXCEDENTE (3º PASSO) 4,21% ( = )RESULTADO EXCEDENTE R$ 2.089,56 (=) RESULTADO ICMS R$ 2.788,19 8º PASSO - VALOR TOTAL DO DAS FATURAMENTO BRUTO TOTAL DO MÊS BASE R$ ,28 ALIQ. TOTAL FAIXA CORRESPONDENTE ( ,01 à ,00) 10,32% ( - ) ALIQ. CORRESPONDENTE ICMS (2.520,000,01 á ,00) 3,51% (= ) RESULTADO 6,81% DAS SEM O ICMS R$ ,69 ICMS ENCONTRADO R$ 2.788,19 ( = ) RESULTADO FINAL NO DAS R$ ,88 (*) O calculo acima se refere para empresas que extrapolam o valor do sublimite no SIMPLES NACIONAL, elas deixam de pagar icms no DAS pagando em guia propria, mas recolhem os demais impostos de acordo com a faixa ate o limite de ,00.Este calculo deverá ser feito desde o mes que extrapolou até o final do exercicio corrente.depois no ano seguinte este calculo deverá ser ignorado e a faixa de icms no DAS zerada totalmente, pois a empresa dexará de ser SIMPLES apenas no estado desde o mês de inicio
12 8)Estouro Limite Federal R$ ,00 - Majoração 20% CALC. SIMPLES NACIONAL QUANDO ULTRAPASSOU O LIMITE DE R$ ,00 MAJORAR A ALIQUOTA EM 20% - RESOL CGSN 51/2008 ARTIGO 10 LIMITE: ,00 ALIQ.MAXIMA: 12,11% MÊS DO ESTOURO: SETEMBRO RECEITA DO MÊS: ,00 TABELA: II - INDUSTRIA REC.BRUTA ANO CALENDARIO: ,74 ALIQUOTA MAJORADA EM 20% (12,11 + 2,42) 14,53% DIF.ENTRE 3.600,000,00 e 3.678,014, ,74 DIFERENÇA ENTRE ,00 e , ,26 PERC.DE ESTOURO DO SIMPLES = ,74 / ,00 % (*) 2, IMPOSTOS: ,74 14,53% , ,26 12,11% 2.733,62 TOTAL DA GUIA IMPOSTO: ,16 (*)OBS: 1)Se o percentual de estouro do simples nacional não ultrapassar os 20% a empresa faz o calculo o acima ate a fehamento do exercicio,e em janeiro do ano seguinte começa como regime de lucro presumido.2)se este percentual ultrapassar os 20% já no mês seguinte ao estouro que pelo exemplo acima seria o mês de OUTUBRO, ela já começa como regime de Lucro Presumido sendo desconsiderado o calculo acima,em ambas as hipoteses deve ser comunicado a receita federal o desenquadramento
13 9)Industria - Uso do CFOP Industrialização LEI COMPLEMENTAR 126 DE 2006 ART-18 PARAG 5º -G
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