Relatório de verificações factuais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de verificações factuais"

Transcrição

1

2

3 Relatório de verificações factuais

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15 RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/ Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o contrato Reafectação DESPESAS REAIS período 01/06/2014 a 07/11/ EUR= 3,0318 BRL DESPESAS Unidade # Unidades Custo unitário (em Eur) Custo total (em EUR) Reafectação autorizada (artigo 9.2 das CG) Por moeda Taxa de cambio do periodo 01/06/2014 a 07/11/14 = 3,0318 Custo unitário Custo total do # Unidades Custo total R$ R$ periodo em EUR Total periodo em Eur Total unitario para Custo total do todas as moedas periodo Custo acumulado (antes do presente relatório) Custo acumulado desde Variação em comparação com orçamento o inicio da execução até o presente relatório) em EUR Percentual Valor absoluto em EUR Explicação de todas as variações realizado 1 RECURSOS HUMANOS Pessoal Técnico Técnico local do Projeto e no Funbio mês , , , , , , , , , ,65 97% Pessoal Permanente MMA (ARPA) Contrapartida mês , , , , , , , , ,10 5% Pessoal Permanente ICMBIO Contrapartida mês , , , , , , , , ,34 9% Pessoal Permanente SEMA-PA Contrapartida mês , , , , , , , , ,26 19% Pessoal Permanente FUNBIO Contrapartida mês , , , , , , , , , ,91 54% Pessoal administrativo de apoio apoio a coordenação Funbio mês , , , , , , , , , ,77 40% 1.3 Ajuda de custo para deslocamento em serviços/viagens Ao estrangeiro (pessoal afecto a acção) 0, Locais (pessoal afecto a acção) por viagem , , , , ,84 887, ,84 167, , ,13 8% Participantes em seminários/conferências por viagem , , ,00 0% Subtotal Recursos Humanos 2 Viagens , , , , , , , , , ,16 37% 2.1 Viagens internacionais/nacionais por vôo , , , , ,28 694, , , , ,16 84% Subtotal Viagens 3 Equipamento e Fornecimentos 708, , , , ,28 694, , , , ,16 84% 3.1 Compra ou aluguel de veiculos por veículo , , , , , , , , , ,75 489% 3.2 Mobiliário, equipamentos informáticos por UC , , , ,00 510,92 510,92 510, , , ,65 11% 3.3 máquinas, ferramentas por UC , , , , , , , , ,66 27% 3.4 peças sobresselentes/material para maquinas, ferramenpor UC , , , , , , , , , ,70 63% 3.5 outros (sinalização) por UC , , , , , , , , , ,76 25% 3.6 equipamento e outros bens por UC , , , , , , , , , ,40 84% Subtotal Equipamentos e fornecimentos 4 Escritório Local , , , , , , , , , ,41 52% 4.1 Custos relativos a veiculos por mês , , , , , , , , , ,74 109% 4.2 Arrendamento de escritórios por mês , , ,00 0% 4.3 Consumiveis-material de escritorio por mês , , , , ,13 330, ,13 404, ,14-764,14 121% 4.4 Outros serviços (tel, fax, eletricidade...) por mês , , , , , , ,66 365, , ,47 83% 4.5 Custos escritorios Funbio no RJ por mês , , ,14 410,71 135,47 27,09 135,47 189,75 325, ,78 1% Subtotal escritório local 5 Outros custos, serviços 2.630, , , , , , , , , ,37 50% 5.1 Publicações proj. inteiro , , , , ,78 23% 5.2 Estudos, investigações proj. inteiro , , , , , , , , , ,76 8% 5.3 Custos de auditorias proj. inteiro , , , , , , , , , ,96 141% 5.4 Custos de avaliação proj. inteiro Tradução, interpretação proj. inteiro , , ,00 0% 5.6 Serviços financeiros (custos de garantia bancária) proj. inteiro , , ,00 0% 5.7 Custos de conferencias/seminários proj. inteiro , , , , , , , , , ,52 45% 5.8 ações de visibilidade proj. inteiro , , , , ,02 248, , , , ,44 10% Subtotal outros custos/ serviços 6 Outros Diárias de campo Arranjos APL Monitoramento APL Subtotal outros , , , , , , , , , ,53 17% por viagem , , , , , , , , , ,38 55% por arranjo , por arranjo , , , , , , , , , ,38 38% , , , , , , , , , ,76 52% 7 Subtotal Custos diretos elegíveis da ação (1-6) , , , , , , , , , ,38 35% 8 Provisão para imprevisto (max. 5% do item 7) , ,00 0% 9 Total de custos diretos elegíveis (7+8) , , , , , , , ,38 33% 10 Custos Administrativos (max. 7% do item 9) , , , , , , ,88 33% 11 Custos totais elegíveis da ação (9+10) , , , , , , , ,26 33% 12 Impostos , , , ,61 1% 13 Total dos custos aceitos da ação (11+12) , , , , , , , ,87 31% Juros bancários gerados pela contribuição da U.E/FED durante o período Total em R$ Por moeda Total em Eur Total para o periodo em Eur Custo acumulado (antes do presente relatório) , , , ,21

16 Fontes de financiamento finais Valor EUR Contribuição do requerente ,82 Outras contribuições (outros fundos da E.U ou Estados-Membro da U.E etc.) Nome Condições Funbio Salários do pessoal permanente ,09 ICMBIO Salários do pessoal permanente ,36 SEMA PA Salários do pessoal permanente ,74 MMA Salários do pessoal permanente ,90 Receita da acção A inserir quando aplicável e se permitido pelas orientações Contribuições em espécie Juro do pré-financiamento ,21

17 .

18

19

20

21

22

23

24 Anexo 1: Informações sobre o objeto da verificação das despesas Cristina.carvalho@eeas.europa.eu Uipiquer@mazars.com.br Carlos.aragaki@mazars.com.br Cleber.araujo@mazars.com.br

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42 A D E N D A N.o 1 C O N T R A T O D E S U B V E N Ç Ã O N.o D C I-A L A / / A U n iã o E u ro p e ia, re p re se n ta d a p e la C o m issã o E u ro p e ia, a «E n tid a d e A d ju d ic a n te» c o m o p rim e iro o u to rg a n te, e F u n d o B ra sile iro p a ra a B io d iv e rsid a d e -F U N B IO R u a V o lu n tá rio s d a P á tria, 2 8 6, 5 0 a n d a r, B o ta fo g o, R io d e Ja n e iro, R J, o «B e n e fic iá rio» c o m o se g u n d o o u to rg a n te, A c o rd a ra m n o se g u in te : A s d isp o siçõ es d o co n trato Consolidação de Unidades de Conservação na Região da Terra do Meio, D C I-A L A / l , c e le b ra d o e n tre a E n tid a d e A d ju d ic a n te e o B e n e fic iá rio e m 21/ «o c o n tra to» sã o su b stitu íd a s/c o m p le ta d a s d o se g u in te m o d o : A rtig o R e la tó rio s n a rra tiv o e fin a n c e iro e m o d a lid a d e s d e p a g a m e n to 4.2. O s p a g a m e n to s se rã o fe ito s c o n fo rm e a b a ix o : P rim e iro p a g a m e n to : E U R (so b re se rv a d a s d isp o siç õ e s d o A n e x o li) C in c o p a g a m e n to s: E U R (so b re se rv a d a s d isp o siç õ e s d o A n e x o li) U m p a g a m e n to : E U R (so b re se rv a d a s d isp o siç õ e s d o A n e x o II) P a g a m e n to fin a l: E U R (so b re se rv a d a s d isp o siç õ e s d o A n e x o li): T o d a s a s re sta n te s d isp o siç õ e s d o c o n tra to p e rm a n e c e m in a lte ra d a s. A p re se n te a d e n d a e n tra e m v ig o r n a d a ta d a su a a ssin a tu ra p e la ú ltim a P a rte. P e lo B e n e fic iá rio P e la E n tid a d e A d ju d ic a n te N o m e R o sa M a ria L e m o s d e S á N o m e J e ro m e P o u ssie lg u e F u n ç ã o S e c re tá ria G e ra l F u n ç ã o C h e fe d a S e c ç ã o d e C o o p e ra ç ã o A ssin a tu ra (") \ \...Q.,w ol D a ta '\~ s. C U,.N..Q.;..,.. á '\ I o S I J..o \~ A ssin a tu ra c,gfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba D a ta 2..3íOS/I'2- Ja n e iro elo_addendum-pt2012 Página 1 de 2

43 [Aprovado parahgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba fin a n c ia m e n to pela União Europeia] N o m e F u n ç ã o A ssin a tu ra D a ta Janeiro 2012 elo_addendurn-pt2012 Página 2 de 2

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

Convite à apresentação de propostas de iniciativas ou projetos a integrar na Plataforma eletrónica da Campanha Juntos contra a Fome!

Convite à apresentação de propostas de iniciativas ou projetos a integrar na Plataforma eletrónica da Campanha Juntos contra a Fome! Convite à apresentação de propostas de iniciativas ou projetos a integrar na Plataforma eletrónica da Campanha Juntos contra a Fome! Anexo - 1 Modelo para a apresentação de proposta de iniciativa ou projeto

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

Figura 61 - Execução do Orçamento Finanças 09/10. Figura 62 - Execução do Orçamento Finanças 10/10

Figura 61 - Execução do Orçamento Finanças 09/10. Figura 62 - Execução do Orçamento Finanças 10/10 Figura 61 - Execução do Orçamento Finanças 09/10 FLUXO DE CAIXA PARA O PERÍODO FLUXO DE CAIXA PARA O PERÍODO Recebimentos e Pagamentos Previstos Operações Bancárias mês Saldo Inicial Recebimentos Pagamentos

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

Proposta de Projecto

Proposta de Projecto SECRETARIADO EXECUTIVO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Proposta de Projecto Nome do Projecto: Submetido pelo (s) Governo(s) de Entidade Executora: Data de Apresentação Processo n (reservado

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

Regulamento do Sistema de Controlo Interno

Regulamento do Sistema de Controlo Interno Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n

Leia mais

Informação Financeira Histórica e Atual

Informação Financeira Histórica e Atual Informação Financeira Histórica e Atual A ACSS adotou, com efeitos a 1 de janeiro de 2018, o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito

Leia mais

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C

Leia mais

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 A t ivo 20 1 1 20 1 0 P as s iv o e p at rim o n io 2 01 1 20 1 0 C irc u lan te C ir c ula n te D is po nib ilid ad es 5 36.20 1 26 5.3 7 1 D e p ós

Leia mais

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)

GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira As opiniões apresentadas são pessoais e não representam o posicionamento

Leia mais

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io

Leia mais

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

A T A N º 2 /

A T A N º 2 / A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e

Leia mais

(4) Para cada categoria de despesas deve ser definida uma lista dos diferentes elementos das despesas.

(4) Para cada categoria de despesas deve ser definida uma lista dos diferentes elementos das despesas. 13.5.2014 L 138/45 REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 481/2014 DA COMISSÃO de 4 de março de 2014 que completa o Regulamento (UE) n. o 1299/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às regras

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17. IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil

Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17. IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4.553/17 IF Data, Março de 2018 Banco Central do Brasil Índice Sumário Executivo...01 1. Sistema Financeiro Nacional (SFN)...03 2. Sistema bancário...04

Leia mais

PROJETO EXECUTIVO (SEM FORMULÁRIO) ,00 CUSTO FINAL EM REAIS (R$) COM TODOS OS IMPOSTOS INCLUÍDOS ,29

PROJETO EXECUTIVO (SEM FORMULÁRIO) ,00 CUSTO FINAL EM REAIS (R$) COM TODOS OS IMPOSTOS INCLUÍDOS ,29 CO.DAQ.G.0020.2012 1/5 SUPLEMENTO Nº 11 1. O presente Suplemento tem por finalidade incluir o item 10. PLANILHAS DE FURNAS na Seção III do Volume I do Edital, conforme abaixo: 10. PLANILHAS DE FURNAS 10.1.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Reforma da Previdência PEC 287. A Reforma é necessária?

Reforma da Previdência PEC 287. A Reforma é necessária? Reforma da Previdência PEC 287 A Reforma é necessária? Prof. Gilson Fernando 1 Saúde Seguridade Social Assistência Social Sistema Nacional garantidor de Direitos subjetivos Regimes Básicos RGPS Previdência

Leia mais

Projeto Descrição de Cargos 2016

Projeto Descrição de Cargos 2016 Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos

Leia mais

: vigilância electrónica DIRECÇÃO GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS PRISIONAIS

: vigilância electrónica DIRECÇÃO GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS PRISIONAIS vigilância electrónica INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS j a n e i r o. 2 0 1 5 dados provisórios : vigilância electrónica 1. GERAL INDICADORES GERAIS 1.1 1.1.evolução das penas e medidas em execução c

Leia mais

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO 05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À

Leia mais

Projeto de Lei Orçamentária 2008

Projeto de Lei Orçamentária 2008 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto de Lei Orçamentária 2008 31 /Agosto/2007 Parâmetros do PLOA 2008 Parâmetros Reprog 2007 ( a ) PLOA 2008 ( b ) Diferença ( c = b - a ) IPCA acum (%)

Leia mais

T A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L

T A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L T A B E L A D E S A B R I L 1 7 P U L S E 1 4 9, 9 9 1 2 1, 9 4 8 U M P A R D E P U L S E - L E D ( 1 X P U L S E M A S T E R + 1 X P U L S E S A T E L L I T E ) C O M 6 0 0 L Ú M E N, 2 7 0 0 K ( B R

Leia mais

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) 1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e

Leia mais

Ser referência no mercado de produção e fornecimento de ferramentas para a indústria moveleira.

Ser referência no mercado de produção e fornecimento de ferramentas para a indústria moveleira. A Ferramentas França Ltda é uma empresa de desenvolvimento de soluções em ferramentas de corte, utilizadas nas indústrias de transformação de madeira e alumínio em móveis. Estamos sempre inovando e desenvolvendo

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACCAMP

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACCAMP PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACCAMP A iniciação científica é a integração das atividades de graduação e pós-graduação da Instituição que permite a iniciação do acadêmico de graduação na pesquisa científica.

Leia mais

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30

Leia mais

A u t o r : G r u p o P E T G e o g r a f i a, Universidade Federal de Pernambuco

A u t o r : G r u p o P E T G e o g r a f i a, Universidade Federal de Pernambuco A NÁ L I S E D A A C E S S I B I L I D A D E U R B A N A N A C I D A D E D O R E C I F E : U M O L H A R S O B R E O S P R I N C I P A I S E I X O S V I Á R I O S D E P E N E T R A Ç Ã O A u t o r : G

Leia mais

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador

RICARDO DE MORAES CABEZÓN, Administrador EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E DE CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO - TJSP. AUTOS nº. 1004848-14.2017.8.26.0100

Leia mais

1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água

1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água 1º Seminário Nacional de Gestão e Controle de Perdas de Água Modelo econômico aplicado para a redução da submedição na Sanepar Engº Marcelo Depexe SANEPAR - Diretoria de Operações Submedição do Hidrômetro:

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

Sessão de esclarecimento 2.ª Convocatória - Elegibilidades

Sessão de esclarecimento 2.ª Convocatória - Elegibilidades European Union European Regional Development Fund Sharing solutions for better regional policies Sessão de esclarecimento 2.ª Convocatória - Elegibilidades Celina Pasadas Núcleo de Cooperação Territorial

Leia mais

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e. A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 /

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 / A T A N º 1 / 2 0 1 4 A o s t r e z e d i a s d o m ê s d e m a r ç o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e d e z m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã

Leia mais

OBI2008 Caderno de Tarefas

OBI2008 Caderno de Tarefas OBI Caderno de Tarefas Modalidade Iniciação Nível, Fase de Maio de A PROVA TEM DURAÇÃO DE DUAS HORAS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO ANTES DE INICIAR A PROVA A prova deve ser feita individualmente.

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

M AN U AL D E C O N V E R G Ê N C I A D E N O R M A S L I C I T AT Ó R I A S

M AN U AL D E C O N V E R G Ê N C I A D E N O R M A S L I C I T AT Ó R I A S O r g a n i z a ç ã o d a s N a ç õ e s U n i d a s p a r a a E d u c a ç ã o, a M AN U AL D E C O N V E R G Ê N C I A D E N O R M A S L I C I T AT Ó R I A S R e p r e s e n t a ç ã o d a U N E S C O n

Leia mais

Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho. M. Rosário Veiga LNEC

Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho. M. Rosário Veiga LNEC 1º Congresso de Argamassas de Construção Lisboa, Novembro de 2005 Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho 1 M. Rosário Veiga

Leia mais

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e

PROVIMENTO Nº 01/2016. Dispõe sobre a atualização da tabela de custas e 6 de Justiça, lotado junto à 3ª Vara de Família e Sucessões desta capital, anteriormente autorizada para o período de 11 a 14/01/2016, nos termos da Portaria nº 1.716 de 27/11/2015, publicada no DJ/PI

Leia mais

Programa Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA. junho, 2015

Programa Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA. junho, 2015 Programa Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA junho, 2015 O ARPA Criado em 2002 Maior Programa de conservação e uso sustentável de florestas tropicais do planeta Programa do governo brasileiro, coordenado

Leia mais

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O

Leia mais

BALCÃO CORONA 9 GAVETAS

BALCÃO CORONA 9 GAVETAS BALCÃO CORONA 9 GAVETAS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM P a r a b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u ir ir u m p r o d u t o d e e x c e le n t e q u a lid a d e f e it o c o m m a d e ir a d e p in u s 1 0 0

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação ( ) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring

Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação ( ) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring Democracia presidencialista multipartidária: a difícil combinação (1945-1964) Prof. Sérgio Braga Aula sobre o texto de Scott Mainwaring Sumário da aula Objetivos do curso: apresentar alguns conceitos básicos

Leia mais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais

I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais I Semana de Administração e Políticas Públicas da Escola de Governo de Minas Gerais Escola de Governo de Minas Gerais Secretaria de Estado de Planejamento Coordenação Geral - SEPLAN - MG FAPEMIG Fundação

Leia mais

P R O J E T O P E R S E U

P R O J E T O P E R S E U P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t

Leia mais

Conselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental

Conselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental Conselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental - 2012 Descrição Orçamento Realizado DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 468.094,65 532.822,68 64.728,03 13,83% Trabalhos especializados

Leia mais

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013

R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe

Leia mais

O processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o

O processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o O processo eleitoral brasileiro A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o A p a i m 0 9 @ u o l. c o m. b r A j u l g a r p e l o s s i n a i s e x t e r i o r e s, o

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DELEGAÇÕES - INTEGRADAS POR CONSELHO DISTRITAL

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DELEGAÇÕES - INTEGRADAS POR CONSELHO DISTRITAL ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 68.115,00 55.150,00 25.232,80 11.002,26 6.908,20 0,00 0,00 166.408,26 Trabalhos especializados 12.150,00 15.000,00 4.050,00

Leia mais

0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A

0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A 0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 J A N - B A P T I S T L O E I L L E T ( 1 6 9 0-1 7 3 0 ) 1 ª S u i t e e m m i m e n o r A l m a n d A i r e C o r a n t M i n u e t J i g g 2 º S u í t e e m R é M a i o r A

Leia mais

T e x to d e Luiz Gonzaga Pinheiro

T e x to d e Luiz Gonzaga Pinheiro P e q u e n o d ic io n á rio p a ra s e e n te n d e r m a is p ro fu n d a m e n te o s ig n ific a d o d e a lg u m a s p a la v ra s m u ito im p o rta n te s n a v id a d e q u a lq u e r p e s s

Leia mais

a.a. 19% 3,4% 14% -1% 4,3% -2,2% -9,0% -8% -20% ago/14 ago/15 ago/16 ago/17 ago/18

a.a. 19% 3,4% 14% -1% 4,3% -2,2% -9,0% -8% -20% ago/14 ago/15 ago/16 ago/17 ago/18 54, 53, 52, 51, 50, 49, 48, 47, 46, 45, 44, 43, Estoque de Crédito SFN Evolução por tipo de instituição 16,1% 10,9% 9,7% Variação do Crédito em 12 meses -0,6% 3,4% -2, 19% 14% 9% Públicas Privadas 10,2%

Leia mais

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50 A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o

Leia mais

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z ÇÃ ódigo escrição nid. ódigo escrição nid. Ç 1001.01 Ç 13 16 (1/4 5/16) Ç 1001.02 Ç 19 25 (1/2 3/4) Ç 1001.03 Ç 1/2 / Ç 1001.04 Ç Ã 1/2 / Ç Á 1002.01 Á Ç 1002.02 Á Ç 1002.03 Á Ç 1003.01 / Ê Ç 1003.02 /

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas

1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas Página 1 de 18 E x m o. S r. D r. M i n i s t r o P l a n t o n i s t a d o E g r é g i o S u p r e m o Tr i b u n a l F e d e r a l. U R G E N T E A s s i s t i d o s P r e s o s e e m s i t u a ç ã o

Leia mais

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC

XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta

Leia mais

PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986

PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DA DN 11/1986 PROPOSTA DE PADRÕES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS EXISTENTES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS APRESENTAÇÃO: Antônio Alves Analista

Leia mais

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais

Leia mais

Teoria da Contabilidade I

Teoria da Contabilidade I Teoria da Contabilidade I Capítulo III Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa BRISA, SA (Balanço adaptado) 2003 2002 2003 2002 ACTIVO AB AP AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado

Leia mais

Figura 21 - Orçamento da Área Financeira (2/8) Figura 22 - Orçamento da Área Financeira (3/8)

Figura 21 - Orçamento da Área Financeira (2/8) Figura 22 - Orçamento da Área Financeira (3/8) Figura 21 - Orçamento da Área Financeira (2/8) Previsão de Pagamentos para o período do orçamento Mês Forne cedores Impostos sobre Venda s a Pagar IPI - ICM S - PIS e COFINS Saldo Inicial Compras Pagamentos

Leia mais

RESPONSABILIDADES DO GERADOR

RESPONSABILIDADES DO GERADOR RESPONSABILIDADES DO GERADOR RELIZAR O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS POR MEIO DE TRANSPORTADORAS IDÔNEAS. OBTER DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS A APROVAÇÃO DO DESTINO DOS RESÍDUOS. EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO

Leia mais