No trilho das competências das famílias

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1 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar a Intervenção na Família Multip-problemática 14 de Maio de 2008

2 G uiã o 1. H is tó ria d e u m a fa m í lia c o m fin a l fe liz. 2. P e rg u n ta s p a ra fa z e r a c a d a u m d e n ó s. 3. P a s s o s d a in te rv e n ç ã o.

3 Ana

4 O Pedro.

5 C hora va dia e noite

6 D epois fiquei s ó eu A qui a vida perdeu

7

8

9 a lg um a c ois a ha via m uda do

10 A h is tó ria d o s té c n ic o s

11 A fada Madrinha!?

12 N o m e io d o tu rb ilh ã o e s q u e c e m o -n o s d e m u ita s c o is a s O C a m inho é c onjunto.

13 U m fina l feliz!

14 C om o intervir c om es tes s is tem a s?

15 P erante uma solicitação não se pode não intervir. O c a m in h o q u e n o s e s p e ra é lo n g o e á rd u o P o r is s o, A n te s d e c o m e ç a r fa ç a a s i m e s m o e a o s c o le g a s a s s e g u in te s q u e s tõ e s?

16 1. QU Ê LE N TE S V A M O S U S A R?

17 1. QU Ê LE N TE S V A M O S U S A R? S u g e s tõ e s O lh a r p a ra o p ro b le m a c o m o e s ta n d o p a ra a lé m d a p e s s o a c o n c re ta q u e o e x p rim e. R e c u rs o a u m a le n te tra n s c u ltu ra l p e rm a n e n te m e n te. P la n e a r o s p a s s o s d a in te rv e n ç ã o re c o rre n d o a u m a v is ã o g lo b a l d o s a c o n te c im e n to s, te n ta n d o id e n tific a r o s jo g o s re la c io n a is e m c u rs o n o d o m ín io in tra e in te r-s is té m ic o. A c e ita ç ã o d a v e rd a d e d o u te n te c o m o u m a v e rs ã o d a h is tó ria. E m to d a a s itu a ç ã o p ro b le m a e x is te m re c u rs o s q u e a p e n a s p o d e m a p a re c e r s e s e p re s s u p õ e q u e e le s e x is te m.

18 C a da um de nós s ó vê o que es tá dis ponível pa ra ver.

19 2. Q U A L O P A P E L QU E QU E R E M O S A S S U M IR?

20 2. QU A L O P A P E L QU E QU E R E M O S A S S U M IR? Q U E R E M O S S U B S TITU IR O U A U TO N O M IZ A R? A d e le g a ç ã o é u m p ro b le m a c irc u la r q u e a p e n a s s e e s ta n c a a c e ita n d o o p a p e l q u e o s té c n ic o s d e s e m p e n h a m. A in te rv e n ç ã o d e v e d irig ir-s e à d e p e n d ê n c ia n o s e u in í c io e fo rm a s d e m a n u te n ç ã o. A d e v o lu ç ã o d a s fu n ç õ e s d e le g a d a s é u m p ro c e s s o le n to o n d e a d im e n s ã o d o a p o io e m o c io n a l é m u ito im p o rta n te.

21 2. Q U A L O P A P E L QU E QU E R E M O S A S S U M IR? T e n ta tiv a d e p ro m o ç ã o d o m e n o r n ú m e ro d e e s tra té g ia s s u b s titu tiv a s p o s s í v e l p o is a in te rv e n ç ã o a c tiv a e s tim u la o s a s p e c to s m a is in fa n tis e d e p e n d e n te s. C o n c e b e r o in te rv e n to r c o m o s u b s titu í v e l, s e m e s q u e c e r a u n ic id a d e d a re la ç ã o e s ta b e le c id a c o m o s u te n te s.

22 Quem s a be m a is s obre s i m es m o é o c liente.

23 3. QU A L O N O S S O M O D E LO R E LA C IO N A L?

24 3. Q U A L O N O S S O M O D E LO R E LA C IO N A L? C o m a s fa m í lia s ; q u e ro p ro m o v e r u m a d ife re n ç a q u e fa ç a a d ife re n ç a o u q u e ro fa z e r m a is d o m e s m o? C o m o s c o le g a s q u e ro c o la b o ra r, o rie n ta r.. q u e ro p a rtilh a r, a s s u m ir o u d e le g a r? V a lo riz a ç ã o d a re la ç ã o d e c o n fia n ç a. R e s p e ito p e lo s d o m ín io s p riv a d o s e n ã o re le v a n te s p a ra o p e d id o e m c a u s a. N e c e s s id a d e d e s a ir d o p a p e l d e s a lv a d o r e m q u e m u ita s v e z e s o té c n ic o s e c o lo c a, p o r id e n tific a ç ã o e x c e s s iv a c o m o p ro b le m a e m c a u s a e /o u p o r d e le g a ç ã o d o u te n te d e s s a fu n ç ã o. C ria r c o n d iç õ e s n a re la ç ã o té c n ic o - fa m ília p a ra a v iv ê n c ia d e p a d rõ e s d e re la ç ã o n ã o re p e titiv o s s e c u riz a n te s.

25 O 1º e m a is im porta nte ins trum ento do tera peuta é ele próprio

26 4. C O M O E O QU E É QU E QU E R E M O S C O M U N IC A R?

27 4. C O M O E O Q U E É Q U E Q U E R E M O S C O M U N IC A R? C om a fa m ília e c om os outros téc nic os A m e n s a g e m g e n é ric a q u e é e m itid a p e lo s s e rv iç o s a o s o lh o s d o s u te n te s é : estamos aqui para resolver as carências, os buracos, o que falta.. E s ta m e n s a g e m c o lo c a o in d iv íd u o n u m a p o s iç ã o d e lic a d a C la re z a in fo rm a tiv a re c íp ro c a c o m o n o rm a d a re la ç ã o c o m o s u te n te s, fa m ília s e té c n ic o s. E x p o s iç ã o c la ra d o s m o tiv o s d o s e n c o n tro s - p a rtilh a r e d e fin ir c o n ju n ta m e n te o b je c tiv o s e a c ç õ e s. In te g ra r a in fo rm a ç ã o e o p in iã o d o s p ro fis s io n a is a n te rio rm e n te e n v o lv id o s n o c a s o o u e m a c tu a ç ã o. N e c e s s id a d e d e lim ita r a in fo rm a ç ã o a m a n e ja r.

28 S e tra ns form a rm os o nos s o olha r pode s er que vem os ta m bém s e tra ns form e

29 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Gramática da intervenção I - Escuta do relato da situação em função do foco das dificuldades. Podem ocorrer algumas dificuldades: - visões diferentes dos problemas entre técnicos e utentes; - diferentes construções da realidade.

30 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. II - 1º Contacto com os utentes/famílias. O tempo e a informação. Os lugares de encontro. A convocatória... Acomodação, definição da relação entre família e o sistema profissional. Quantidade e natureza da informação recolhida e relação com o pedido de ajuda. Existência de relatos congelados entre técnicos ou categorizações genéricas redutoras da realidade em causa. Cuidados na delimitação do sistema familiar que muitas vezes flutua. Recusa de modelos de referência segundo a família nuclear clássica.

31 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. Espaço Pode não ser o espaço convencional ou institucional. Valorizar a intuição do técnico relativamente aos ganhos que terá em aceitar espaços menos convencionais para o decorrer da intervenção. Exemplo: domicílio, escola, instituição, etc.,. Delimitação dos sistemas - n.º de serviços e profissionais envolvidos em diferentes intervenções dirigidas a uma mesma família. Ideal: menor n.º de técnicos envolvidos, coordenar acções conjuntas, objectivos comuns, emissão de mensagens congruentes e parecidas.

32 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. III - Definição de contextos. Conhecimento das reacções que os caracterizam. - Possibilidade de promover diferentes contextos de intervenção/colaboração com base em acordos que definem o marco a partir do qual a relação adquire um sentido. - O Interventor deve reunir condições para que exista a possibilidade de movimentação ágil em diversos contextos, mediante as necessidades do momento. - Contextos: Assistência; Consulta; Controle Social; Terapêutico

33 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. IV - Conexão com a rede social relevante - Rede secundária e serviços a actuar. - Pessoas que não são da família mas com quem têm relações significativas; muitas vezes exercem funções substitutivas. - Antes do 1º encontro com a família os técnicos envolvidos no caso devem reunir no sentido de esclarecer o âmbito da intervenção e o alcance da mesma.

34 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. V - Definição de objectivos exequíveis e valorizáveis. Aceitação de limites. Definição de passos progressivos para potenciar a emergência de recursos novos de natureza coincidente com os objectivos acordados. 4. Hipotetização 5. Contrato: objectivos comuns, articulação de disponibilidades e recursos. 6. Intervenção: Mínima Ampla

35 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. VI - Análise das retroacções e Avaliação. Condições para o cumprimento dos objectivos da intervenção: - Compreender o pedido formulado - Perceber se o pedido está adequado à instituição procurada - Avaliar a existência de outros pedidos implícitos - Reconhecer o núcleo significativo implicado no problema.

36 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. - Informação suficiente para formular hipóteses da situação familiar actual e a contextualização relacional do pedido. - Ser capaz de informar o utente sob os limites e características da relação que ambos podem estabelecer.

37 No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi- Assistência. PROMOVER Momentos de reflexão conjunta - família e interventor (es): avaliação dos ganhos das ajudas, explicitar situações de bloqueio, dificuldade, conflitos, mudanças, etc.,. Momentos de supervisão, discussão e suporte relacional entre profissionais. Momentos de avaliação ao longo das diferentes fases do processo e desde o 1º contacto.

38 Bibliografia ALARCÃO, M. (2000). (Des) Equilíbrios Familiares. Coimbra, Editora Quarteto. Colleti, M. & Linares, J.L. (1997). La intervención sistémia en los servicios sociales ante la familia multiproblemática. Barcelona, Ed. Paidós.

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