CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA

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1 Fundo de Investimento Mobiliário CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE 2005 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO 2 2. MERCADOS FINANCEIROS 4 3. A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FIM EM PORTUGAL 6 4. RELATÓRIO DE GESTÃO 7 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

2 CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO Conjuntura Internacional A economia mundial demonstrou durante o primeiro semestre de 2005 um crescimento positivo. Apesar das condicionantes, que foram contribuindo para manter a presença de incertezas, que vão desde a continua subida de taxas de juro por parte da Reserva Federal americana, a escalada do preço do petróleo, o desempenho da procura doméstica nos EUA e na maioria das economias asiáticas, ainda assim, foi possível obter uma taxa de crescimento global acima da média de longo prazo. Entre os países do G7, a economia americana terá sido a que maior crescimento registou. Impulsionada, como é habitual, pelo consumo das famílias, e neste semestre também pelas exportações, o PIB americano manteve um ritmo de expansão acima do potencial. Num semestre marcado pelo retorno das preocupações com pressões inflacionistas, assistimos também ao agravamento dos desequilíbrios já conhecidos, nomeadamente do défice da Balança de Transacções Correntes, o qual representa já mais de 6,0% do produto. A economia europeia continuou a mostrar um crescimento abaixo das expectativas. A subida do preço do petróleo, bem como a acumulação de stocks, levou a um gradual arrefecimento da actividade económica ao longo dos seis primeiros meses do ano, o que contribuiu para que os Governadores do BCE refreassem o optimismo de meses anteriores. Em resultado desta situação, os investidores passaram a incorporar nas suas previsões uma maior probabilidade de descida das taxas directoras no final do ano. O índice de preços no consumidor continuou perto de um crescimento homólogo de 2,0% estabelecido pelo Banco Central Europeu. 5,0% Evolução do PIB 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% P EUA Japão Eurolândia Portugal No Japão, o crescimento da economia voltou a acelerar nos primeiros seis meses do ano, com valores acima da média. Ao longo do semestre o comportamento dos indicadores continuou relativamente RELATÓRIO&CONTAS 1º Semestre

3 CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA positivo, com os dados da confiança e da actividade industrial a registarem subidas, e o índice da confiança dos consumidores igualmente a recuperar impulsionado, entre outros motivos, por uma nova descida da taxa de desemprego. O crescimento dos preços em termos homólogos, registou novamente valores negativos, mantendo-se desta forma inalterado o cenário de deflação no Japão. As economias emergentes da Ásia, juntamente com a economia americana, voltaram a ser as mais bem sucedidas em termos de crescimento económico. Como resultado do desempenho da economia americana, estas economias continuaram a mostrar superavites nas balanças comerciais. As sucessivas intervenções cambiais dos respectivos Bancos Centrais, impediram fortes ajustamentos das suas moedas face ao USD, protegendo desta forma as exportações. Conjuntura Nacional Em Portugal, a conjuntura económica continuou a ser caracterizada pela diminuição dos indicadores mensais de actividade, os quais mantiveram uma trajectória negativa durante grande parte do primeiro semestre. O último relatório oficial de crescimento, ainda respeitante ao 1º trimestre de 2005, mostrou um ganho de apenas 0,2%, compensando desta forma os 0,2% do 4º trimestre de 2004, depois dos 0,9% do 3 trimestre daquele ano. O consumo privado permaneceu como a única rubrica que apresentou contributos positivos. Investimento Privado e Exportações registaram contributos sucessivamente negativos, enquanto que em termos de sectores, a Construção continuou a ser o sector que maior contributo proporcionou ao crescimento. Menos positivo foi o desempenho da confiança dos restantes industriais, a qual diminuiu novamente face ao final de Quanto à inflação, o crescimento homólogo desta permaneceu durante grande parte do semestre na vizinhança aos 2,0% de objectivo do BCE. RELATÓRIO&CONTAS 1º Semestre

4 CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA 2. MERCADOS FINANCEIROS Mercado Monetário Durante o primeiro semestre de 2005, à imagem do ano de 2004, os diferenciais de crescimento das principais economias mundiais deram origem a decisões díspares por parte das respectivas autoridades monetárias. Na Europa, um optimismo inicial sobre a retoma económica originou expectativas de subida de taxas directoras. Estas expectativas viram-se goradas no segundo trimestre, com a fraqueza evidenciada pelos indicadores económicos, chegando-se, inclusivamente, a levantar especulação sobre eventuais cortes de taxas directoras no final do semestre. O excesso de massa monetária em circulação na zona Euro, e as pressões inflacionistas criadas com a subida do preço do crude, mantiveram o BCE numa postura passiva de manutenção de taxas. Nos EUA, a Reserva Federal prosseguiu com o ciclo de subidas moderadas de taxas, confirmando-se o cenário de crescimento da economia próximo do potencial, e o cenário de tensões inflacionistas contidas. Mantiveram-se, no entanto, algumas preocupações relativamente ao nível de valorizações no mercado imobiliário e no preço do petróleo. Graças à capacidade comunicativa da própria Reserva Federal, o mercado tem conseguido antecipar de forma correcta a suas intervenções no nível das taxas directoras. Mercado Cambial O desempenho muito positivo da economia americana em comparação com a economia europeia, e o diferencial de taxas de juro directoras a favor do USD permitiram, praticamente sem interrupção, que o dólar americano acabasse por registar um semestre de forte apreciação face à moeda única europeia. As incertezas despontadas, já no final do semestre, pelos resultados dos referendos na França e Holanda respeitantes à aprovação da Constituição Europeia, vieram adicionalmente contribuir para uma maior perda de confiança dos investidores no Euro. Em variação, a moeda americana registou um ganho de 10,7% face à moeda única, depois da depreciação de 11,1% do segundo semestre de Face à libra, o Euro conheceu igualmente um semestre de depreciação (-4,6%), depois da valorização de 5,1% registados na segunda metade de do ano passado. O iene japonês registou, por seu lado, um ganho de valor contra a moeda europeia. Após ter encerrado os últimos seis meses de 2004 com uma desvalorização de 3,6%, no primeiro semestre deste ano, a moeda japonesa encetou uma valorização 3,6% contra a moeda europeia. Mercado Obrigacionista A evolução do mercado de taxa de juro europeu durante o primeiro semestre de 2005 voltou a caracterizar-se pela descida sustentada das taxas de longo prazo. A fraqueza evidenciada pelos indicadores económicos, após um optimismo inicial, levou o mercado a acreditar que ainda seriam possíveis intervenções por parte do BCE no sentido do corte de taxas. As taxas de juro europeias (10 anos) desceram cerca de 0,55%, de 3,68% para 3,13% no final do semestre. Já no mercado americano, o comportamento foi diverso: com a Reserva Federal a subir taxas, procurando manter-se neutral na sua intervenção na economia, e tendo como pano de fundo um cenário de crescimento da economia próximo do potencial, apenas as taxas de longo prazo tem apresentado alguma resistência no sentido da subida. Assim, enquanto a taxa directora foi aumentada em 1%, as taxas de longo prazo (10 anos) desceram cerca de 0,3%, de 4,21% para 3,91%. RELATÓRIO&CONTAS 1º Semestre

5 CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA Mercado Accionista No primeiro semestre de 2005, o mercado accionista Europeu continuou a tendência de valorização apresentada em O índice da Morgan Stanley para a zona Euro (MSCI Euro) apresentou no período de 31 de Dezembro de 2004 a 30 de Junho de 2005 uma subida de 8%, encerrando aos níveis de Abril de O desempenho sectorial foi atípico de mercados em tendência de subida, não se encontrando os sectores de Tecnologia, Media e Seguros entre as melhores performances. Acompanhando a subida de cerca de 36% dos preços de petróleo desde o início do ano, o sector petrolífero revelou-se o sector que mais valorizou (22%). Sustentado pela manutenção das taxas de juro a níveis muito baixos, o sector de Utilities também evidenciou um bom comportamento. Pela negativa, o sector de telecomunicações foi o que apresentou o pior comportamento, sendo o único com uma desvalorização desde o início do ano. Efectuando a análise por países, os melhores comportamentos evidenciaram-se na Áustria e Finlândia beneficiando da sua exposição às economias dos países do leste Europeu. Portugal e Irlanda foram os dois mercados com pior comportamento, com Portugal a registar uma queda desde o início do ano. Variações dos principais índices bolsistas no primeiro semestre de ,4% ATX 16,3% HEX/fim 10,7% CAC 40 7,8% 7,7% 6,2% 5,1% DAX IBEX FT 100 MIBTEL 0,8% NIKKEI -1,2% PSI 20-4,7% DOW JONES -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% RELATÓRIO&CONTAS 1º Semestre

6 CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA 3. MERCADO DE FUNDOS MOBILIÁRIOS EM PORTUGAL No primeiro semestre de 2005 o mercado de Fundos de Investimento Mobiliário português voltou a registar uma variação positiva. O montante de activos geridos pelo conjunto das Sociedades Gestoras portuguesas aumentou para milhões de euros, o que correspondeu a um crescimento de 6,43% desde o final de O aumento do montante gerido deveu-se, primeiramente, aos Fundos de Obrigações que registaram um crescimento de 613 milhões de euros; e em segundo lugar, aos Fundos Especiais de Investimento e aos Fundos de Fundos que registaram um aumento no volume gerido de 455 e 174 milhões de euros, respectivamente. FUNDOS GERIDOS PELAS SGFIM's PORTUGUESAS º Milhões de euros FEI PPA e PPR Capital Garantido Acções Internac. Acções Nacionais Fundos de Fundos Mis tos Obrigações Tesouraria O lançamento de novos fundos foi particularmente dinâmico neste 1º semestre, tendo sido lançados 12 novos fundos (sobretudo Fundos Especiais e de Capital Garantido).No mesmo período foram extintos 2, pelo que o total de fundos de investimento mobiliário portugueses subiu para 234. O número de fundos estrangeiros comercializados em Portugal aumentou para 46 no 1º trimestre de 2005, tendo o montante global sob gestão registado um aumento de 28,5% para 438,2 milhões de euros, nos fundos denominados nas principais moedas. No 1.º trimestre de 2005 o número de entidades comercializadoras em Portugal de fundos estrangeiros aumentou para 10, com o Banco Comercial Português a iniciar esta actividade. No final do semestre, as cinco maiores sociedades gestoras de Fundos Mobiliários portuguesas detinham uma quota de 87% do mercado dos fundos geridos em Portugal. A CAIXAGEST Técnicas de Gestão de Fundos SA, em particular, registou uma ligeira perda na sua quota de mercado de 19,1% para 18,7%. RELATÓRIO&CONTAS 1º Semestre

7 CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA 4. RELATÓRIO DE GESTÃO Caracterização do Fundo O Fundo CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA iniciou a sua actividade como Fundo Investimento Aberto de Tesouraria em 29 de Abril de Sendo comercializado na CGD, este Fundo destina-se a investidores que pretendem fazer aplicações a curto prazo superiores a , com capitalização dos rendimentos gerados. O Fundo tem como objectivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira constituída por activos cuja rendibilidade e estabilidade dependem da evolução das taxas de juro de curto prazo. O seu património é composto predominantemente por instrumentos do mercado monetário, depósitos bancários e por obrigações com prazo residual inferior a um ano, denominados em euros e emitidos por entidades públicas ou privadas sedeadas na União Europeia Estratégia de Investimento O primeiro semestre de 2005 caracterizou-se por alguma instabilidade quanto às expectativas do mercado da evolução das taxas directoras europeias, e consequentemente das taxas de juro de curto prazo. Se no primeiro trimestre era considerada uma possível recuperação da economia europeia e o iniciar de um ciclo de subida de taxas por parte do BCE (acompanhando a Reserva Federal Norte Americana), no segundo as expectativas inverteram, com as taxas de juro de curto prazo a atingirem níveis cada vez mais baixos. Não se antecipa actualmente qualquer alteração das taxas directoras, com o BCE a assumir uma postura vigilante, mantendo as taxas em níveis historicamente baixos pelo segundo ano consecutivo. CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA Composição da Carteira Liquidez 10% 1,50% 1,25% CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA Rendibilidades Líquidas Mensais Obrigações Taxa Index 44% 1,00% 0,75% Papel Comercial 46% 0,50% 0,25% 0,00% Jan Fev Mar Abr Mai Jun No presente contexto de estabilidade de taxas de curto prazo, a equipa de gestão procurou optimizar o retorno da carteira, através de uma adequada distribuição dos prazos das aplicações em instrumentos de mercado monetário. A opção de manter parte da carteira em obrigações de emitentes de elevada qualidade de crédito, tem permitido ao fundo beneficiar de melhor rentabilidade, e do efeito de diversificação sem estar sujeito de forma tão evidente à volatilidade do mercado de crédito. Avaliação do desempenho No 1º Semestre de 2005, o CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA registou uma rendibilidade líquida anual de 1,14% e com uma volatilidade de 0,03%. No final do semestre, o valor da carteira do Fundo ascendia a , distribuídos por unidades de participação. RELATÓRIO&CONTAS 1º Semestre

8 CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO&CONTAS 1º Semestre

9 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO "CAIXAGEST GESTÃO" "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA" BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 E Activo Mais- Menos- Activo Activo ACTIVO Notas bruto -valias -valias líquido líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO Obrigações: Unidades de participação Outros fundos públicos equiparados Variações patrimoniais 1 ( ) ( ) Obrigações diversas (1.828) Resultados transitados Outros instrumentos de dívida Resultado líquido do período (1.828) TERCEIROS TERCEIROS Devedores por operações sobre futuros 4. g) Comissões a pagar Outras contas de credores DISPONIBILIDADES Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Outros acréscimos e diferimentos Total do Activo (1.828) Total do Capital do Fundo e do Passivo Número total de unidades de participação em circulação Valor unitário da unidade de participação 1 5,7532 5,6910 O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de 2005.

10 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO "CAIXAGEST GESTÃO" "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA" DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 E 2004 CUSTOS Notas PROVEITOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados da carteira de títulos Juros e proveitos equiparados: Comissões: Da carteira de títulos Da carteira de títulos Outros, de operações correntes Outras, de operações correntes De operações extrapatrimoniais Perdas em operações financeiras: Ganhos em operações financeiras: Na carteira de títulos Na carteira de títulos Impostos sobre o rendimento Outros custos e perdas correntes PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Resultado líquido do período Outros proveitos e ganhos eventuais O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005.

11 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO "CAIXAGEST GESTÃO" "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA" DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 E 2004 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos: Subscrições de unidades de participação Pagamentos: Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Venda de títulos Reembolso de títulos Juros e proveitos similares recebidos Pagamentos: Compra de títulos ( ) ( ) Juros e custos similares pagos (5.799) (696) Taxas de corretagem - (1) Outras comissões (325) (481) Fluxo das operações da carteira de títulos OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Vencimento de depósitos a prazo e com pré-aviso Pagamentos: Comissão de gestão (21.098) (25.639) Comissão de depositário (49.227) (59.825) Impostos e taxas (26.648) (63.057) Constituição de depósitos a prazo e com pré-aviso ( ) ( ) Fluxo das operações de gestão corrente (83.459) ( ) Saldo dos fluxos monetários do período ( ) Depósitos à ordem no início do período Depósitos à ordem no fim do período O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005.

12 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO CAIXAGEST GESTÃO FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 INTRODUÇÃO O Agrupamento de Fundos de Investimento Mobiliário Caixagest Gestão (adiante igualmente designado por Agrupamento ), foi autorizado por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de 26 de Junho de 1997, tendo iniciado a sua actividade em 29 de Abril de Este Agrupamento é uma instituição de investimento colectivo, constituída por prazo indeterminado, que integra os fundos de investimento mobiliário abertos a seguir descriminados: - Fundo de Tesouraria Caixagest Gestão Monetária; - Fundo de Investimento Mobiliário Caixagest Gestão Eurobrigações; - Fundo de Investimento Mobiliário Caixagest Gestão Lusoacções; - Fundo de Investimento Mobiliário Caixagest Gestão Euroacções; e - Fundo de Investimento Mobiliário Caixagest Gestão Acções EUA. Cada fundo que integra o Agrupamento constitui um património autónomo, com política de investimentos própria, pertencente aos titulares das unidades de participação em circulação. O objectivo do Agrupamento é a rentabilização a longo prazo das aplicações financeiras dos participantes, através do investimento nos diversos fundos que o constituem. O resgate e a subscrição simultânea de unidades de participação dos fundos do Agrupamento é feita sem qualquer custo. O Agrupamento é administrado, gerido e representado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD). O Fundo de Tesouraria Caixagest Gestão Monetária (adiante igualmente designado por Fundo ) foi constituído em 29 de Abril de 1998 e tem por objectivo o investimento em activos do mercado monetário do Euro, obrigações da dívida pública e de empresas e unidades de participação de fundos de tesouraria de elevada liquidez e baixo risco, por forma a garantir uma evolução regular do valor da unidade de participação. BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro, aditado pelas alterações constantes do Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, no âmbito do regime transitório previsto no Artigo 2º do Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeitos do anexo às contas semestrais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1

13 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO CAIXAGEST GESTÃO FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais confere aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam. O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005, apresenta o seguinte detalhe: Resultado Saldos em líquido do Saldos em Subscrições Resgates Transferências período Valor base ( ) Diferença para o valor base ( ) ( ) - - ( ) Resultados transitados Resultado líquido do período ( ) ( ) Número de unidades de participação em circulação ( ) Valor unitário da unidade de participação 5,7216 5,7436 5, ,7532 O valor líquido global do Fundo, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada mês do semestre findo em 30 de Junho de 2005, foi o seguinte: Valor líquido Valor da Número de unidades de Meses global do Fundo unidade de participação participação em circulação Janeiro , Fevereiro , Março , Abril , Maio , Junho , Em 30 de Junho de 2005, o número de participantes em função do Valor líquido global do Fundo, apresenta o seguinte detalhe: Entre 10% e 25% 2 Entre 5% e 10% 2 Entre 2% e 5% 4 Entre 0,5% e 2% 25 Até 0,5% Total de participantes 108 === 2

14 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO CAIXAGEST GESTÃO FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES O detalhe da carteira de títulos em 30 de Junho de 2005 é apresentado no Anexo I. Em 30 de Junho de 2005, a carteira de títulos apresentada no Anexo I inclui um montante de Euros, correspondente a obrigações emitidas por entidades do mesmo grupo onde se inserem a Sociedade Gestora e o Banco Depositário. O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades, no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005, foi o seguinte: Depósitos a Depósitos prazo e com à ordem pré-aviso Total Saldos em 31 de Dezembro de Aumentos Reduções - ( ) ( ) Saldos em 30 de Junho de Em 30 de Junho de 2005, os depósitos à ordem (todos denominados em Euros) encontram-se domiciliados na CGD, vencendo juros à taxa anual bruta de 1,93%. Em 30 de Junho de 2005, os depósitos a prazo encontram-se domiciliados na CGD, vencendo juros à taxa anual bruta de 2,05%. 4. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Reconhecimento de juros de aplicações Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração dos resultados do período em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração dos resultados do período na rubrica Impostos sobre o rendimento (Nota 9). Os juros corridos de títulos adquiridos são registados pelo seu montante líquido em Juros e custos equiparados da carteira de títulos, na data da sua liquidação financeira. Simultaneamente, o juro bruto é reflectido em Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto registado na rubrica Impostos sobre o rendimento da demonstração dos resultados. b) Aplicações em papel comercial As aplicações em papel comercial são registadas ao custo de aquisição. A diferença entre o valor nominal e o custo de aquisição, que constitui a remuneração do Fundo, é reconhecida contabilisticamente como proveito ao longo do período compreendido entre a data de aquisição e a data de vencimento dos títulos. c) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição. Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado e com transacções efectuadas nos últimos 30 dias, são valorizadas à cotação de fecho fornecida pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captados através da NetBolsa (mercado nacional), da Reuters e da Bloomberg (mercados estrangeiros); 3

15 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO CAIXAGEST GESTÃO FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 ii) iii) iv) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 30 dias e os não cotados são ambos valorizados à melhor oferta de compra fornecida pelos market makers do mercado, através da Reuters e da Bloomberg; Os valores mobiliários em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, serão valorizados tendo por base os preços de mercado de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, introduzindo um desconto que reflicta as características de fungibilidade, frequência e liquidez entre as emissões; Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções; v) Caso as condições a que se referem as alíneas ii) e iii) acima não se verificarem, será utilizado o método da Discount Margin para as obrigações de taxa indexada. Para as obrigações de taxa fixa será aplicado o método dos fluxos de caixa descontados, utilizando a taxa de juro de mercado aplicável para o prazo e qualidade do crédito do emitente. As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente são reconhecidas na demonstração dos resultados do período nas rubricas de Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. d) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo. A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente. e) Comissão de gestão e de depositário A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal de 0,0175% para a comissão de gestão e 0,0408% para a comissão de depositário, sobre o valor médio diário do património líquido do Fundo. A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica Comissões Outras, de operações correntes. f) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês. Em 30 de Junho de 2005, esta taxa ascendia a 0,0067%o. Sempre que o resultado obtido seja inferior a 100 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um desses limites. 4

16 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO CAIXAGEST GESTÃO FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 g) Operações com contratos de Futuros As posições abertas em contratos de futuros, realizadas em mercados organizados, são reflectidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas operações são valorizadas diariamente, com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas de Ganhos/perdas em operações financeiras operações extrapatrimoniais. A margem inicial, bem como os eventuais reforços do seu valor (ajustamentos de cotações) são registados na rubrica de Devedores por operações sobre futuros. 9. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário, são tributados da seguinte forma:. Os juros são tributados à taxa de 20%, com excepção dos juros das contas margem de futuros domiciliadas em bancos estrangeiros, que são tributados à taxa de 25%;. As mais valias decorrentes da alienação de obrigações ou de outros títulos de dívida que sejam obtidas por fundos de investimento nacionais não são tributadas;. As mais-valias, nas quais se incluem os rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros, são tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes em território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada período, é aplicada uma taxa de IRC de 10%;. Todos os restantes rendimentos não sujeitos a retenção na fonte são tributados em 25%. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa ou, se menor, ao imposto que incidiria sobre tais rendimentos nos termos do preceito legal supra referido. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção. Em 30 de Junho de 2005, a rubrica de Impostos sobre o rendimento" apresenta a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador de tributação: Juros de papel comercial Juros de obrigações diversas Juros de depósitos a prazo Juros de outros fundos públicos equiparados 649 Juros de bilhetes de tesouro 37 Juros de depósitos de futuros ===== 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 30 de Junho de 2005, o Fundo não detém activos expressos em moeda estrangeira. 12. EXPOSIÇÃO AO RISCO TAXA DE JURO Em 30 de Junho de 2005, os prazos residuais até à data de vencimento dos títulos de taxa fixa, apresentam a seguinte composição: Maturidade Valor de mercado Até 1 ano ======== Nesta data, não existem operações de cobertura de risco de taxa de juro em aberto. 5

17 AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO CAIXAGEST GESTÃO FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao Fundo durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005, apresentam o seguinte detalhe: % Valor médio líquido Custos Valor global do Fundo Comissão de gestão: Componente fixa ,1041% Componente variável - Comissão de depósito ,2430% Taxa de supervisão 797 0,0040% Custos de auditoria ,0056% Valor médio líquido global do Fundo Taxa global de custos (TGC) 0,3567% 17. OUTRAS CONTAS DE CREDORES Em 30 de Junho de 2005, esta rubrica apresenta a seguinte composição: Impostos a regularizar Custos de auditoria ===== A rubrica de Impostos a regularizar corresponde ao imposto a pagar relativo aos rendimentos obtidos fora do território português no decurso do primeiro semestre do ano, o qual será liquidado até ao final do mês de Abril do ano seguinte, em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. 6

18 ANEXO I AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO "CAIXAGEST GESTÃO" "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço Valores Mobiliários Cotados: Mercado de Bolsa Nacional Outros fundos públicos equiparados: Parque Expo 98/97-1E Parque Expo 98/97-2E Obrigações diversas: ESF Float 07/ UIF EDP-25ª Emissao Mercado de Bolsa de Estados Membros UE Obrigações Diversas: CXGD Float 04/ ANGLIA FLT 10/ ALLNCE Float 07/ Northern Rock 03/ LBW 1.375% 11/ BANTOT Float 11/ Peugot Float 11/ SPNTAB Float 11/ Bes Fin. Float 10/ SANPAOLO Flt.12/ BCPN Float 10/ CREDIT FLOAT 09/ DCX 2.486% 10/ VW Float 10/ B.Pastor Float 01/ (20) U.BANK NORWAY Flt/ BradBi Float 01/ Tel.Italia Fl.10/ (133) SANTAN Float Renaul Float 10/ YBS Float 07/ AIB Float 10/ HBOS Float 02/ BANTOT Float 04/ BPIN Float 01/ (40) IRNWID Float 2/ FRTEL Flt.14/11/ (13) DEU.TELEKOM Flt 12/ HIPOCAT 8-A2 03/ (51) ST GEORG FLOAT Cavale Float 02/ CX D ESTL CAT 12/ CAIXAB Float 11/ BBVAA 1 A 03/ FRTEL Float 03/ (100) BANCAJA 3 A1 12/ (10) HERME 9A 05/ (160) BBVAH 3 A2 11/ (20) MAGEL 3 A 05/ DCX Float 09/ (5) BBVSM Float 12/ (7) TDA 23A 09/ (102) ATHLO A 12/ (102) SANTAND. Float 03/ (53) TDAC 4A 06/ (183)

19 ANEXO I AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO "CAIXAGEST GESTÃO" "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço GRANITE MORTG. 2A PASTOR FTA 2 A 10/ BPIN Float 04/ (4) PRTP Float 10/ (206) BMW US CAP Float (39) Chelsea Bldg 09/ (35) MONTPI Float 11/ JYBC Float 04/ SNSBNK Float 10/ GE Float 07/ FRTEL Float 10/ (1) BCP Fin.Bank Float BCP Finance Float/ (15) Cadbury Float 06/ AIB Float 05/ (1) DOURO 1 A 11/ Peugot Float 08/ Nationwide Float/ GELDILUX 05TS 1A / Citigroup Float 6/ (68) GE Cap.Float 05/ (11) BAVB Flt.11/05/ (7) GEFLOAT 03/ IKB Float 03/ (2) STGEORG Bk. Flt.6/ (10) Coventry Bdg Fl.5/ (22) Hbos Float 06/ DCX Float 03/ (120) BAVB Float 05/ FACT 04 A 04/ EUROB Float 10/ Eurob Float 09/ DIVER.NOTES ONE (213) Elsam Float 06/ (75) BAVB Float 02/ (1.828)

20 ANEXO I AGRUPAMENTO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO "CAIXAGEST GESTÃO" "FUNDO DE TESOURARIA CAIXAGEST GESTÃO MONETÁRIA" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 30 DE JUNHO DE 2005 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço Outros Valores Outros Instrumentos de Dívida: Papel Comercial ANF 12ªEM 08/ RAR 85ª EM 03/ CINCA 16ªEM 29/ MOTAENGIL43ªEM 3/ PORTUGALIA 24ª 09/ REN 156ªEM 22/ EFG HELLAS 27/07/ EDP 07/29/05 03/ METRO 5ª EM 01/ ESTORIL SOL 8ª 06/ PAVIA 7ªEM. 06/ INAPA 7ªEM 07/ EDA 4ªEM 07/ EMEF 7ª EM 14/ MOTAENGIL4ªEM 2/ SANTOGAL 12ªE 29/ METRO 6ª EM 16/ TRANSINSULAR8ªE21/ ALVES RIB. 30ªE 06/ SORGAL 3ª EM 30/ A.COELHO 15ªEM 20/ L.SIMOES 16ªEM 30/ MOTAENGIL8ªEM 27/ (1.828)

21 RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL Deloitte & Associados, SROC S.A. Inscrição na OROC nº 43 Registo na CMVM nº 231 Edifício Atrium Saldanha Praça Duque de Saldanha, 1 6º Lisboa Portugal Introdução 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos o nosso relatório de revisão limitada sobre a informação financeira do período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005 do Agrupamento de Fundos de Investimento Mobiliário Caixagest Gestão Fundo de Tesouraria Caixagest Gestão Monetária (Fundo), gerido pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. (Sociedade Gestora), incluída no relatório de gestão, no balanço (que evidencia um total de Euros e um total de capital do Fundo de Euros, incluindo um resultado líquido de Euros), nas demonstrações dos resultados e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data e no correspondente anexo. 2. As quantias das demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, são as que constam dos registos contabilísticos do Fundo. Responsabilidades 3. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade Gestora: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os organismos de investimento colectivo e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 4. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva, lícita e em conformidade com o exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório de segurança moderada, profissional e independente, sobre essa informação financeira, baseado no nosso trabalho. A expressão Deloitte refere-se a uma ou várias sociedades que operam ao abrigo de um acordo com a Deloitte Touche Tohmatsu, uma Swiss Verein, bem como às suas respectivas representadas e afiliadas. Deloitte Touche Tohmatsu é uma associação mundial de sociedades dedicadas à prestação de serviços profissionais de excelência, concentradas no serviço ao cliente sob uma estratégia global, aplicada localmente em, aproximadamente, 150 países. Como Swiss Verein (associação), nem a Deloitte Touche Tohmatsu nem qualquer das suas sociedades membro assumem qualquer responsabilidade isolada ou solidária pelos actos ou omissões de qualquer das outras sociedades membro. Cada uma das sociedades membro é uma entidade legal e separada que opera sob a marca Deloitte, Deloitte & Touche, Deloitte Touche Tohmatsu ou outros nomes relacionados. Capital Social: ,00 euros NIPC: Matriculada na CRC de Lisboa sob o nº Sede: Edifício Atrium Saldanha - Praça Duque de Saldanha, 1 6º, Lisboa Tel: +(351) Fax: +(351) Porto: Edifício Aviz, Av. da Boavista, º, Porto - Tel. +(351) Fax: +(351) Member of Deloitte Touche Tohmatsu

22 Página 2 de 2 Deloitte & Associados, SROC S.A. Inscrição na OROC nº 43 Registo na CMVM nº 231 Âmbito 5. O trabalho a que procedemos teve como objectivo obter uma segurança moderada quanto a se a informação financeira acima referida está isenta de distorções materialmente relevantes. O nosso trabalho foi efectuado com base nas Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, foi planeado de acordo com aquele objectivo, e consistiu principalmente em indagações e procedimentos analíticos destinados a rever, para os aspectos materialmente relevantes: (i) o suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo; (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos no regulamento de gestão do Fundo; (v) a verificação do controlo sobre eventuais operações efectuadas fora de bolsa; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 6. O nosso trabalho abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas anteriormente referidos. 7. Entendemos que o trabalho efectuado proporciona uma base aceitável para a emissão do presente relatório de revisão limitada sobre a informação financeira semestral. Parecer 8. Com base no trabalho efectuado, o qual foi executado tendo em vista a obtenção de uma segurança moderada, nada chegou ao nosso conhecimento que nos leve a concluir que a informação financeira do Agrupamento de Fundos de Investimento Mobiliário Caixagest Gestão Fundo de Tesouraria Caixagest Gestão Monetária relativa ao período de seis meses findo em 30 de Junho de 2005 não esteja isenta de distorções materialmente relevantes que afectem a sua conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os organismos de investimento colectivo e que, nos termos das definições incluídas nas Directrizes mencionadas no parágrafo 5 acima, não seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 29 de Julho de 2005 DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC S.A. Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães

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