PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO. Maio/2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO. Maio/2008"

Transcrição

1 PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Maio/2008 1

2 CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Será disponibilizado sistema eletrônico para realização do cálculo simplificado do valor mensal devido referente ao Simples Nacional. (LC123/2006, art. 18, 15) Conhecido como PGDAS. 2

3 SIGLAS PA = Período de Apuração (competência do DAS) RBT = Receita Bruta do PA (base de cálculo do DAS) RBT 12 = Receita Bruta Total dos últimos 12 meses anteriores ao PA (excluída a competência do PA) RBT 12 proporcionalizada = critério utilizado nos 12 primeiros meses de atividade da empresa, que corresponde a uma projeção de receita calculada a partir da receita real incorrida. RBA = Receita Bruta Acumulada no ano-calendário corrente, incluída a competência do PA. RBAA = ReceitaBrutaAcumuladano ano-calendário anterior. 3

4 RBT12 X RBA RBT12 RBA Finalidade Apuração Enquadramento na tabela de faixas de alíquotas no Simples Nacional (*) Soma da receita dos 12 meses anteriores ao PA (excluída a receita do PA) Verificação do limite para fins de exclusão do Simples Nacional Soma da receita dos meses do ano corrente, incluída a receita do PA (*) Nos 12 primeiros meses de atividade, o enquadramento na tabela de faixas de alíquotas é feito com base na RBT12 proporcionalizada (projeção). 4

5 BASE DE CÁLCULO X ALÍQUOTA Base de cálculo: receita bruta total mensal auferida de todos os estabelecimentos (matriz + filiais). Alíquota: determinada pela receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao do período de apuração (excluído o PA) Valor devido no mês = base de cálculo x alíquota (Resolução CGSN 5/2007, arts. 2º e 5º) 5

6 DETERMINAÇÃO DA ALÍQUOTA RBT12 = RECEITA BRUTA ACUMULADA nos 12 meses anteriores ao do período de apuração (excluído o PA). JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL RBT 12 (Receita Bruta Total nos 12 meses anteriores ao PA) PA 6

7 REGIME DE COMPETÊNCIA X REGIME DE CAIXA A receita deverá ser informada observando o critério do REGIME DE COMPETÊNCIA. A Lei complementar 123/2006 prevê a tributação com base na receita bruta auferida (regime de competência), abrindo a possibilidade do Comitê Gestor regulamentar a incidência com base na receita bruta total recebida (regime de caixa), situação ainda não regulamentada. (LC 123/2006, art. 18, 3º; Resolução CGSN 5/2007, art. 2º, 2º) 7

8 MATRIZ E FILIAIS X RECOLHIMENTO DO DAS Se a ME ou EPP possuir filiais, o recolhimento dos tributos do Simples Nacional dar-se-á por intermédio da matriz num único DAS. 8

9 COMPOSIÇÃO DA ALÍQUOTA Somatório dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos. Receita Bruta em 12 meses (R$) Até ,00 ALÍQUOTA 4,00% IRPJ 0,00% CSLL 0,21% COFINS PIS/PASEP 0,74% 0,00% INSS ICMS 1,80% 1,25% A alíquota a ser aplicada é o somatório dos percentuaisdos seguintestributos: IRPJ 0,00% CSLL. 0,21% COFINS... 0,74% PIS/PASEP. 0,00% INSS. 1,80% ICMS 1,25% Alíquota Total = 4,00 % 9

10 EXEMPLO Considere a empresa Lourdes Ltda. com as seguintes receitas totais mensais: JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL PA = Período de apuração = Julho/2008 RBT = Receita Bruta do PA = R$ ,00 RBT12 = Receita Bruta Total dos últimos 12 meses anteriores ao Período de Apuração RBT12 = receita de julho/ agosto/ junho/2008 RBT12 = = R$ ,00 continua... 10

11 ... continuação EXEMPLO JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL RBA = Receita Bruta Acumulada no Ano Calendário Corrente RBA = receita de janeiro/ fevereiro/ julho/2008 RBA = = R$ ,00 continua... 11

12 ... continuação EXEMPLO Supondo que a empresa Lourdes Ltda. possua somente receitas decorrentes de revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária, esta será tributada na forma do Anexo I, Seção I, Tabela 1, da Resolução CGSN 5/2007. Para o cálculo do valor devido, utilizar a alíquota correspondente à faixa de enquadramento da RBT12 (R$ ,00) na referida tabela, abaixo transcrita: Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS De ,01 a ,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% Valor devido do Simples Nacional no PA JULHO/2008 = RBT x alíquota R$ ,00 (RBT) x 10,13% (Alíquota) = R$ ,00 12

13 TABELAS X ALÍQUOTAS Lei Complementar 123 de 14/12/2006 possui uma tabela de alíquotas em cada Anexo. Anexo I comércio Anexo II indústria Anexo III - Serviços e Locação de Bens Móveis Anexo IV Serviços Anexo V - Serviços Resoução CGSN 5 de 30/05/2007 possui várias tabelas de alíquotas em cada Anexo. Os Anexos foram divididos em Seções, com Tabela(s) dentro de cada Seção. continua... 13

14 TABELAS X ALÍQUOTAS Exemplo: Resolução CGSN 5 de 30/05/2007 Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Dividido em 3 seções, contemplando 9 tabelas. Seção I revenda de mercadorias não sujeitas a substituição tributária 1 tabela Seção II revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária 7 tabelas Seção III revenda de mercadorias para exportação 1 tabela 14

15 ENQUADRAMENTO NO SIMPLES NACIONAL 1 Verificar se a empresa se enquadra na definição de ME ou EPP. 2 verificar se existe vedação da empresa ao ingresso no Simples Nacional. 3 Verificar em qual(is) anexo(s) da LC 123/2006 a(s) atividade(s) da empresa se enquadra(m). 4 Verificar a alíquota correspondente nos Anexos da Resolução CGSN 5/

16 SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS Em virtude dos critérios de tributação diferenciada (atividade, produto, substituição tributária ) as receitas deverão ser segregadas (separadas), mensalmente por: estabelecimento tipo de receita (Resolução CGSN 5/2007, art. 3º) 16

17 SERVIÇOS DE TRANSPORTE MUNICIPAL ANEXO III LC 123/2006 art. 18, 5º, XIV PASSAGEIROS INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL VEDADO LC 123/2006 art. 17, VI MUNICIPAL ANEXO III LC 123/2006, art. 18, 5º, VII, na redação da LC 127/2007 outras atividades CARGAS INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL ANEXO V até 31/12/2007 LC 123/2006 art. 18, 5º, VI ANEXO III a partir de 01/01/2008 LC 123/2006 art. 18, 5º, VI, na redação do art. 2º da LC 127/

18 ANEXO IV E V LC 123/2006 Nestes dois anexos: 1) A contribuição previdenciária é recolhida integralmente (Segurados + Empresa + RAT ). 2) É dispensado o recolhimento das contribuições para Outras Entidades e Fundos (terceiros). 18

19 SUBLIMITES ESTADUAIS Estados que adotaram sublimites Valores para os anos-calendário 2007 e 2008 R$ ,00 Acre, Amapá, Alagoas, Maranhão, Paraíba,Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. R$ ,00 Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Pará e Pernambuco. O sublimite aplica-se somente ao recolhimento do ICMS e do ISS, não interferindo no recolhimento dos demais tributos, que continuam sujeitos ao teto de R$ ,00. PR e SC - não possuem sublimites. (Resolução CGSN 24, de 20/12/2007) 19

20 INÍCIO DE ATIVIDADES 1º mês - Apuração da base de cálculo e alíquota: No caso de início de atividade no próprio anocalendário da opção, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, será considerada como receita bruta total acumulada a receita do próprio mês de apuração, multiplicada por 12 (doze). RBT12 proporcionalizada (projeção) = = receita do PA (RBT) x 12 Este critério aplica-se também no cálculo da Folha de Salários para determinar o fator (r), do Anexo V, da LC 123/2006 (empresas com menos de 13 meses de atividade). (Resolução CGSN 5, art. 5º, 2º) continua... 20

21 INÍCIO DE ATIVIDADES 2º ao 12º mês - Apuração da base de cálculo e alíquota: No caso de início de atividade no próprio anocalendário da opção, para efeito de determinação da alíquota do 2º ao 12º mês de atividade, será considerada como receita bruta total acumulada a média aritmética da receita bruta total dos meses anteriores ao período de apuração, multiplicada por 12 (doze). RBT12 proporcionalizada (projeção) = média receita real dos meses anteriores ao PA x 12 Regra válida também quando início de atividades ocorreu em ano-calendário imediatamente anterior ao da opção. Mesmo critério para cálculo do fator (r), Anexo V, LC 123. (Resolução CGSN 5/2007, art. 5º, 3º) 21

22 INÍCIO DE ATIVIDADES Proporcionalização do limite de EPP: Limite de EPP = R$ ,00 dividido por 12 = R$ ,00 x (número de meses do início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um inteiro). (Resolução CGSN 4/2007, art. 3º) 22

23 INÍCIO DE ATIVIDADES Anexo V Folha de salários Empresas com menos de 13 meses de atividade: para determinar a folha de salários anualizada, adotar-se-ão os mesmos critérios utilizados na proporcionalização da receita bruta total acumulada. Ver slides 20 e 21 (Resolução CGSN 5/2007, art. 7º, 3º) 23

24 MAJORAÇÃO DE ALÍQUOTA REGRA GERAL Dentro do Ano- calendário A ME e a EPP que ultrapassar, dentro do ano-calendário, o limite de R$ ,00, a parcela excedente estará sujeita às alíquotas máximas previstas nas tabelas dos anexos, majoradas em 20%. Ano- calendário seguinte No ano-calendário seguinte, estará fora do Simples Nacional. (Resolução CGSN 5/2007, art. 9º; Resolução CGSN 4/2007, art. 2º) 24

25 MAJORAÇÃO DE ALÍQUOTA EXEMPLO RBT em 12 meses (R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS Pis/Pasep INSS ICMS IPI De ,01 a ,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50% Alíquota a ser adotada: Receita bruta até o limite = 12,11% Receita bruta excedente = 12,11% x 1,2 = 14,452% 25

26 Efeitos da ultrapassagem do limite de receita bruta no ano-calendário de início de atividades 1) Limite ultrapassado até 20% Tributação parcela excedente fica sujeita às alíquotas máximas do Simples previstas nas tabelas dos anexos, majoradas em 20%. (Resolução CGSN 5/2007) Exclusão do Simples - a partir do ano calendário-seguinte.(res. 4) Exemplo: início de atividades 01/09/2007 Receita Bruta: 09/2007 = ,00; 10/2007 = ,00; 11/2007 = ,00; 12/2007 = ,00 Receita Bruta ano-calendário = ,00 Limite EPP = ,00 / 12 x 4 (set/out/nov/dez) = ,00 Percentual de ultrapassagem da receita: 12,5% (abaixo de 20%) (Resolução CGSN 5/2007, art. 9º; Resolução CGSN 4/2007, art. 3º) continua... 26

27 Efeitos da ultrapassagem do limite de receita bruta no ano-calendário de início de atividades 2) Limite ultrapassado acima de 20% Tributação obedece as normas gerais de incidência aplicadas às empresas não optantes pelo Simples. (Resolução CGSN 5/2007) Exclusão do Simples - a partir do início de atividades (Resolução 4) Exemplo: início de atividades 01/09/2007 Receita Bruta: 09/2007 = ,00; 10/2007 = ,00; 11/2007 = ,00; 12/2007 = ,00 Receita Bruta ano-calendário = ,00 Limite EPP = ,00 / 12 x 4 (set/out/nov/dez) = ,00 Percentual de ultrapassagem da receita: 25% (acima de 20%) (Resolução CGSN 5/2007, art. 9º; Resolução CGSN 4/2007, art. 3º) 27

28 Valor Fixo ICMS e ISS Os Estados, DF e Municípios poderão adotar valores fixos mensais para as ME que no anocalendário anterior tenham auferido receita bruta anual de até R$ ,00. Requisitos para utilização do valor fixo: - não possuir filial; - não estar no ano-calendário de início de atividade. A ME fica sujeita ao valor fixo durante todo o ano-calendário. (Resolução CGSN 5/2007, art. 12) 28

29 Valor Fixo ICMS e ISS ME que iniciou as atividades no anocalendário anterior, terá a média aritmética da receita bruta total desse ano-calendário multiplicada por 12 e comparada com o limite de R$ ,00. O VALOR FIXO SERÁ DEVIDO AINDA QUE TENHA OCORRIDO RETENÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS E ISS. O valor fixo não exonera o contribuinte do ISS devido a outro Município. (Resolução CGSN 5/2007, art. 12, 4º, 6º, 7º) 29

30 ISENÇÃO e REDUÇÃO de ICMS e/ou ISS Somente isenção ou redução específica para as ME e EPP, concedidas a partir de 01/07/2007, em virtude da revogação das Leis Estaduais e Municipais que dispunham sobre Regimes Tributários diferenciados. O aplicativo (PGDAS) possui campo específico para a coleta da informação. (Resolução CGSN 5/2007, art. 13) 30

31 Informar no PGDAS o percentual representativo da redução em relação à aliquota estabelecida no Simples Nacional, conforme exemplo a seguir: Exemplo: REDUÇÃO de ICMS e/ou ISS Supondo que determinado Estado estabeleça que o valor do ICMS devido mensalmente pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional será determinado considerando-se a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração (RBT 12) e a respectiva alíquota reduzida, de acordo com uma tabela, em substituição aos percentuais relativos ao ICMS previstos na Lei Complementar 123/2006. continua... 31

32 Exemplo: REDUÇÃO DE ICMS e/ou ISS TABELA ESTABELECIDA PELO ESTADO Receita Bruta em 12 meses (R$) Alíquota reduzida do ICMS Até ,00 0,70% De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 0,78% 0,99% continua... 32

33 Exemplo: REDUÇÃO de ICMS e/ou ISS Para o preechimento do PGDAS, as ME e EPP deverão comparar, manualmente, os percentuais reduzidos de ICMS estabelecidos pelo Estado, com os da LC 123/2006 e calcular o percentual de redução a ser informado no PGDAS. Receita Bruta em 12 meses (em R$) Anexo I Alíquota reduzida ICMS % de redução a ser informado no PGDAS* Até ,00 1,25% 0,70% 44,00% De ,01 a ,00 1,86% 0,78% 58,06% De ,01 a ,00 2,33% 0,99% 57,51% * Percentual de redução = [1 - (alíquota reduzida do ICMS do Estado / alíquota do Anexo I da LC 123/2006)] x 100 = [1 (0,70 / 1,25)] x 100 = 44,00% ISS - Para informar o percentual de redução do ISS no PGDAS, aplica-se o mesmo raciocínio do ICMS. 33

34 FIM 34

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino Simples Nacional Seminário de Direito Tributário Assunto: PGDAS Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino 1 CÁLCULO E PGDAS Conceitos Básicos para Cálculo Regime de Tributação: Competência e Caixa Segregação

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

SIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO

SIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO SIMPLES NACIONAL - CÁLCULO DO VALOR DEVIDO O cálculo do valor devido do Simples Nacional deverá ser efetuado por meio de aplicativo específico disponível na internet. O documento único de arrecadação para

Leia mais

VARIAÇÕES DE CALCULOS SIMPLES NACIONAL

VARIAÇÕES DE CALCULOS SIMPLES NACIONAL VARIAÇÕES DE CALCULOS DO SIMPLES NACIONAL 1)Inicio de Atividade-Anexo III Regras para determinação da alíquota: A regra geral é utilizar a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS

Leia mais

MANUAL DO PGDAS. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal mediante DAS dos seguintes impostos e contribuições:

MANUAL DO PGDAS. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal mediante DAS dos seguintes impostos e contribuições: Versão 7 MANUAL DO PGDAS 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS) é um sistema eletrônico para a realização do cálculo do Simples

Leia mais

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO I (Vigência a Partir de 01.01.2012) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS R$) Até

Leia mais

CÁLCULO E TRIBUTAÇÃO. Restituição; Compensação; GLEYDSON ROBERTH CRISTO

CÁLCULO E TRIBUTAÇÃO. Restituição; Compensação; GLEYDSON ROBERTH CRISTO CÁLCULO E TRIBUTAÇÃO GLEYDSON ROBERTH CRISTO 2010 SUMÁRIO Conceitos iniciais do cálculo; Exemplos de Cálculos; Regime de Reconhecimento das receitas (Caixa/Competência); Retenção de ISS; Programa Gerador

Leia mais

Lei Complementar 123/2006

Lei Complementar 123/2006 Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1.1. O que é O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável

Leia mais

Segregação de Receitas: Substituição Tributária, Tributação Monofásica

Segregação de Receitas: Substituição Tributária, Tributação Monofásica Anexo I Comércio A partir de 01.01.2015 TABELAS DO SIMPLES NACIONAL VIGENTES A PARTIR DE 01.01.2015 RESOLUÇÃO CGSN 94 DE 29.11.2011 (Art. 25 A e Anexo I) Art. 25 A. O valor devido mensalmente pela ME ou

Leia mais

RADIOGRAFIA DA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS E RESSEGUROS E OS REFLEXOS DA INCLUSÃO DA ATIVIDADE NO SIMPLES NACIONAL

RADIOGRAFIA DA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS E RESSEGUROS E OS REFLEXOS DA INCLUSÃO DA ATIVIDADE NO SIMPLES NACIONAL RADIOGRAFIA DA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS E RESSEGUROS E OS REFLEXOS DA INCLUSÃO DA ATIVIDADE NO SIMPLES NACIONAL Gilberto Luiz do Amaral INTRODUÇÃO A REFERÊNCIA PRINCIPAL deste trabalho

Leia mais

Câmara de Desenvolvimento Profissional REGRAS DO ICMS SIMPLES NACIONAL

Câmara de Desenvolvimento Profissional REGRAS DO ICMS SIMPLES NACIONAL CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Câmara de Desenvolvimento Profissional Home Page: www.crc.org.br E-mail: cursos@crcrj.org.br REGRAS DO ICMS SIMPLES NACIONAL Expositor: Leandro

Leia mais

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação Constituição Federal do Brasil art. 179; Decreto 3.000/99 arts. 185 a 206 (RIR/99); IN SRF

Leia mais

SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5

SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 Para fazer a classificação de sub contas e sub cfops, é preciso tomar como referencia a lista de Tipos

Leia mais

Planejamento Tributário Simples Nacional. Fabricio Oenning Pensamento Contábil

Planejamento Tributário Simples Nacional. Fabricio Oenning Pensamento Contábil Planejamento Tributário Simples Nacional Fabricio Oenning Composição: Este treinamento está composto pelas seguintes aulas: Aula 1 Simples Nacional Aula 2 Lucro Real Aula 3 Lucro Presumido Nossa Agenda

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O Simples nacional e o regime de estimativa do ISSQN Francisco José Gomes * Introdução A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

SIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES NACIONAL Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno

Leia mais

SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL

SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 REVISÃO 6 REVISÃO 7 REVISÃO 8 Revisão 7: Foi corrigido as devoluções de mercadorias e produtos com

Leia mais

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos

Leia mais

MANUAL Processo Simples Nacional

MANUAL Processo Simples Nacional 1. VISÃO GERAL 1.1 OBJETIVOS: Conforme combinação com a Equipe Teorema Joinville teríamos que criar uma tabela de Receitas, uma tabela com as alíquotas por faturamento com data inicial final de validade,

Leia mais

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)

Leia mais

1. Qual o significado da sigla MEI? 2. Qual é a definição de MEI? 3. Quem pode se enquadrar como MEI?

1. Qual o significado da sigla MEI? 2. Qual é a definição de MEI? 3. Quem pode se enquadrar como MEI? FAQ -MEI 1. Qual o significado da sigla MEI? R: MEI é a sigla utilizada para Micro Empreendedor Individual 2. Qual é a definição de MEI? R: O MEI é o empresário individual a que se refere o art. 966 do

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

Manual. Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI

Manual. Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI Manual Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI Sumário DASN-SIMEI 1. Definições...2 2. Acesso à Declaração...3 3. Apresentação do Programa...3 4. Requisitos Tecnológicos...4

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007 Mensagem de veto Altera a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE

Leia mais

Regime Tributário Unificado e Simplificado

Regime Tributário Unificado e Simplificado SUPER SIMPLES, uma abordagem para escolas de idiomas A partir de 1/7/07, estará em funcionamento o regime único de tributação, instituído pela Lei Complementar nº123, conhecida também como Super Simples

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS Pis/Pasep INSS ICMS IPI

Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS Pis/Pasep INSS ICMS IPI Anexo II Partilha do Simples Nacional - Indústria Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

Lei Complementar 123, de 14 de Dezembro de 2006. Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. DRF/Cuiabá/MT

Lei Complementar 123, de 14 de Dezembro de 2006. Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. DRF/Cuiabá/MT Lei Complementar 123, de 14 de Dezembro de 2006. Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte DRF/Cuiabá/MT Características principais do Regime do Simples Nacional: 1. Abrange a participação

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 PERGUNTAS E RESPOSTAS Este documento é de caráter meramente

Leia mais

Pergunte à CPA. Simples Nacional Regras Gerais para o ICMS

Pergunte à CPA. Simples Nacional Regras Gerais para o ICMS 1º/08/2014 Pergunte à CPA Simples Nacional Regras Gerais para o ICMS Apresentação: José A. Fogaça Neto Simples Nacional Criado pela Lei Complementar 123/06, reúne oito tributos em um recolhimento unificado

Leia mais

PALAVRA DO PRESIDENTE. Prezados(as) Colegas,

PALAVRA DO PRESIDENTE. Prezados(as) Colegas, PALAVRA DO PRESIDENTE Prezados(as) Colegas, Após anos de batalhas junto aos poderes constituídos conquistamos, em 2014, uma das mais relevantes vitórias: A INCLUSÃO DOS CORRETORES DE IMÓVEIS NO SIMPLES

Leia mais

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro) INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 PERGUNTAS E RESPOSTAS Associação das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo Associação Paulista

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

Simples Nacional e o Planejamento Tributário RESUMO

Simples Nacional e o Planejamento Tributário RESUMO 1 Simples Nacional e o Planejamento Tributário Marcos A. Nazário De Oliveira marcosadinavi@gmail.com Egresso do curso de Ciências Contábeis Rafael Antônio Andrade rfaandrade@msn.com Egresso do curso de

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional (Baseada na Nota Técnica 004/2009

Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional (Baseada na Nota Técnica 004/2009 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional (Baseada na Nota Técnica 004/2009 Outubro-2009 Nota Fiscal Eletrônica Preenchimento de NF-e emitido por contribuinte do Simples

Leia mais

001 O que é o Simples?

001 O que é o Simples? 001 O que é o Simples? O Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido,

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação

Coordenação Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 95 Data 3 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL IMUNIDADE. ISENÇÃO. ALÍQUOTA ZERO. SIMPLES NACIONAL. A

Leia mais

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008.

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008. Trabalhistas MICROEMPREENDEDOR - Alterações INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. Sumário: 12 Conceito Introdução 3.1 - Tributação

Leia mais

Soluções de Consulta TAX

Soluções de Consulta TAX SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 174 de 04 de Dezembro de 2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº 12.546, DE 2011). BASE DE

Leia mais

Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Projeto Nota Fiscal Eletrônica Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica 2009/004 Projeto Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica 2009/004 Divulga orientações de preenchimento da NF-e (emissores do Simples Nacional) e revoga item 2 da Nota Técnica

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

MANUAL DO PGDAS. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal mediante DAS dos seguintes impostos e contribuições:

MANUAL DO PGDAS. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal mediante DAS dos seguintes impostos e contribuições: PGDAS PGDAS Pág. 1 MANUAL DO PGDAS 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS) é um sistema eletrônico para a realização do cálculo

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica Emissão de Nota Fiscal Eletrônica DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. É um documento que serve para acobertar a circulação da mercadoria. Impresso em via única; Validade em meio digital

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS

ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS LEGISLAÇÕES Emenda Constitucional 87/2015-17 de Abril de 2015; Lei nº 15.856/2015-03 de Julho de 2015; Convênio de ICMS 93/2015-21 de Setembro de 2015; Decreto

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados

Leia mais

Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de 2011 DOU de 1º.12.2011

Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de 2011 DOU de 1º.12.2011 Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de 2011 DOU de 1º.12.2011 Dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº, de 2014.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº, de 2014. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº, de 2014. (do Sr. Guilherme Campos e outros) Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

PALESTRANTE: MIRIAM FEUERHARMEL SILVA Secretaria Municipal de Finanças Prefeitura de Curitiba 2013

PALESTRANTE: MIRIAM FEUERHARMEL SILVA Secretaria Municipal de Finanças Prefeitura de Curitiba 2013 PALESTRANTE: MIRIAM FEUERHARMEL SILVA Secretaria Municipal de Finanças Prefeitura de Curitiba 2013 1. Auto de Infração e Notificação Fiscal 2. Descrição dos Fatos e enquadramento Legal 3. Demonstrativo

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim O empresário industrial paraibano avalia como muito ruim quatro das sete variáveis investigadas quanto à qualidade do sistema tributário brasileiro.

Leia mais

Simples Nacional - Obrigações fiscais acessórias - Roteiro de Procedimentos

Simples Nacional - Obrigações fiscais acessórias - Roteiro de Procedimentos Simples Nacional - Obrigações fiscais acessórias - Roteiro de Procedimentos O Simples Nacional prevê, além da unificação de procedimentos em relação à apuração e recolhimento de impostos e contribuições,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Tributos Microempreendedor Individual (MEI)

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Tributos Microempreendedor Individual (MEI) 04/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Contratação de Empregado... 7 3.2 Cessão ou Locação de Mão-de-Obra... 7

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PARA CORRETORES DE IMÓVEIS

SIMPLES NACIONAL PARA CORRETORES DE IMÓVEIS SIMPLES NACIONAL PARA CORRETORES DE IMÓVEIS APRESENTAÇÃO: SESCON BLUMENAU Leila P. Franke SESCON BLUMENAU Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações

Leia mais

XII Seminário Internacional de Países Latinos Europa América.

XII Seminário Internacional de Países Latinos Europa América. XII Seminário Internacional de Países Latinos Europa América. La Gestión Contable, Administrativa y Tributaria en las PYMES e Integración Europa-América 23 24 de junio 2006 Santa Cruz de la Sierra (Bolívia)

Leia mais

Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009

Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a Lei

Leia mais

SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO SIMPLES NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL

SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO SIMPLES NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO NACIONAL ART. 17 Parágrafo 1º - As vedações relativas a exercício das atividades previstas no caput não se aplica as

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Operação Concorrência Leal

Operação Concorrência Leal 1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,

Leia mais

Empresas Modalidade Geral e Simples Nacional (SN - Quando não Utilizar Nota Fiscal Eletrônica)

Empresas Modalidade Geral e Simples Nacional (SN - Quando não Utilizar Nota Fiscal Eletrônica) Empresas Modalidade Geral e Simples Nacional (SN - Quando não Utilizar Nota Fiscal Eletrônica) ICMS - Tabela - Código De Situação Tributária (CST) Este procedimento trata do Código de Situação Tributária

Leia mais

Noções Gerais sobre o Simples Nacional e as obrigações dos contribuintes de ICMS no Estado do Pará

Noções Gerais sobre o Simples Nacional e as obrigações dos contribuintes de ICMS no Estado do Pará Noções Gerais sobre o Simples Nacional e as obrigações dos contribuintes de ICMS no Estado do Pará Apresentação para Contadores nos Municípios de Redenção, Xinguara, Rio Maria e Santana do Araguaia ESPONSÁVEL:

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Panorama para 2010

SIMPLES NACIONAL. Panorama para 2010 SIMPLES NACIONAL Panorama para 2010 SILAS SANTIAGO Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2010. Fundamentação legal Histórico: Fundamentação legal Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

III VIDEOCONFERÊNCIA SIMPLES NACIONAL ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS

III VIDEOCONFERÊNCIA SIMPLES NACIONAL ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS III VIDEOCONFERÊNCIA ALGUNS DOS PRINCIPAIS ASPECTOS RELACIONADOS AOS MUNICÍPIOS E AO ISS Salvador, 07.10.2011 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LC 123/06 e alterações Resoluções do CGSN VIGÊNCIA: A partir de 01.07.2007

Leia mais

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO 1 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Objetivo: Atender a Lei 12.546/2011 (Confira as principais alterações legais no fim deste tutorial). Benefícios: Conceder benefícios adicionais para as empresas de setores

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

L e i a u t e d e I mp o r t a ç ã o Ar q u i v o T e x t o

L e i a u t e d e I mp o r t a ç ã o Ar q u i v o T e x t o Modelo: Notas de Serviços -Outros Mun.Vs 1 -Serv.Prestados Descrição do Campo Inicial Posições Tamanho Observações Tipo do Livro 1 1 1=Registro de Notas Fiscais de Serviços Prestados 2=Reg.de N.Fiscais

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego 1º semestre de 2015 - Brasil Dieese. Subseção Força Sindical Elaboração: 21/07/2015 De acordo com os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014

BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014 BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014 (com ênfase nas sociedades prestadoras de serviços médicos)

Leia mais

Simples Nacional: Histórico e Perspectivas

Simples Nacional: Histórico e Perspectivas Simples Nacional: Histórico e Perspectivas Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional SIMPLES NACIONAL GESTÃO COMPARTILHADA Comitê Gestor do Simples Nacional, órgão colegiado

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha - Call Center - Atividade Concomitante

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha - Call Center - Atividade Concomitante Desoneração da Folha - Call Center - Atividade 17/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 3.1 Empresas que exercem atividades

Leia mais

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: 2014-2015

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: 2014-2015 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: 2014-2015 Resenha de Matérias Técnicas Nº. 827, de 21 05 2015 Matéria Especial: SIMPLES

Leia mais

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma

Leia mais

SIMPLES NACIONAL: DISPOSIÇÕES DO COMITÊ GESTOR APLICÁVEIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012

SIMPLES NACIONAL: DISPOSIÇÕES DO COMITÊ GESTOR APLICÁVEIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012 IMPOSTO DE RENDA CADERNO nº 1 SIMPLES NACIONAL: DISPOSIÇÕES DO COMITÊ GESTOR APLICÁVEIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012 RESOLUÇÃO CGSN Nº 94, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011 O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL

Leia mais

Nacional, na internet, no endereço www8.receita. fazenda.gov.br/ SimplesNacional.

Nacional, na internet, no endereço www8.receita. fazenda.gov.br/ SimplesNacional. O conteúdo apresentado nessa cartilha foi elaborado com base na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar nº 127, de 14 de agosto de 2007, bem como nas resoluções

Leia mais

Perguntas e Respostas SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (AGO- 2011) Remetente Destinatário Finalidade da mercadoria

Perguntas e Respostas SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (AGO- 2011) Remetente Destinatário Finalidade da mercadoria INDICE: Tipo Operação Perguntas e Respostas SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (AGO- 2011) Remetente Destinatário Finalidade da mercadoria Estoque - - Estoque de Não optante do sem ou com Regime Fidelidade Estoque

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Simples nacional versus lucro presumido

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Simples nacional versus lucro presumido PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Simples nacional versus lucro presumido Aline de Melo Silva Discente do 4 ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Karen Cássia de Souza Discente

Leia mais