POSTAL CAPITALIZAÇÃO

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1 Fundo de Investimento Mobiliário POSTAL CAPITALIZAÇÃO RELATÓRIO & CONTAS 2004 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO 2 2. MERCADOS FINANCEIROS 4 3. A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FIM EM PORTUGAL 6 4. RELATÓRIO DE GESTÃO 7 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

2 POSTAL CAPITALIZAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO Conjuntura Internacional Em 2004, a actividade económica mundial registou o maior crescimento desde meados da década de 80. Apesar da escalada do preço do petróleo, da subida de taxas de juro da Reserva Federal americana, das incertezas geopolíticas e a contínua depreciação do dólar americano, as economias norte-americanas e asiáticas, voltaram a surpreender as estimativas mais optimistas, beneficiando com isso o comércio mundial que apresentou a mais alta taxa de crescimento em mais de uma década. Com um crescimento de 4,4% no ano, a economia dos EUA voltou a ser a que maior taxa de crescimento registou dentro do G7. Impulsionado uma vez mais pelo consumo das famílias e pelo investimento privado, o PIB americano acelerou mesmo no segundo semestre do ano. A confiança, em especial dos industriais, permaneceu sempre elevada, num ano em que as pressões inflacionistas voltaram a não constituir motivo de receio para os investidores e outros agentes económicos, como os consumidores, que viram o rendimento ser suportado por uma forte recuperação do mercado de trabalho. Parte deste crescimento teve como custo, o agravamento dos desequilíbrios já existentes ao nível das Finanças Públicas e da Balança de Transacções Correntes, cujos défices em conjunto representam já 9% do Produto. 5.0% Evolução do PIB 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% EUA Japão União Europeia Os problemas estruturais que afectam as economias Europeias voltaram a contribuir para que este bloco manifestasse um crescimento relativamente modesto em comparação com outras regiões do globo. Apesar do forte crescimento do comércio mundial, a actividade económica europeia viria a arrefecer consideravelmente no segundo semestre do ano, devido aos efeitos negativos da forte apreciação da moeda única sobre as Exportações. O Consumo Privado continuou sem o suporte do mercado de trabalho, que voltou a registar um aumento do número de desempregados, uma vez mais. Quanto ao RELATÓRIO&CONTAS

3 POSTAL CAPITALIZAÇÃO índice de preços no consumidor, registou-se pelo quinto ano consecutivo um crescimento acima do objectivo de 2,0% estabelecido pelo Banco Central Europeu. A economia do Japão revelou no final de 2003 e nos primeiros três meses de 2004 o melhor momento dos últimos 14 anos, quer por força do consumo privado quer pela actividade industrial, contudo, a partir do segundo trimestre registou-se um arrefecimento considerável e os restantes trimestres de 2004 voltaram a caracterizar-se por crescimentos económicos muito modestos. A actividade económica na América Latina registou um crescimento de cerca de 6.0%, certamente acima do potencial. Os riscos tradicionalmente ligados a estas economias foram menos considerados que ano anterior, uma vez que as Balanças Comerciais se encontram equilibradas registando em alguns casos saldos muito positivos, os regimes cambiais são na sua maioria flexíveis permitindo aos Bancos Centrais acumularem reservas internacionais, contribuindo desta forma para a diminuição do risco país. As economias emergentes da Ásia, nomeadamente a China, voltaram a ser as mais bem sucedidas em termos de crescimento económico global, tendo este bloco retomado um ritmo de expansão acima do potencial. Fortemente correlacionadas com o desempenho da economia americana, as economias asiáticas continuaram a mostrar superavites nas balanças comerciais e as sucessivas intervenções cambiais dos respectivos Bancos Centrais impediram fortes ajustamentos das suas moedas face aos USD, protegendo desta forma as exportações, muitas delas para a Europa. Conjuntura Nacional Em Portugal, a conjuntura económica foi caracterizada por dois momentos claramente distintos em termos de desempenho económico. No primeiro semestre, o crescimento voltou a registar valores muito positivos, em função de uma recuperação do consumo e investimento privado, bem como das exportações. Para este desempenho terá certamente contribuído a realização do Campeonato Europeu de Futebol da UEFA. No segundo semestre, terminado o evento e num enquadramento político de substituição do 1º ministro, o crescimento económico voltou a território negativo, com o consumo estagnado, o investimento a crescer menos e as importações a aumentarem de novo. O consumo privado viria a registar ainda assim um crescimento entre 1.5% a 2.0%. A FBCF indiciaria uma recuperação que se estima entre 2.5% e 3.0%, para a qual contribuiu de forma significativa a componente de Construção quer de obras públicas quer a de edifícios de iniciativa privada, bem como as rubricas de Transportes e Restauração. A melhoria anual destas componentes esteve, contudo, centrada na primeira metade do ano. Os efeitos da evolução cambial do Euro, especialmente face ao dólar e às moedas asiáticas, continuaram a constituir um motivo de preocupação para a evolução das exportações portuguesas. Apesar de tudo, a conjuntura nacional continuou a ser acompanhada por factores positivos, como sejam a redução da inflação, do défice da balança de transacções correntes e a contínua moderação das taxas de juro. RELATÓRIO&CONTAS

4 POSTAL CAPITALIZAÇÃO 2. MERCADOS FINANCEIROS Mercado Monetário O comportamento diferenciado das principais economias mundiais deu origem a decisões díspares por parte das respectivas autoridades monetárias. As taxas de juro do mercado monetário europeu permaneceram praticamente sem alteração no segundo semestre, depois de registarem uma subida durante a primeira metade do ano. O abrandamento económico na zona Euro na segunda parte do ano levou à postecipação por parte do mercado de qualquer cenário de subida das taxas directoras de curto prazo. Nos EUA, pelo contrário, o crescimento económico acima do esperado e a confirmação de que a Reserva Federal iniciara um período sustentado de aumento de taxas de referência, levou a uma subida praticamente sem interrupção das taxas de juro do respectivo mercado, a partir de Abril. Mercado Cambial O desempenho muito positivo da economia americana, as sucessivas declarações de responsáveis do Departamento de Tesouro a favor de uma moeda forte e o diferencial de taxas de juro directoras a favor do USD não foram suficientes para impedir a manutenção de um contínuo período de depreciação do dólar ao longo de 2004, influenciado pelo elevado nível do défice da Balança de Transacções Correntes. O Euro alcançou desta forma uma apreciação de 9.6% face ao dólar em 2004, registando no final de Dezembro os níveis mais elevados desde a sua introdução física, em Janeiro de TAXA DE CÂMBIO - EUR/USD Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Jul-01 Jan-02 Jul-02 Jan-03 Jul-03 Jan-04 Jul-04 Pelo terceiro ano consecutivo, a libra britânica registou igualmente uma forte apreciação contra o dólar, apurando-se uma valorização anual de 7.6%, que teve lugar essencialmente no último trimestre. O iene japonês registou igualmente nos últimos três meses do ano um maior ajustamento face à moeda americana, que o levou a apresentar também uma valorização pelo terceiro ano consecutivo de 4.5%. RELATÓRIO&CONTAS

5 POSTAL CAPITALIZAÇÃO Mercado Obrigacionista Apesar do crescimento económico muito favorável, os mercados obrigacionistas conheceram em 2004 o quinto ano consecutivo de valorização. O movimento de yields foi, contudo, diferente em termos semestrais. A recuperação do mercado de trabalho nos EUA levou a uma subida das taxas até Junho, altura a partir da qual a forte subida do preço do petróleo levou os investidores a suspeitar da sustentabilidade económica. Na prática, isto levou a uma correcção em queda das yields. O ano acabou por isso por ser caracterizado por uma volatilidade destes mercados. Por outro lado, a evidência crescente de que o Banco Central Europeu não iria alterar a sua taxa de referência contribuiu para que o diferencial de taxas de juro, quer nos prazos curtos quer nos prazos longos, encerrasse o ano positivo a favor dos EUA. No Japão, o mercado obrigacionista registou uma valorização de 1.29%, em resultado do abrandamento da economia nipónica a partir do segundo trimestre. Mercado Accionista O mercado accionista europeu registou em 2004, pelo segundo consecutivo, uma valorização anual. O índice da Morgan Stanley para a União Europeia (MSCI Pan Euro) apresentou no período uma subida de 7.8%, encerrando o ano nos níveis de Julho de Evolução dos Principais Indices Accionistas Standard & Poor's (R) Nikkey (L) MCSI Pan-Euro (R) O desempenho sectorial foi, em geral, atípico e caracterizado por histórias específicas. Entre os melhores desempenho estiveram sectores relacionados com o preço das commodities (Materials e Energy) e Real State (preços das habitações continuaram a subir). Notícias de fusões e aquisições contribuíram para o bom desempenho de sectores como o Retalho. Sectores que aumentaram dividendos e buybacks (Utilities e Telecomunicações) estiveram igualmente entre os que melhor comportamento evidenciaram. Pela negativa, destacaram-se sectores sensíveis ao câmbio do dólar e os cíclicos (Automóvel, Tecnologias e Hotelaria) por antecipação a um menor crescimento económico em RELATÓRIO&CONTAS

6 POSTAL CAPITALIZAÇÃO 3. MERCADO DE FUNDOS MOBILIÁRIOS EM PORTUGAL O Mercado de Fundos de Investimento Mobiliário português voltou a registar uma variação positiva durante o ano de O montante de activos geridos pelo conjunto das Sociedades Gestoras portuguesas aumentou para milhões de euros, ultrapassado o anterior máximo registado em O aumento do montante gerido deveu-se, primeiramente, aos Fundos de Obrigações que registaram um crescimento de 818 milhões de euros; e em segundo lugar, aos Fundos Especiais de Investimento e aos Fundos de Poupança Reforma que aumentaram 567 e 284 milhões de euros, respectivamente. FUNDOS GERIDOS PELAS SGFIM's PORTUGUESAS Milhoes de euros FEI PPA e PPR Capital Garantido Acções Internac. Acções Nacionais Fundos de Fundos Mistos Obrigações Tesouraria O lançamento de novos fundos foi particularmente dinâmico ao longo do ano, tendo sido lançados 26 novos fundos (sobretudo Fundos Especiais e de Capital Garantido) e extintos 16 ao longo do ano, pelo que o total de fundos de investimento mobiliário portugueses subiu para 225. O número de fundos estrangeiros comercializados em Portugal manteve-se em 46 durante o ano em análise, contudo, o montante global sob gestão registou um aumento de 10% para 341,2 milhões de euros. No final de 2004, as cinco maiores sociedades gestoras de Fundos Mobiliários portuguesas detinham uma quota de 88% do mercado dos fundos geridos em Portugal. A CAIXAGEST Técnicas de Gestão de Fundos SA, em particular, detinha no final do ano uma quota de mercado de 19,1%. No plano legal, destaca-se a entrada em vigor do novo Regime Jurídico dos Fundos (Decreto-Lei 252/2003, de 17 de Outubro), transpondo para o ordenamento jurídico português a Directiva Comunitária referente aos OICVM - Organismos de Investimento Colectivo de Valores Mobiliários. Na sequência deste diploma, que permite o alargamento do objecto social das Sociedades Gestoras de FIM à gestão discricionária de patrimónios, as carteiras sob gestão e aconselhamento da Caixa Gestão de Patrimónios SA foram transferidas para a CAIXAGEST Técnicas de Gestão de Fundos SA, em 31 de Março. RELATÓRIO&CONTAS

7 POSTAL CAPITALIZAÇÃO 4. RELATÓRIO DE GESTÃO Caracterização do Fundo O Fundo POSTAL CAPITALIZAÇÃO iniciou a sua actividade como Fundo Investimento Aberto de Obrigações de Taxa Indexada em 31 de Julho de Sendo comercializado nas estações dos CTT, este Fundo destina-se a investidores que pretendem fazer aplicações a médio/longo prazo superiores a 500, com capitalização dos rendimentos gerados. O Fundo tem como objectivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira de activos indexados às taxas de juro de curto prazo, visando a obtenção de uma rendibilidade a médio e longo prazo, adequada ao nível de risco associado a este tipo de activos. O seu património por Obrigações, Obrigações Hipotecárias e Títulos de Participação, denominados em euros e emitidos por entidades públicas ou privadas sedeadas na OCDE. Estratégia de Investimento O ano de 2004 foi caracterizado por um desempenho positivo do mercado de crédito em geral. Tal como se tinha verificado em 2003, as empresas mantiveram o esforço de reestruturação, com especial ênfase na geração de cash-flow, redução da dívida e redução dos custos. Prova do amadurecimento do mercado de crédito europeu em 2004 foi o desenvolvimento do mercado de crédito estruturado. POSTAL CAPITALIZAÇÃO Composição da Carteira Obrigações Taxa Fixa 1% Liquidez 9% Papel Comercial 6% 101,0% 100,8% 100,6% POSTAL CAPITALIZAÇÃO Variação do Valor da UP 100,4% 100,2% 100,0% Obrigações Taxa Index 84% 99,8% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez A equipa de investimento privilegiou o investimento em obrigações de taxa indexada, seleccionando um conjunto diversificado de empresas com boa notação de risco (rating) e com experiências de reestruturação positivas. O investimento em ABS s teve como objectivo a diversificação para uma classe de activos de comprovada estabilidade e qualidade de crédito. Avaliação do desempenho Em 2004, o POSTAL CAPITALIZAÇÃO registou uma rendibilidade líquida anual de 0,93% e uma volatilidade de 0,27%. No final do ano, o valor da carteira do Fundo ascendia a , distribuídos por unidades de participação. RELATÓRIO&CONTAS

8 POSTAL CAPITALIZAÇÃO 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO&CONTAS

9 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E Activo Mais- Menos- Activo Activo ACTIVO Notas bruto -valias - valias/provisões líquido líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO Títulos da dívida pública (555) Unidades de participação Outros fundos públicos e equiparados (101) Variações patrimoniais 1 ( ) ( ) Obrigações diversas (1.032) Resultados transitados Títulos de participação (9.830) Resultado líquido do exercício Outros instrumentos de dívida (11.518) CONTAS DE TERCEIROS CONTAS DE TERCEIROS Comissões a pagar Obrigações vencidas em contencioso ( ) - - Outros credores Juros vencidos em contencioso (35.758) Devedores por operações sobre futuros 6 e 4. h) Outros devedores ( ) DISPONIBILIDADES Depósitos à ordem CONTAS DE REGULARIZAÇÃO Proveitos a receber Outras contas de regularização 5 e Total do Activo ( ) Total do Capital do Fundo e do Passivo Número total de unidades de participação em circulação Valor unitário da unidade de participação 1 13, ,0397 O anexo faz parte integrante destes balanços.

10 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CUSTOS Notas PROVEITOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados: Juros e proveitos equiparados: Da carteira de títulos Da carteira de títulos Outras, de operações correntes Outros, de operações correntes Comissões: Em operações extrapatrimoniais Da carteira de títulos Rendimento de títulos Outras, de operações correntes Ganhos em operações financeiras: Em operações extrapatrimoniais Na carteira de títulos Perdas em operações financeiras: Em operações extrapatrimoniais Na carteira de títulos Em operações extrapatrimoniais Impostos e taxas: PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Indirectos 2 4 Outros ganhos eventuais Directos CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Outras perdas eventuais Resultado líquido do exercício O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

11 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 DIREITOS SOBRE TERCEIROS CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Nota Operações cambiais Operações cambiais A prazo (Forwards cambiais) A prazo (Forwards cambiais) Total dos Direitos Total das Responsabilidades O anexo faz parte integrante destes balanços.

12 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos: Subscrição de unidades de participação Pagamentos: Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Venda de títulos Reembolso de títulos Rendimento de títulos Juros e proveitos similares recebidos Pagamentos: Compra de títulos ( ) ( ) Juros e custos similares pagos (4.261) (10.617) Taxas de bolsa suportadas - (56) Taxas de corretagem (61) (141) Outros pagamentos relacionados com a carteira (288) (536) Fluxo das operações da carteira de títulos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos: Recebimentos em operações cambiais Margem inicial em contratos futuros Pagamentos: Pagamentos em operações cambiais ( ) ( ) Margem inicial em contratos futuros - ( ) Fluxo das operações a prazo e de divisas ( ) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Vencimento de depósitos a prazo e com pré-aviso Pagamentos: Comissão de gestão (86.561) ( ) Comissão de depositário (16.230) (19.199) Juros de depósitos bancários (27) (3.395) Impostos e taxas (64.389) (30.233) Constituição de depósitos a prazo e com pré-aviso ( ) ( ) Fluxo das operações de gestão corrente ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS Pagamentos: Perdas imputáveis a exercícios anteriores - (236) Fluxo das operações eventuais - (236) Saldo dos fluxos monetários do período ( ) Depósitos à ordem no início do período Depósitos à ordem no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

13 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto "Postal Capitalização" (adiante designado por Fundo ), foi autorizado em 24 de Julho de 1989, por Portaria do Ministério das Finanças, tendo iniciado a sua actividade em 31 de Julho de Em 18 de Abril de 1997, após autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o Fundo alterou a denominação de Fundo Valor Crescente para a actual. Este Fundo foi constituído por prazo indeterminado e tem por objecto o investimento em obrigações de rendimento fixo. O Fundo é administrado, gerido e representado desde 21 de Agosto de 2000 pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas desde essa data pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD). As unidades de participação do Fundo são comercializadas através dos CTT - Correios de Portugal, S.A. (CTT). Por esta função, os CTT debitam à Sociedade Gestora uma comissão de comercialização, variável de acordo com o valor do Fundo. BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro, aditado pelas alterações constantes do Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, no âmbito do regime transitório previsto no Artigo 2º do Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam. O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante os exercícios de 2003 e 2004, apresenta o seguinte detalhe: Número total Valor Diferença Resultado de unidades unitário da Valor para o valor Resultados líquido do de participação unidade de base base transitados exercício Total em circulação participação Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ,8170 Subscrições ,8880 Resgates ( ) ( ) - - ( ) ( ) 12,9349 Transferências ( ) Outros (4) Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ,0397 Subscrições ,0649 Resgates ( ) ( ) - - ( ) ( ) 13,0823 Transferências ( ) Outros - - (2) - (2) - - Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ,1608 1

14 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 O valor líquido global do Fundo e o valor de cada unidade de participação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2002 a 2004 foi o seguinte: 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES Valor líquido Valor da Unidade Ano Meses global do Fundo de Participação 2004 Março ,0403 Junho ,0777 Setembro ,1098 Dezembro , Março ,8903 Junho ,9425 Setembro ,9574 Dezembro , Março ,4484 Junho ,5915 Setembro ,7471 Dezembro ,8170 O volume de transacções durante os exercícios de 2004 e 2003, foi o seguinte: 2004 Compras Vendas Total Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Obrigações diversas Papel comercial Bilhetes de tesouro Contratos de futuros Compras Vendas Total Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Títulos da dívida pública Obrigações diversas Papel comercial Bilhetes de tesouro Contratos de futuros De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, no resgate de unidades de participação é cobrada ao participante uma comissão variável em função do prazo de detenção das unidades de participação, de acordo com as seguintes regras: i) 1% até 3 meses; ii) 0,5% de 3 a 6 meses; e iii) 0% para prazos superiores a 6 meses. No apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO, ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a ser consideradas para efeitos de resgate. Esta comissão é cobrada nos balcões dos CTT, constituindo um proveito da entidade comercializadora das unidades de participação do Fundo. Adicionalmente, não é cobrada comissão de subscrição. 2

15 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 O número de participantes do Fundo por escalão, apresenta o seguinte detalhe: Até 500 Euros Entre 500 e Euros Entre e Euros Entre e Euros Acima de Euros Total de participantes ==== ==== 3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES O detalhe da carteira de títulos em 31 de Dezembro de 2004 e 2003 é apresentado nos Anexos I e II, respectivamente. Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, a carteira de títulos do Fundo inclui um montante de Euros e Euros, respectivamente, correspondente a obrigações emitidas por entidades do mesmo grupo onde se inserem a sociedade gestora e o banco depositário. O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante os exercícios de 2003 e 2004, foi o seguinte: Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Total Saldos em 31 de Dezembro de Aumentos Reduções - ( ) ( ) Saldos em 31 de Dezembro de Aumentos Reduções ( ) ( ) ( ) Saldos em 31 de Dezembro de Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, os depósitos à ordem podem ser detalhados como segue: Moeda Banco EUR CGD USD CGD EUR BST EUR Citibank ====== ======= Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, os depósitos à ordem em Euros domiciliados na CGD eram remunerados às taxas anuais de 2,00% e 1,98%, respectivamente. 3

16 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Reconhecimento de juros de aplicações Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração dos resultados do exercício em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração dos resultados do exercício na rubrica Impostos e taxas - Directos (Nota 9). Os juros corridos de títulos adquiridos são registados pelo seu montante líquido em Juros e custos equiparados, na data da sua liquidação financeira. Simultaneamente, o juro bruto é reflectido em Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto registado na rubrica Impostos e taxas - Directos da demonstração dos resultados. b) Aplicações em papel comercial As aplicações em papel comercial são registadas ao custo de aquisição. A diferença entre o valor nominal e o custo de aquisição, que constitui a remuneração do Fundo, é reconhecida contabilisticamente como proveito ao longo do período compreendido entre a data de aquisição e a data de vencimento dos títulos. c) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição. Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores e com transacções efectuadas nos últimos 30 dias, são valorizados à cotação de fecho fornecida pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captados através da NetBolsa (mercado nacional), da Reuters e da Bloomberg (mercados estrangeiros); ii) iii) iv) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 30 dias e os não cotados são ambos valorizados à melhor oferta de compra fornecida pelos market makers do mercado, através da Reuters e da Bloomberg; Os valores mobiliários em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, serão valorizados tendo por base os preços de mercado de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, introduzindo um desconto que reflicta as características de fungibilidade, frequência e liquidez entre as emissões; Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções; v) Caso as condições a que se referem as alíneas ii) e iii) acima não se verificarem, será utilizado o método da Discount Margin para as obrigações de taxa indexada. Para as obrigações de taxa fixa será aplicado o método dos fluxos de caixa descontados, utilizando a taxa de juro de mercado aplicável para o prazo e qualidade do crédito do emitente. As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente, são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício, nas rubricas de Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos por contrapartida das rubricas Maisvalias e Menos-valias do activo. Para efeitos de determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. 4

17 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 d) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo. A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente. e) Comissão de gestão e de depositário A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal de 0,067% para a comissão de gestão e de 0,0125% para a comissão de depositário, sobre o valor médio diário do património líquido do Fundo. A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica Comissões Outras, de operações correntes. f) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês. Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, esta taxa ascendia a 0,0133%o. Sempre que o resultado obtido seja inferior a 100 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida, corresponderá a um desses limites. g) Provisões acumuladas Visam cobrir as perdas potenciais associadas à incobrabilidade de créditos que possam resultar de incumprimentos no pagamento de obrigações ou juros vencidos. Esta provisão é calculada mediante uma avaliação dos valores mobiliários com serviço de dívida em atraso (capital e juros), de acordo com o princípio da prudência, tendo em consideração as perspectivas que o devedor apresenta para a sua regularização. Regista-se na rubrica do activo Provisões acumuladas. De acordo com instruções da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as provisões a constituir deverão respeitar as seguintes normas: i) Quanto ao capital vincendo de obrigações com cupões já vencidos e não liquidados, o impacto de um eventual incumprimento deverá ser reflectido através do reconhecimento de menos - valias. No vencimento, deverá ser constituída uma provisão para obrigações vencidas, pelo valor total registado no activo; ii) iii) iv) Quando se verifique o incumprimento do pagamento de juros de um cupão, deverão deixar de ser reconhecidos os juros dos cupões subsequentes, havendo lugar à constituição de provisões pelos juros entretanto reconhecidos como proveitos e não liquidados; Quando vencidos e não liquidados, tanto capital como juros devem ser transferidos das respectivas contas da carteira de títulos para as correspondentes contas de devedores; Caso o Fundo detenha outras emissões obrigacionistas da mesma entidade emitente, deverá manter-se o reconhecimento dos juros como proveito, sendo simultaneamente constituída uma provisão pelo mesmo montante; e v) Em caso de falência da entidade emitente, o Fundo, mediante autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, poderá proceder ao abate das obrigações emitidas pela entidade através da utilização de provisões constituídas para o efeito. 5

18 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 h) Operações com contratos de Futuros As posições abertas em contratos de futuros, realizadas em mercados organizados, são reflectidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas operações são valorizadas diariamente, com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas de Ganhos/perdas em operações financeiras em operações extrapatrimoniais. A margem inicial, bem como os eventuais reforços do seu valor (ajustamentos de cotações) são registados na rubrica Devedores por operações sobre futuros. 5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO Estas rubricas têm a seguinte composição: PROVEITOS 2004 Ganhos de Capital Mais Mais valias valias Juros Rendimento potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Outros instrumentos de dívida Depósitos Operações cambiais Operações a prazo: Taxa de juro Futuros Ganhos de Capital Mais Mais valias valias Juros Rendimento potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Outros instrumentos de dívida Depósitos Operações cambiais Operações a prazo: Taxa de juro Futuros Operações cambiais

19 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CUSTOS Perdas de Capital Menos Menos valias valias Juros Comissões potenciais efectivas Total vencidos Decorridas Vencidas Total Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Outros instrumentos de dívida Operações cambiais Depósitos Operações a prazo: Taxa de juro Futuros Comissões: De gestão De depósito Taxa de supervisão Da carteira de títulos De operações extrapatrimoniais Perdas de Capital Menos Menos valias valias Juros Comissões potenciais efectivas Total vencidos Decorridas Vencidas Total Total Operações à vista: Títulos da dívida pública Outros fundos públicos equiparados Obrigações diversas Títulos de participação Outros instrumentos de dívida Depósitos Operações a prazo: Taxa de juro Futuros Comissões: De gestão De depósito Taxa de supervisão Da carteira de títulos De operações extrapatrimoniais CONTAS DE TERCEIROS - ACTIVO Estas rubricas têm a seguintes composição: Devedores: Por obrigações vencidas em contencioso Por juros vencidos em contencioso Por operações sobre futuros Operações de bolsa a regularizar ====== ====== As rubricas de obrigações e juros vencidos em contencioso são compostas por capital e juro vencido de obrigações, as quais, em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, se encontram integralmente provisionadas. 7

20 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E IMPOSTOS E TAXAS - DIRECTOS Em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário, são tributados da seguinte forma:. Os juros são tributados à taxa de 20%, com excepção dos juros das contas margem de futuros domiciliadas em bancos estrangeiros, que são tributados à taxa de 25%;. As mais-valias decorrentes da alienação de obrigações ou de outros títulos de dívida que sejam obtidas por fundos de investimento nacionais não são tributadas;. As mais-valias, nas quais se incluem os rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros, são tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes em território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada exercício, é aplicada uma taxa de IRC de 10%, sendo que, para as acções que se encontrem em carteira há mais de um ano não há lugar a tributação. É ainda de referir que, no apuramento das mais- - valias fiscais decorrentes da alienação de acções, é utilizado o critério FIFO;. Os dividendos recebidos de empresas estrangeiras e todos os restantes rendimentos não sujeitos a retenção na fonte são tributados em 25%. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa ou, se menor, ao imposto que incidiria sobre tais rendimentos nos termos do preceito legal supra referido. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção. Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, a rubrica de Impostos e taxas Directos apresenta a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador de tributação: Juros de obrigações diversas Juros de depósitos à ordem Juros de papel comercial Juros de títulos da dívida pública Juros de bilhetes de tesouro Juros de outros fundos públicos equiparados Juros de depósitos de futuros Mais-valias de operações cambiais Juros de depósitos a prazo ===== ===== 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, o Fundo detinha os seguintes activos expressos em moeda estrangeira: 2004 Posição cambial A Prazo Posição Moedas À Vista Forward Futuros Total Opções Global Dólar Norte Americano (37.870) - (37.870) - (28) Contravalor em Euros (27.803) - (27.803) - (21) 8

21 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E Posição cambial A Prazo Posição Moedas À Vista Forward Futuros Total Opções Global Dólar Norte Americano (34.800) - (34.800) - 19 Contravalor em Euros (27.553) - (27.553) - 15 Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, a rubrica Outras contas de Regularização - Activo inclui a reavaliação do contrato a prazo no montante de 30 Euros e Euros, respectivamente. 12. EXPOSIÇÃO AO RISCO TAXA DE JURO Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, os prazos residuais até à data de vencimento dos títulos de taxa fixa, apresentam a seguinte composição: Valor da carteira Maturidade Até 1 ano De 3 a 5 anos ======= ====== Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, o Fundo não detém posições em aberto em contratos de futuros de taxa de juro. 17. OUTROS CREDORES Em 31 de Dezembro de 2004 e 2003, esta rubrica corresponde ao imposto a pagar relativo aos rendimentos obtidos fora do território português no decurso do exercício, o qual será liquidado até ao final do mês de Abril do ano seguinte, em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. 9

22 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO I "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço (Nota 5) Valores Mobiliários Cotados: M.C.O.B.V. Portuguesa Outros fundos públicos equiparados: Parque Expo 98/97-1E G.R.ACORES I/ (101) (101) Obrigações diversas: GDP / Lusoleasing / SODIM TX VARIAVEL/ BES Cx. Subord. / B.Santander / CGD Ob.Cx.Sub.Renda ESF Float 07/ BTA 1-10/ BTA / UBP Cx/ BNU Subord. 1ªE / CGD-Renda Mais 2ªEm Títulos de participação: BANCO MELLO/ (9.830) M.C.O.B.V. Estados Membros UE Títulos de dívida pública: GREECE Float (555) Obrigações diversas: CXGD Float 04/ SANTANDER 5.25% Unibank Float 09/ NINVBKFloat 12/ EUROCLEAR 05/ Northern Rock 03/ GELDILUX 06/ A MFPLC 3X A BANCAJA 6 A2 08/ GRANITE A Tel.Italia Fl.10/ CRDIT Float 07/ LBW 1.375% 11/ INTESA 2-BCI A GEN ELEC.Float 03/ TDA CAM 2 A 26/10/ Ibsanp Flt.28/6/ (72) ABBEY NATL 06/ IBSANP Float BPIN Float 01/ LANDESBK 10/ HBOS Float 01/ ST GEORG FLOAT Ford Float 02/16/ ISFBA Float 06/ BPIN Float 03/ CCCI Float 03/ (21) RBS Float 10/ EUROB Float 10/ INVST.GRAD.EUROPE CAIXAC Float 08/

23 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO I "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço (Nota 5) VW Float 10/ BRADBI Float 07/ (12) ANGLIA Float 11/ COVENTRY Float 09/ CAVALE Float 02/ CREDIT FLOAT 09/ (1) GE Float 07/ (41) SOCGEN Float EDNIM Float 07/ ARGOM 2 A 10/ HVB Float 10/ PRTP Float 10/ BK IRELAND Flt.12/ NOSTR 1 A 11/ FRTEL Float 01/ IKB Float 11/ ALLNCE Float 08/ BSNSA Float 08/ BAVB Float 05/ GRAN A BPIN Float 06/ HSBC Float 09/ NATIONWIDE Flt.06/ (13) Allied Ir.Bank 09/ Citigroup Float 6/ Chelsea Bldg 09/ (5) MAGEL 2 A 7/ DB Float 09/ (11) HVB Float 12/ GE Float 05/ Abbey Float 05/ GM Float 09/ (856) VLVY Float 03/ DIVER.NOTES ONE RENAUL Float 2/ Renaul Float 05/ AIB Float 10/ Hbos Float 09/ IGE 07/ (1.032) Outros valores Outros Instrumentos de dívida Bilhetes de tesouro BT 18MAR Papel comercial: INAPA 4ª EM 06/ REN 122ª EM 09/ (11.518)

24 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço (Nota 5) Valores Mobiliários Cotados: M.C.O.B.V. Portuguesa Outros fundos públicos equiparados: Parque Expo 98/97-1E G.R.ACORES I/ (50) (50) Obrigações diversas: B.Santander 2/ GDP / (1.247) Lusoleasing / (2.743) SODIM TX VARIAVEL/ (373) BES Cx. Subord. / (1) B.Santander / BES Ob.Perpet.Sub/ (1.517) CGD Ob.Cx.Sub.Renda Somague,SGPS / Mod.Cont.(Warrants) CGD Val.Real Ind.IPC Portucel SGPS 99/ UBP Cx/ BTA 1-10/ BNU Subord. 1ªE / CGD-Renda Mais 2ªEm (5.881) Títulos de participação: BANCO MELLO/ (18.907) M.C.O.B.V. Estados Membros UE Títulos de dívida pública: GREECE Float Obrigações diversas: CXGD Float 04/ SANTANDER 5.25% Unibank Float 09/ NINVBKFloat 12/ EUROCLEAR 05/ ALLIANC&LEIC Float Northern Rock 03/ IBSANP Float (60) GELDILUX 06/ A GRANITE A MFPLC 3X A INTESA 2-BCI A (50) CAJAMM Float 08/ (35) DCX Float 05/ (50) BANCAJA 6 A2 08/

25 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço (Nota 5) KOAG Float 02/ CORSJY Float 12/ BMW Float 03/ TDA CAM 2 A 26/10/ GEN ELEC.Float 03/ PEUGEOT FLOAT BBVSMFI FLOAT 03/ ABBEY NATL 06/ UNBP Float 06/ (190) Bank Scotland 07/ (70) CRLYON 04/ BPI FLOAT 05/ NORT.ROCK 4/ (7) LANDESBK 10/ IBSANP Float HBOS Float 01/ CAJAMM Float (56) ISFBA Float 06/ CAMGLO Float ST GEORG FLOAT BPIN Float 03/ CCCI Float 03/ (21) INVST.GRAD.EUROPE RBS Float 10/ ANGLIA Float 11/ (32) EUROB Float 10/ (34) CAIXAC Float 08/ VW Float 10/ BRADBI Float 07/ (54) COVENTRY Float 09/ DHY 1.5% 01/ NOSTR 1 A 11/ HVB Float 10/ MAGEL 2 A 7/ MPS ASSET SEC 11/ (5) Sara Lee/De Ant12/ RCI BANQUE SA 8/ BSNSA Float 08/ INTESA 2 BCI A BK IRELAND Flt.12/ PEUGOT Flt. 30/08/ (10) ALLNCE Float 08/ VW Float 09/ IKB Float 11/ (4) BPIN Float 06/ (26) Allied Ir.Bank 09/ (2) GE Float 05/ SIENA A (12) (718)

26 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ANEXO II "POSTAL CAPITALIZAÇÃO" INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço (Nota 5) Em processo de admissão em mercados nacional Obrigações diversas: ESF Float 07/ Outros valores Outros Instrumentos de dívida Bilhetes de tesouro BT 23JUL (44) Papel comercial: ESTORIL SOL3ªEM 01/ (25.600)

27 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO POSTAL CAPITALIZAÇÃO Demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2004 acompanhadas da Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria Fevereiro de 2005

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