SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
|
|
- Lorena Meneses Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processo nº Recorrente: Fernando dos Santos Lima Recorrido: Caixa Econômica Federal Relatora: Juíza Federal Ivanise Corrêa Rodrigues Perotoni V O T O I Relatório Trata-se de ação em que a parte autora pretende a revisão do contrato de abertura de crédito para financiamento estudantil celebrado com a CEF, sob a égide do programa FIES, buscando, em suma: i) a anulação das cláusulas abusivas do contrato; ii) a aplicação de juros simples, sem capitalização, afastando-se, inclusive, o anatocismo que seria decorrente da utilização da Tabela Price; iii) a limitação dos juros remuneratórios no patamar de 6% ao ano; e, iv) a compensação dos valores pagos a maior, devidamente corrigidos com juros e correção monetária. pedido. O recorrente busca a reforma sentença que julgou improcedente seu II - Voto Trata-se de ação revisional de Contrato de Financiamento Estudantil (FIES) ajuizada em face da Caixa Econômica Federal, a fim de obter a redução do saldo devedor e do valor das prestações mensais vincendas até o adimplemento total do sobredito contrato. Inicialmente, é de se consignar que o Código de Defesa do Consumidor não é aplicável ao presente caso, na forma como pretende a parte autora. Ressalte-se, inclusive, que este entendimento não sucumbe perante a Súmula nº. 297 do STJ ("O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras"), pois, embora o CDC seja aplicável, em regra, perante as instituições financeiras, não o é em qualquer caso, como comprova a questão do FIES, que é a exceção que valida a regra. Nesse sentido, confira-se: ADMINISTRATIVO FIES INAPLICABILIDADE DO CDC TABELA PRICE ANATOCISMO SÚMULA 7/STJ CAPITALIZAÇÃO DE JUROS AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. 1. Na relação travada com o estudante que adere ao programa do financiamento estudantil, não se identifica relação de consumo, porque o objeto do contrato é um programa de governo, em benefício do estudante, sem conotação de serviço bancário, nos termos do art. 3º, 2º, do CDC. Assim, na linha dos precedentes da Segunda Turma do STJ afasta-se a aplicação do CDC. 2. A insurgência quanto à ocorrência de capitalização de juros na Tabela Price demanda o reexame de provas e cláusulas contratuais, o que atrai o óbice constante nas Súmula 5 e 7 do STJ. Precedentes.
2 3. Ausente o interesse recursal na hipótese em que o Tribunal local decidiu no mesmo sentido pleiteado pelo recorrente, afastando a capitalização. 4. Recurso especial parcialmente conhecido e não provido. (REsp /RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2009, DJe 19/06/2009) Quanto aos juros pretende a parte autora a revisão das cláusulas que permitem sua capitalização. A questão relativa à legalidade da capitalização dos juros nos contratos bancários tem sido reiteradamente enfrentada pelo Superior Tribunal de Justiça o qual, a partir da edição da MP nº de 31 de março de 2000, tem entendido como admissível a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano nas operações realizadas pelas instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional. Nesse sentido veja-se: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. BANCÁRIO. RECURSO ESPECIAL.AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS DE CONTRATO BANCÁRIO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL. POSSIBILIDADE. 1. A capitalização dos juros em periodicidade mensal é admitida para os contratos celebrados a partir de 31 de março de 2000 (MP nº /2000), desde que pactuada. 2. Não é aplicável aos contratos de mútuo bancário a periodicidade da capitalização prevista no art. 591 do novo Código Civil, prevalecente a regra especial do art. 5º, caput, da Medida Provisória n /2000 ( /2001), que admite a incidência mensal. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro HONILDO AMARAL DE MELLO CASTRO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/AP), QUARTA TURMA, julgado em 10/11/2009, DJe 23/11/2009) Bancário. Agravo no agravo de instrumento. Ação de revisão contratual. Juros remuneratórios. Limitação. Inadmissibilidade.Capitalização mensal de juros. Possibilidade. - A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade. Súmula 382/STJ. - Nos contratos bancários celebrados após à vigência da Medida Provisória nº /2000 (reeditada sob o nº 2.170/36), admite-se a capitalização mensal de juros, desde que pactuada. Agravo no agravo de instrumento não provido. (AgRg no Ag /RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 03/11/2009, DJe 23/11/2009) Esse mesmo entendimento era o adotado por esta magistrada. Todavia, a capitalização de juros, especificamente para os contratos de crédito educativo tem sido veementemente rechaçada pelo mesmo Superior Tribunal de Justiça na medida em que o artigo 6º da Resolução nº do BACEN, ao prever a incidência de juros sobre juros extrapolou os limites normativos conferidos pela Lei nº /2001, instituidora do FIES, uma vez que na referida lei não contém disposição específica autorizando a cobrança de juros capitalizados.
3 Acerca do tema, são os recentes julgados proferidos pelo STJ que abaixo transcrevo, os quais demonstram o posicionamento da corte no sentido de que a cobrança cumulativa de juros somente é permitida nas hipóteses expressamente autorizadas por norma específica, isto é, mútuo rural, comercial, ou industrial: ADMINISTRATIVO CRÉDITO EDUCATIVO VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC DEFICIÊNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO (SÚMULA 284/STF) JUROS VEDADA A CAPITALIZAÇÃO SÚMULA 121/STF. 1. Incide a Súmula 284/STF, por deficiência na fundamentação, quando a recorrente não apresenta, com clareza e objetividade, quais razões amparam a alegada violação do dispositivo legal apontado, limitando-se a tecer alegações genéricas. 2. O STJ sedimentou o entendimento de que a capitalização de juros somente é permitida nas hipóteses expressamente autorizadas por norma específica, qual seja, mútuo rural, comercial, ou industrial. Assim, tratando-se de contrato de crédito educativo, à míngua de norma específica que expressamente autorize a capitalização dos juros, aplica-se o disposto na Súmula nº 121 do STF. 3. Recurso especial conhecido em parte e, nessa parte, não provido. (REsp /PR, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/10/2009, DJe 19/10/2009) PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. INOCORRÊNCIA. CONTRATO DE CRÉDITO EDUCATIVO. CAPITALIZAÇÃO ANUAL DE JUROS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 121/STF. 1. É entendimento sedimentado o de não haver omissão no acórdão que, com fundamentação suficiente, ainda que não exatamente a invocada pelas partes, decide de modo integral a controvérsia posta. 2. Aplica-se ao caso o enunciado da Súmula 121 do Supremo Tribunal Federal: "é vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada". 3. Recurso especial a que se nega provimento. (REsp /RS, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/06/2008, DJe 30/06/2008) PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. CRÉDITO EDUCATIVO. PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356 DO STF. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 83/STJ. 1. Ausência de prequestionamento no tocante à suposta negativa de vigência aos artigos 82 do Código Civil de 1916; 4º, VI e IX, e 9º da Lei nº 4.595/64. Incidência das Súmulas 282 e 356 do STF. 2. Somente nos casos expressamente autorizados por norma específica, como no mútuo rural, comercial ou industrial, é que se admite sejam os juros capitalizados. Súmula 83/STJ. 3. Recurso especial não conhecido. (REsp /RS, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 20/05/2008, DJe 04/06/2008) ADMINISTRATIVO. CONTRATO DE CRÉDITO EDUCATIVO. FINANCIAMENTO ESTUDANTIL (FIES). AÇÃO REVISIONAL. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. SÚMULA Nº 121/STF. 1. A capitalização de juros somente é permitida nas hipóteses expressamente autorizadas por norma específica, qual seja, mútuo rural, comercial, ou industrial. 2. A fortiori, nos contratos de crédito educativo, à míngua de norma específica que expressamente autorize a capitalização dos juros, aplica-se a ratio essendi da Súmula
4 nº 121/STF, que dispõe: "É vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada." Precedentes do STJ: REsp /RS, DJ ; REsp /RS, DJ ; REsp /RS, DJ ; REsp /RS, DJ e REsp /PR, DJ Recurso especial desprovido. (REsp /RS, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 04/03/2008, DJe 05/05/2008) Desse modo, tratando-se de contrato de crédito educativo, à míngua de norma específica que expressamente autorize a capitalização dos juros, deve-se aplicar o disposto na Súmula nº 121 do STF, que assim estabelece: "É vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada". Conclui-se, portanto, que o Superior Tribunal de Justiça não admite, nos contratos de crédito educativo, a capitalização mensal de juros, ao contrário do que ocorre com outras espécies de contratos celebrados por instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional posteriormente à edição da MP nº /00 (reeditada sob o nº /01), nos quais aquela Corte Superior admite a capitalização mensal de juros, desde que expressamente prevista. Outrossim, muito embora se entenda como sendo possível a capitalização mensal de juros nas outras espécies de contratos, tendo em vista a orientação conferida pelo Superior Tribunal de Justiça referente à vedação da capitalização de juros especificamente para os contratos de crédito educativo, curvo-me ao referido entendimento devendo, portanto, ser afastada a incidência de juros capitalizados para a apuração do saldo devedor decorrente do contrato de crédito educativo posto em juízo. Quanto à pretensão de que deve ser aplicada a limitação dos juros em 6% ao ano prevista na legislação do CREDUC (Lei nº /92), não vislumbro base legal para tanto. Isso porque, a Lei n , de 01/07/96 suprimiu a referida limitação, que era prevista no art. 7º da Lei n /92 e pela Resolução BACEN n , de 26/02/1993. Assim, tendo sido a tratativa firmada em 2001, a norma que impunha a limitação pretendida já havia sido revogada, já que o contrato foi celebrado sob a égide da legislação que rege o FIES (Lei nº /2001). Ademais, considerando que o financiamento é espécie de empréstimo, o mutuante tem o legítimo direito de ser remunerado pelo mútuo, seja ente público ou privado. O dever do Estado de proporcionar o acesso à educação não é violado pela cobrança de juros em programa de financiamento educacional. Assim, não vislumbro qualquer vício na estipulação de juros anuais no percentual de 9% ao ano. Nesse mesmo sentido confira-se: TRF4, AC , Terceira Turma, Relatora Maria Lúcia Luz Leiria, D.E. 11/11/2009.
5 No que respeita à utilização da Tabela Price dos reiterados julgados do e. TRF4, tem-se que a simples aplicação do referido sistema não implica a vedada incidência de juros sobre juros. Nesse sentido: FIES. TABELA PRICE. LEGALIDADE. CAPITALIZAÇÃO E LIMITAÇÃO DOS JUROS. RESPEITO AO LIMITE DA TAXA EFETIVA ANUAL, SOB PENA DE RECONHECIMENTO DE CAPITALIZAÇÃO INDEVIDA E ANATOCISMO. MORA DEBENDI. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. 1. A Tabela Price, espécie do gênero do Sistema Francês de Amortização, dele se diferencia por especificar percentual anual de juros, a serem pagos mensalmente. Tal montante não é encontrado mediante simples aplicação de cálculo aritmético, mas através de fórmula prévia e específica. Neste cenário, a 'taxa nominal' (9%), que serve para calcular a 'taxa efetiva' (0,7207%), torna extremamente difícil a possibilidade da 'taxa cotada anual' (9%) ultrapassar a 'taxa anual de retorno'. 2. Quanto à forma de pagamento, a Tabela Price indica, com base em sua fórmula matemática, parcelas periódicas, iguais e sucessivas, em que o valor da prestação é composto por uma parcela de juros que decresce ao longo do período e outra de amortização, que cresce de forma exponencial. 3. Cabe à CEF apurar anualmente o respeito ao limite da 'taxa cotada anual' prevista no contrato, evitando a composição de juros e o anatocismo. 4. Nos contratos do FIES, a manutenção da Tabela Price não viola as Súmulas 121 e 596 do STF, respeitados os limites contratuais. (...). (TRF4, AC , Terceira Turma, Relatora Maria Lúcia Luz Leiria, D.E. 14/01/ destaquei) Saliente-se também que não se mostra incongruente a decisão que estabelece como válida a utilização da Tabela Price determinando apenas a exclusão dos juros capitalizados. Isso porque, a simples aplicação do referido sistema de amortização não implica a vedada incidência de juros sobre juros, sendo essa, verdadeiramente, resultado da quitação insuficiente do saldo principal e dos juros incidentes sobre o valor da parcela a partir da estipulação. Os juros remanescentes, dessa forma, incorporam-se ao débito principal, de forma que novos juros incidem sobre o novo total. Ainda que verificada a indevida capitalização, não deve a utilização da tabela ser afastada. Deve, efetivamente, ser restabelecida a amortização mensal de acordo com a tabela, sendo os juros não quitados computados em conta apartada, incidindo sobre esses valores somente a correção monetária, afastando-se a capitalização mensal dos juros, na forma acima determinada. Sobre o tema confira-se a seguinte ementa de julgado: CONTRATOS BANCÁRIOS. FINANCIAMENTO ESTUDANTIL. REVISIONAL. PRELIMINAR. TAXA DE JUROS. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DOS JUROS. MULTA CONTRATUAL. PREQUESTIONAMENTO. Inviável a análise do pedido de cobrança dos juros moratórios, uma vez que inexiste qualquer previsão contratual permitindo a sua cobrança. A capitalização no Contrato de Abertura de Crédito para Financiamento Estudantil - FIES está legal e contratualmente prevista na taxa anual efetiva de 9%, não se tratando da capitalização vedada pela Súmula nº 121 do STF. Não há ilegalidade na utilização do Sistema de Amortização Francês, mais conhecido como Tabela Price, quando ela não importa em elevação da taxa de juros efetiva firmada no contrato.. Estando a multa moratória estabelecida no contrato no percentual de 2% e havendo mora é
6 plenamente viável a sua cobrança. Prequestionamento reconhecido para fins de acesso às instâncias superiores. Apelação parcialmente conhecida e provida. (TRF4, AC , Terceira Turma, Relatora Silvia Maria Gonçalves Goraieb, D.E. 02/12/2009) Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso para o fim de determinar que a Caixa Econômica Federal revise o contrato de financiamento estudantil aqui tratado para o fim de: i) afastar a capitalização mensal dos juros; e, ii) determinar que a amortização mensal se dê de acordo com a Tabela Price, observando-se, todavia, que os eventuais juros não quitados num mês sejam computados em conta separada, incidindo sobre eles apenas correção monetária. Uma vez realizada a revisão do contrato, as diferenças pagas a maior, devem ser computadas, desde a data do efetivo pagamento, na amortização das prestações pendentes. Sem honorários (art. 1º da Lei /2001 c/c o art. 55 da Lei 9.099/95). Tenho por prequestionados desde logo e a fim de evitar embargos de declaração protelatórios todos os dispositivos legais e constitucionais mencionados no feito, uma vez que a Turma Recursal não fica obrigada a examinar todos os artigos invocados no recurso, desde que decida a matéria questionada sob fundamento suficiente para sustentar a manifestação jurisdicional. IVANISE CORREA RODRIGUES PEROTONI Juíza Federal Relatora
APELAÇÃO CÍVEL nº 492592/AL (2009.80.00.001267-9)
APTE : VALÉRIA ALVES LOPES GUIMARÃES ADV/PROC : ELISBÁRBARA MENDONÇA PEREIRA APDO : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : CARLOS ANDRÉ CANUTO DE ARAÚJO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS RELATOR :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.237.894 - MT (2011/0026945-1) RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI RECORRENTE : BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO : NAGIB KRUGER E OUTRO(S) RECORRIDO : SUSSUMO SATO E OUTRO ADVOGADO : GILMAR
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. I RELATÓRIO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. Veda a utilização do sistema francês de amortização, ou tabela Price, nos empréstimos e financiamentos de qualquer natureza.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de recurso de apelação interposto por JOSÉ PINTO DA NÓBREGA contra a sentença que, em sede de mandado de
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incide juros ainda que
Leia maisAção Revisional Bancária
Ação Revisional Bancária Em relação as taxas de juros a jurisprudência do STJ fixou que a limitação dos juros a 12% a.a prevista na Lei da Usura não se aplica as instituições financeiras. No entanto aquela
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO N. 2001997051712-0/001 Relator Des. José Di Lorenzo Serpa 1 Apelante Banco do Nordeste do Brasil
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº: 0110168-33.2001.8.19.0001 Apelante: Jucimar Alves da Silva Barros Apelado: Banco Itaú Unibanco SA Desembargador
Leia maisJUROS NA INCORPORAÇÃO
IMOBILIÁRIA JUROS NA INCORPORAÇÃO Inicialmente, é importante esclarecer de forma bastante sintética, que os juros na incorporação imobiliária, consistem na remuneração do capital que os incorporadores
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.961 - MT (2011/0171600-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : RODOBENS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA : FLÁVIO LOPES FERRAZ E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.154.988 - MT (2009/0168081-6) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO DO BRASIL S/A : FRADEMIR VICENTI DE OLIVEIRA E OUTRO(S) : FRANCISCO XAVIER
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.036.818 - RS (2008/0046457-0) RECORRENTE : BANCO GE CAPITAL S/A ADVOGADO : MÁRIO DE FREITAS MACEDO FILHO E OUTRO(S) RECORRIDO : ADROALDO KLAUS DOS SANTOS ADVOGADO : EDUARDO CESTARI
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000172403 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0021434-36.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisAv. Tabajaras, 1.411, Centro, CEP: 17600-360, Fone: (14) 3491-5540, Tupã/SP.
REVISÃO NO CONTRATO DE CONSUMO. EQUILIBRIO CONTRATUAL E A POSIÇÃO DO STJ. No atual cenário econômico brasileiro, aonde a oferta pelos bens de consumo alcança cada vez mais todas as classes, as instituições
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.291.738 - RS (2011/0116562-4) RECORRENTE RECORRIDO : JORGE FERNANDES FLOR : ANDRÉ FERNANDES ESTEVEZ E OUTRO(S) : BRASIL TELECOM S/A : CAROLINA DUARTE VENDRUSCOLO E OUTRO(S) RELATÓRIO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO
Leia maisVOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT)
VOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO APTE. APDO. : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT) CRÉDITO - Legalidade da cobrança de juros que englobem o custo
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.054.847 - RJ (2008/0099222-6) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO REPR. POR RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO LUIZ FUX : TEREZINHA FUNKLER : LÍDIA MARIA SCHIMMELS E OUTRO(S) : BANCO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 719.474 - SP (2015/0125771-3) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : MUNICIPIO DE GUARULHOS : ANA PAULA HYROMI YOSHITOMI : CECÍLIA CRISTINA
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0071.07.034954-4/001 Númeração 0349544- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Bitencourt Marcondes Des.(a) Bitencourt Marcondes 25/03/2009 30/04/2009
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.188.840 - MT (2010/0059977-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : BANCO BRADESCO S/A : LINO ALBERTO DE CASTRO : MATILDE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Fórum João Mendes Júnior - 18º Andar, sala 1806, Centro - CEP 01501-900, Fone: 2171-6315, São Paulo-SP
Registro: 2015.0000075537 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 1008924-47.2014.8.26.0016, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente CHAMALEON EVEN EMPREENDIMENTOS
Leia maisPRIMEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 85735/2011 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S. A. DIRCE MARIA NONATO DE MORAES
APELAÇÃO Nº 85735/2011 CLASSE CNJ 198 COMARCA CAPITAL Fls. APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S. A. APELADA: DIRCE MARIA NONATO DE MORAES Número do Protocolo: 85735/2011 Data de Julgamento: 1812012 EMENTA APELAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.420.880 - PE (2011/0125824-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : ACUMULADORES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 963.454 - SC (2007/0143805-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR INTERES. : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : LIBERTY PAULISTA SEGUROS S/A : SÉRGIO ALEXANDRE SODRÉ
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.267.905 - PR (2011/0172938-4) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : ORLANDO FERREIRA PAZ NETO E OUTROS ADVOGADO : PÉRICLES LANDGRAF ARAÚJO DE OLIVEIRA E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE.
Leia maisAGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : JANE MARIA MACEDO MIDOES AGRAVADO : O FORTE DO SABAO LTDA ADVOGADO : SAULO RODRIGUES DA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL
\d \w1215 \h1110 FINCLUDEPICTURE "brasoes\\15.bmp" MERGEFORMAT PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL Processo n. 001.08.020297-8 Ação: Ação Civil Pública Autor: Ministério
Leia maisACÓRDÃO. Salles Rossi RELATOR Assinatura Eletrônica
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000382774 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001561-08.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante PLANO DE SAÚDE ANA COSTA LTDA, é apelado
Leia maisGUILHERME COUTO DE CASTRO
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL GUILHERME COUTO DE CASTRO APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF ADVOGADO : ANDRE LUIS CARDOSO E OUTROS APELADO : HUMBERTO PACHECO DE ANDRADE E CONJUGE ADVOGADO : DENIZE
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora
INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF Nº 2005.70.53.001322-8/PR RELATOR : Juiz D.E. Publicado em 20/02/2009 EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PUBLICO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. ANUÊNIOS SUBSTITUÍDOS POR QÜINQÜÊNIOS.
Leia maisNº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. LITISCONSÓRCIO PASSIVO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDENCIA, CONDENANDO APENAS UMA DAS PARTES DEMANDADAS. NÃO INCIDÊNCIA DO ART. 191, DO CDC. SÚMULA 641, DO STF. PRAZO SIMPLES PARA RECORRER.
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisPARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO
fls. 243 Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1114351-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.12.273016-1/001 Númeração 2730161- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Marcos Lincoln Des.(a) Marcos Lincoln 11/02/2015 23/02/2015 EMENTA: APELAÇÃO
Leia maisLAUDO PERICIAL REVISIONAL VINCULADO A CONTRATO DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO SISTEMA RECALCULADO
Tipo de Contrato: Número do Contrato: LAUDO PERICIAL REVISIONAL VINCULADO A CONTRATO DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO Financiado: Agente Financeiro: Curitiba, 16/10/013 xxxxx xxxxxx Cédula de
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.127 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2011 - NOVAS REGRAS PARA APURAÇAO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AÇÕES TRABALHISTAS E ATRASADOS DO INSS PARA PESSOAS FÍSICAS por Priscilla Bitar D Onofrio
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 494.366 - PE (2002/0172296-0) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS GRUPO MATERNO INFANTIL DE PERNAMBUCO ADVOGADO : CARLOS ALBERTO AQUINO
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção
Leia maisTURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA - TRUJ
Página 1 de 8 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 5a. REGIÃO Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão, 15o. Andar - Bairro do Recife - Recife - PE TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE
Leia mais(ambas sem procuração).
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 001.2009.006097-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Itatj Seguros S/A. Advogado:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
APELAÇÃO CÍVEL Nº 452892 CE (2000.81.00.033993-0) APTE : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA E OUTROS APDO : MARIA JOSE MAIA DE OLIVEIRA ADV/PROC : YARA MORENO PINTO ORIGEM
Leia maisACÓRDÃO PRELIMINAR. FALTA DE ASSINATURA NAS RAZÕES RECURSAIS. NÃO CONHECIMENTO DO APELO. DESCABIMENTO. REJEIÇÃO.
8 AC no 073.2009.004103-6/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO Cá/EL No 073.2009.004103-6/001
Leia maisACÓRDÃO. Belo Horizonte, 04 de dezembro de 2007. DES. GUILHERME LUCIANO BAETA NUNES - Relator NOTAS TAQUIGRÁFICAS
Número do processo: 1.0024.04.256872-5/001(1) Relator: GUILHERME LUCIANO BAETA NUNES Relator do Acordão: GUILHERME LUCIANO BAETA NUNES Data do Julgamento: 04/12/2007 Data da Publicação: 17/12/2007 Inteiro
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 781.703 - RS (2005/0152790-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : UNIÃO : MARCOS ROBERTO SILVA DE ALMEIDA E OUTROS : WALDEMAR MARQUES E OUTRO EMENTA
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-2219-65.2011.5.03.0139. A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/jar
A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/jar RECURSO DE REVISTA COMISSÕES. BASE DE CÁLCULO. VENDA COM CARTÕES DE CRÉDITO. TAXA PARA A ADMINISTRADORA. "REVERSÃO". NÃO PROVIMENTO. A prática realizada pela reclamada
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.11.112845-0/003 Númeração 1128450- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Wanderley Paiva Des.(a) Wanderley Paiva 04/12/2013 13/12/2013 EMENTA: AÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 957.245 - RJ (2007/0227082-3) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Cargolux Airlines Internacional S/A opõe agravo regimental contra decisão com o seguinte
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA AGRAVANTE : ONDREPSB LIMPEZA E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA ADVOGADO : IVAR LUIZ NUNES PIAZZETA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : ANGELA T GOBBI ESTRELLA
Leia maisHonorários advocatícios
Honorários advocatícios Os honorários advocatícios são balizados pelo Código de Processo Civil brasileiro (Lei de n. 5.869/73) em seu artigo 20, que assim dispõe: Art. 20. A sentença condenará o vencido
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECLAMAÇÃO Nº 14.696 - RJ (2013/0339925-1) RELATORA : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI RECLAMANTE : BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO : JOSÉ ANTÔNIO MARTINS E OUTRO(S) RECLAMADO : TERCEIRA TURMA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 1 Registro: 2013.0000481719 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0002045-56.2007.8.26.0543, da Comarca de Santa Isabel, em que é apelante ORNAMENTAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são
Leia maisRecentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional. Luís Eduardo Schoueri
Recentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional Luís Eduardo Schoueri Preços de transferência Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Acórdão nº 2.208/10, julgado em 19 de
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo INSS (fls. 83/90), em face da sentença (fls. 79/80), que julgou procedente o pedido de aposentadoria
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.374.048 - RS (2013/0073161-8) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : EMERSON DA SILVA
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.12.351388-9/001 Númeração 3513889- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Rogério Medeiros Des.(a) Rogério Medeiros 05/11/2013 14/11/2013 EMENTA:
Leia maisMarcas de Alto Renome: Novas Regras nos Tribunais
Painel 13 Marcas de Alto Renome: Novas Regras nos Tribunais Márcia Maria Nunes de Barros Juíza Federal Notoriedade Código de Propriedade Industrial de 1971 (art.67): marca notória, com registro próprio,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2011.0000018579 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0142773-50.2009.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante MARITIMA SAUDE SEGUROS S/A sendo apelado LIDIA ZAHARIC.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.125.337 - SP (2009/0130514-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADA AGRAVADO PROCURADOR INTERES. : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : CONSTRUTORA OAS LTDA : CRISTIANE ROMANO FARHAT FERRAZ
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 821.162 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.246.396 - RS (2011/0066530-4) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : LIBERTY PAULISTA SEGUROS S/A : ANGELINO LUIZ RAMALHO TAGLIARI E OUTRO(S) :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070630010993/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDA : MARIA APARECIDA FERNANDES DE OLIVEIRA V O T
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.218.980 - RS (2009/0152036-0) RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AGRAVO REGIMENTAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535, INCISO
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO INOMINADO Nº 2006.3281-7/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE FAZENDA RIO GRANDE RECORRENTE...: EDITORA ABRIL S/A RECORRIDO...: RAFAELA GHELLERE DAL FORNO RELATOR...: J. S. FAGUNDES CUNHA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADORES : CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO DEYSI CRISTINA DA 'ROLT E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. DECLARAÇÃO DO DÉBITO PELO CONTRIBUINTE (DCTF).
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
AÇÃO REVISIONAL - Contrato imobiliário firmado pelas regras da Carteira Hipotecária - Reajuste das prestações pelo Plano de Equivalência Salarial por categoria profissional (PES/CP) - Obrigatoriedade da
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 5.423, DE 2009 Acrescenta dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, estabelecendo
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR, DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE (MS) PARECER TÉCNICO JUDICIAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR, DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE (MS) PARECER TÉCNICO JUDICIAL Campo Grande/MS, 12 de julho de 2015 Processo: 0016219-61.2012.8.12.0001
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.087.601 - GO (2008/0199580-8) RELATOR : MINISTRO MASSAMI UYEDA RECORRENTE : RANDON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA ADVOGADO : ROBERTA BASSO CANALE E OUTRO(S) RECORRIDO : ARNO BRUNO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 747.706 SANTA CATARINA RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :VIGANDO SCHULZ : VITÓRIO ALTAIR LAZZARIS E OUTRO(A/S) :INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.284.145 - RS (2011/0227462-5) RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3a. REGIÃO) RECORRENTE : JAIME ODACI HEMMING ADVOGADO : DANIEL FERNANDO NARDÃO E OUTRO(S)
Leia maisPerícia Contábil. Prof. Guilherme Luiz Bertoni Pontes 17/5/2013. UNISEB Centro Universitário
Perícia Contábil Prof. Guilherme Luiz Bertoni Pontes UNISEB Centro Universitário 17/5/2013 Módulo 6.2 Unidade 5 UNISEB Centro Universitário Perícia Contábil em Processos Bancários 3 A PERÍCIA BANCÁRIA
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-156300-95.2009.5.01.0074. A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/asd/eo/h/j
A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/asd/eo/h/j RECURSO DE REVISTA. DISPENSA POR JUSTA CAUSA. QUITAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIAS. PRAZO. ART. 477, 6.º, ALÍNEA B, DA CLT. AFASTAMENTO DA MULTA. De acordo com o
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 627.970 - RJ (2004/0015047-6) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO - DESEMBARAÇO ADUANEIRO - COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO, ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA
Leia maisBrasília (DF), 25 de novembro de 2013(Data do Julgamento) RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6)
RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : MAGALY APARECIDA SALORNO : ANA APULA PICCHI DANCONA VIVIANE DUARTE GONÇALVES E OUTRO(S) : SUL
Leia maisSupremo Tribunal Federal
AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 2.475 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) RÉU(É)(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :MINISTÉRIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS INDENIZATÓRIAS TRÂNSITO EM JULGADO FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO POSSIBILIDADE. 1. Reconhecida, por
Leia maisCiclano da Silva Advogados Associados
Ciclano da Silva Advogados Associados EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL DE ALTA FLORESTA, COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BAIXA FLORESTA/PR. FULANO DE TAL, pessoa
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA ADVOGADO : LUIZ ANTÔNIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(S) EMENTA DIREITO SINDICAL. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL. ART. 8º, IV, DA CF/88. COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PUBLICAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 894.385 - RS (2006/0226618-6) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : BANCO FINASA S/A ADVOGADO : SÉRGIO GONZALEZ E OUTROS RECORRIDO : JEFERSON LUIS ROSA DA SILVA ADVOGADO :
Leia maisDECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS.
DECISÕES» ISS INTEIRO TEOR. EMENTA. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS. EXISTÊNCIA DE DOIS CONTRATOS: O DE COMPRA E VENDA E O DE EMPREITADA. CARACTERIZAÇÃO DE FATO GERADOR
Leia maisTERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.380.635 - RS (2013/0127200-1) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO RECORRENTE : BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADOS : EDUARDO MARIOTTI BRUNA GONÇALVES
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2008.70.62.001065-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social INSS Recorrido: PATRICK JUNIOR MORETTI, representado por TEREZINHA ZINO DE GOIS
Leia maisD E C I S Ã O. Contra-razões ofertadas as fls. 176/184 em total prestígio a. sentença.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0168239-18.2007.8.19.0001 APELANTE: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A APELADO: CATIA MARIA DA SILVA COUTO RELATOR:
Leia maisNúmero do processo: 1.0024.04.257745-2/001(1)
Número do processo: 1.0024.04.257745-2/001(1) Relator: ALVIMAR DE ÁVILA Relator do Acordão: ALVIMAR DE ÁVILA Data do Julgamento: 28/05/2008 Data da Publicação: 07/06/2008 Inteiro Teor: EMENTA: AÇÃO DE
Leia maisi iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll
sajfâu PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 397 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAC>PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll Vistos,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 644.984 - RJ (2005/0162830-7) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : CARVALHO HOSKEN S/A ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES : JOSÉ GAGLIARDI E OUTRO(S) :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.416.409 - PB (2013/0368812-9) RELATÓRIO O SR. MINISTRO OG FERNANDES: Trata-se de recurso especial interposto pela Fazenda Nacional, com fundamento na alínea "a" do inciso III do art.
Leia mais